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Edição Digital: TAAG, Inteligência Artificial e novos presidentes das ERT

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola, sobre a “nova” vida da companhia aérea. Esta edição inclui ainda um artigo sobre a inteligência artificial na distribuição turística, outro sobre os novos presidentes das ERT e uma entrevista sobre os apoios do novobanco às empresas do setor.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola, sobre a “nova” vida da companhia aérea. Esta edição inclui ainda um artigo sobre a inteligência artificial na distribuição turística, outro sobre os novos presidentes das ERT e uma entrevista sobre os apoios do novobanco às empresas do setor.

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A nova edição do Publituris, a primeira do mês de setembro, faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola.

Nesta entrevista ao Publituris, a responsável da companhia aérea angolana, que celebra o 85.º aniversário a 8 de setembro, fala sobre a reestruturação da transportadora e sobre a renovação da marca, revelando um pouco do que é a “nova” TAAG, assim como sobre o que se pode esperar do serviço, frota, rotas, clientes e, claro, da relação da companhia aérea com o mercado português.

Esta edição conta também com um artigo sobre a chegada da Inteligência Artificial (IA) à distribuição turística e o seu impacto na vida dos agentes de viagens. Apesar dos especialistas considerarem que o agente de viagens não vai “morrer”, uma vez que se soube adaptar às novas tecnologias, o certo é que a IA trouxe novos desafios a que esta classe profissional deve estar atenta.

Na secção Destinos, publicamos um artigo sobre os novos presidentes das Entidades Regionais de Turismo (ERT). Depois de um verão agitado, que assistiu à mudança de quatro dos cinco presidentes destas entidades – Centro de Portugal, Lisboa, Alentejo e Ribatejo, e Algarve -, o Publituris foi conhecer melhor os novos responsáveis, bem como os seus objetivos e prioridades para as regiões que passaram a tutelar.

Destaque ainda para uma entrevista com José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, onde fomos saber que ajudas foram concedidas às empresas do setor durante a “calamidade” que foi a pandemia e que apoios continuam a existir, mesmo depois da COVID-19.

Além da opinião do Conselho Editorial no Check-in, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Head of Marketing & Sustainability da Savoy Signature), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Managing Partner da Trypor), e António Jorge Costa (presidente do IPDT).

Jorge Mangorrinha (investigador em História do Turismo) assina ainda as Histórias do Turismo, desta vez, sobre o Altis Grand Hotel.

Leia a edição aqui.

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Small Portuguese Hotels integra mais três hotéis

A Small Portuguese Hotels passou a contar com mais três unidades depois da integração nesta rede de hotéis de charme das unidades WOT Peniche, WOT Ericeira e Amaria, em Aljezur.

A Small Portuguese Hotels passou a contar com mais três unidades depois da integração nesta rede de hotéis de charme das unidades WOT Peniche, WOT Ericeira e Amaria, em Aljezur.

“Com um ambiente único e inesquecível, cada um destes novos membros está em perfeita comunhão com a natureza local, alargando o portefólio da Small Portuguese Hotels a alguns dos locais mais encantadores de Portugal”, destaca a rede, em comunicado.

O WOT Peniche, que contempla um conceito inovador de hotelaria, uma vez que se apresenta como “um hostel, uma guesthouse, um aparthotel e um cowork – tudo num só espaço”, está localizado no centro da vila de Peniche e muito próximo de algumas das melhores praias nacionais para a prática do surf.

Já o WOT Ericeira, que também se localiza no centro desta vila portuguesa, tem vista para a Praia dos Pescadores e afirma-se como um “acolhedor hotel com ambiente relaxado e genuíno, decoração moderna e despojada, onde prima o conforto máximo de cada hóspede”.

“Com quartos recentemente renovados e rodeado dos melhores restaurantes, comércio tradicional e pontos de interesse, é o local perfeito para os amantes do surf, mas também para quem gosta de se perder em ruas e ruelas autênticas e cheias de charme”, explica a Small Portuguese Hotels, sobre o WOT Ericeira.

A rede de hotéis de charme passou ainda a integrar o Amaria, o mais recente hotel de Aljezur e que “prima pela sofisticação simples, num encontro entre o tradicional e o cosmopolita, a natureza e o conforto, e onde a paisagem estonteante do Parque Natural da Costa Vicentina é protagonista”.

O Amaria conta com luxuosas suítes com terraço individual, bem como amplos jardins, sauna a lenha, deck de Ioga e a Vinha Amaria, além de uma piscina infinita, que vai estar disponível a partir da primavera de 2024.

