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Edição Digital: Os vencedores dos Portugal Travel Awards 2023, 20 anos GEA, dossier projetos na Hotelaria, entrevista FLY Angola

Esta edição do jornal Publituris está diferente. A partir de hoje, o Publituris surge com um novo layout, mais moderno e atual. Nesta edição, conheça, igualmente, os vencedores dos Portugal Travel Awards 2023. Mas há muito mais!

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O jornal PUBLITURIS que chega esta sexta-feira, 7 de julho, aos leitores está repleto de novidades. Para começar, estreamos um novo layout, da responsabilidade de uma das mais conceituadas agências criativas – SOLID DOGMA.

Com esta “nova cara“, queremos acompanhar o dinamismo do mundo atual e, particularmente, do setor do Turismo, bem como seguir as tendências na apresentação de conteúdos.

A edição faz, naturalmente, capa com os vencedores dos PUBLITURIS Portugal Travel Awards 2023, nesta que foi a 18.ª edição destes prémios.

Os vencedores dos Publituris Portugal Travel Awards 2023 são:

TAP – Melhor Companhia de Aviação
easyJet – Melhor Companhia de Aviação Lowcost
Europcar – Melhor Rent-a-Car
Solférias – Melhor Operador Turístico
Top Atlântico – Melhor Rede de Agências de Viagens
MSC Cruzeiros – Melhor Companhia de Cruzeiros
Vila Galé Hotéis – Melhor Cadeia Hoteleira
W Algarve – Melhor Hotel de Cinco Estrelas
Octant Lousã – Melhor Hotel de Quatro Estrelas
Vila Vita Parc Resort & Spa – Melhor Hotel Resort
Memmo Príncipe Real – Melhor Boutique Hotel
Bairro Alto Hotel – Melhor Hotel de Cidade
NAU Salgados Palace – Melhor Hotel MICE
Martinhal Sagres Beach Family Resort Hotel – Melhor Hotel de Praia
São Lourenço do Barrocal – Melhor Turismo Rural
Herdade da Malhadinha Nova – Melhor Enoturismo
Quinta do Lago – Campo Sul – Melhor Campo de Golfe
Zoomarine – Melhor Parque Temático e Diversões
Picos de Aventura – Melhor Empresa de Animação Turística
Marina de Vilamoura – Melhor Marina
Cabo Verde – Melhor Destino Internacional
Centro – Melhor Região de Turismo Nacional
José Manuel Antunes – Prémio “Belmiro Santos”

Parabéns aos vencedores!

Para além deste destaque aos vencedores dos PUBLITURIS Portugal Travel Awards 2023, esta edição do jornal entrevistou Jaime Quesado, economista e gestor, a propósito do lançamento de um novo livro manifesto: “Nova Competitividade”. O PUBLITURIS quis saber se Portugal é, de facto, competitivo e que papel está reservado ao turismo neste esfoço rumo a esta “nova” competitividade.

Na “Distribuição”, o grupo GEA fez o balanço de 20 e diz que os tempos e o mercado mudaram. Contudo, as premissas e as bases continuam a ser as mesmas, mas agora é preciso dar outros serviços e apostar na tecnologia e no fornecimento de ferramentas que permitam aumentar a produtividade das suas agências de viagens associadas. O grupo está, no entanto, de os olhos postos no aumento do ticketing, através do TravelGea, que deverá traduzir-se este ano em 35 milhões de euros.

Nos “Destinos”, António Jorge Costa, presidente do IPDT comentou para o PUBLITURIS os resultados globais desta edição do Barómetro. O setor do turismo estima que 2023 seja o melhor ano de sempre, e o grau de confiança dos empresários é muito elevado, com perspetivas de crescimento turístico em todos os indicadores. As previsões são avançadas na 69.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT, mas nem tudo são rosas. A escassez de recursos humanos (disponível e qualificada), pode comprometer a atividade de algumas empresas e, até, travar a expansão de negócios.

