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Herdade da Rocha está a receber visitantes para o momento mais especial do ano vitivinícola

Uma visita guiada às vinhas e adega, um lanche mata-bicho na vinha ou na adega, o corte da uva e um almoço regional, com harmonização de vinhos produzidos localmente, é o programa para as vindimas deste ano na Herdade da Rocha.

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Herdade da Rocha está a receber visitantes para o momento mais especial do ano vitivinícola

Uma visita guiada às vinhas e adega, um lanche mata-bicho na vinha ou na adega, o corte da uva e um almoço regional, com harmonização de vinhos produzidos localmente, é o programa para as vindimas deste ano na Herdade da Rocha.

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A quinta está a receber visitantes para o momento mais especial do ano vitivinícola. A participação nas vindimas da Herdade da Rocha custa 80 euros por pessoa.

As vindimas na quinta localizada no Crato, em Portalegre, são, segundo a nota de imprensa, uma experiência única, pois os participantes têm a oportunidade de a viver na plenitude, percorrendo todo o processo de vinificação.

A Herdade da Rocha, recentemente integrada no portefólio do Grupo Terras & Terroir, é um produtor de vinho situado num monte alentejano. A equipa de enologia procura produzir vinhos mais frescos, com características mais minerais que se distinguem dos vinhos alentejanos comuns.

Também a quinta se diferencia no contexto alentejano. Além dos vinhos, a propriedade dedica-se à criação de veados, ovelhas e cabras. Disponibiliza várias experiências vínicas e gastronómicas ao longo do ano, organiza eventos e atividades de diferentes naturezas, e permite estadias num ambiente sustentável.

A participação nas vindimas da Herdade da Rocha custa 80 euros por pessoa.

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Piauí (Brasil) dá-se a conhecer em Portugal

A VBRATA – Visit Brazil Travel Association, em parceria com o Sebrae e o governo do Estado do Piauí, no nordeste do Brasil, vai promover o evento Showcase Piauí – Portugal 2023, no próximo dia 22 de novembro de 2023, entre as 18h00 e as 22h00, no SUD Lisboa.

O objetivo do evento é o lançamento da campanha ‘‘Piauí Destino do Ano da VBRATA em Portugal”, e pretende dar a conhecer as atrações turísticas, culturais e históricas daquele estado do Nordeste brasileiro ao trade português.

Pouco conhecido dos turistas portugueses, a VBRATA indica que no Piauí podemos encontrar “tradições únicas, paisagens deslumbrantes, experiências inigualáveis e gastronomia singular”.

O convite está aberto a todos os agentes de viagens, operadores de turismo e imprensa especializada interessados em conhecer mais sobre o Piauí como destino turístico, cultural e de negócios, mas é necessário inscrição prévia para o e-mail: [email protected].

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Terceiro trimestre de 2023 traz resultados “históricos” ao grupo Hotusa

O grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

O grupo Hotusa registou os “melhores resultados da sua história” no terceiro trimestre de 2023, que constituiu o “melhor terceiro trimestre dos seus 46 anos de atividade”.

Em nota de imprensa, o grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022, o seu melhor registo até à data. No terceiro trimestre deste ano, o volume de negócios foi de 427 milhões de euros.

Estes números elevaram os valores acumulados anuais, ou seja, de janeiro a setembro de 2023, a “máximos históricos” na empresa, com as receitas a subirem para os 1.064 milhões de euros, mais 27% do que em 2022, e o Ebitda para os 146 milhões de euros, mais 36% do que no ano passado.

No mesmo documento, o grupo garante que “as contas da empresa superam confortavelmente, em todos os parâmetros, os resultados do último exercício pré-pandémico”.

“O setor demonstrou a sua força e a nossa empresa está a atravessar um excelente momento. Por isso, apesar das dificuldades e adversidades que se vislumbram no contexto internacional, encaramos o futuro com grande otimismo e estamos preparados para enfrentar o que vier em 2024”, assegura o presidente do Grupo Hotusa, Amancio López Seijas.

Com 46 anos de história, o grupo Hotusa opera em mais de 130 países e conta com 5.000 colaboradores, sendo que o seu volume de negócios ultrapassou os 1,2 mil milhões de euros em 2019.