A Small Portuguese Hotels é uma rede de hotéis de charme nacionais, que resulta de uma iniciativa da GuestCentric e que conta com cerca de 140 pequenos hotéis de charme, de 3 a 5 estrelas, de norte a sul do país e ilhas, sendo atualmente a maior cadeia de hotéis independentes em Portugal.

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CLIA foi ao Parlamento dar a conhecer medidas de sustentabilidade dos cruzeiros

O Parlamento português recebeu uma visita de representantes da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, que, no Dia Mundial do Mar, foram apresentar aos deputados portugueses as medidas de sustentabilidade que o setor dos cruzeiros está a desenvolver.

O Parlamento português recebeu esta quinta-feira, 28 de setembro, uma visita de representantes da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, que foram apresentar aos deputados da Comissão Parlamentar do Ambiente e Energia as medidas de sustentabilidade que o setor dos cruzeiros está a desenvolver.

De a cordo com a CLIA, esta visita, que decorreu no Dia Mundial do Mar, serviu para dar a conhecer aos parlamentares portugueses as “práticas de sustentabilidade e tecnologias em implementação e desenvolvimento no setor dos cruzeiros, bem como os principais resultados do Relatório Global de Tecnologias e Práticas Ambientais da Indústria de Cruzeiros 2023, divulgado pela CLIA”.

Os representantes da CLIA deram também a conhecer o impacto económico do setor dos cruzeiros em Portugal e na Europa, que prevê que o turismo de cruzeiros atinja, este ano, 106% dos valores apresentados em 2019, com 31,5 milhões de passageiros a navegar, e que cresça para quase 40 milhões de passageiros em 2027.

“O impacto do turismo de cruzeiros na economia portuguesa, de acordo com os dados mais recentes da CLIA, é significativo. Estima-se que este tipo de turismo tenha gerado proveitos totais no valor de 487 milhões de euros, o que inclui compras das linhas de cruzeiro a fornecedores locais no valor de 70 milhões de euros, 121 milhões de euros de investimento em construção naval e cerca de 24,8 milhões de euros na remuneração das 7900 pessoas que, em Portugal, trabalham diretamente neste setor”, avança a associação.

Na Europa, o turismo de cruzeiros representa 22 milhões de passageiros, 40 mil milhões de euros de investimento no setor da construção naval europeia e 400 000 empregos diretos e indiretos na Europa, incluindo ainda 350 portos e destinos na Europa, bem como cerca de 12 portos em Portugal.

“Para a CLIA é crucial adotar medidas eficazes e estratégicas que respeitem os três pilares de ação para uma circulação sustentável de navios de cruzeiros sustentável, com vista a alcançar as metas propostas pela Organização das Nações Unidas para a Agenda de 2025. Ou seja, a redução da pegada de carbono dos navios quando atracados ou a navegar, o investimento em tecnologias ambientais avançadas a bordo e o estabelecimento de parcerias com cidades e portos para a gestão sustentável dos destinos”, refere ainda a associação.

Recorde-se que o setor dos cruzeiros estabeleceu metas ambiciosas para a descarbonização, prevendo chegar à navegação marítima a zero emissões a nível mundial até 2050, apoiando também a descarbonização do transporte marítimo e no apetrechamento de todos os navios para se ligarem à eletricidade em terra (shoreside) até 2035, sempre que os portos tenham essa infraestrutura elétrica.

“Além destas iniciativas já implementadas, por forma a atingirmos de forma sustentável estas metas, é absolutamente necessário sensibilizar e contar com o apoio dos Governos mundiais para a importância do investimento e da inovação na indústria dos cruzeiros para este tipo de turismo, que contribui ativamente para a economia global e para o desenvolvimento das comunidades locais”, afirma Marie-Caroline Laurent, diretora-geral da CLIA para a Europa.

 

 

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Governo aprova redução de 30% nas portagens eletrónicas no interior e onde não há alternativas

O decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros prevê uma redução de 30% nas portagens do interior do país e do Algarve, nomeadamente na A22 – Algarve; A23 – IP e Beira Interior; A24 – Interior Norte; A25 – Beiras Litoral e Alta; A4 – Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.

O Governo aprovou esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros, a redução de 30% do valor a cobrar nos lanços e sublanços das autoestradas com sistemas de portagem exclusivamente eletrónicos dos territórios do interior do país, assim como nas zonas onde não existem vias alternativas.

