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Lisboa entre os destinos mais procurados para este verão

Segundo os mais recentes dados da ForwardKeys, Lisboa está entre os destinos mais procurados para este verão. Já o Funchal está entre os destinos que mais sobe no ranking face a 2022. No ranking da consultora aparecem ainda Porto e Faro.

Victor Jorge
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Lisboa entre os destinos mais procurados para este verão

Segundo os mais recentes dados da ForwardKeys, Lisboa está entre os destinos mais procurados para este verão. Já o Funchal está entre os destinos que mais sobe no ranking face a 2022. No ranking da consultora aparecem ainda Porto e Faro.

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Com o início do verão, a ForwardKeys revela, no seu mais recente estudo, os 100 destinos mais procurados de 1 de julho a 31 de agosto. Lisboa ocupa a 7.ª posição no Top 100, embora os dados mostrem uma descida de uma posição, passando de 6.º para o atual 7.º lugar.

A cidade do Porto aparece na 31.ª posição, com uma descida de seis lugares, aparecendo Faro em 43.º lugar, também com uma descida de seis posições.

Já o Funchal, na Madeira, figura neste Top 100, ocupando a 84.ª posição, devido à subida de 15 posições face ao ranking elaborado em 2022.

Destaca para a perda da liderança deste ranking por parte de Paris, que passa de 1.º destino para 2.º, ocupando Banguecoque (Tailândia) a 1.º posição, tendo subido três posições relativamente ao ranking de 2022.

O restante Top 10 deste ranking da ForwardKeys é ocupado por Londres (3.º lugar), Bali (4.º lugar), Barcelona (5.º lugar), Nova Iorque (6.º lugar), Istambul (8.º lugar), Madrid (9. Lugar) e Atenas (10.º lugar).

A análise do banco de dados de passagens aéreas da ForwardKeys revela ainda algumas novas tendências interessantes. Ao longo da pandemia e no início da recuperação, as viagens de lazer para destinos de praia estiveram na liderança. No entanto, nota-se uma mudança. Em comparação com a mesma época do ano passado (2022), as reservas de voos de verão para destinos de praia subiram 22%, no entanto, os destinos urbanos estão a evoluir 42%, os destinos naturais sobem 45% e os destinos de compras crescem 53%.

Analisando a recuperação global de viagens, comparada aos níveis pré-pandêmicos (2019), as reservas mundiais de verão estão ainda a 13% do registado do ano pré-pandemia.

No entanto, há uma grande diferença geográfica, com o principal mercado de origem mais forte a ser agora os EUA, onde as reservas de voos de saída para o verão subiram 11% face a 2019. Segue-se o Canadá, com uma subida de 4%.

Já o Reino Unido está apenas a 3% dos números de 2019, enquanto a UE também ainda não recuperou, indicando os dados da ForwardKeys uma diferença de 11% face a 2019.

Outros mercados continuam com diferenças negativas face ao ano de 2019, com destaque para a América Latina (-14%), Índia (-17%), Coreia do Sul (-29%), Médio Oriente (-36%) e China (-69%).

Foto crédito: Depositphotos.com 
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Avião Fotos de banco de imagens por Vecteezy

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Brasil regressa aos níveis pré-pandemia na oferta de voos

Segundo dados da Embratur, até novembro, o Brasil assistiu à abertura de 152 novos voos, incluindo muitas ligações aéreas em rotas que tinham sido suspensas com a pandemia e que voltaram, este ano, a ser operadas.

A oferta de ligações aéreas no Brasil já regressou aos níveis pré-pandemia, indicador que voltou aos 64,8 mil voos ao longo deste ano e que igualou o recorde de 2019, avança o jornal brasileiro Mercado&Eventos, que cita um estudo da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo.

De acordo com a publicação, que cita dados da Gerência de Informação e Inteligência de Dados da Embratur, a oferta de transporte aéreo ficou, este ano, 40% acima do registado em 2022, quando foram disponibilizados 46,2 mil voos no Brasil.

