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GIobal Revenue Forum anuncia XLR8 como parceiro Afiliado

Parceiro afiliado em Lisboa para ampliar ainda mais o alcance da rede de revenue management do Global Revenue Forum

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Os membros fundadores do Global Revenue Forum anunciam hoje a adição do parceiro associado em Portugal, XLR8, que contribuirá para a extensão da comunidade que participa da conferência anual de revenue e, assim, estenderá os recursos educacionais e de networking em revenue management em toda a região.

Os membros fundadores do Global Revenue Forum (GRF) representam uma colaboração entre três das empresas de revenue management mais respeitadas da Europa, Hotel Performance, com sede em Milão; Revenue by Design, com sede em Londres, e Taktikon, com sede em Estocolmo. A adição da XLR8 em Portugal adiciona outra excelente empresa de revenue management ao GRF.

A XLR8 dispõe de uma oferta 360º em revenue management, com um revenue management system, consultoria, formação online e serviços de outsourcing de revenue management cobrindo o espectro de oportunidades de revenue em todos os pontos de contato com o cliente. As ofertas de formação e educação da empresa alinham-se idealmente com os objetivos do Global Revenue Forum para oferecer as melhores práticas à comunidade de revenue management.

Citações

Ally Northfield, Diretora, Revenue by Design Co-Fundadora GRF

Em nome da equipa GRF, tenho o prazer de dar as boas-vindas à XLR8 como parceira afiliada do Global Revenue Forum, um facilitador líder na prestação de serviços de revenue management para a complexa e diversificada indústria hoteleira em Portugal e também permitindo que o fórum se estenda a um país que é conhecido pela sua expertise em turismo e hotelaria. Este é o início de uma grande jornada para ambas as partes, e esperamos que seja um dia muito especial para a comunidade de Revenue Management em Portugal.

José Pedro Almeida, CEO, XLR8

Para a XLR8 esta é uma oportunidade fantástica de trazer para Portugal o evento líder de Revenue Management na Europa e é um prazer estar nesta jornada em parceria com a Revenue by Design, Taktikon e Hotel Performance. Estamos muito entusiasmados por fazer parte do Global Revenue Forum, antevendo uma parceria de longo prazo e apresentando o melhor do revenue management que Portugal tem, reunindo os principais stakeholders da indústria num evento de um dia incrivelmente rico onde os tópicos mais relevantes serão debatidos, em sessões com oradores locais e sessões em streaming das restantes localizações.

Sobre o Global Revenue Forum

O Global Revenue Forum é uma colaboração entre a Revenue by Design, Taktikon e Hotel Performance, e é o veículo para estender eventos de revenue management e educação entre as três empresas e parceiros afiliados a toda a região europeia. O principal evento para 2024 é o The Global Revenue Forum, a ser realizado a 30 de janeiro de 2024. Os eventos são realizados simultaneamente em Londres, Milão e Estocolmo, além de serem transmitidos ao vivo para parceiros afiliados e online. O evento contará com líderes e visionários da indústria que se reunirão para um dia de debate, discussão e networking incomparáveis.

Sobre a XLR8

A XLR8 é uma empresa portuguesa de Revenue Management que disponibiliza um conjunto de soluções que se adaptam às necessidades de cada hotel, qualquer que seja a sua dimensão, estrutura de equipas ou fase de desenvolvimento. A XLR8 oferece o primeiro e único sistema do mercado, desenvolvido para se tornar um assistente estratégico do hotel, um RMS intuitivo que permite aos hotéis obter resultados extraordinários de receita e economizar tempo, com o objetivo de fornecer aos Grupos Hoteleiros e Hotéis Independentes uma solução de software que, até agora, estava disponível apenas para grandes marcas internacionais. Além do Revenue Management System, contamos com uma equipa especializada, com experiência consolidada em cadeias hoteleiras internacionais e também em hotéis independentes, que trabalham com cada hotel para melhorar os seus resultados.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo investiu mais cinquenta mil euros em ações de comunicação digital e parcerias com media de referência durante o mês de dezembro, centrando-se nos períodos do Natal e Fim-de-Ano.