“Foi aprovado o decreto-lei que procede à criação de um regime de redução no valor das taxas de portagens cobradas aos utilizadores nos lanços e sublanços das autoestradas com sistemas de portagem exclusivamente eletrónicos dos territórios do interior do país, bem como naqueles onde não existem vias alternativas ou as existentes não permitem um uso em qualidade e segurança”, lê-se no comunicado divulgado pelo Conselho de Ministros.

O decreto-lei prevê, desta forma, uma redução de 30% no valor cobrado nas portagens do interior do país e do Algarve, nomeadamente na A22 – Algarve; A23 – IP e Beira Interior; A24 – Interior Norte; A25 – Beiras Litoral e Alta; A4 – Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.

Recorde-se que esta era uma medida há muito pedida pelas empresas algarvias e do interior do país, nomeadamente por parte do setor do turismo, que olhava para estas portagens como um impedimento à existência de uma maior procura turística nestes territórios.

Em julho, Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, já tinha revelado que o Governo estava a trabalhar num programa para a redução das portagens, que deveria ser apresentado “muito brevemente” e que abrangeria as ex-SCUT, assim como a Via do Infante, no Algarve.

Na altura, a governante considerou que “reduzir as portagens vai contra aquilo que são as orientações de descarbonização” mas lembrou que esta decisão “se justifica nestes territórios” do interior, onde existem graves problemas de mobilidade e de acessibilidade.

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Coimbra vai criar mais de 200kms de ciclovias

A Câmara Municipal de Coimbra apresentou, recentemente, um plano que prevê a criação de mais de 200kms de ciclovias no concelho.

O Plano Municipal de Ciclovias de Coimbra prevê a criação de 209 quilómetros de novas ciclovias no concelho, num projeto que deverá ter um prazo de implementação de, pelo menos, 10 anos. Vai adicionar à atual rede que já conta com 26kms.

Trata-se de uma iniciativa que, segundo a vereadora da Mobilidade e Transportes da CM de Coimbra, Ana Bastos, irá provocar “uma reformulação completa da cidade”.

O documento prevê uma rede de 110 quilómetros de ciclovias estruturantes, vias voltadas para os grandes movimentos, que podem ter potencial de captação de maior quantidade de ciclistas e que ligam a cidade, entre grandes pontos de origem e grandes pontos de atração, e 125 quilómetros de rede local.

O plano municipal implica um investimento de cerca de 25 milhões de euros, mas os custos poderão ser mais avultados, caso estejam associados à requalificação de infraestruturas subterrâneas, referiu a vereadora. De acordo com Ana Bastos, a concretização da rede estará muito dependente de financiamento, criticando o facto de o Governo ter lançado, em 2019, a Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável sem um pacote financeiro associado. A vereadora da CM de Coimbra espera agora que o próximo quadro comunitário possa dar “resposta a esse desiderato”, por forma a poder começar a executar o plano traçado.

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Embratur e TAP em parceria para ampliar conectividade para o Brasil

O acordo prevê um plano de ações conjuntas de promoção de destinos do Brasil nas cidades que se conectam com o país a partir de Portugal em voos da TAP.

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e a companhia aérea TAP Air Portugal assinaram, recentemente, um Protocolo de Intenções para trabalhar conjuntamente no alargamento da conectividade aérea internacional com destino ao Brasil, através de voos operados pela companhia nos aeroportos de Lisboa e Porto.

O acordo assinado pelo presidente da Embratur, Marcelo Freixo, e pelo Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, prevê que a Embratur atue com ações de promoção dos voos e de destinos brasileiros nas cidades que se conectam ao Brasil a partir dos voos operados pela TAP. O objetivo é ampliar a procura por estas rotas de turistas estrangeiros interessados em visitar o Brasil.

O plano de trabalho conjunto estabelece igualmente critérios de sustentabilidade e inovação, com regras de compliance e transparência, e prevê ações para os próximos anos, com foco em sustentar um aumento da oferta de voos para diferentes destinos do Brasil.

Para a Embratur, a parceria é estratégica para ampliar a chegada de turistas da Europa e África, através do hub aéreo da TAP Air Portugal em Lisboa e Porto, cidades em que a companhia portuguesa possui acordo de codeshare de rotas com outras aéreas europeias, permitindo que o turista chegue ao Brasil facilmente com a compra de um único bilhete.

