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Aeroportos de Cabo Verde perto dos 230 mil passageiros em julho

Segundo o Boletim Estatístico da Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, em julho, os aeroportos e aeródromos do país receberam 56.048 passageiros domésticos e 173.932 internacionais.

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Segundo o Boletim Estatístico da Agência de Aviação Civil de Cabo Verde, em julho, os aeroportos e aeródromos do país receberam 56.048 passageiros domésticos e 173.932 internacionais.

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No passado mês de julho, os aeroportos e aeródromos de Cabo Verde receberam 229.980 passageiros, número que representa um aumento de 22,8% em relação ao mês anterior e 8,9% face a julho do ano passado, avança a Lusa, que cita dados oficiais.

Segundo o Boletim Estatístico da Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde, em julho, os aeroportos e aeródromos cabo-verdianos receberam 56.048 passageiros domésticos e 173.932 internacionais.

Tal como o número de passageiros, também o total de aeronaves movimentadas nos aeroportos cabo-verdianos aumentou, chegando aos 2.404 aparelhos, o que traduz crescimentos de 8,5% comparando com o mês anterior e de 3,3% face a junho de 2022.

Recorde-se que, no ano passado, os quatro aeroportos internacionais e os três aeródromos do arquipélago registaram um movimento de 2.177.611 passageiros nos voos domésticos e internacionais, o que corresponde a um aumento de 162% face aos 830.240 passageiros contabilizados em 2021.

Apesar do forte crescimento registado em 2022, o movimento aeroportuário em Cabo Verde continuou muito abaixo dos valores anteriores à pandemia da COVID-19, uma vez que, em 2019, ano em que o arquipélago bateu o recorde de turistas, com mais de 819.000 visitantes, esse movimento foi de 2.771.931 passageiros e 35.202 aeronaves.

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Ativos hoteleiros concentram 36% do volume transacionado no primeiro semestre de 2023

A consultora Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”. Destaca ainda a preferência dos investidores por destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer.

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Os ativos hoteleiros agregaram 36% do volume transacionado no primeiro semestre de 2023. O valor é apontado pela Cushman & Wakefield (C&W), consultora de serviços imobiliários, na 41ª edição do Marketbeat Portugal – uma publicação semestral que resume a atividade do mercado imobiliário nacional em 2023 e destaca as principais tendências do mercado.

Em nota de imprensa, a consultora indica que a atividade de investimento em imobiliário comercial registou um volume de negócios de 749 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, um valor que se encontra 17% acima do período homólogo. Com cerca de 40 operações, o valor médio por transação situou-se nos 20 milhões de euros. Já os ativos de retalho retomaram a liderança, concentrando 38% do volume total investido.

Oferta hoteleira

Em termos de oferta hoteleira, a  Cushman & Wakefield indica que desde o início deste ano foram  inauguradas 30 novas unidades com mais de 2.100 quartos, sendo que mais de 60% é classificada como 4 estrelas. Os concelhos de Lisboa e Porto concentram a maior parcela desta nova oferta, com 12 novas unidades hoteleiras num total de 880 unidades de alojamento. Entre as maiores aberturas destacam-se o Renaissance Porto Lapa Hotel (4 estrelas), o Masa Hotel Campo Grande (4 estrelas), o Barceló Funchal Oldtown (5 estrelas) e a abertura de dois hotéis de 3 estrelas da B&B Hotels, em Guimarães e Oeiras.

Em relação à oferta futura, encontram-se em fase de projeto e/ou construção 90 novos projetos com abertura prevista para os próximos três anos, num total de 8.200 quartos. A oferta futura continua a concentrar-se maioritariamente em hotéis de 4 e 5 estrelas (32% e 31%, respetivamente) e nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

Em Lisboa registaram-se seis novas aberturas de estabelecimentos hoteleiros em 2023, num total de 440 quartos, a quase todos de 4 estrelas. Até 2025, estão previstos mais 15 hotéis com 1.600 camas na capital, com maior preponderância da oferta de 5 e 4 estrelas, em percentagens de 37% e 28%, respetivamente. Entre estes destacam-se o Meliá Lisboa, um 5 estrelas com 240 quartos, e o Moxy Alfragide Lisbon, um 3 estrelas com 220 quartos.