Este valor soma-se assim ao montante investido em outubro e novembro no âmbito da campanha “Agora é que é Um Descanso”, o qual ascendeu a 115 mil euros.

Os temas da campanha agora acionada são transversais à oferta, destacando-se no Ribatejo o lançamento da Capital do Vinho e a Tejo Wine Route 118.

Este reforço ocorre no momento em que foram conhecidos os números do turismo de mês de outubro, mostrando o Alentejo + Lezíria do Tejo como o destino regional que mais cresceu em dormidas, no caso 13,8% face ao mesmo mês do ano anterior.

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Ávoris e BCD Travel expandem parceria estratégica a Portugal

A Ávoris Corporación Empresarial e a BCD Travel expandiram para Portugal a parceria estratégica que mantêm há vários anos. Desta forma, a Barceló Viagens, agência portuguesa que faz parte da Ávoris, funcionará como BCD Travel Portugal, como representante oficial exclusivo da BCD no mercado português e membro da sua rede global.

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A Barceló Viagens, agência portuguesa que faz parte da Ávoris, passará assim a ser o representante oficial exclusivo da BCD em Portugal e membro da sua rede global, passando a operar como BCD Travel Portugal.

“Estamos muito satisfeitos por alargar a nossa parceria com a Ávoris”, sublinhou Michèle Lawley, presidente da BCD na Europa. “A Península Ibérica é um mercado estratégico para a BCD e para os nossos clientes. A parceria em Portugal é o próximo passo lógico, trazendo valor adicional aos nossos clientes multinacionais”, disse.

A Ávoris Corporación Empresarial, com uma equipa de mais de seis mil profissionais ao serviço de mais de cinco mil clientes e uma taxa de retenção de clientes de 97% no seu segmento empresarial, dispõe de mais de 30 marcas de viagens altamente especializadas, o que enriquece a proposta de valor para os clientes globais e locais da BCD na Península Ibérica.

Juan Carlos González, CEO da Ávoris Corporación Empresarial, afirmou, por sua vez, que “os serviços globais e as soluções digitais da BCD, juntamente com a nossa experiência no mercado local, ajudarão os nossos clientes a reforçar os seus programas de viagens e a atingir os seus objetivos comerciais”.

A BCD Travel, com sede em Utrecht (Holanda), é uma das maiores empresas de viagens corporativas do mundo, presente em mais de 110 países. Em Espanha e Portugal, a Ávoris representa tanto a BCD Travel como a BCD Meetings & Events, prestando serviços abrangentes a clientes na Península Ibérica.

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APAVT diz que quanto mais tardar o aeroporto mais difícil será esconder anemia da economia

A Comissão Técnica Independente (CTI) irá apresentar, terça-feira, 5 de dezembro, na sua 3.ª Conferência, o relatório de análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa. O presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, lamenta as várias situações de “ineficiência” que atrasam uma decisão para o novo aeroporto.

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) lamenta que várias situações de “ineficiência” atrasem uma decisão para o novo aeroporto de Lisboa e acredita que quanto mais tardar mais a descoberto ficará a anemia da economia.

A Comissão Técnica Independente (CTI) que está a estudar a solução para o novo aeroporto apresenta na terça-feira o relatório preliminar que vai servir de base para a decisão sobre a sua localização.

O ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, tinha prometido uma decisão rápida, após a análise do relatório final da CTI, mas, perante a incerteza política devido à demissão do Governo e marcação de eleições antecipadas, esta é uma decisão que deverá ficar para depois de março.

“É a constatação de que, sendo o maior custo do processo o custo da não decisão, uma vez mais, a decisão ficou atrasada, primeiro por ineficiência de quem a devia tomar, agora por uma contingência política que impede qualquer pessoa de a tomar”, afirmou o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, à agência Lusa.