Após a integração das suas duas empresas de serviços hoteleiros, a empresa está organizada em três unidades de negócio: serviços hoteleiros, integrados sob a égide da Keytel; distribuição, que opera como Restel e comercializa mais de 125.000 estabelecimentos à escala mundial; e a área de exploração hoteleira, Eurostars Hotel Company, com um portfólio de mais de 250 unidades em 19 países.

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Grupo SATA anuncia crescimento constante das receitas consolidadas nos nove meses de 2023

O Grupo SATA anuncia um crescimento consistente das receitas consolidadas nos nove meses de 2023 atingindo 300,5 milhões de euros, o que representa um aumento de cerca de 75 milhões de euros (+33,2%) face ao mesmo período de 2022. O EBITDA atingiu o valor positivo de 40,4 milhões de euros, que compara com o indicador de 13,2 milhões de euros no período homólogo.

No período em análise, as companhias aéreas do grupo transportaram 1,9 milhões de passageiros correspondendo a +410 mil passageiros (+27%), quando comparado com o período homólogo. Face ao período pré-pandemia, nos nove meses de 2019, foram transportados +532 mil passageiros (+39%). A capacidade disponibilizada registou um aumento de 47% versus janeiro a setembro de 2022 e de 30% quando comparado com os nove meses de 2019.

O resultado líquido do Grupo SATA registou uma melhoria de 28,5 milhões de euros face ao período homólogo, enquanto, a amortização da dívida bancária, no valor de 60 milhões de euros, permitirá ter uma poupança de cerca de 18 milhões de euros até 2026.

No que diz respeito ao terceiro trimestre, a Azores Airlines manteve a tendência de crescimento da sua atividade operacional, consistente com os resultados apresentados no trimestre anterior.

As receitas operacionais aumentaram 28,3%, no período analisado (+25,5 milhões de euros) face ao terceiro trimestre de 2022, atingindo um total de 115,8 milhões de euros. Já comparativamente aos mesmos meses de 2019 o aumento foi de 79,3%, correspondendo a +51,2 milhões de euros. Nos nove meses 2023 atingiram 226,8 milhões de euros (+66,3 milhões de euros quando comparado com os nove meses 2022).

O resultado líquido no terceiro trimestre deste ano foi positivo, 10,7 milhões de euros, em comparação com os 3,3 milhões de euros do terceiro trimestre de 2022 e 2,1 milhões de euros negativos registados de julho a setembro de 2019, período em que foram transportados 534 mil passageiros, uma subida de 27% face ao período homólogo e 59% quando comparado com o terceiro trimestre de 2019. O load factor foi de 86,9%, aumentando 3,6 p.p.

No total dos nove meses de 2023 foram transportados 1.138 mil passageiros (+37%), com um load fator de 83,2% (+8,2 p.p. versus nove meses 2022).

De acordo com Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA, este crescimento “deveu-se a um conjunto concertado de iniciativas operacionais e comerciais”, adiantando que “continuámos a apostar na consolidação das rotas da América do Norte e explorámos novos mercados, como por exemplo Ponta Delgada-Bilbau, que se iniciou a 1 de julho de 2023”.

A executiva sublinha que “o aumento do tráfego, em comparação com o terceiro trimestre de 2022, foi muito impulsionado pelo aumento da conetividade dentro da rede, maior notoriedade da Azores Airlines em mercados estrangeiros e forte procura por parte dos passageiros na América do Norte”.

Nos primeiros nove meses de 2023 as receitas da Azores Airlines alcançaram 226,8 milhões de euros, significativamente acima (+41,3%) do período homólogo, onde totalizaram 160,5 milhões de euros. Face ao período pré-pandémico o aumento é, ainda, mais expressivo, +75,4%, +97,5 milhões de euros, o que reforça o crescimento da atividade da companhia nos últimos anos.

Para estes resultados, de acordo com o grupo, contribuiu o aumento significativo de passageiros transportados no terceiro trimestre, cerca de 534 mil, +27% quando comparado com o mesmo período do ano anterior e +59% face ao terceiro trimestre de 2019. A capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou 29% em comparação com o período analisado de 2022 (e +51% versus terceiro trimestre 2019). A taxa de ocupação média dos voos (load factor) foi de 86,9% +3,6 p.p. face ao período homólogo.