“Estamos muito felizes com a assinatura deste acordo, que pautará a colaboração entre TAP e Embratur nos próximos anos. A empresa bandeira de Portugal é muito estratégica para nossa estratégia de atrair cada vez mais turistas europeus e africanos para o Brasil, principalmente para as regiões Norte e Nordeste, que podem ser alcançadas com uma rápida conexão em Portugal. Essa parceria, por óbvio, torna o Brasil ainda mais próximo de Portugal, país para o qual temos um olhar especial, estamos trabalhando para recuperarmos os patamares históricos de chegada de portugueses em nosso país.

Para Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, “celebrar esta parceria com a Embratur é muito importante para nós e, é o materializar de uma estratégia da companhia que tem como objetivo a promoção internacional do destino Brasil nos países onde faz conexões. Atualmente, a TAP oferece 80 voos semanais, com saídas de 11 capitais brasileiras, e acabamos de anunciar o reforço de voos em 2024, onde vamos atingir um recorde – 91 voos por semana, uma média de 13 por dia”.

“A assinatura deste acordo com a Embratur é o reafirmar da TAP como a mais importante companhia aérea internacional a ligar o Brasil à Europa, a companhia Aérea europeia mais brasileira, e queremos continuar a ser cada vez mais”.

Atualmente, a TAP possui voos diretos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife e Salvador, para Lisboa, além de conectar o Porto a São Paulo e ao Rio de Janeiro. No total, são 11 cidades do Brasil (13 rotas) que a TAP conecta diretamente à Europa.

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Feira “Grandes Escolhas Vinhos & Sabores” está de volta à FIL com aposta no enoturismo

Com grande aposta no enoturismo, a edição 2023 da Feira “Grandes Escolhas Vinhos & Sabores”, na qual estarão representadas a maioria das rotas de vinhos do país, decorrerá de 14 a 16 de outubro, na FIL (Parque das Nações), em Lisboa.

Considerada uma das maiores feiras do setor vínico do nosso país, o evento conta este ano com o apoio do Turismo de Portugal, uma edição que promete atrair milhares de visitantes, tanto particulares como profissionais. O evento “Grandes Escolhas Vinhos & Sabores” ocupará o Pavilhão 1 da FIL, num espaço com cerca de 7.000m2.

A abertura das portas ao público decorre a partir das 15h00 de sábado, dia 14. Aqui, os visitantes terão a possibilidade de interagir com os produtores e, provar em primeira mão, vinhos e sabores, assim como assistir a provas comentadas e showcookings com conhecidos chefs de cozinha num evento para o público em geral e profissionais.

O apoio do Turismo de Portugal decorre da aposta no enoturismo como o tema central do evento, com exposição no local das rotas de vinhos de várias regiões do país e com a realização de um colóquio profissional sobre o tema, na segunda-feira dia 16 de outubro.

Num esforço de internacionalização, a organização da feira convidou, para esta edição, um número significativo de importadores e jornalistas de alguns dos principais mercados de exportação para os vinhos portugueses. Estes visitantes terão um programa próprio de provas e visitas, estabelecendo contactos com muitos dos produtores presentes.

A feira ‘Vinhos & Sabores’ possibilita que os responsáveis de compras de muitas garrafeiras, restaurantes e hotéis, compradores da moderna distribuição, sommeliers, winebars e outros profissionais possam provar as novidades por antecipação e decidir as suas compras no futuro, no dia 16 de outubro, ações exclusivamente dirigidas a profissionais do setor.

 

 

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LAM liga Joanesburgo ao destino turístico de Inhambane

A moçambicana LAM vai passar a ligar Joanesburgo, na África do Sul, a Inhambane, capital da província com o mesmo nome, um dos principais pontos turísticos de Moçambique, anunciou a companhia aérea estatal.

De acordo com informação comercial divulgada pela transportadora aérea, o primeiro desses voos diretos acontece esta sexta-feira (29 de setembro), operando a companhia ainda ligações às quartas-feiras e aos domingos.

Em agosto, aquando do anúncio da retoma desta ligação, a ministra da Cultura e do Turismo sublinhou a importância desta rota, por se tratar do “principal destino de lazer” em Moçambique.

“Este retorno das Linhas Aéreas de Moçambique neste percurso é mais que acertado, dada a sua relevância na cadeia de valor para a consolidação e promoção do turismo nacional, pois, com a sua intervenção, abrem-se melhores perspetivas para o envolvimento e estímulo de mais intervenientes moçambicanos no turismo”, destacou Eldevina Materula.