Já no Porto, estima-se que nos próximos três anos estejam concluídos três hotéis com 250 quartos, com uma distribuição equilibrada entre 4 e 5 estrelas. Entre as aberturas previstas, destaque para o Meliá São João da Madeira, de 4 estrelas, e para o Altis Porto Hotel, de 5 estrelas, ambos com 100 quartos.

Tendências no setor

A  Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”.

A consultora indica ainda que se destacam igualmente nas preferências dos investidores os destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer, sendo que “os segmentos de luxo e baixo custo estarão menos expostos a oscilações de base económica, sobretudo nos segmentos de lazer e com ampla exposição a mercados com taxas de câmbio favoráveis ao euro”.

Também “a consciência dos players do setor à necessidade de adequar os ativos e empresas às políticas Environmental, Social and Governance (ESG) tem sido crescente, antecipando-se o reforço da prioritização desta temática nos projetos atuais e futuros”, de acordo com a consultora.

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Cabo Verde acena bandeira da estabilidade e localização para captar investimento

A estabilidade política e social e uma localização privilegiada são os argumentos que Cabo Verde, através do seu primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, apresentou no Fórum de Nova Iorque, para captar investimento estrangeiro.

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Durante o seu discurso de abertura na 5ª edição do Cabo Verde Investment Forum promovido pela Cabo Verde TradeInvest, o chefe do executivo assegurou que os incentivos fiscais ao investimento em Cabo Verde são competitivos e flexíveis, de acordo com notícia da Inforpress.

“O país está comprometido com a transparência e a cooperação fiscal internacional através do Fórum Global sobre Transparência e Intercâmbio de Informações Fiscais da OCDE e da Convenção sobre Assistência Mútua Administrativa em Matéria Fiscal, instrumentos reputacionais importantes” mostrando abertura de Cabo Verde ao investimento direto estrangeiro, cita a mesma fonte.

O chefe do Governo enumerou várias vantagens de investimento no arquipélago destacando, de entre eles, a estabilidade política e social que coloca o país como sendo de baixos riscos políticos e sociais e uma localização privilegiada entre o continente africano, a Europa, os EUA e o Brasil.

“Cabo Verde oferece estabilidade institucional e baixos riscos reputacionais regulados pela sua democracia, respeito pelos direitos humanos, respeito pelo primado da lei e baixo nível de corrupção, reconhecidos internacionalmente” disse.

“Estamos a construir um posicionamento externo de Cabo Verde como uma plataforma aérea, marítima, digital e financeira para a realização de investimentos no turismo, comércio e serviços, com base na localização, na estabilidade, na abertura ao mundo, na liberdade económica e nas vantagens comerciais de integração económica e de parcerias”, realçou Ulisses Correia e Silva, conforme noticia o órgão de comunicação cabo-verdiano.

Assim, acrescentou que como todos os países em desenvolvimento, Cabo Verde tem problemas e desafios a vencer. Daí que o primeiro-ministro tenha pedido confiança e comprometimento dos investidores para juntos poderem criar emprego e pagarem impostos para ajudar Cabo Verde a desenvolver.

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Roma ganha nova atração turística com reabertura da Domus Tiberiana

Antigo “palácio do poder” romano, a Domus Tiberiana, no topo do Monte Palatino, em Roma, foi reaberto aos turistas 50 anos depois de ter sido encerrado para restauro. Com quase 2000 anos, foi a casa dos governantes da época imperial da cidade, e permite uma vista deslumbrante do Fórum Romano.

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O público pode agora a Domus Tiberiana após décadas de trabalhos de restauro estrutural para reforçar o palácio por razões de segurança.