De destacar que neste trimestre, face ao pico de procura que as ligações ao Arquipélago dos Açores registaram, em particular, nas rotas entre os Açores e o Continente, a Azores Airlines avançou com o reforço da sua operação, aumentando capacidade para disponibilizar mais cerca de 670 lugares extra.

O número de voos realizados ascende a 7.540, representando igualmente um incremento face ao mesmo período de 2022 e 2019, +18% e +37%, respetivamente.  Globalmente o load factor nos nove meses de 2023 é de 83,2%, correspondendo a um aumento significativo face a 2022, +8,2 p.p. (+3,6 p.p. vs 2019).

Já relativamente à SATA Air Açores, a receita aumentou, no terceiro trimestre de 2023, 31,3% (+9,8 milhões de euros) face ao mesmo período do ano anterior, atingindo um total de 40,9 milhões de euros. Quando comparadas com o terceiro trimestre de 2019, o aumento foi 18,4 milhões de euros (+82,1%). Nos nove meses 2023, a SATA Air Açores alcançou 86,3 milhões de euros de receitas (+13,6 milhões de euros face ao verificado no período homólogo).

No terceiro trimestre deste ano, a SATA Air Açores continuou a tendência de crescimento da sua atividade operacional tendo transportado 366 mil passageiros, +9% face ao período homólogo e +30% quando comparado com o terceiro trimestre de 2019. O load factor foi de 79,3%.

A SATA Air Açores atingiu uma receita no terceiro trimestre de 2023 de 40,9 milhões de euros, +9,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 31,3% face ao trimestre homólogo e +18,4 milhões de euros quando comparado com o mesmo período de 2019, aumento que, segundo o grupo aéreo, reflete um crescimento da procura, que tem vindo a ser colmatado com a oferta de mais voos e com a entrada ao serviço em agosto de 2022 de uma aeronave adicional, sendo que a receita gerada pela mesma ainda não foi otimizada.

Nos nove meses de 2023 a receita da SATA Air Açores atingiu 86,3 milhões de euros, +13,6 milhões de euros (+18,7%) face ao período homólogo. Face ao período pré-pandémico, o aumento é mais expressivo, +55,7% que se traduzem num aumento de 30,9 milhões de euros.

Para estes resultados contribuiu o aumento do número de voos e dos passageiros transportados, +10% e +15%, respetivamente, até setembro de 2023, comparativamente ao verificado no período homólogo.

A capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou nos nove meses de 2023 face ao período homólogo, +12%. A taxa de ocupação média dos voos (load factor) aumentou quando comparado com o período homólogo, apesar do aumento significativo de capacidade com a introdução de mais uma aeronave, tendo sido de 74,5% até setembro de 2023, +2,5 p.p. face a igual período de 2022, registando uma redução face aos nove meses de 2019 (-3,6 p.p.).

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Futurismo Azores Adventures deixa de promover venda de natação com golfinhos

A empresa de animação turística Futurismo Azores Adventures acaba de anunciar que deixou de promover a venda de natação com golfinhos. No entanto diz que continuará a honrar os compromissos já assumidos até ao momento desta decisão, até que estejam realizados os que estão já contratualizados para 2023 e 2024.

A Futurismo justifica que “é crucial realizar estudos científicos contínuos para compreender melhor o comportamento, o bem-estar e as respostas fisiológicas dos golfinhos durante essas interações”, para acrescentar que “devemos deixar de lado o barulho e as suposições predefinidas, para que todos – desde os açorianos até o nosso ecossistema – possam realmente beneficiar-se conjuntamente.

A empresa entende que o seu propósito é criar valor e trazer prosperidade aos Açores e aos açorianos, contribuindo decisivamente para a qualificação e melhoria do turismo, através da ciência, da educação, da cultura e da partilha, visando criar memórias e impactar os viajantes, em perfeito respeito pela região e pelas suas gentes. Neste sentido, acredita que “esta decisão está alinhada com esse propósito e com a nossa vontade de elevar o turismo nos Açores a um nível mais profundo e significativo, além de meramente económico”.