Até novembro, apurou a pesquisa, o Brasil assistiu à abertura de 152 novos voos, incluindo muitas ligações aéreas em rotas que tinham sido suspensas com a pandemia e que voltaram, este ano, a ser operadas.

Por regiões, o Brasil assistiu à abertura, até novembro, de 35 novos voos da Europa, 21 da América do Norte, 72 da América do Sul, oito da América Central, oito da Oceania e mais oito de África, sendo que, no caso dos voos africanos, há a destacar o regresso das ligações entre o Brasil e a África do Sul, assim como para Angola.

No total, em 2023, o Brasil contou com mais 32,47% de lugares do que no ano passado, num total de 12,9 milhões de assentos oferecidos, valor que corresponde a 89,16% dos 14,5 milhões de lugares que tinham sido disponibilizados em 2019. Já no ano passado, foram disponibilizados 9,7 milhões de assentos no Brasil.

“Os dados comparam os anos de 2019, 2022 e 2023 levando em conta a expectativa da Organização Mundial do Turismo (OMT), de que este ano chegará ao fim com uma recuperação no setor do turismo internacional de 90% em relação a 2019”, explica a gerente da Informação e Inteligência de Dados da Embratur, Mariana Aldrigui.

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Turismo de Marrocos quer multiplicar rotas aéreas com Portugal e lançar Fez e Ouarzazate em 2024

O Turismo de Marrocos em Portugal está a trabalhar com companhias aéreas com vista a multiplicar as rotas aéreas do nosso país, e pretende, no próximo ano, acrescentar as cidades de Fez e Ouarzazate com ligações diretas de Lisboa, revelou, em Marraquexe, Khalid Mimi, diretor para Espanha, Portugal e América Latina.

“Reabrimos a delegação em Lisboa e também temos um plano para este mercado porque é importante e estratégico para Marrocos. Os portugueses e os marroquinos conhecem-se bem, compartilham muitos valores humanos, culturais e, sobretudo, somos países vizinhos com relações excelentes”, começou por dizer Khalid Mimi, diretor do Turismo de Marrocos para Espanha, Portugal e América Latina, que, em Marraquexe, aproveitou para apresentar o novo delegado só para Portugal, cargo assumido desde o verão deste ano por Ayoub Jillar.

“Queremos trabalhar profundamente este mercado. Os números do mercado português são bons, mas queremos fazer mais”, referiu o responsável em conferência de imprensa á margem da 19ª Convenção da GEA Portugal, que decorreu no fim de semana na cidade de Marraquexe. O responsável adiantou que “o turismo em Marrocos no geral está bem depois do Covid, terminámos o ano passado com 12,9 milhões de turistas internacionais, um crescimento importante face a 2021, e este ano vamos terminar com 14 milhões. Os mercados mais importantes para nós são o espanhol, o francês, inglês, alemão, norte americano, árabe, italiano e do Benelux. Em relação ao mercado português, recebemos até outubro 122 mil com um crescimento de 40% face ao ano anterior, o que significa que é dos mercados que cresceu mais rapidamente”. Em 2019 entraram em Marrocos 110 mil turistas portugueses e “pensamos que terminamos o ano com 140/150 mil”.

Na opinião de Khalid Mimi “os portugueses conhecem bem Marrocos, e os destinos preferidos são Marraquexe e também a zona norte, a estância de Saidia com mais de 30/35% de todo o fluxo dos portugueses a Marrocos, bem como a estância de Agadir que absorve 20%”.

O responsável lembrou que “temos uma capacidade aérea muito intensa e importante entre Portugal e Marrocos para as cidades de Tanger, Casablanca e Marraquexe, ao longo do ano, bem como Agadir e Oudja só no verão, conectadas a Lisboa e Porto, e trabalhamos agora com as companhias aéreas para multiplicar as rotações aéreas. O nosso objetivo é que todos os destinos marroquinos sejam conectados com aeroportos portugueses. Este é o nosso primeiro objetivo”.