O diretor do Parque Arqueológico do Coliseu, que inclui o Monte Palatino, numa descrição escrita do palácio restaurado, citada pela Euronews.com, apelidou-o de “o palácio do poder por excelência”.

Embora a domus, ou residência, tenha o nome de Tibério, que governou o império após a morte de Augusto, estudos arqueológicos indicam que as fundações do palácio datam da era de Nero, pouco depois do incêndio de 64 d.C. que devastou grande parte da cidade.

Após o desaparecimento do Império Romano, a residência sofreu séculos de abandono, até que, nos anos 1500, a família nobre Farnese desenvolveu um extenso jardim à volta das ruínas.

Graças à reabertura do palácio ao público, os visitantes podem hoje ter uma melhor ideia do caminho que os antigos imperadores e as suas cortes percorriam a caminho da domus, indica ainda a Euronews.com.

A domus, construída na encosta noroeste da colina, é considerada o primeiro verdadeiro palácio imperial. Para além da residência do imperador, o complexo incluía jardins, locais de culto, alojamentos para a guarda pretoriana que protegia o governante e uma zona de serviço para os trabalhadores com vista para o Fórum Romano.

Em exposição para aqueles que visitam a domus reaberta está uma seleção de centenas de artefactos que foram encontrados, incluindo objetos em metal e vidro. Também foram desenterradas estátuas, outras decorações e moedas antigas.

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Catalunha cria imposto para reduzir poluição de grandes navios

A Generalitat da Catalunha acaba de apresentar um novo imposto ambiental que irá tributar as emissões de óxido de azoto (NOx) e partículas de grandes navios que atracam nos portos catalães. A medida, que faz parte de um pacote de ações para promover a sustentabilidade e reduzir a poluição, tem gerado polémica no setor do turismo e entre as companhias marítimas.

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O imposto, anunciado pelo ministro da Ação Climática, Alimentação e Agenda Rural, David Mascort, e pela diretora-geral da Qualidade Ambiental e Alterações Climáticas, Mireia Boya, baseia-se no princípio de “quem polui mais, paga mais”, segundo notícia publicada pelo jornal La Razón, que cita a proposta de lei de que será cobrado um euro por cada quilograma de NOx e partículas emitidas pelos navios na sua primeira fase, que terá início em 2023. Esta taxa aumentará progressivamente para 1,5 euros em 2024, 2,5 euros em 2025 e 3,5 euros em 2026, mas será revista a cada três anos.

A medida inclui ainda bónus de 10% para navios com sistemas de ligação elétrica ao cais e de 5% para navios de cruzeiros que possuam certificados de melhoria energética.

Este imposto é o primeiro do género em todo o estado espanhol e os fundos angariados serão destinados a investimentos relacionados com as alterações climáticas, garantiram os responsáveis, que avançaram não estar descartada a adoção de medidas adicionais se as emissões não forem reduzidas. O objetivo é promover práticas sustentáveis e reduzir a poluição num setor que é responsável por 14% das emissões na Catalunha e 19% na Área Metropolitana de Barcelona.

No entanto, a medida tem gerado preocupação no setor do turismo e nas companhias marítimas. O Turismo de Barcelona, segundo a mesma fonte, também teme que esta medida afete negativamente o turismo de cruzeiros na cidade, que já sofreu uma diminuição de 25% em 2022 devido à pandemia da Covid-19.

Em 2019, segundo o Turismo de Barcelona, ​​ a cidade acolheu aproximadamente três milhões de passageiros de cruzeiros. Com a aplicação do novo imposto, os navios de cruzeiro poderão pagar cerca de 1.400 euros cada vez que atracam nos portos catalães, enquanto os grandes navios em geral poderão pagar em média 759 euros pela poluição que geram.

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Emirates e SriLankan Airlines estabelecem acordo de interline

A parceria interline entre a Emirates e a SriLankan Airlines inclui 15 destinos de cada uma das companhias aéreas, aos quais os passageiros podem agora aceder via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens.