A Futurismo lembra, na sua nota de imprensa, que durante anos, promoveu a natação responsável com golfinhos selvagens, com supervisão profissional e estrita conformidade com as normas legais e a certificação pela World Cetacean Alliance.

“A nossa missão foi sempre proporcionar uma experiência que transcende a mera atividade turística, pois acreditamos que a natação com golfinhos pode ser uma experiência transformadora, uma oportunidade de aprofundar a conexão com a biodiversidade e promover a consciencialização sobre a importância da proteção dos animais”, destaca a Futurismo.

Reforça que, alicerçados nos princípios éticos da beneficência e da não maleficência, “acreditamos que o impacto nas mentes e corações das pessoas que participam desse tipo de experiência é mais significativo para a conservação e proteção dos animais do que o impacto nos animais, devidamente monitorizado e avaliado a cada momento, inclusive ditando várias vezes o término da atividade”.

Não obstante, adianta que a natação com golfinhos tem de ser vista como uma atividade que gera legítimas preocupações quanto ao seu impacto nos animais. É um equilíbrio delicado que precisa ser considerado e, apesar de um extenso corpo profissional de biólogos marinhos e skippers experientes, “não temos na nossa posse estudos científicos ou suficiente informação para avaliar os impactos”.

A empresa de animação turística, baseada nos Açores sublinha que, além de ter reduzido o número de experiências de natação com golfinhos, mantive ao longo dos anos informação diversa e esclarecedora aos seus clientes, educando e preparando-os da melhor forma para a experiência, inclusive com uma página dedicada a esta atividade.

Esta forma de estar, refere ainda, visou promover uma abordagem responsável e sustentável na natação com golfinhos, onde a conservação e o turismo regenerativo foram sempre prioritários, mas “continua-se, de forma credível, sem realizar estudos científicos e pesquisas contínuas para avaliar o impacto da natação com golfinhos nos animais e no ecossistema marinho”, para apontar que só esses estudos podem fornecer dados objetivos ​​sobre o comportamento, bem-estar e respostas fisiológicas dos golfinhos durante essas interações.

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Nova SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality conta com nova direção académica

Graham Miller assume desde setembro deste ano a direção académica do Westmont Institute of Tourism & Hospitality, da Nova SBE, sendo que a contratação do profissional decorre num momento em que a instituição aposta numa nova equipa executiva.

O professor de Sustainable Business Graham Miller integrou a equipa da Nova SBE como professor, assumindo também o cargo de diretor académico do Westmont Institute of Tourism & Hospitality.

Detentor da Cátedra em Turismo & Hospitalidade do Instituto Rodrigo Guimarães, em parceria com a Nova SBE, Graham Miller desenvolve investigação na área do turismo. Em nota de imprensa a Nova SBE refere que “o Instituto Rodrigo de Guimarães apoia esta Cátedra para promover a reputação e o desenvolvimento da investigação na área do Turismo e Hospitalidade em Portugal, promover o conhecimento de ponta com impacto para o setor e ainda atrair talento, que contribua para o desenvolvimento do sector através da investigação e educação”.

Graham Miller, que integra a nova equipa executiva do Westmont Institute of Tourism & Hospitality desde setembro de 2023, dará continuidade ao trabalho de posicionamento do instituto como um “centro de conhecimento de referência internacional, assumindo o compromisso de promover a excelência académica através da expansão das fronteiras da investigação”, como apontado em nota de imprensa.

“Estou entusiasmado com esta oportunidade de integrar o Westmont Institute for Tourism and Hospitality. Estas indústrias são muito importantes economicamente para Portugal e o seu impacto estende-se muito além da sociedade e do ambiente do país”, afirma Graham Miller, acrescentando estar “motivado por poder trazer uma perspetiva internacional para o instituto, dando oportunidade de conectar todas estas indústrias com as questões mais globais”.

A instituição avança em comunicado que a chegada de Graham Miller à Nova SBE é acompanhada “de uma nova equipa executiva, experiente, dinâmica, com uma compreensão profunda do cenário evolutivo do sector e com uma visão de futuro”, que promete guiar “o caminho do Westmont Institute of Tourism & Hospitality na criação de novos horizontes com base na inovação, nas práticas sustentáveis e na colaboração”.