O segundo aspeto que destacou é a contratualização. “Temos acordos duráveis com todos os grandes tour operadores de Portugal, o que significa que trabalhamos juntos para fazer programas inovadores para o destino Marrocos. Claro que temos a programação de Saidia, no Mediterrâneo, para os portugueses durante o verão, mas Marrocos também é um destino de inverno, seja em Marraquexe, Essauira, Agadir ou o deserto. Nesse sentido, os acordos com os operadores turísticos visam multiplicar a programação para estes destinos”, apontou.

Para o diretor do Turismo de Marrocos “temos em conta o poder de compra dos portugueses, mas o objetivo, nos próximos dois/três anos, é que o primeiro reflexo de um turista português seja Marrocos, para fazer um city break, um fim de semana, três/quatro dias, passar uma semana ou fazer um circuito, porque tem voos, tem programação e tem a oferta para todo o tipo de clientes. Temos projetos de cinco ano com os tour operadores com vista ao crescimento do fluxo e de programação”.

O responsável evidenciou que Marrocos apresenta uma multiplicidade de destinos de norte a sul. “Temos a montanha, duas estâncias de sky, o deserto, o mar, desportos aquáticos, o golfe. De uma cidade para outra, a oferta hoteleira e de programas são diferentes. Se os clientes estiverem por exemplo interessados em cultura e história, temos circuitos montados, se querem resorts também os temos, se pretendem uma experiência única no deserto também oferecemos este tipo de programas e, sobretudo temos uma oferta muito original e atrativa ao nível do alojamento, que são os riades, e que existem apenas em Marrocos, antigas casas marroquinas que foram renovadas, não com muitos quartos, com dimensão humana, e que oferecem aos clientes uma experiência única”.

Até 2026 Marrocos para 17,6 milhões de turistas internacionais. O turismo é um setor muito importante para o país, que corresponde a 7% do PIB, que gera milhares de empregos e sobretudo receitas que este ano chegou aos 8 milhões de euros.

O responsável frisou que apesar de a delegação de Lisboa ter estado encerrada, e só reaberta a 1 de agosto deste ano “tivemos sempre contacto com Portugal a partir da delegação de Madrid e com recursos dedicados ao mercado português. Encerrámos a delegação física em Lisboa, mas o trabalho continuou”.

Destacou que a delegação de Portugal está a trabalhar com a TAP, Royal Air Marroc, easyJet, Ryanair e Air Arabia, sem contar com as operações charter. “Com a TAP temos a ambição de reforçar a programação. Neste momento temos voos da TAP para Tanger, Casablanca e Marraquexe, com a easyJet de Lisboa e do Porto para Marraquexe e Agadir. A Ryanair também está interessada, bem como a Air Arabia”, sublinhando que “em programação estão cerca de 400 mil lugares para a temporada de 2024, com um crescimento de 15% sobre o 2023. É apenas uma aproximação porque ainda não temos a totalidade da programação do verão. Este número não inclui a oferta charter”.

Num primeiro momento, “queremos reforçar Marraquexe, porque a atração do destino junto dos turistas portugueses é muito grande. Depois queremos crescer a programação de Agadir porque pensamos que é um sítio que vai interessar o turista português durante todo o ano. Queremos também abrir a cidade de Fez, não só para circuitos como estadias de city breaks, e também Ouarzazate que é a porta do deserto, em operações charter diretas”.

Khalid Mimi salientou que “quando há conexão aérea o trabalho de promoção é muito simples com os operadores turísticos e agências de viagens”, recordando que “o ano passado fizemos uma campanha institucional do Turismo de Marrocos em Portugal, através do digital e nos supermercados, para atrair clientes. E claro que temos viagens de imprensa, de influencers, e famtrips, bem como participamos nas feiras”.

“Penso que os operadores turísticos e os turistas portugueses conhecem bem Marrocos, mas necessitamos de fazer mais comunicação e estar mais próximos do cliente final para ativar este reflexo de viagens a Marrocos”, realçou.