No “Dossier”, dedicado aos Projetos na Hotelaria, os players que atuam no mercado mantêm os planos de abertura mesmo com conjuntura desfavorável. A inflação, a guerra na Ucrânia e a disrupção de cadeias de abastecimento que ela provocou são responsáveis por um maior clima de incerteza que pode pôr em causa alguns dos projetos de hotelaria previstos para território nacional. Até 2025, há 150 aberturas de hotéis previstas e, apesar de ser normal que existam atrasos, o certo é que, por enquanto, não há grandes desvios a assinalar.

Nos “Transportes”, Belarnicio Muangala, CEO da FLY Angola, dá a primeira entrevista a uma publicação do trade em Portugal. Nascida em 2018, a FLY Angola veio preencher um vazio deixado por 11 companhias que operavam até esse ano e que desapareceram. Agora, admite Belarnicio Muangala, “estamos a ter a oportunidade que outros operadores não tiveram no passado”.

Ainda nos “Transportes”, a Air France/KLM promoveu uma masterclass dedicada ao SAF – Sustainable Aviation Fuel, no fim da qual ficou a certeza de que, apesar de caro e ainda escasso, este tipo de combustível é mesmo uma das principais soluções para cumprir a meta de descarbonizar a aviação até 2050.

Nesta edição, além do Pulse Report, numa parceria entre o PUBLITURIS e a GuestCentric, as opiniões pertencem a António Jorge Costa (presidente do IPDT); Sílvia Dias (Head of Marketing & Sustainability da Savoy Signature); Guilherme Costa (diretor de Marketing da Sem Rumo); Susana Mesquita (coordenadora da Licenciatura em Turismo do ISAG – European Business School); e Diogo Correia (Junior Seo Off-site at Selectra).

Leia aqui a nova edição e desfrute deste “novo” PUBLITURIS!

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Top Atlântico tem novas lojas

A Top Atlântico iniciou este ano uma estratégia de expansão rede, em janeiro, com a abertura da nova loja do Mar Shopping em Matosinhos, e na semana passada com a inauguração de mais uma nova loja em Lisboa na zona das Avenidas Novas, mais precisamente na Av. 5 de outubro, 125B.

As novas lojas surgem no contexto de ampliação continua da rede de agências da marca e com o objetivo de estreitar cada vez mais a proximidade com os seus clientes. A rede confirma em nota de imprensa que, não obstante o crescimento do negócio digital através do site TopAtlantico.pt, o atendimento em loja e o contacto cara a cara com os clientes continua a ser uma variável muito valorizada no planeamento e marcação de viagens.

Vencedora do Prémio 5 Estrelas 2023 na categoria das Agências de Viagens, precisamente pela qualidade do serviço prestado e pela satisfação dos seus clientes, a Top Atlântico indica ainda que coloca na proximidade, atratividade e conforto das suas lojas, uma das tónicas indispensáveis de acompanhamento e serviço aos seus clientes.

Com este intuito, em julho e agosto passados, a Top Atlântico relocalizou a loja de Viseu e de Ponta Delgada para um espaço mais atrativo e acolhedor para receber os seus clientes.

A loja de Viseu localiza-se agora numa zona nobre da cidade junto ao Palácio do Gelo, bem como a de Ponta Delgada agora sita numa das ruas do centro de Ponta Delgada. A primeira situa-se na Rua Pais de Abranches, Nº 5 r/c – Urbanização Quinta D’El Rei (Viseu), e a segunda na Rua dos Mercadores, Nº 9 (Ponta Delgada).

A TopAtlântico, que nasceu em janeiro de 2003 e, rapidamente, se tornou uma das maiores empresas do mercado de viagens de negócios e lazer em Portugal, está presente no mercado nacional com uma rede de 52 agências viagens distribuídas por todo o território, incluindo arquipélagos da Madeira e Açores, assim como online através do site www.topatlantico.pt.

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Os 5 melhores locais para mergulho em Portugal para promover o turismo de mergulho

A poucos dias da realização do “Diving Talks”, e com o turismo de mergulho em crescendo, a organização revela os cinco melhores locais para mergulho em Portugal.

Com o Turismo de Mergulho a ganhar cada vez mais adeptos e relevância na oferta turística em Portugal, a organização do evento, que decorre entre os dias 6 e 8 de outubro, no Pavilhão das Galeotas do Museu da Marinha, em Lisboa.