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Viagens de lazer são mais importantes do que nunca para os consumidores

Os consumidores de todo o mundo estão a dar prioridade às viagens de lazer, levando a uma perspetiva pós-pandemia positiva para a indústria do turismo global, revela o WTM Global Travel Report.

De acordo com o WTM Global Travel Report, apresentado em parceria com a Oxford Economics no WTM London 2023, o número de viagens de lazer realizadas em 2023 será apenas 10% inferior ao pico anterior em 2019. No entanto, o valor destas viagens, em termos de dólares, terminará o ano em território positivo em relação ao período pré-pandémico.

O relatório explica que a pressão sobre os custos de combustível, pessoal e financiamento para o setor da aviação é um dos fatores que impulsionam o aumento dos preços. No entanto, os consumidores nas economias mais avançadas estão a dar prioridade aos gastos com viagens de lazer no curto prazo, enquanto as tendências globais de crescimento das viagens de lazer nos mercados emergentes estão novamente em linha com as projeções pré-pandemia.

“O aumento dos custos combinado com potenciais mudanças descendentes nas perspetivas dos consumidores representa uma ameaça para a indústria, mas atualmente não há sinais claros de que os custos sejam um impedimento para os volumes de viagens”, conclui o relatório.

A procura por viagens de lazer em 2024 será “robusta”, continua o relatório, com o turismo doméstico a continuar a ter um bom desempenho.

“O crescimento a longo prazo da indústria do turismo é forte”, admite o relatório. Até 2033, espera-se que os gastos com viagens de lazer ultrapassem o dobro dos níveis de 2019. Um fator impulsionador, diz o relatório, será o aumento significativo do número de famílias na China, Índia e Indonésia capazes de pagar viagens internacionais.

Os destinos em linha para um aumento de três dígitos no valor do seu negócio de lazer recetivo durante a próxima década incluem Cuba (crescimento de 103%), Suécia (179%), Tunísia (105%), Jordânia (104%) e Tailândia (178%). %).

Uma advertência ao otimismo a longo prazo são, no entanto, as alterações climáticas, embora o relatório afirme que o principal impacto será a procura deslocada e as mudanças na sazonalidade.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
Foto créditos: Depositphotos.com
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WTM: “Luxo acessível” cada vez mais popular, apesar de orçamentos mais reduzidos para férias

O “luxo acessível” está a tornar-se cada vez mais popular para quem deseja viajar e gozar umas férias, apesar do aperto nos orçamentos de muitos turistas, refere o World Travel Market London 2023.

Apesar do apertar de cinto de muitas famílias e de orçamentos para férias impactados pela crise e inflação, os consumidores continuam determinados a sair de férias e muitos ainda estão a dar prioridade a opções de luxo, conclui o WTM Global Travel Report, apresentado em parceria com a Oxford Economics, durante o WTM London 2023.

O relatório explica que esta área de crescimento nas viagens se alinha com uma tendência mais ampla de os consumidores procurarem experiências novas e únicas nas férias.

“Depois da pandemia e das restrições às viagens, muitos querem melhorar a sua experiência, à medida que os consumidores recuperam proativamente as experiências turísticas perdidas”, refere o relatório.

Parte desta procura pode ser o resultado da continuação da procura reprimida e das poupanças acumuladas durante os confinamentos, bem como de taxas de desemprego relativamente baixas na maioria dos países.

“Os consumidores não afetados pelas crises económicas, provavelmente, continuarão a optar por destinos de luxo”, observa o estudo.

Contudo, o estudo admite, igualmente, que “aqueles que pertencem a grupos de rendimentos mais baixos poderão sentir cada vez mais o impacto dos rendimentos pessoais reduzidos e procurar opções de viagem mais económicas ou reduzir as suas viagens em geral”.

O relatório alerta também para alguns dos impulsionadores da procura de viagens pós-pandemia que podem ter “revertido nos últimos meses”, representando um risco para a expansão contínua.

Aponta para “custos persistentemente elevados” e para a recuperação da libra esterlina e do euro, o que está a “enfraquecer o poder de compra do dólar americano na Europa”.

Por outro lado, o preço do combustível de aviação está significativamente mais elevado do que no início do ano, pressionando as tarifas aéreas.