Para além de mais este compasso de espera a aguardar por um novo executivo – as eleições legislativas marcadas pelo Presidente da República acontecem em 10 de março -, a associação que representa as agências de viagens teme que uma nova contrariedade possa vir a acontecer.

“Acresce que numa nova situação política, a vontade de continuar com o processo de acordo como ele estava organizado não está assegurada e, portanto, é evidente que é mais uma ineficiência do sistema”, reforçou.

E assim sendo – lamenta – globalmente é o país que sai prejudicado.

“Quem está a sair prejudicado é a economia nacional, porque já todos percebemos que o crescimento da economia portuguesa é anémico. Essa anemia está é a ser escondida por um comportamento brutal do turismo e este comportamento brutal do turismo necessita da evolução no aeroporto, necessita de uma solução aeroportuária para Lisboa. Quanto mais tarde ela acontecer, mais difícil será esconder esta anemia e prejudicado é o bem-estar dos portugueses”.

O Governo incumbiu a comissão técnica independente (CTI) de analisar cinco hipóteses para a solução aeroportuária de Lisboa (Portela + Montijo; Montijo + Portela; Alcochete; Portela + Santarém; Santarém), mas previa que pudessem ser acrescentadas outras opções.

Após uma primeira fase de receção e análise de outras propostas, foram acrescentadas ao estudo as opções Portela + Alcochete, Portela + Pegões, Rio Frio + Poceirão e Pegões.

A ideia é avaliar as nove opções que estão em cima da mesa de acordo com cinco fatores críticos de decisão definidos pela CTI, sendo eles a segurança aeronáutica, a acessibilidade e território, a saúde humana e viabilidade ambiental, a conectividade e desenvolvimento económico e o investimento público e modelo de financiamento.

Mediante as pontuações obtidas pelas várias opções em estudo nos diferentes critérios, vertidas no relatório final que deverá ser entregue no final do ano ou no início de janeiro, caberá ao governo tomar a decisão, que é política e não técnica.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse no sábado que vai formalizar a demissão do Governo na próxima quinta-feira, dia 07 de dezembro, e apontou a dissolução do parlamento para 15 de janeiro.

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O que Portugal precisa para avançar?

“E Portugal?”. Este foi o tema escolhido para a conversa realizada entre Miguel Poiares Maduro (Fórum Futuro), Álvaro Beleza (SEDES) e Carlos Guimarães Pinto (Iniciativa Liberal), no arranque do 48.º Congresso da APAVT. E se Portugal não avança, as causas não são de hoje, mas podem e devem ser ultrapassadas com visão e estratégia, bem como com uma aposta em gente nova, menos “grisalha” e vinda do universo das empresas.

Victor Jorge

Os desafios vividos por Portugal ao longo dos últimos anos, ou melhor, décadas, e a dificuldade em ultrapassá-los, foi o pontapé de saída dado por Miguel Poiares Maduro, presidente da Comissão Científica do Fórum Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian, na 1.ª sessão do 48.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

De acordo com Miguel Poiares Maduro, faltam reformas em Portugal, apontando que “estas são sempre faladas, analisadas, discutidas, mas depois não conseguimos ser consequentes”, admitindo que existe uma “fraca qualidade da nossa cultura política e das instituições para entender esta necessidade urgente e sem a qual o país não avança”.

Apontando que “se discute muito as decisões, mas raramente a qualidade dos processos de decisão”, frisando que “é importante estruturar esses processos de decisão para evitar enviesamento dos erros em que facilmente caímos”, para o professor e presidente da Comissão Científica do Fórum Futuro, “a convivência entre o setor público e o setor privado é fundamental para que a qualidade das decisões seja frutífera”, salientando ainda que existem problemas em transferir o conhecimento para a economia e para o próprio Estado. Resultado desta realidade é, segundo Poiares Maduro, o facto de, em Portugal, “a grande maioria do conhecimento científico obtido nas universidades, do número de doutorados ou investigadores a trabalhar em empresas ou na própria administração pública ser dos mais baixo na Europa”.