A este propósito, o jornal PUBLITURIS publica, na próxima edição, uma entrevista a Arlindo Serrão, fundador e diretor da Portugal Dive, responsável pela organizaçáo do evento, em que refere que Portugal está bem posicionado no turismo de mergulho e que, quem nos visita é, de facto, um turista que acrescenta valor à economia.

O evento do próximo mês contará com a participação das personalidades mais relevantes do universo subaquático. Entre os convidados nacionais e internacionais sobressaem nomes como Becky Schott (fotógrafa inspiracional), Carolina Schrappe (recordista de mergulho livre), Jonathan Bird (cinematógrafo premiado), Karen Van Den Oever (recordista mundial de mergulho profundo em gruta), Kirk Krack (Presidente e Fundador da Performance Freediving International), Nuno Sá (repórter de imagem em documentários subaquáticos), Paula Lima (bióloga marinha com especialização em robótica), Phill Short (mergulhador profissional e explorador), entre outros, que irão partilhar as suas experiências e relatar algumas das suas aventuras.

O evento conta também com um Brands Day, um dia inteiramente dedicado às marcas, cujo propósito consiste em reforçar a sua importância, impacto e estratégia para a economia do território do mergulho.

O início desta edição é marcado pela realização de dois workshops, sobre Desempenho Humano e Organizacional e Fatores Humanos e Habilidades Não-Técnicas, que irão decorrer na Base Naval do Alfeite e contam com a presença de representantes da Marinha Portuguesa.

Por fim, aquela que é considerada a mais relevante coleção de fotografia subaquática, no setor do mergulho, a Underwater Photography Collection Exhibition, estará também exposta no Diving Talks com a possibilidade da revelação de algumas das mais fantásticas histórias por detrás de cada captura.

Os cinco locais apotados são:

Destroço do U-1277
O U1277 consiste num submarino nazi afundado ao largo do Porto, mais especificamente em Matosinhos, e que, atualmente, proporciona o mais icónico mergulho em destroço de Portugal. A história deste submarino remonta ao final da II Guerra Mundial quando, após a rendição da Alemanha e a ordem para se dirigirem ao porto aliado mais próximo da sua localização, a tripulação optou por afundar o submarino perto da costa de um país neutro, por forma a zelar pela sua segurança e prevenir a captura por mãos inimigas. Assim, a tripulação saltou para o mar, abriu as válvulas e afundou a embarcação. Apesar deste submarino representar a derrota da Alemanha, os seus tripulantes foram resgatados e acolhidos pelos pescadores da praia das Angeiras.

Sesimbra
A estreita ligação de Sesimbra ao mar remonta à atividade piscatória que, durante várias gerações, consistiu na principal ocupação dos seus habitantes. Com uma localização privilegiada, numa baía virada a Sul, Sesimbra possibilita a prática de mergulho durante praticamente todo o ano, bem como de outras atividades marítimo-turísticas. Inúmeros são os lugares, ao largo de Sesimbra, marcados pela incrível beleza do fundo do mar, podendo-se destacar a biodiversidade destes ecossistemas como foco principal desta paisagem.

Santa Maria
Também os Açores oferecem inesquecíveis experiências de mergulho, com destaque para os encontros com as grandes mantas e os ainda maiores tubarões baleia, aqueles que são considerados os maiores peixes do mundo. A ilha de Santa Maria, também conhecida como as Caraíbas portuguesas, é considerada um dos melhores locais da Europa para a prática de mergulho, o que se deve, essencialmente, à possibilidade de partilhar o momento com seres vivos impressionantes. Entre os diversos locais emblemáticos, destacam-se o Ilhéu das Formigas e a Baixa do Ambrósio.

Corveta na Madeira
Após ter estado ao serviço da Marinha Portuguesa durante 43 anos, a embarcação Afonso Cerqueira, foi submergida na costa da Madeira. A corveta, agora apenas visitada por peixes e mergulhadores encontra-se a 25 metros de profundidade no Parque Marinho do Cabo Girão e constitui um recife artificial que visa potenciar o aumento de biodiversidade na zona oeste da ilha.