Entretanto, a indústria das viagens continua a enfrentar problemas do lado da oferta, no meio de acontecimentos geopolíticos como a invasão da Ucrânia pela Rússia, o conflito no Médio Oriente, bem como a escassez de pessoal que ainda afeta muitos mercados, frisando que “um grande número de trabalhadores mudou para outros setores de atividade durante a pandemia”.

O rendimento pessoal disponível dos consumidores também está sob pressão à medida que o seu próprio transporte e outros custos de vida aumentam.

Apesar destes ventos contrários, o relatório observa que “os custos mais elevados ainda não foram um impedimento significativo ao crescimento e os viajantes parecem dispostos a pagar preços mais elevados”.

Dave Goodger, diretor-geral EMEA da Tourism Economics, referiu na apresentação do relatório, que “a análise mostra como os consumidores têm uma procura aparentemente insaciável por viagens, apesar de um cenário económico complexo”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
Foto crédito: Depositphotos.com
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Dave Goodger from Tourism Economics.

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WTM: Oportunidades e riscos futuros para a indústria de viagens

O aumento dos custos das viagens e das férias ainda não registaram uma diminuição na procura entre os consumidores – principalmente porque a tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno  – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com o Oxford Tourism Economics e apresentado no WTM London 2023.

Victor Jorge

A tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno andamento – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com a Tourism Economics, organismo pertencente à Oxford Economics.

O relatório, divulgado no primeiro dia do WTM London 2023 revela que “as viagens de vingança, uma tendência atual à medida que os consumidores recuperam o atraso nas viagens após a COVID-19, provavelmente mitigaram o impacto dos elevados custos no comportamento do consumidor”, restando saber “como os preços mais elevados continuarão a impactar as escolhas dos viajantes no futuro”.

As empresas de viagens também estão preocupadas com o aumento dos custos, bem como com questões de pessoal, referiu Dave Goodger, Managing Director EMEA na Tourism Economics.

Apesar do cenário económico incerto, as perspetivas são positivas, com muitos consumidores a demonstrar dar prioridade quando se trata de gastos em viagens, salienta o WTM Global Travel Report.

Além disso, muitos fatores que contribuíram para o sucesso do turismo global continuarão a contribuir para o crescimento futuro da indústria, apontando o relatório o crescimento económico nos mercados emergentes e as mudanças demográficas e sociais continuam a ser áreas de oportunidade.

Quando solicitados a identificar barreiras ou desafios ao turismo, os inquiridos referiram que o aumento dos custos dos negócios e as questões de pessoal eram duas das principais preocupações (59% e 57%, respetivamente).

O custo do alojamento (54%), o custo dos voos (48%) e a burocracia/regulamentações governamentais (37%) estão também no topo da lista de preocupações, mais do que a diminuição dos gastos entre os viajantes, que foi identificada como uma preocupação por 33% dos inquiridos.

O turismo global continua a recuperar fortemente, apesar dos riscos e desafios enfrentados pela indústria. Até ao final de 2023, a Tourism Economics prevê que as viagens globais ao exterior excederão as 1,25 mil milhões, o que representa mais de 85% do nível máximo alcançado em 2019.

O relatório afirma ainda que as empresas estão a utilizar a tecnologia para resolver a escassez de pessoal; os grandes eventos culturais e desportivos recuperaram e há uma procura crescente por parte dos consumidores de experiências únicas e memoráveis, que representam oportunidades para destinos e organizações turísticas.

O ‘Bleisure’ – uma combinação de viagens de negócios e lazer – entre outras tendências de viagens de negócios, como as ‘workcations’, foi destacado como a terceira maior oportunidade, afirmada por 53% dos inquiridos.

Muitas organizações e destinos reposicionaram-se para abraçar eficazmente esta tendência, à medida que os indivíduos desfrutam de maior flexibilidade no local de trabalho agora em comparação com a pré-pandemia.

A tendência mais ampla para maior personalização é um dos focos e considerado como oportunidade na e para a indústria. Um relatório recente da Harvard Business Review, patrocinado pela Mastercard, descobriu que mais de metade das empresas considera a personalização do cliente uma forma importante de aumentar receitas e lucros.