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A Emirates e a SriLankan Airlines estabeleceram um acordo de interline que pretende “aumentar a opções de ligação oferecidas aos passageiros de ambas as companhias aéreas”, permitindo o acesso a “novos pontos nas redes de cada uma das partes via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens”.

Num comunicado enviado à imprensa, as companhias aéreas explicam que a parceria interline inclui 15 destinos regionais operados pela SriLankan Airlines via Colombo, a exemplo dos dois novos destinos indianos de Madurai e Tiruchirapally, para além da ilha de Gan, nas Maldivas, e de Cochim, Chennai, Bangalore, Hyderabad, Malé, Banguecoque, Kuala Lumpur, Singapura, Jacarta, Guangzhou, Seul e Tóquio.

Já os passageiros da SriLankan Airlines passam a ter acesso a 15 cidades operadas pela Emirates, para além do Dubai, a exemplo de destinos no Médio Oriente, África, Rússia e nos EUA, nomeadamente Bahrain, Amman, Dammam, Medina, Cairo, Muscat, Nairobi, Moscovo, Tel Aviv e uma série de cidades dos EUA, incluindo Nova Iorque (JFK), Los Angeles, São Francisco, Chicago, Boston e Houston.

“Temos orgulho em ativar uma parceria interline com a SriLankan e proporcionar aos nossos passageiros mais opções e acesso a destinos adicionais que se adequam aos seus planos de viagem. Esta parceria permite aos passageiros voar sem problemas para destinos únicos na Índia e nas Maldivas, via Colombo. Esperamos continuar a desenvolver a nossa cooperação num futuro próximo e aumentar as vantagens que os passageiros podem usufruir quando viajam com a Emirates e a SriLankan, através de um único bilhete”, afirma Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

Já Richard Nuttall, diretor Executivo da SriLankan Airlines, considera que a Emirates é a companhia ideal para o estabelecimento deste acordo, uma vez que “é uma companhia aérea verdadeiramente global e tem uma longa história no Sri Lanka”.

“É, para nós, um verdadeiro prazer trabalhar com eles. A parceria proporciona mais opções de ligação de e para o Sri Lanka, ajudando os passageiros do Sri Lanka no país e no estrangeiro e apoiando o crescimento do turismo na Pérola do Oceano Índico”, acrescenta o responsável.

Recorde-se que a Emirates oferece atualmente dois voos diários diretos para Colombo, utilizando um avião Boeing 777-300ER, bem como um voo diário adicional via Malé, proporcionando aos passageiros flexibilidade para escolher voos e desfrutar da conveniência de tempos mínimos de ligação.

Os itinerários de viagem podem ser reservados diretamente em emirates.com, srilankan.com e através das agências de viagens.

 

 

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LATAM Airlines obtém classificaç “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting

A LATAM Airlines destacou-se pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, bem como pelo entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

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A LATAM Airlines obteve, pelo segundo ano consecutivo, a classificação de “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting, programa oficial de classificação de companhias aéreas baseado nos comentários e avaliações de passageiros, que contou com a participação de passageiros de mais de 600 companhias aéreas, que classificaram quase um milhão de voos.

“É uma grande honra receber a classificação de 5 estrelas da APEX pelo segundo ano consecutivo. Assumimos esse reconhecimento com responsabilidade e afirmando o compromisso com a experiência de cada um de nossos clientes”, afirmou Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo Latam Airlines.

Conforto do assento, serviço de cabine, gastronomia, entretenimento de bordo e ligação Wi-Fi são alguns dos parâmetros avaliados neste ranking, tendo-se a LATAM Airlines destacado pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, que priorizam o conforto e a variedade de possibilidades para os passageiros, bem como o entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

Em destaque esteve ainda a proposta gastronómica a bordo que, segundo a companhia aérea, conta “com um serviço de cortesia em rotas domésticas e um programa de receitas exclusivo para voos de longo curso, que enfatiza o património cultural-gastronómico da América do Sul, liderado por chefs emergentes que representam cozinhas regionais a bordo”.