Salientou ainda que pretendem promover para Marrocos eventos de luxo. “O ano passado levámos a cabo uma ação em Évora, durante três meses, que falou do Jardim Majorelle, Fashion Week, da história de Yves Saint Laurent em Marraquexe. Estamos à procura de parceiros que podem falar de Marrocos em Portugal neste segmento”.

Finalmente, lembrou que Espanha, Marrocos e Portugal vão sediar a Copa do Mundo de 2030. “Um projeto grandioso para Marrocos porque vamos ter mais rotas aéreas, mais hotéis, mais infraestruturas, mais conexões marítimas e aéreas com Portugal e Espanha. Queremos que seja o maior de toda a história do futebol”.

Sobre o impacto da guerra entre Israel e Hamas, o responsável disse que é mínima, a não ser em relação ao mercado israelita. No que diz respeito às consequências do recente terramoto “não houve impacto nas reservas e Marraquexe estava operativa desde a manhã do dia seguinte. Tivemos o Conselho anual da FMI com a participação de cerca de 14 mil pessoas, um mês depois do terramoto. Isto significa a confiança que têm as instituições mundiais em relação a Marrocos”, acrescentando que “tenho informações que a região do Atlas, afetada pelo tremor de terra, já está aberta para o turismo”.

 

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Conflito Israel/Gaza afeta percepção de segurança em todos os países árabes e muçulmanos, apura estudo

O Índice de Percepção de Segurança da Mabrian Technologies apurou que todos os países árabes e de influência muçulmana viram o sentimento de segurança cair significativamente entre os viajantes, independentemente da proximidade ao conflito armado.

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Todos os países árabes e de influência muçulmana viram a percepção de segurança cair significativamente com o conflito armado entre Israel e Gaza, apurou um recente estudo da empresa de travel intelligence Mabrian Technologies.

“A principal conclusão do estudo é uma queda significativa no Índice de Percepção de Segurança para todos os destinos que poderiam ser vagamente definidos como “árabes”, independentemente da distância do conflito”, indica a Mabrian, num comunicado que acompanha os dados do Índice de Percepção de Segurança.

A Jordânia e o Egito, pela proximidade ao território onde decorrem os combates armados, são os destinos que mais perdem na percepção de segurança, registando quebras de 20% e 28% no sentimento de segurança, face ao que se registava na semana anterior a 7 de outubro, data do ataque terrorista do Hamas a Israel.

“As viagens são uma das primeiras indústrias a sentir o peso de um conflito”, alerta Carlos Cendra, CMO da Mabrian, considerando que a segurança é um dos fatores mais importantes e decisivos para os turistas.

“De que serve um clima excelente ou uma boa relação custo-benefício se um destino não é visto, certa ou erradamente, como seguro?”, questiona o responsável, sublinhando que, no caso da guerra entre Israel e o Hamas, houve “uma queda dramática na percepção de segurança nos destinos circundantes à área de conflito”.

No entanto, não é apenas nos destinos mais próximos aos combates que a percepção de segurança foi afetada, já que este estudo da Mabrian apurou que também a Arábia Saudita foi afetada e viu este índice cair 6%, tal como aconteceu nos Emirados Árabes Unidos e ainda de forma mais intensa no Qatar, que registou uma quebra de 18%, apesar de serem destinos que se localizam a cerca de dois mil quilómetros de distância do conflito.

Mais distantes ficam países como a Tunísia e a Turquia, que também viram a percepção de segurança cair 9% e 6%, respetivamente, apesar de, como realça a Mabrian, este não serem países árabes, mesmo que a religião predominante seja a muçulmana, como acontece também no Egito.

A religião poderá ser o fator que explica a diferença, por exemplo, em relação à Grécia que, apesar de estar mais próxima da zona de conflito, não viu o sentimento de segurança afetado, uma vez que não é um país muçulmano.

Para reverter a situação, sugere a Mabrian, estes destinos devem apostar numa “estratégia de comunicação eficiente para recuperar a confiança o mais rapidamente possível” e mostrar aos turísticas que não correm riscos.