Corveta em Porto Santo
Também no arquipélago da Madeira, mas já na baía de Porto Santo existe uma outra embarcação afundada propositadamente pela mão do homem. A corveta General Pereira d’Eça, antigo navio da Armada Portuguesa, foi afundada em 2016 com o intuito de criar um recife artificial na região. O projeto, pioneiro em Portugal, é hoje um aclamado local de visita para a comunidade de mergulhadores.

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Small Portuguese Hotels integra mais três hotéis

A Small Portuguese Hotels passou a contar com mais três unidades depois da integração nesta rede de hotéis de charme das unidades WOT Peniche, WOT Ericeira e Amaria, em Aljezur.

A Small Portuguese Hotels passou a contar com mais três unidades depois da integração nesta rede de hotéis de charme das unidades WOT Peniche, WOT Ericeira e Amaria, em Aljezur.

“Com um ambiente único e inesquecível, cada um destes novos membros está em perfeita comunhão com a natureza local, alargando o portefólio da Small Portuguese Hotels a alguns dos locais mais encantadores de Portugal”, destaca a rede, em comunicado.

O WOT Peniche, que contempla um conceito inovador de hotelaria, uma vez que se apresenta como “um hostel, uma guesthouse, um aparthotel e um cowork – tudo num só espaço”, está localizado no centro da vila de Peniche e muito próximo de algumas das melhores praias nacionais para a prática do surf.

Já o WOT Ericeira, que também se localiza no centro desta vila portuguesa, tem vista para a Praia dos Pescadores e afirma-se como um “acolhedor hotel com ambiente relaxado e genuíno, decoração moderna e despojada, onde prima o conforto máximo de cada hóspede”.

“Com quartos recentemente renovados e rodeado dos melhores restaurantes, comércio tradicional e pontos de interesse, é o local perfeito para os amantes do surf, mas também para quem gosta de se perder em ruas e ruelas autênticas e cheias de charme”, explica a Small Portuguese Hotels, sobre o WOT Ericeira.

A rede de hotéis de charme passou ainda a integrar o Amaria, o mais recente hotel de Aljezur e que “prima pela sofisticação simples, num encontro entre o tradicional e o cosmopolita, a natureza e o conforto, e onde a paisagem estonteante do Parque Natural da Costa Vicentina é protagonista”.

O Amaria conta com luxuosas suítes com terraço individual, bem como amplos jardins, sauna a lenha, deck de Ioga e a Vinha Amaria, além de uma piscina infinita, que vai estar disponível a partir da primavera de 2024.

A Small Portuguese Hotels é uma rede de hotéis de charme nacionais, que resulta de uma iniciativa da GuestCentric e que conta com cerca de 140 pequenos hotéis de charme, de 3 a 5 estrelas, de norte a sul do país e ilhas, sendo atualmente a maior cadeia de hotéis independentes em Portugal.

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CLIA foi ao Parlamento dar a conhecer medidas de sustentabilidade dos cruzeiros

O Parlamento português recebeu uma visita de representantes da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, que, no Dia Mundial do Mar, foram apresentar aos deputados portugueses as medidas de sustentabilidade que o setor dos cruzeiros está a desenvolver.

O Parlamento português recebeu esta quinta-feira, 28 de setembro, uma visita de representantes da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, que foram apresentar aos deputados da Comissão Parlamentar do Ambiente e Energia as medidas de sustentabilidade que o setor dos cruzeiros está a desenvolver.

De a cordo com a CLIA, esta visita, que decorreu no Dia Mundial do Mar, serviu para dar a conhecer aos parlamentares portugueses as “práticas de sustentabilidade e tecnologias em implementação e desenvolvimento no setor dos cruzeiros, bem como os principais resultados do Relatório Global de Tecnologias e Práticas Ambientais da Indústria de Cruzeiros 2023, divulgado pela CLIA”.

Os representantes da CLIA deram também a conhecer o impacto económico do setor dos cruzeiros em Portugal e na Europa, que prevê que o turismo de cruzeiros atinja, este ano, 106% dos valores apresentados em 2019, com 31,5 milhões de passageiros a navegar, e que cresça para quase 40 milhões de passageiros em 2027.