Os passageiros avaliaram ainda positivamente o serviço personalizado da LATAM Airlines, que se baseia na “análise constante das preferências dos passageiros, para gerar ações segmentadas que melhorem as viagens e a atenção e o serviço da sua equipa de profissionais, tanto a bordo como em terra, que se traduziu em equipas preparadas e sempre prontas para atender de forma proativa e  contínua os clientes”.

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Em outubro: “GEA vai ter consigo” percorre nove cidades portuguesas

A iniciativa “GEA vai ter consigo”, que arranca no dia 09 de outubro vai percorrer nove cidades portuguesas de norte a sul, e terminará a 17 do mesmo mês no Funchal.

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O grupo GEA Portugal voltará a realizar a iniciativa “GEA vai ter consigo”, um conjunto de encontros e reuniões realizados de norte a sul do país entre a equipa da rede e as suas agências associadas, num momento de trabalho, networking e partilha. Durante estas nove sessões, o objetivo é a recolha de feedback sobre atividades de verão, numa perspetiva informal, mas de proximidade.

A rota do “GEA vai ter consigo” irá arrancar no dia 09 de outubro, começando em Braga e Guimarães, e visitará Porto, a 10 de outubro, Viseu e Coimbra, a 11 de outubro, Lisboa, no dia 12, seguindo para o Algarve e Setúbal, no dia 13, para terminar no Funchal, a 17 de outubro.

Pedro Gordon, CEO da GEA Portugal, afirma que, uma vez que a iniciativa teve uma grande aceitação na sua primeira edição realizada o ano passado, “voltamos a fazer este ano com a intenção de manter por muitos anos. Este formato, permite-nos ter ainda mais proximidade com as nossas agências associadas, criando um momento único de partilha e feedback que para nós é fulcral e importante”.

Esta ação, ainda de acordo com Pedro Gordon, “tem uma abordagem diferenciadora das nossas reuniões regionais e na convenção anual, pois permite um contacto pessoal, de escuta e partilha entre os empresários que integram o nosso e a equipa de gestão da GEA sobre a atualidade do mercado”.

O gestor conclui que “queremos estar ao lado das agências, ir ao seu encontro e sermos pró-ativos naquilo que é a resolução de desafios ou melhoria das suas operações diárias”.

A edição deste ano conta com o apoio da Associação de Promoção da Madeira, que estará presente durante os encontros e levará aos participantes as mais recentes novidades do destino bem com alguns dos sabores da ilha.

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“Investir em Turismo” vai ser apresentado dia 26 em Faro

As medidas de apoio financeiro do Turismo de Portugal e do Programa ALGARVE 2030, bem como um conjunto de projetos de sucesso no setor turístico regional, vão ser apresentadas no próximo dia 26 de setembro no Auditório do Turismo do Algarve, em Faro.

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O Turismo de Portugal, o Turismo do Algarve e a CCDR Algarve promovem, no próximo dia 26 de setembro, no auditório da RTA em Faro, uma sessão sobre investimento e financiamento, onde serão apresentadas medidas de apoio financeiro do Turismo de Portugal e do Programa ALGARVE 2030, bem como um conjunto de projetos de reconhecido sucesso no setor turístico regional. A iniciativa decorrerá das 16h00 às 18h30.

Depois de uma intervenção de boas-vindas de André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal intervirá sobre o tema “Planeamento e estratégia: criar valor sustentável nos negócios”. Os instrumentos financeiros de apoio às empresas, serão apresentados por Miguel Mendes, do Turismo de Portugal, enquanto as linhas de financiamento do Programa ALGARVE 2030, ficará a cargo de Ana Luísa Silva, da CCDR Algarve. A sessão será encerrada por José Apolinário, presidente da CCDR Algarve.

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APAVT institui o 31 de maio como Dia Nacional do Agente de Viagens

A APAVT estabelece o 31 de maio como Dia Nacional do Agente de Viagens, como forma de reconhecimento oficial da profissão, considerada peça fundamental no desenvolvimento turístico do país. A decisão da direção da Associação conta já com o apoio do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, e do grupo parlamentar do Partido Socialista.