“Por exemplo, no caso de destinos como a Tunísia, é preciso encontrar uma forma de mostrar aos viajantes que correm risco zero de serem apanhados diretamente no conflito”, refere a Mabrian.

O Índice de Segurança da Mabrian mede o nível de confiança expresso por visitantes e potenciais viajantes em relação a um destino turístico e utiliza metodologia que utiliza Inteligência Artificial para interpretar o sentimento dos viajantes com base nas interações nas redes sociais, sendo utilizado há mais de nove anos para “identificar tendências turísticas associadas a fatores de confiança”.

 

 

 

 

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Turismo de Lisboa está contra o encerramento da Portela e diz que decisão não pode ser tomada a curto prazo

Vitor Costa, diretor do Turismo de Lisboa, defende que se a Portela vier mesmo a encerrar com a abertura de uma nova infraestrutura, seria “a primeira vez que víamos uma cidade ou um país deitar um aeroporto fora”.

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O diretor do Turismo de Lisboa, Vitor Costa, considera que as intervenções no Aeroporto da Portela, em Lisboa, são mais do que urgentes e defende que a decisão de encerrar a infraestrutura aeroportuária não pode ser tomada a curto prazo.

“É necessário que se façam obras de melhoria para aguentarmos a situação que temos com o mínimo de qualidade”, afirmou o responsável, no Fórum TSF, defendendo que Lisboa necessita de um “aeroporto digno de uma capital, um serviço digno de uma capital europeia e não da situação que atualmente se verifica”.

Mais duvidas parece ter o responsável quanto ao encerramento da atual infraestrutura aeroportuária, considerando que, se isso vier a acontecer, seria “a primeira vez que víamos uma cidade ou um país deitar um aeroporto fora”.

Recorde-se que esta terça-feira, 5 de dezembro, a Comissão Técnica Independente (CTI) constituída para estudar a melhor solução para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa apontou as soluções de Alcochete e Vendas Novas como as mais viáveis e considerou que, quando a nova infraestrutura estiver totalmente operacional, se poderá “perspectivar” o encerramento da Portela.

É em relação ao encerramento da atual infraestrutura aeroportuária de Lisboa que Vitor Costa se mostra mais critico, considerando que essa é uma discussão que não será possível ter a “curto prazo”.

“Às vezes temos as nossas ilusões megalómanas, porque, quer dizer, fazer um aeroporto do tamanho do de Istambul e deitar este fora, é uma discussão que não vai ser possível, com certeza, concretizar nesse prazo, nem em curto prazo”, afirmou.

Para Vitor Costa, esta é “uma decisão estratégica”, que vai afetar muito a vida dos portugueses, nomeadamente da próxima geração.

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Zoomarine reabre a 7 de março para temporada de 2024

Na próxima temporada, o Zoomarine vai reabrir a 7 de março e promete “novidades surpreendentes” que vão chegar ao longo da época de 2024.

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Na próxima temporada, o Zoomarine vai reabrir a 7 de março e promete “novidades surpreendentes” que vão chegar ao longo da época de 2024, anunciou o parque temático algarvio em comunicado.

“O parque anuncia as datas de reabertura para a próxima temporada, de 7 de março a 30 de novembro de 2024, com novidades surpreendentes que chegarão ao longo da época, desde uma emocionante nova atração familiar e duas inéditas apresentações temáticas”, lê-se na nota divulgada esta quarta-feira, 6 de dezembro, pelo Zoomarine.

Para assinalar o Natal, o Zoomarine lançou uma campanha que oferece um desconto de 25% nas entradas para 2024 adquiridas, até 16 de janeiro, através do site oficial do parque, que pode ser consultado aqui.

Na informação divulgada, o Zoomarine faz também um balanço positivo da atividade de 2023, destacando “o sucesso arrebatador do escorrega Quetzal”, e as “inúmeras melhorias” que foram realizadas este ano e que “refletiram o compromisso constante com a satisfação do visitante”.