Ora, esta realidade leva a que “não só o nível de investimento público em Portugal não seja suficiente para manter as infraestruturas públicas existentes, ficando abaixo do necessário e expectável”, mas, também, “refletir a dificuldade em captar mais investimento externo para o país”.

Isto faz com que o capital social das pessoas nas instituições seja baixo, refletindo-se, naturalmente, na falta de confiança que existe no próprio Estado. Daí Poiares Maduro apontar a necessidade de uma “visão estratégica para o país que vai muito além dos interesses dos partidos que discutem o poder”, dando como exemplo a Suécia, “país onde houve um acordo entre os principais partidos políticos para determinar políticas estruturantes assentes em pressupostos básicos de desenvolvimento para o país”.

E é neste ponto que Portugal peca, já que, na maior parte das vezes, “a partidarização das instituições leva a bloqueios e menor capacitação dessas mesmas instituições e pessoas que nelas trabalham”. Esta situação leva a que nas próprias instituições exista “um desvio de recursos produtivos em que as pessoas colocam a sua energia na procura da proximidade ou na identificação partidária e não no mérito do desenvolvimento”.

No turismo, por exemplo, “a prioridade deve estar na definição das áreas fundamentais para o desenvolvimento do setor e não tanto em procurar saber se projeto A ou B pode receber determinado investimento ou apoio, já que esta decisão depende de uma avaliação técnica e não estratégica, o que leva a que esse processo seja muitas vezes politizado e demasiado demorado”, considerou Poiares Maduro.

Álvaro Beleza, presidente do Conselho Coordenador da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, deu, por sua vez, o exemplo da Irlanda e numa palavra resumiu a evolução do país nos últimos anos: “ambição”. Para se resolver e ultrapassar os desafios “é preciso vontade”. “Essa vontade e ambição existiram e existem no turismo e fazem com que este seja um setor absolutamente estratégico para Portugal”, aproveitando para criticar “as mentes que se assustam com a quantidade de turistas que nos visitam”, frisou Álvaro Beleza.

Neste campo, o presidente da SEDES destacou a vantagem da posição geográfica de Portugal, mas também “a estabilidade e segurança oferecidas pelo país, condições essenciais para a captação de turistas, para além de tudo o mais que Portugal tem para oferecer”.

Focando, igualmente, a necessidade de profundas reformas estruturais em Portugal, começando, desde logo, pela fiscal, o presidente da SEDES admitiu que no nosso país “há um tremendo medo de falhar. Só com a tentativa e erro é que poderemos alcançar o desejado desenvolvimento e saber, efetivamente, o que pode ou não funcionar”.

Apesar de ser conhecida a ligação ao Partido Socialista, Álvaro Beleza admitiu-se um liberal e criticou a complexidade da máquina fiscal onde, por exemplo, existem mais de 500 procedimentos fiscais para empresas, frisando que “há que simplificar todos estes processos”.

Concluindo que Portugal “tem todas as condições para ser melhor”, Álvaro Beleza destacou que essa melhoria “nunca será conseguida com demasiada gente grisalha nos centros de poder”, existindo a necessidade de “dar lugar aos jovens que pensam de forma diferente e simplificada. Temos de rejuvenescer os centros de decisão em Portugal e isso não se consegue com pessoas que fizeram da política um modo de vida e muitas vezes estão, inclusivamente, afastadas da realidade do dia-a-dia das pessoas e empresas”.

Carlos Guimarães Pinto, deputado na Assembleia da República pela Iniciativa Liberal, começou a sua intervenção por destacar o facto de “Portugal ter perdido o comboio do desenvolvimento, muito por não ter acompanhado as Revoluções Industriais que se deram nas décadas passadas”.

“Agora, não podemos perder a revolução que está aí e que é digital. Se a perdermos, Portugal voltará a ficar para trás, ou melhor, ainda mais para trás. Esta é uma oportunidade que teremos de agarrar e há que criar condições para que os vencedores possam aparecer da forma mais rápida”. Para tal, reconhece que as empresas “podem e devem falhar para que possam ter sucesso. E são essas falhas que levam ao sucesso que muitas vezes não são compreendidas em Portugal ao contrário do que acontece nas economias mais avançadas”.