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Numa ronda que pretende com representantes dos partidos políticos com assento no Parlamento para apresentar a decisão de instituir o 31 de maio como Dia Nacional do Agente de Viagens, a APAVT foi recebida esta quinta-feira pelos vice-presidentes do grupo parlamentar do Partido Socialista, deputados Carlos Pereira e Francisco César, que manifestaram total apoio à iniciativa.

A ideia da criação de um Dia Nacional do Agente de Viagens, segundo a nota de imprensa, foi previamente apresentada ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que se mostrou disponível, motivando a APAVT a prosseguir no processo de reconhecimento oficial que a profissão de Agente de Viagens merece.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) revela que a formalização deste processo resulta de uma decisão tomada em reunião de Direção a 11 de abril do corrente ano, a que se seguiu a preparação da necessária fundamentação e do início de diversos contatos quer com a tutela, quer com o Parlamento.

Sobre o encontro com os deputados do PS, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT esclareceu que “estamos muito satisfeitos com o desenrolar da reunião, que nos dá fundadas esperanças de podermos todos juntos comemorar este dia, já em 31 de maio de 2024”, para acrescentar que “será com toda a certeza mais um momento de visibilidade para a profissão e de dinamização do negócio”.

O papel preponderante dos agentes de viagens na promoção da tolerância, compreensão e respeito pelas diferenças, através da construção de oportunidades de imersão em novas culturas, tradições e formas de vida, é um dos argumentos apresentados pela APAVT para a criação de um dia que celebre esta profissão.

A APAVT lembra ainda, na nota de imprensa, que os agentes de viagens são incontornáveis na captação e acolhimento de turistas de todo o mundo, sejam visitantes em lazer a explorar a nossa oferta turística, sejam viajantes em reuniões e convenções de carácter profissional, “constituindo peças fundamentais no desenvolvimento turístico do país e contribuindo para o seu crescimento económico, que é hoje amplamente reconhecido”.

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Maria Manuel Limas assume direção-geral do Hotel Casa Palmela

A profissional começou o seu percurso profissional no setor hoteleiro em 2005, altura em que assumiu o cargo de diretora de marketing e vendas da Villa Termal das Caldas de Monchique, no Algarve.

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O Hotel Casa Palmela apostou em Maria Manuel Limas para o cargo de diretora-geral. Até à data da contratação, a profissional assumia a direção-geral d’O Pinhal da Marina, em Vilamoura.

Com formação em Comunicação Empresarial, Maria Manuel Limas trabalhou como diretora de marketing e media relations na agência de comunicação Atrevia (na altura Inforpress), deu formação na Egor e foi responsável de eventos numa empresa de catering.

O ano de 2005 marcou a entrada da profissional no setor hoteleiro, enquanto diretora de marketing e vendas da Villa Termal das Caldas de Monchique, no Algarve. Já em 2009, a profissional assumiu o cargo de subdiretora do Hotel Timor, em Dili, Timor-Leste, onde esteve cerca de dois anos.

Após regressar a Portugal, assumiu o cargo de diretora-geral n’O Pinhal da Marina, em Vilamoura, função que exerceu durante 11 anos.

Sobre a nova posição, Maria Manuel Limas afirma em comunicado que “esta nova fase profissional da minha carreira será um desafio pela especificidade do produto e um prazer por trabalhar com uma equipa que já conhecia de outra perspetiva, num destino como a Arrábida, com tanto para oferecer.”

O Hotel Casa Palmela, classificado de interesse municipal, situa-se no Parque Natural da Arrábida, na Quinta do Esteval, uma propriedade com mais de 70 hectares, incluindo 20 hectares de vinha. A unidade hoteleira encontra-se inserida numa casa senhorial cuja propriedade remonta ao século XVII, pertencendo à mesma família há cerca de 200 anos.

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