“O impacto do turismo de cruzeiros na economia portuguesa, de acordo com os dados mais recentes da CLIA, é significativo. Estima-se que este tipo de turismo tenha gerado proveitos totais no valor de 487 milhões de euros, o que inclui compras das linhas de cruzeiro a fornecedores locais no valor de 70 milhões de euros, 121 milhões de euros de investimento em construção naval e cerca de 24,8 milhões de euros na remuneração das 7900 pessoas que, em Portugal, trabalham diretamente neste setor”, avança a associação.

Na Europa, o turismo de cruzeiros representa 22 milhões de passageiros, 40 mil milhões de euros de investimento no setor da construção naval europeia e 400 000 empregos diretos e indiretos na Europa, incluindo ainda 350 portos e destinos na Europa, bem como cerca de 12 portos em Portugal.

“Para a CLIA é crucial adotar medidas eficazes e estratégicas que respeitem os três pilares de ação para uma circulação sustentável de navios de cruzeiros sustentável, com vista a alcançar as metas propostas pela Organização das Nações Unidas para a Agenda de 2025. Ou seja, a redução da pegada de carbono dos navios quando atracados ou a navegar, o investimento em tecnologias ambientais avançadas a bordo e o estabelecimento de parcerias com cidades e portos para a gestão sustentável dos destinos”, refere ainda a associação.

Recorde-se que o setor dos cruzeiros estabeleceu metas ambiciosas para a descarbonização, prevendo chegar à navegação marítima a zero emissões a nível mundial até 2050, apoiando também a descarbonização do transporte marítimo e no apetrechamento de todos os navios para se ligarem à eletricidade em terra (shoreside) até 2035, sempre que os portos tenham essa infraestrutura elétrica.

“Além destas iniciativas já implementadas, por forma a atingirmos de forma sustentável estas metas, é absolutamente necessário sensibilizar e contar com o apoio dos Governos mundiais para a importância do investimento e da inovação na indústria dos cruzeiros para este tipo de turismo, que contribui ativamente para a economia global e para o desenvolvimento das comunidades locais”, afirma Marie-Caroline Laurent, diretora-geral da CLIA para a Europa.

 

 

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Governo aprova redução de 30% nas portagens eletrónicas no interior e onde não há alternativas

O decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros prevê uma redução de 30% nas portagens do interior do país e do Algarve, nomeadamente na A22 – Algarve; A23 – IP e Beira Interior; A24 – Interior Norte; A25 – Beiras Litoral e Alta; A4 – Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.

O Governo aprovou esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros, a redução de 30% do valor a cobrar nos lanços e sublanços das autoestradas com sistemas de portagem exclusivamente eletrónicos dos territórios do interior do país, assim como nas zonas onde não existem vias alternativas.

“Foi aprovado o decreto-lei que procede à criação de um regime de redução no valor das taxas de portagens cobradas aos utilizadores nos lanços e sublanços das autoestradas com sistemas de portagem exclusivamente eletrónicos dos territórios do interior do país, bem como naqueles onde não existem vias alternativas ou as existentes não permitem um uso em qualidade e segurança”, lê-se no comunicado divulgado pelo Conselho de Ministros.

O decreto-lei prevê, desta forma, uma redução de 30% no valor cobrado nas portagens do interior do país e do Algarve, nomeadamente na A22 – Algarve; A23 – IP e Beira Interior; A24 – Interior Norte; A25 – Beiras Litoral e Alta; A4 – Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.

Recorde-se que esta era uma medida há muito pedida pelas empresas algarvias e do interior do país, nomeadamente por parte do setor do turismo, que olhava para estas portagens como um impedimento à existência de uma maior procura turística nestes territórios.

Em julho, Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, já tinha revelado que o Governo estava a trabalhar num programa para a redução das portagens, que deveria ser apresentado “muito brevemente” e que abrangeria as ex-SCUT, assim como a Via do Infante, no Algarve.

Na altura, a governante considerou que “reduzir as portagens vai contra aquilo que são as orientações de descarbonização” mas lembrou que esta decisão “se justifica nestes territórios” do interior, onde existem graves problemas de mobilidade e de acessibilidade.

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Coimbra vai criar mais de 200kms de ciclovias

A Câmara Municipal de Coimbra apresentou, recentemente, um plano que prevê a criação de mais de 200kms de ciclovias no concelho.