O Zoomarine recorda que, em 2023, reforçou, ainda mais, “o foco na sustentabilidade ambiental, com a utilização de águas residuais recicladas para a rega de espaços verdes, expandindo ainda mais o pulmão verde no parque, instalando mais painéis fotovoltaicos, reforçando a frota elétrica e implementando mais mecanismos de economia verde”.

“A prioridade inabalável do Zoomarine permanece no bem-estar animal das espécies que compõem a família zoológica, cuidado esse que se mantém durante os meses de inverno. Também a educação ambiental é indissociável da missão do parque, através das diversas apresentações zoológicas para os visitantes, das inúmeras parcerias científicas locais, nacionais e internacionais, passando pelo incrível trabalho do Porto d’Abrigo do Zoomarine no salvamento, reabilitação e devolução ao meio selvagem de várias espécies aquáticas e marinhas”, acrescenta o parque.

 

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Espanha recebeu até outubro mais três milhões de turistas do que em 2022

Até outubro, Espanha já recebeu 74,7 milhões de turistas internacionais, cerca de três milhões acima do registado em todo o ano passado, indica o INE espanhol.

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Até outubro, Espanha recebeu 74,7 milhões de turistas internacionais, o que representa um aumento de 18,2% ou mais três milhões de turistas do que em igual período de 2022, avança o jornal espanhol Hosteltur, que cita dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.

Segundo os dados divulgados, o total de turistas internacionais recebidos por Espanha entre janeiro e outubro é já superior aos 71,6  milhões de turistas internacionais que o país tinha recebido em todo o ano passado, ultrapassando ainda em 0,2% o registado em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

Nos 10 primeiros meses de 2023, o Reino Unido, com 15,5 milhões de turistas e um aumento de 14,3%, afirmou-se como o principal mercado emissor de turistas para Espanha, seguindo-se a França, com perto de 10,4 milhões de turistas e um aumento de 17%, assim como a Alemanha, com mais de 9,6 milhões de turistas e um incremento de 9,4%. Já o mercado dos EUA registou um aumento de 25,7%.

Quanto aos destinos mais visitados em Espanha, o destaque foi para a Catalunha, que recebeu, até outubro, mais de 15,8 milhões de turistas estrangeiros, o que traduz um aumento de 21,1% face ao mesmo período do ano passado, seguindo-se as Baleares, com 14 milhões de turistas e uma subida de 8,7%, assim como as Canárias, que somaram mais de 11,2 milhões de turistas, indicando um aumento de 13,2%.

“Estamos a transformar a natureza histórica do nosso turismo: Espanha continua a liderar, a recuperação do setor é absoluta e plena, mas estamos a diversificar e desestabilizar os fluxos, o que contribui para um turismo mais sustentável e menos dependente da temporada alta de verão”, afirma Jordi Hereu, ministro da Indústria e Turismo de Espanha.

Os dados divulgados pelo INE espanhol mostram também que, além do número de turistas recebido pelo país vizinho, também os gastos turísticos estão a aumentar e, até outubro, subiram 24% face ao mesmo período do ano passado, somando um total de 94.916 milhões de euros.

 

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Alentejo e Ribatejo reforçam campanha no Outono e Inverno

O investimento de mais de 50 mil euros foi destinado a ações de comunicação digital e parcerias com media de referência durante o mês de dezembro.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo investiu mais cinquenta mil euros em ações de comunicação digital e parcerias com media de referência durante o mês de dezembro, centrando-se nos períodos do Natal e Fim-de-Ano.

Este valor soma-se assim ao montante investido em outubro e novembro no âmbito da campanha “Agora é que é Um Descanso”, o qual ascendeu a 115 mil euros.

Os temas da campanha agora acionada são transversais à oferta, destacando-se no Ribatejo o lançamento da Capital do Vinho e a Tejo Wine Route 118.

Este reforço ocorre no momento em que foram conhecidos os números do turismo de mês de outubro, mostrando o Alentejo + Lezíria do Tejo como o destino regional que mais cresceu em dormidas, no caso 13,8% face ao mesmo mês do ano anterior.