Mas os desafios económicos e os acontecimentos globais afetarão a confiança dos consumidores, e os avanços na tecnologia, os novos comportamentos dos consumidores e os fatores sociais e geopolíticos estão entre alguns dos riscos e oportunidades para as organizações de turismo em todo o mundo, afirma o relatório.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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WTM: Ministros do Turismo discutem educação e formação e admitem que, sem atrair juventude, a indústria não tem futuro

Na 17.ª conferência dos Ministros do Turismo, no âmbito do World Travel Market (WTM) London 2023, que abordou a importância da formação e educação na indústria, os responsáveis pelas respetivas pastas dos 38 países presentes admitiram que “a juventude é o futuro do turismo”, reconhecendo, contudo, que o turismo “não é o futuro para a juventude”.

Victor Jorge

Na conferência dos Ministros do Turismo mais participada nas 17 edições já realizadas no World Travel Market (WTM) London, foi destacada a importância da educação e formação para o futuro da indústria do turismo.

Sob o lema “You have the power to change travel. And travel has the power to change the world”, Natalia Bayona, responsável pela inovação, educação e investimento estratégico na Organização Mundial do Turismo (OMT), começou por salientar uma realidade: “existem 1,2 mil milhões de jovens com idades entre os 15 e 24 anos”.

Contudo, segundo a responsável da OMT “existe muito mercado para atingir”, mas que o turismo “não está na mente dos jovens quando questionam a sua formação”, questionando a razão por que o turismo não é atrativo para a juventude. De resto, frisou, a indústria do turismo não aparece no Top 3 numa análise realizada pela Google com enfoque nas indústrias mais atrativas para a juventude em termos de emprego.

Natalia Bayona salientou que 80% das formações existentes no mundo do turismo estão centradas na “gestão hoteleira”, admitindo que o turismo “é muito mais do que isso”. Por isso, frisou, “temos de definir os pilares de desenvolvimento para o turismo”, destacando que “a formação e educação é, sem dúvida, um deles”.

Julia Simpson, CEO e presidente do World Travel & Tourism Council (WTTC), repetiu, de certa forma, a mensagem dias antes no Global Summit da entidade, realizada no Ruanda de 1 a 3 de novembro, e que passa por identificar “para onde é que a indústria do turismo quer ir nos próximos anos. “Sem desenvolvimento não damos garantias à juventude e são essas garantias que a juventude procura”.

A responsável pelo WTTC frisou, de resto, que o setor do turismo é “um setor de crescimento”, deixando a mensagem de que “temos de mudar a perceção que existe relativamente a trabalhar no turismo”.

No fundo, o que Julia Simpson quis dizer foi que “temos de passar a mensagem que trabalhar no turismo é positivo e que, fundamentalmente, proporciona uma carreira a quem entre na indústria, algo que as tecnológicas conseguem fazer”.

Já a perceção de alguns ministros que falaram nesta conferência foi ao encontro do que as duas executivas referiram na abertura do evento, frisando ministro para os Media, Turismo e Indústrias Criativas, que “há que mostrar à juventude que o turismo é um criador de carreiras. Isso não é mostrado”.

Patricia de Lille, ministra do Turismo da África do Sul, destacou, por sua vez, a importância dos setores públicos e privados trabalharem em conjunto para ultrapassar este desafio que passa por atrair a juventude para o setor do turismo. “As necessidades do turismo estão a mudar e a indústria tem de acompanhá-las”, admitindo que “isto não está a acontecer”.

“Há que saber o que será necessário dentro de cinco a 10 anos e ajustar as formações e educação no turismo a esta realidade futura”, salientou de Lille, frisando ainda que “há novos skills, mas há um desalinhamento com a indústria do turismo”. Por isso, destacou, “há que aproveitar o interesse das novas gerações em tudo o que tem a ver com tecnologia”.

As Parcerias Público Privados foram outro tema destacado por todos os ministros do turismo presentes nesta conferência, embora o ministro do turismo do Egito, Ahmed Issa, tenha apontado a “baixa produtividade da indústria relativamente a outros setores”.