E aqui, Carlos Guimarães Pinto não só critica o estado do país, mas também a falta de visão da própria Europa no geral, uma vez que “está demasiado preocupada com a regulação, sendo esta claramente inimiga da inovação”.

“Quando se tenta, desde o início, regular algo que ainda está a começar, é difícil dar confiança às empresas e empreendedores”.

Exemplo disso mesmo foi dado com o Alojamento Local e a Uber que vierem “disromper o mercado, oferecendo algo que as pessoas entenderam e passaram a utilizar e, fundamentalmente, fez com que quem cá estava tivesse de se adaptar e melhorar a oferta disponibilizada. Ou seja, quem beneficiou foi o consumidor, o setor e a própria economia”.

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Portugal conquista 12 “Óscares” de turismo nos World Travel Awards

Já foram anunciados os World Travel Awards 2023. Considerados os “Óscares” de turismo, os prémios foram conhecidos na grande final mundial que decorreu no Dubai. Portugal conquistou 12 prémios.

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Na cerimónia foram distribuídos 293 prémios, com Portugal a vencer em 12 categorias mundiais. Os grandes destaques vão para a vitória dos Açores como Melhor Destino Mundial de Turismo de Aventura, a Madeira renova pela nona vez a vitória como Melhor Destino Mundial Insular (Ilha) e para Braga, eleita como Melhor Destino Emergente do Mundo. Referência especial para a TAP, com a transportadora portuguesa a arrecadar dois prémios: Melhor Companhia Aérea para África e Melhor Companhia Aérea para a América do Sul, distinções que já tinha conquistado em 2022.

Os Passadiços do Paiva venceram na categoria de Melhor Atração de Turismo de Aventura, e a Parques de Sintra foi distinguida como “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”, troféu que conquista pela décima primeira vez consecutiva. O projeto Dark Sky Alqueva volta a ganhar o prémio mundial de Turismo Responsável.

A oferta hoteleira nacional também foi novamente distinguida na gala final dos World Travel Awards. O Bairro Alto Hotel venceu na categoria de Melhor Hotel de Referência, o Dunas Douradas Beach Club voltou a ser eleito o Melhor Golf & Villa Resort do mundo, bem como o Olissippo Lapa Palace na categoria de Melhor Hotel Clássico de 2023.

A empresa Amazing Evolution, com um portefólio de mais de uma dezena de unidades de alojamento em Portugal, também voltou a vencer a distinção de Melhor Operador de Boutique Hotel.

A propósito do galardão que foi para a Madeira, o secretário regional do Turismo e Cultura e também presidente da Associação de Promoção da Madeira, Eduardo Jesus, destacou que “e o consolidar do reconhecimento acerca do trabalho que tem sido desenvolvido por todo o setor no sentido de posicionar a região como um destino único, que, ao longo dos 12 meses do ano, cativa visitantes provenientes todo o mundo, pelas suas características ímpares em termos de natureza, de cultura, de experiências variadas e de identidade”.

Para Eduardo Jesus, as opções tomadas no que respeita o posicionamento da Madeira, bem como a certificação da sustentabilidade do destino, têm sido as mais acertadas.

Atribuídos desde 1993, os WTA são considerados os “Óscares” do turismo mundial e são reconhecidos pelos profissionais do setor à escala mundial, distinguindo o prestígio e o trabalho desenvolvido na indústria turística, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo, num ano particularmente especial para os responsáveis do World Travel Awards, que celebram o seu 30º aniversário.

A cidade de Braga alcançou a distinção na categoria de ‘Melhor Destino Turístico Emergente do Mundo’. Para a autarquia bracarense, esta “é uma distinção que terá reflexos extremamente positivos na notoriedade da cidade enquanto destino turístico, aportando novos benefícios para a economia local, regional e nacional, em rota e alinhada com a excelência de um turismo cada vez mais sustentável, marcando forte presença nos diversos roteiros da especialidade a nível mundial, catapultando o destino turístico Braga para um patamar de eleição”.