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Portugal conquista 12 “Óscares” de turismo nos World Travel Awards

Já foram anunciados os World Travel Awards 2023. Considerados os “Óscares” de turismo, os prémios foram conhecidos na grande final mundial que decorreu no Dubai. Portugal conquistou 12 prémios.

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Na cerimónia foram distribuídos 293 prémios, com Portugal a vencer em 12 categorias mundiais. Os grandes destaques vão para a vitória dos Açores como Melhor Destino Mundial de Turismo de Aventura, a Madeira renova pela nona vez a vitória como Melhor Destino Mundial Insular (Ilha) e para Braga, eleita como Melhor Destino Emergente do Mundo. Referência especial para a TAP, com a transportadora portuguesa a arrecadar dois prémios: Melhor Companhia Aérea para África e Melhor Companhia Aérea para a América do Sul, distinções que já tinha conquistado em 2022.

Os Passadiços do Paiva venceram na categoria de Melhor Atração de Turismo de Aventura, e a Parques de Sintra foi distinguida como “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”, troféu que conquista pela décima primeira vez consecutiva. O projeto Dark Sky Alqueva volta a ganhar o prémio mundial de Turismo Responsável.

A oferta hoteleira nacional também foi novamente distinguida na gala final dos World Travel Awards. O Bairro Alto Hotel venceu na categoria de Melhor Hotel de Referência, o Dunas Douradas Beach Club voltou a ser eleito o Melhor Golf & Villa Resort do mundo, bem como o Olissippo Lapa Palace na categoria de Melhor Hotel Clássico de 2023.

A empresa Amazing Evolution, com um portefólio de mais de uma dezena de unidades de alojamento em Portugal, também voltou a vencer a distinção de Melhor Operador de Boutique Hotel.

A propósito do galardão que foi para a Madeira, o secretário regional do Turismo e Cultura e também presidente da Associação de Promoção da Madeira, Eduardo Jesus, destacou que “e o consolidar do reconhecimento acerca do trabalho que tem sido desenvolvido por todo o setor no sentido de posicionar a região como um destino único, que, ao longo dos 12 meses do ano, cativa visitantes provenientes todo o mundo, pelas suas características ímpares em termos de natureza, de cultura, de experiências variadas e de identidade”.

Para Eduardo Jesus, as opções tomadas no que respeita o posicionamento da Madeira, bem como a certificação da sustentabilidade do destino, têm sido as mais acertadas.

Atribuídos desde 1993, os WTA são considerados os “Óscares” do turismo mundial e são reconhecidos pelos profissionais do setor à escala mundial, distinguindo o prestígio e o trabalho desenvolvido na indústria turística, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo, num ano particularmente especial para os responsáveis do World Travel Awards, que celebram o seu 30º aniversário.

A cidade de Braga alcançou a distinção na categoria de ‘Melhor Destino Turístico Emergente do Mundo’. Para a autarquia bracarense, esta “é uma distinção que terá reflexos extremamente positivos na notoriedade da cidade enquanto destino turístico, aportando novos benefícios para a economia local, regional e nacional, em rota e alinhada com a excelência de um turismo cada vez mais sustentável, marcando forte presença nos diversos roteiros da especialidade a nível mundial, catapultando o destino turístico Braga para um patamar de eleição”.

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Portugal ultrapassa as 68 milhões de dormidas e 26 milhões de hóspedes até outubro

Os números do turismo continuam em alta neste ano de 2023. Após o final do verão, os dados do INE mostram um crescimento no número de dormidas e hóspedes para o 10.º mês de 2023.

Victor Jorge

Em outubro de 2023, o setor do alojamento turístico registou 2,9 milhões de hóspedes e 7,4 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos homólogos de 8,7% e 8,5%, respetivamente (+9,3% e +6,9% em setembro, pela mesma ordem).

Face a outubro de 2019, os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que o número de hóspedes aumentou 14,7% e as dormidas 15,9%.