O ministro do turismo da Jordânia, Markam Al-Queisi, frisou, novamente, o facto da educação e formação da juventude estar “demasiado focada na gestão hoteleira, esquecendo-se de outras atividades que são tão ou mais importantes que a hotelaria”, dando como exemplo os guias turísticos, motoristas de táxis e de autocarros, restauração, entre outros. Além disso, frisou Markam Al-Queisi, “é fundamental formar a juventude nas mais diversas línguas, já que se queremos proporcionar experiências adaptadas aos vários públicos, temos de saber falar a língua desses turistas”.

Outra das questões destacadas por vários ministros foi a questão da relação custo/investimento. Clayoton Bartolo focou este ponto, referindo que “para muitos agentes na indústria, a educação é vista como um custo e não como um investimento”, admitindo que a formação na juventude é “o maior investimento que se pode fazer para qualquer país e economia”.

O ministro do Turismo da Indonésia, Kemenparekraf RI, por sua vez, ressaltou que “se quisermos que o setor do turismo cresça, esse crescimento será impossível obter sem apostar fortemente na educação e formação da juventude”.

“Há que ter a noção de que o setor do turismo mudou com a COVID tanto a nível da procura como da oferta e isso não está a ser tido em conta. Parece que queremos fazer as coisas como eram feitas como nos tempos pré-COVID e isso está errado. Se não evoluirmos, não conseguiremos atrair novos talentos para o nosso setor”.

Uma das questões deixadas pelo ministro do turismo da Jamaica foi: “Alguém da indústria já perguntou a quem é formado que tipo de formação pretende e procura quando se interessa pelo nosso setor?”.

O ministro das Maurícias, Louis Steven Obeegadoo, colocou a tónica na necessidade de “flexibilidade e mobilidade dos recursos humanos”, sem, contudo, esquecer que é “preciso manter a identidade e autenticidade do local”.

No final, o ministro do turismo da Indonésia voltou ao ponto das PPP, admitindo que “falta um ‘P’ nesta equação e esse ‘P’ são as ‘Pessoas’”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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Explora I vai realizar cruzeiros nas Caraíbas e América Central na temporada inaugural

O primeiro navio da Explora Journeys acaba de fazer escala em Port Miami para iniciar os seus itinerários inaugurais nas Caraíbas e na América Central, de novembro de 2023 a março de 2024.

Publituris

O Port Miami deu as boas-vindas ao Explora I na sua escala inaugural, marcando a estreia do navio no sul da Flórida. O navio é o primeiro de uma frota de seis da marca de viagens marítimas de luxo do MSC Group.

Depois da escala inaugural, o Explora I partiu de Miami para San Juan, Porto Rico. De novembro a março, o luxuoso navio explorará as Caraíbas e a América Central, fazendo escala em portos como Samana/República Dominicana e Bridgetotwn/Barbados, Antígua e Barbuda, Turcas e Caicos, Cartagena, São Bartolomeu e Granadinas, entre outros, antes de seguir para a Costa Oeste dos EUA.

O Explora I está equipado com as mais recentes tecnologias ambientais e marítimas, incluindo tecnologias de redução catalítica seletiva, ligação de energia em terra plug-in, sistemas de gestão de ruído subaquático para proteger a vida marinha e uma gama abrangente de equipamentos a bordo com eficiência energética para otimizar o uso do motor para reduzir ainda mais as emissões.

Por sua vez, o Explora II começará a navegar no verão de 2024 e operará até abril de 2025 no Mar Mediterrâneo e no Médio Oriente. O Explora III e o Explora IV serão ambos movidos a Gás Natural Liquefeito (LNG) e começarão a navegar em 2026 e 2027, respetivamente. O Explora V e o Explora VI serão movidos a hidrogénio e começarão a navegar em 2027 e 2028, respetivamente.

Refira-se que a Explora Journeys é a marca privada de estilo de vida de luxo do MSC Group, com sede em Genebra, Suíça. A marca resulta da visão de longa data dos proprietários para redefinir a experiência do oceano para uma nova geração de viajantes de luxo exigentes, aproveitando os 300 anos de herança marítima da família Aponte.

A aspiração da marca é criar um “Ocean State of Mind” único, ligando os passageiros ao mar, a si próprios e a outros que pensam da mesma forma, enquanto os itinerários se misturam com destinos de renome com portos menos viajados, para uma viagem que inspira a descoberta em todas as suas formas.

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