Com 700 quilómetros de linha de costa com praias de águas cristalinas e dunas costeiras verdes, a província de Inhambane conta com 789 empreendimentos turísticos, segundo os números apresentados pela ministra, sublinhando que estes empregam “cerca de 7.000 trabalhadores, contribuindo com cerca de 10% do total de 8.154 empreendimentos e 70.718 trabalhadores” do setor em todo o país.

A moçambicana LAM prevê ainda retomar, em 20 de novembro, os voos de Maputo para Lisboa, anunciou anteriormente o administrador da empresa sul-africana que o Governo de Moçambique colocou desde abril a gerir a companhia de bandeira.

“Estamos a prever retomar essa rota a 20 de novembro. É vital e vai mudar o rosto da companhia”, afirmou em 14 de setembro, num encontro com jornalistas, em Maputo, o diretor-executivo da sul-africana Fly Modern Ark (FMA), Theunis Crous.

A LAM já tinha assumido anteriormente que está empenhada em obter as devidas autorizações para utilizar o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, e horários de gestão de ‘slot’, para onde deixou de voar desde 2012, tendo então perdido essas licenças.

Theunis Crous referiu igualmente que a FMA já mobilizou 15 milhões de dólares (14 milhões de euros) de financiamentos para a operação atual da LAM, que está a ser alargada, com novas rotas e aeronaves, o que se traduz num aumento de passageiros, 57 mil atualmente, face à média anterior de 46 mil mensais.

A estratégia em curso, de revitalização da empresa, segue-se a anos de problemas operacionais relacionados com uma frota reduzida e falta de investimentos, com registo de alguns incidentes, não fatais, associados por especialistas à ineficiente manutenção das aeronaves.

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CTI entrega avaliação de curto prazo da atual infraestrutura do aeroporto Humberto Delgado ao Governo

A Comissão Técnica Independente (CTI) para o estudo da expansão aeroportuária de Lisboa entregou ao Governo, no início deste mês, uma avaliação de curto prazo do aeroporto Humberto Delgado, incluindo medidas para melhorar a eficiência da infraestrutura.

A coordenadora da CTI, Rosário Partidário, indicou que a entidade realizou “durante o mês de agosto, uma avaliação do aeroporto Humberto Delgado” de “curto prazo, porque identifica uma série de medidas e ações que podem ser tomadas para aliviar a situação com que o aeroporto Humberto Delgado se confronta neste momento”.

Esse relatório “já foi entregue ao Governo no início de setembro” para que o executivo, “conforme entenda, possa desde já começar a iniciar medidas no sentido de aliviar o aeroporto Humberto Delgado”, indicou à Lusa.

A responsável destacou, no entanto, que esse relatório, que deverá ser divulgado para a semana, “é integrante do relatório final” de avaliação das localizações para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa.

Rosário Partidário destacou que este relatório é “muito técnico”, mas que “naturalmente” a CTI está recetiva a qualquer comentário que possa ser enviado. A coordenadora não quis divulgar as medidas propostas, mas destacou que muitas são de “gestão”, para tentar aliviar “a sobrecarga que existe no aeroporto”.

A comissão disponibilizou um outro relatório, de fatores críticos para a decisão, que estabelece o quadro de avaliação estratégica “onde estão definidos os fatores críticos, os critérios e os indicadores” a usar na avaliação das opções estratégicas para a escolha da solução.

Este relatório começou a ser elaborado em maio, tendo sido sujeito a consulta pública, e recebeu cerca de 230 comentários, sendo que, destes, 63% eram sobre aspetos que a CTI não tinha considerado e que ajudaram no trabalho da comissão, adiantou.

Estes fatores críticos são a segurança aeronáutica, a acessibilidade do território, a saúde humana e viabilidade ambiental, a conectividade e desenvolvimento económico e o investimento público e o modelo de financiamento, lembrou.

Questionada sobre o peso de cada um destes fatores, Rosário Partidário disse que esta é uma metodologia que, selecionando apenas cinco fatores, “já os designa como prioritários”.

A coordenadora da CTI reiterou, no entanto, que a decisão final é do decisor, ou seja, do Governo, recordando que a comissão técnica independente tem “um mandato para avaliar opções estratégicas” que passa por “avaliar, entregar ao decisor a informação, as orientações, os conselhos, as recomendações” para a tomada da decisão.

“Se o decisor nessa altura, quiser dar mais valor à segurança aeronáutica” ou “ao investimento público e o modelo de financiamento ou à saúde e a viabilidade ambiental, naturalmente que é livre de o fazer”, explicou.