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ANAV avalia como positiva proposta da nova diretiva de viagens combinadas

A ANAV avalia a proposta de alteração da Diretiva Comunitária das Viagens Combinadas (Diretiva 2015/2302) da União Europeia, e que foi tornada pública no dia 29 de novembro, como globalmente positiva para o cliente final, embora reconheça existirem algumas preocupações e um significativo trabalho ainda por realizar do lado da distribuição.

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Miguel Quintas, presidente da ANAV, acredita que esta proposta de alteração “pode ter um impacto negativo significativo na tesouraria das PMEs, em particular nas agências de viagens e operadores turísticos”, avançando que tal situação pode, inclusive, “levar a um aumento de preços do pacote, prejudicando o cliente final neste aspeto”.

Pelo lado positivo, o dirigente saúda a União Europeia “por diligenciar num aumento significativo da proteção ao consumidor e a sua vontade em responsabilizar toda a cadeia de distribuição, através sistema de garantia de pagamentos, devolução dos mesmos e tratamento das insolvências como garante dessa mesma proteção”.

Ainda, assim, refere que “há bastante trabalho a fazer para garantir uma alteração da diretiva mais aderente à realidade operacional e financeira de todos os stakeholders, nomeadamente as agências de viagens e operadores.”

A Associação Nacional de Agências de Viagens destaca, em comunicado de imprensa, grandes áreas sobre os quais resulta a sua avaliação generalista, desde logo, o aumento significativo da proteção do cliente final em toda a linha, “uma ideia sempre presente na elaboração de todo o documento (nomeadamente assistência pelo transportador numa disrupção da viagem, através de devolução, compensação ou reencaminhamento. Esta proteção torna-se ainda mais poderosa para pessoas com descapacidades ou mobilidade reduzida).

Em caso de reembolso ao cliente final, “a existência de um quadro, com prazos estabelecidos, dos montantes a reembolsar ao longo de toda a cadeia de distribuição, responsabilizando todos os atores pelo bom funcionamento da regra, pese embora, sem definição de como se garante o bom funcionamento desse processo. O reembolso ao cliente final tem um prazo de 14 dias e entre a cadeia de distribuição um prazo de 7 dias”.

Há ainda, destaca a ANAV o pedido implícito da UE para que os respetivos governos apoiem e garantam os mecanismos de proteção ao cliente final em caso de insolvência na cadeia de distribuição, enquanto outra questão levantada no documento diz respeito à cobrança máxima de 25% do valor total da viagem organizada no momento da reserva, sendo que não se poderá exigir o pagamento total até 28 dias antes da partida, “situação que encerra em si um esforço de tesouraria potencialmente elevado para as micro, pequenas e médias empresas da cadeia de distribuição”.

Segundo a nota da ANAV, fica registado um início de tomada de considerações e vontade de se encontrarem soluções, no caso de insolvência de companhias aéreas; Não está previsto um regime de proteção especial numa situação de crise generalizada (como foi, por exemplo, a pandemia de COVI-19), em particular no que toca ao apoio ao esforço de tesouraria e processos a implementar, pelo que continua a ser uma “lição por aprender”.

Informa que existe de um voucher como garante de proteção do cliente final à insolvência, aumentando a sua segurança e credibilidade do setor, em particular em todo o processo da cadeia de distribuição turística, e considera que o desconhecimento da evolução dos modelos de proteção do cliente final e da própria cadeia de distribuição turística no Reino Unido, “poderá levar a um desequilíbrio competitivo entre as empresas dos dois espaços económicos e do respetivo suporte ao cliente final”.

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Associação Alojamento Local Porto e Norte apresentada publicamente

Foi apresenta publicamente a nova Associação Alojamento Local Porto e Norte. Formalizada em julho deste ano, a ALPN vai oferecer aos seus associados informação, aconselhamento e apoio necessários para gerir o negócio, contando para isso com equipas técnicas especializadas nas diversas vertentes, tal como a área jurídica, económica, financeira e fiscal.