O Plano Municipal de Ciclovias de Coimbra prevê a criação de 209 quilómetros de novas ciclovias no concelho, num projeto que deverá ter um prazo de implementação de, pelo menos, 10 anos. Vai adicionar à atual rede que já conta com 26kms.

Trata-se de uma iniciativa que, segundo a vereadora da Mobilidade e Transportes da CM de Coimbra, Ana Bastos, irá provocar “uma reformulação completa da cidade”.

O documento prevê uma rede de 110 quilómetros de ciclovias estruturantes, vias voltadas para os grandes movimentos, que podem ter potencial de captação de maior quantidade de ciclistas e que ligam a cidade, entre grandes pontos de origem e grandes pontos de atração, e 125 quilómetros de rede local.

O plano municipal implica um investimento de cerca de 25 milhões de euros, mas os custos poderão ser mais avultados, caso estejam associados à requalificação de infraestruturas subterrâneas, referiu a vereadora. De acordo com Ana Bastos, a concretização da rede estará muito dependente de financiamento, criticando o facto de o Governo ter lançado, em 2019, a Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável sem um pacote financeiro associado. A vereadora da CM de Coimbra espera agora que o próximo quadro comunitário possa dar “resposta a esse desiderato”, por forma a poder começar a executar o plano traçado.

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Embratur e TAP em parceria para ampliar conectividade para o Brasil

O acordo prevê um plano de ações conjuntas de promoção de destinos do Brasil nas cidades que se conectam com o país a partir de Portugal em voos da TAP.

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e a companhia aérea TAP Air Portugal assinaram, recentemente, um Protocolo de Intenções para trabalhar conjuntamente no alargamento da conectividade aérea internacional com destino ao Brasil, através de voos operados pela companhia nos aeroportos de Lisboa e Porto.

O acordo assinado pelo presidente da Embratur, Marcelo Freixo, e pelo Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, prevê que a Embratur atue com ações de promoção dos voos e de destinos brasileiros nas cidades que se conectam ao Brasil a partir dos voos operados pela TAP. O objetivo é ampliar a procura por estas rotas de turistas estrangeiros interessados em visitar o Brasil.

O plano de trabalho conjunto estabelece igualmente critérios de sustentabilidade e inovação, com regras de compliance e transparência, e prevê ações para os próximos anos, com foco em sustentar um aumento da oferta de voos para diferentes destinos do Brasil.

Para a Embratur, a parceria é estratégica para ampliar a chegada de turistas da Europa e África, através do hub aéreo da TAP Air Portugal em Lisboa e Porto, cidades em que a companhia portuguesa possui acordo de codeshare de rotas com outras aéreas europeias, permitindo que o turista chegue ao Brasil facilmente com a compra de um único bilhete.

“Estamos muito felizes com a assinatura deste acordo, que pautará a colaboração entre TAP e Embratur nos próximos anos. A empresa bandeira de Portugal é muito estratégica para nossa estratégia de atrair cada vez mais turistas europeus e africanos para o Brasil, principalmente para as regiões Norte e Nordeste, que podem ser alcançadas com uma rápida conexão em Portugal. Essa parceria, por óbvio, torna o Brasil ainda mais próximo de Portugal, país para o qual temos um olhar especial, estamos trabalhando para recuperarmos os patamares históricos de chegada de portugueses em nosso país.

Para Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, “celebrar esta parceria com a Embratur é muito importante para nós e, é o materializar de uma estratégia da companhia que tem como objetivo a promoção internacional do destino Brasil nos países onde faz conexões. Atualmente, a TAP oferece 80 voos semanais, com saídas de 11 capitais brasileiras, e acabamos de anunciar o reforço de voos em 2024, onde vamos atingir um recorde – 91 voos por semana, uma média de 13 por dia”.

“A assinatura deste acordo com a Embratur é o reafirmar da TAP como a mais importante companhia aérea internacional a ligar o Brasil à Europa, a companhia Aérea europeia mais brasileira, e queremos continuar a ser cada vez mais”.