Em 27 de abril, a comissão técnica que está a estudar a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa anunciou nove opções possíveis para o novo aeroporto, que incluem as cinco definidas pelo Governo mais Portela + Alcochete, Portela + Pegões, Rio Frio + Poceirão e Pegões.

Uma resolução do Conselho de Ministros, aprovada no ano passado, definiu a constituição de uma CTI para analisar cinco hipóteses para a solução aeroportuária de Lisboa (Portela + Montijo; Montijo + Portela; Alcochete; Portela + Santarém; Santarém), mas previa que pudessem ser acrescentadas outras opções.

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CTP apoia criação do “Dia Nacional do Agente de Viagens” pela APAVT

A proposta de criação do “Dia Nacional do Agente de Viagens” pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), recebe o apoio oficial da CTP.

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) apoia a iniciativa que a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) anunciou relativamente à criação oficial do “Dia Nacional do Agente de Viagens”.

Francisco Calheiros, presidente da CTP, refere diz “conhecer muito bem a importância e o papel dos agentes de viagens no desenvolvimento do turismo e da economia do país. São parceiros absolutamente fundamentais, de confiança, que desempenham um papel crítico na promoção de Portugal em todo o mundo. É exatamente por essa razão que é com muita alegria que acolho esta iniciativa da APAVT”.

O presidente da CTP afirma ainda que, “pelo nosso lado, daremos todo o apoio possível à APAVT na promoção desta iniciativa”.

O “Dia Nacional do Agente de Viagens”, proposto pela APAVT, visa celebrar o papel relevante desempenhado pelos agentes de viagens, designadamente, no interface entre a procura e a oferta turísticas, na promoção e distribuição do produto turístico português, dentro e fora de portas, bem como o serviço prestado aos residentes, na oferta de soluções de viagens e férias com fiabilidade, confiança e em segurança.

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Nova Edição: Dossier Porto e Norte com entrevista a Luís Pedro Martins, TTS, Highgate, Turismo de mergulho, WTM London

A próxima edição destaca o turismo na região do Porto e Norte, com entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da TPNP. Além disso, revelamos os objetivos da TTS, da Highgate Portugal, o turismo de mergulho e antecipamos o próximo WTM London.

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A última edição do mês de setembro do jornal PUBLITURIS faz capa com o “dossier” dedicado ao Turismo na região do Porto e Norte de Portugal. A começar, a entrevista ao presidente da região, Luís Pedro Martins, serve para confirmar que a expectativas relativamente à performance do turismo na região foram “suplantadas”.

Se até ao final do presente ano é esperada uma nova marca para a entidade, 2024 será o ano de “maturidade do marketplace”.

Ainda no “dossier”, falámos com alguns agentes da região que admitiram que o Porto e Norte tem vindo a afirmar-se, cada vez mais, como um destino diferenciador e que tem beneficiado – e muito – do crescente número de ligações aéreas, especialmente, à América do Norte.

A atividade de cruzeiros, por sua vez, tem vindo a recuperar e, no Norte do país, está mesmo a bater recordes, seja a nível fluvial ou marítimo. Com navios esgotados, aumento do número de escalas e de passageiros, as previsões apontam para que 2023 venha a ser mesmo um dos melhores anos de sempre.

Esta edição começa, contudo, os objetivos da TTS – Travel Technology & Solutions em Portugal, que passam por não só manter, mas também fortalecer a sua posição como parceiro tecnológico “confiável e inovador para as agências de viagens”.

No “Alojamento, entrevistámos Alexandre Solleiro, CEO da Highgate Portugal. Contando, atualmente, com 18 unidades hoteleiras no portefólio (Porto, Lisboa, Algarve e Sesimbra), a estratégia é continuar a expandir no país, principalmente nos grandes destinos portugueses onde já está presente.

Com a realização das “Diving Talks”, de 6 a 8 de outubro, quisemos saber como está o turismo de mergulho em Portugal. Arlindo Serrão, fundador e diretor da Portugal Dive, responsável pela organização das “Diving Talks”, admite que Portugal está bem posicionado no turismo de mergulho e que, quem nos visita, é de facto, um turista que acrescente valor à economia.

A pouco mais de um mês do arranque do World Travel Market (WTM) London 2023, Juliette Losardo, Exhibition Director do evento, falou ao PUBLITURIS sobre um WTM “renascido”, mas também “das novas preocupações na indústria das viagens”.

As opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor) e Ana Jacinto (secretário-geral da AHRESP).

Boas leituras!

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