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A ALPN nasceu “da vontade agregadora de um grupo de titulares de Alojamento Local e de Atividades Conexas numa altura em que o setor enfrenta um pacote legislativo com consequências potencialmente devastadoras para todo o seu ecossistema”, indica a Associação em nota de imprensa.

A cerimónia, em que participaram cerca de uma centena de associados, contou com a presença de várias personalidades, nomeadamente, o vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, Paulo Rios de Oliveira, que sublinhou a disponibilidade do partido para revogar a legislação aprovada em outubro.

Por seu lado, o presidente da União de Freguesias do Centro Histórico do Porto, Nuno Cruz, destacou o trabalho de reabilitação do edificado e de revitalização da cidade levado a cabo pelos titulares de alojamento local, e, na mesma linha, o líder do grupo municipal – RM, Raúl Almeida, elogiou o contributo que o alojamento local trouxe à vivência das cidades e, particularmente, à criação de emprego e à economia da Invicta.

Refira-se que a ALPN, formalizada em julho, é uma Associação privada sem fins lucrativos, com o objetivo de representar, defender e projetar o setor, pretendendo atuar junto das entidades públicas e privadas, locais, regionais, nacionais e estrangeiras, promover a concorrência leal e transparente entre todos os agentes do mercado, bem como apoiar a profissionalização, disponibilizar formação e fomentar a competitividade do setor assente em pilares de sustentabilidade e numa oferta turística de qualidade e verdadeiramente diferenciadora.

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Verão 2024: Soltour lança operação para Djerba à saída do Porto

O operador turístico Soltour anunciou que vai realizar uma operação charter direta, no próximo verão, entre o Porto e a ilha tunisina de Djerba.

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Durante o verão do próximo ano, o operador turístico vai disponibilizar um voo direto semanal entre a Invicta e a ilha tunisina. A operação vai decorrer entre junho e setembro, às quintas-feiras, e começa a ser comercializada a partir deste mês de dezembro.

Com esta nova operação, a Soltour diz que reforça a sua aposta em destinos novos e diferenciados, ampliando a oferta disponível no mercado nacional para as férias de verão dos portugueses.

Segundo Luís Santos, diretor Comercial da Soltour em Portugal e Espanha, “a operação Porto-Djerba vai permitir aos portugueses conhecer um destino fantástico no Norte de África, que, acreditamos, se continuará a afirmar como uma tendência. Djerba é uma ilha encantadora, banhada pelo Mediterrâneo, sendo um destino perfeito para os apreciadores de praia e de mar. No entanto, também é um local com grande cultura e história, que remonta à antiguidade grega, e oferece um exemplar da melhor gastronomia do Magrebe.”

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Aeroporto de Hamburgo junta-se à rede “”Hydrogen Hub at Airport”

O Aeroporto de Hamburgo, na Alemanha, tornou-se na primeira infraestrutura aeroportuária alemã a aderir à rede “Hydrogen Hub at Airport”, que visa promover a expansão do hidrogénio na indústria da aviação.

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O Aeroporto de Hamburgo, na Alemanha, tornou-se na primeira infraestrutura aeroportuária alemã a aderir à rede “Hydrogen Hub at Airport”, que visa promover a expansão do hidrogénio na indústria da aviação.

Esta rede, que conta atualmente com membros de 11 países, entre aeroportos, companhias aéreas e empresas do setor energético, visa o desenvolvimento e expansão das infraestruturas para o uso do hidrogénio na aviação.

“Damos as boas-vindas ao Aeroporto de Hamburgo enquanto mais recente membro da “Hydrogen Hub at Airport”. O conhecimento de Hamburgo sobre o hidrogénio vai ser uma mais-valia para a jornada ZEROe Ecosystem para a construção de um futuro em que a aviação vai ser impulsionada por hidrogénio descarbonizado. O caminho para preparar a infraestrutura aeroportuária para suportar o hidrogénio e a aviação de baixo teor de carbono começa no chão, com estas parcerias”, considera Karine Guénan, Vice President do ZEROe Hydrogen Ecosystem.