Atualmente, a TAP possui voos diretos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife e Salvador, para Lisboa, além de conectar o Porto a São Paulo e ao Rio de Janeiro. No total, são 11 cidades do Brasil (13 rotas) que a TAP conecta diretamente à Europa.

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Feira “Grandes Escolhas Vinhos & Sabores” está de volta à FIL com aposta no enoturismo

Com grande aposta no enoturismo, a edição 2023 da Feira “Grandes Escolhas Vinhos & Sabores”, na qual estarão representadas a maioria das rotas de vinhos do país, decorrerá de 14 a 16 de outubro, na FIL (Parque das Nações), em Lisboa.

Considerada uma das maiores feiras do setor vínico do nosso país, o evento conta este ano com o apoio do Turismo de Portugal, uma edição que promete atrair milhares de visitantes, tanto particulares como profissionais. O evento “Grandes Escolhas Vinhos & Sabores” ocupará o Pavilhão 1 da FIL, num espaço com cerca de 7.000m2.

A abertura das portas ao público decorre a partir das 15h00 de sábado, dia 14. Aqui, os visitantes terão a possibilidade de interagir com os produtores e, provar em primeira mão, vinhos e sabores, assim como assistir a provas comentadas e showcookings com conhecidos chefs de cozinha num evento para o público em geral e profissionais.

O apoio do Turismo de Portugal decorre da aposta no enoturismo como o tema central do evento, com exposição no local das rotas de vinhos de várias regiões do país e com a realização de um colóquio profissional sobre o tema, na segunda-feira dia 16 de outubro.

Num esforço de internacionalização, a organização da feira convidou, para esta edição, um número significativo de importadores e jornalistas de alguns dos principais mercados de exportação para os vinhos portugueses. Estes visitantes terão um programa próprio de provas e visitas, estabelecendo contactos com muitos dos produtores presentes.

A feira ‘Vinhos & Sabores’ possibilita que os responsáveis de compras de muitas garrafeiras, restaurantes e hotéis, compradores da moderna distribuição, sommeliers, winebars e outros profissionais possam provar as novidades por antecipação e decidir as suas compras no futuro, no dia 16 de outubro, ações exclusivamente dirigidas a profissionais do setor.

 

 

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LAM liga Joanesburgo ao destino turístico de Inhambane

A moçambicana LAM vai passar a ligar Joanesburgo, na África do Sul, a Inhambane, capital da província com o mesmo nome, um dos principais pontos turísticos de Moçambique, anunciou a companhia aérea estatal.

De acordo com informação comercial divulgada pela transportadora aérea, o primeiro desses voos diretos acontece esta sexta-feira (29 de setembro), operando a companhia ainda ligações às quartas-feiras e aos domingos.

Em agosto, aquando do anúncio da retoma desta ligação, a ministra da Cultura e do Turismo sublinhou a importância desta rota, por se tratar do “principal destino de lazer” em Moçambique.

“Este retorno das Linhas Aéreas de Moçambique neste percurso é mais que acertado, dada a sua relevância na cadeia de valor para a consolidação e promoção do turismo nacional, pois, com a sua intervenção, abrem-se melhores perspetivas para o envolvimento e estímulo de mais intervenientes moçambicanos no turismo”, destacou Eldevina Materula.

Com 700 quilómetros de linha de costa com praias de águas cristalinas e dunas costeiras verdes, a província de Inhambane conta com 789 empreendimentos turísticos, segundo os números apresentados pela ministra, sublinhando que estes empregam “cerca de 7.000 trabalhadores, contribuindo com cerca de 10% do total de 8.154 empreendimentos e 70.718 trabalhadores” do setor em todo o país.

A moçambicana LAM prevê ainda retomar, em 20 de novembro, os voos de Maputo para Lisboa, anunciou anteriormente o administrador da empresa sul-africana que o Governo de Moçambique colocou desde abril a gerir a companhia de bandeira.

“Estamos a prever retomar essa rota a 20 de novembro. É vital e vai mudar o rosto da companhia”, afirmou em 14 de setembro, num encontro com jornalistas, em Maputo, o diretor-executivo da sul-africana Fly Modern Ark (FMA), Theunis Crous.