O uso do hidrogénio para alimentar a aviação do futuro vai permitir uma redução das emissões poluentes, levando também a uma descarbonização das atividades em terra, motivo pelo qual a Airbus lançou, em 2020, esta rede, que visa a redução das emissões de CO2 em toda a cadeia da aviação.

“Estamos entusiasmados que o Aeroporto de Hamburgo esteja a trabalhar nos mesmos termos que outros hubs internacionais, como o aeroporto de Paris-CDG ou o Changi Airport, em Singapura, enquanto nos preparamos para a transição energética nas viagens aéreas”, afirma Michael Eggenschwiler, CEO of Hamburg Airport.

 

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Qualificação e formação são cruciais para o futuro do turismo, destacou Nuno Fazenda

O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que proferiu a Aula Inaugural 2023/2024 no ISAG – European Business School (ISAG-EBS), e que teve como tema o “Turismo em Portugal: Desafios e Oportunidades”, destacou a qualificação e a formação são cruciais para o futuro do setor no país.

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Na tradicional aula que assinala o arranque oficial do novo ano letivo, os professores, estudantes, parceiros e convidados que estiveram presentes no Auditório Consuelo Vieira da Costa, no campus do ISAG-EBS, tiveram oportunidade de ficar a conhecer as desafios que o setor do turismo  deve manter, tendo o governante dado especial ênfase a três em concreto: a Agenda do Turismo para o Interior, a Agenda das Profissões e ainda o Plano Estratégico para a Valorização das Escolas de Hotelaria e Turismo, tendo este último tido um investimento de 30 milhões de euros do Turismo de Portugal.

“Portugal tem estado a crescer em termos turísticos e queremos continuar a crescer, mas a crescer bem. Isso significa crescer com sustentabilidade e autenticidade, significa crescer ao longo de todo o território e ao longo de todo o ano. Lançamos por isso a Agenda do Turismo para o Interior que é composta por 12 medidas, nove já estão lançadas e estão a diferenciar positivamente quem quer investir, trabalhar e ir para o interior viver. Um dos desafios que se coloca ao país hoje é termos mais coesão territorial e o turismo tem um papel muito importante”, recordou.

Outro dos pontos em destaque prendeu-se com a qualificação dos jovens que pretendam abraçar a área do turismo. A criação da Agenda das Profissões teve por base a aposta na qualificação e especialização de todos aqueles que queriam seguir esta área profissional. Nuno Fazenda frisou que “é imperativa uma contínua aposta na formação e qualificação dos recursos humanos nesta área de negócio. Temos que ter recursos humanos altamente qualificados, pois o maior ativo do turismo português são as pessoas, são os portugueses, e o que temos que assegurar é o reforço das qualificações”.

O secretário de Estado lembrou ainda que os empresários que queriam reter e atrair talento nas suas unidades ou empresas têm que assegurar que oferecem as melhores condições para o conseguir. “As empresas que queiram ser mais competitivas e atrair os melhores profissionais têm que oferecer as melhores condições aos seus trabalhadores. Isso passa não só por melhores salários, mas também por melhores condições de trabalho e ainda a possibilidade de conciliar a vida profissional com a familiar”, evidenciou.

No final, o governante deixou ainda uma mensagem a todos os estudantes de turismo do ISAG: “Aqueles que escolhem estudar turismo estão também a escolher trabalhar num setor de futuro e numa das principais atividades económicas do país, que representa quase 20% do total de exportações de bens e serviços. Os estudantes que hoje se estão a formar estão também a dar um contributo para o desenvolvimento do país. Para além da formação que estão agora a fazer, devem, ao longo do percurso académico, ir sempre aprendendo, porque quanto maiores as qualificações e competências que adquirirem, melhor será a sua inserção no mercado de trabalho e as condições que lhes poderão ser oferecidas pelas entidades empregadoras”.

 

 

 

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