A LAM já tinha assumido anteriormente que está empenhada em obter as devidas autorizações para utilizar o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, e horários de gestão de ‘slot’, para onde deixou de voar desde 2012, tendo então perdido essas licenças.

Theunis Crous referiu igualmente que a FMA já mobilizou 15 milhões de dólares (14 milhões de euros) de financiamentos para a operação atual da LAM, que está a ser alargada, com novas rotas e aeronaves, o que se traduz num aumento de passageiros, 57 mil atualmente, face à média anterior de 46 mil mensais.

A estratégia em curso, de revitalização da empresa, segue-se a anos de problemas operacionais relacionados com uma frota reduzida e falta de investimentos, com registo de alguns incidentes, não fatais, associados por especialistas à ineficiente manutenção das aeronaves.

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CTI entrega avaliação de curto prazo da atual infraestrutura do aeroporto Humberto Delgado ao Governo

A Comissão Técnica Independente (CTI) para o estudo da expansão aeroportuária de Lisboa entregou ao Governo, no início deste mês, uma avaliação de curto prazo do aeroporto Humberto Delgado, incluindo medidas para melhorar a eficiência da infraestrutura.

A coordenadora da CTI, Rosário Partidário, indicou que a entidade realizou “durante o mês de agosto, uma avaliação do aeroporto Humberto Delgado” de “curto prazo, porque identifica uma série de medidas e ações que podem ser tomadas para aliviar a situação com que o aeroporto Humberto Delgado se confronta neste momento”.

Esse relatório “já foi entregue ao Governo no início de setembro” para que o executivo, “conforme entenda, possa desde já começar a iniciar medidas no sentido de aliviar o aeroporto Humberto Delgado”, indicou à Lusa.

A responsável destacou, no entanto, que esse relatório, que deverá ser divulgado para a semana, “é integrante do relatório final” de avaliação das localizações para a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa.

Rosário Partidário destacou que este relatório é “muito técnico”, mas que “naturalmente” a CTI está recetiva a qualquer comentário que possa ser enviado. A coordenadora não quis divulgar as medidas propostas, mas destacou que muitas são de “gestão”, para tentar aliviar “a sobrecarga que existe no aeroporto”.

A comissão disponibilizou um outro relatório, de fatores críticos para a decisão, que estabelece o quadro de avaliação estratégica “onde estão definidos os fatores críticos, os critérios e os indicadores” a usar na avaliação das opções estratégicas para a escolha da solução.

Este relatório começou a ser elaborado em maio, tendo sido sujeito a consulta pública, e recebeu cerca de 230 comentários, sendo que, destes, 63% eram sobre aspetos que a CTI não tinha considerado e que ajudaram no trabalho da comissão, adiantou.

Estes fatores críticos são a segurança aeronáutica, a acessibilidade do território, a saúde humana e viabilidade ambiental, a conectividade e desenvolvimento económico e o investimento público e o modelo de financiamento, lembrou.

Questionada sobre o peso de cada um destes fatores, Rosário Partidário disse que esta é uma metodologia que, selecionando apenas cinco fatores, “já os designa como prioritários”.

A coordenadora da CTI reiterou, no entanto, que a decisão final é do decisor, ou seja, do Governo, recordando que a comissão técnica independente tem “um mandato para avaliar opções estratégicas” que passa por “avaliar, entregar ao decisor a informação, as orientações, os conselhos, as recomendações” para a tomada da decisão.

“Se o decisor nessa altura, quiser dar mais valor à segurança aeronáutica” ou “ao investimento público e o modelo de financiamento ou à saúde e a viabilidade ambiental, naturalmente que é livre de o fazer”, explicou.

Em 27 de abril, a comissão técnica que está a estudar a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa anunciou nove opções possíveis para o novo aeroporto, que incluem as cinco definidas pelo Governo mais Portela + Alcochete, Portela + Pegões, Rio Frio + Poceirão e Pegões.

Uma resolução do Conselho de Ministros, aprovada no ano passado, definiu a constituição de uma CTI para analisar cinco hipóteses para a solução aeroportuária de Lisboa (Portela + Montijo; Montijo + Portela; Alcochete; Portela + Santarém; Santarém), mas previa que pudessem ser acrescentadas outras opções.

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