Os mercados externos continuam a garantir o crescimento das dormidas, registando um acréscimo de 11,5%, para 5,5 milhões (após +11,7% em setembro). Já as dormidas de residentes inverteram, ainda que muito ligeiramente, a trajetória de decréscimo dos quatro meses anteriores, totalizando 1,8 milhões (+0,3%; -3,3% em setembro).

Face a outubro de 2019, observou-se uma aceleração das dormidas, com crescimentos de 20,9% nas dormidas de residentes e de 14,3% nos não residentes (+5,6% e +8,8% em setembro, pela mesma ordem).

De referir que no 10.º mês do atual ano, 19,2% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (14,4% em setembro).

No acumulado do ano, janeiro – outubro, os dados do INE indicam 68.627.858 dormidas (48 milhões não residentes e 20 milhões residentes) e 26.343.231 hóspedes.

Reino Unido mantém-se na liderança, mas EUA são os que mais crescem nas dormidas
De acordo com os dados do INE, os 17 principais mercados emissores representaram 87% do total de dormidas de não residentes em outubro, entre os quais se destaca o de maior peso, o mercado britânico (20% do total das dormidas de não residentes em outubro), com um aumento de 8,1%.

As dormidas de hóspedes alemães (12,5% do total), o segundo principal mercado, cresceram 16,1% em outubro. O mercado norte-americano destacou-se, mantendo-se como 3.º principal mercado, dando origem a 9,9% das dormidas de não residentes em resultado de um crescimento 24,9%.

O mercado francês (8,1% do total) registou um crescimento de 9,1%, tendo ultrapassado o mercado espanhol (7,4% do total), que observou uma ligeira descida (-0,3%).

Os mercados canadiano e austríaco (3,2% e 0,9% do total, respetivamente) voltaram também a destacar-se pelos crescimentos expressivos, +34% e +22,2% face ao ano anterior (+64,8% e +24,2% face a outubro de 2019, respetivamente).

Os mercados dinamarquês, sueco e finlandês registaram decréscimos (-9,1%, -8,1% e -0,4%, respetivamente; +16,6% e -13,8% e -12,4%, pela mesma ordem, face a outubro de 2019).

Alentejo e Norte com os maiores crescimentos nas dormidas de não residentes
Em outubro, registaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, destacando-se as regiões do Alentejo (+13,8%), Norte (+11,7%) e Centro (+11%). O Algarve concentrou 28,1% das dormidas, seguido de Lisboa (26,2%) e do Norte (17,1%).

As dormidas de residentes apresentaram, em outubro, crescimentos no Alentejo (+7,2%), no Centro (+5,9%), e em Lisboa (+1,3%), tendo decrescido nas restantes regiões. Os maiores decréscimos observaram-se no Algarve (-6,7%) e nos Açores (-4,7%).

Em outubro, as dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, destacando-se o Alentejo (+25,0%), o Norte (+19,5%) e o Centro (+17,2%).

Já a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,57 noites) diminuiu 0,2% (-2,1% em setembro). O Alentejo registou o maior crescimento (+5,4%), enquanto nos Açores, na Madeira e em Lisboa a estada média decresceu (-2,1%; -1,7% e -1,6%, respetivamente). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,49 noites) e no Algarve (4,04 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,75 noites) e no Alentejo (1,88 noites).

A estada média dos residentes (1,89 noites) aumentou 1,3%, ao contrário da observada nos não residentes (2,91 noites), que decresceu 2,6%.

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OMT vê turismo internacional a recuperar perto de 90% dos níveis pré-pandemia até final de 2023

Segundo o mais recente Barómetro Mundial de Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023.

Inês de Matos

O turismo internacional está a recuperar e está no bom caminho para chegar ao final de 2023 com uma recuperação de perto de 90% dos níveis pré-pandemia, avança a Organização Mundial do Turismo (OMT), que divulgou esta quinta-feira, 30 de novembro, o seu mais recente Barómetro Mundial de Turismo.

De acordo com a pesquisa da OMT, entre janeiro e setembro, cerca de 975 milhões de turistas viajaram internacionalmente, o que representa um aumento de 38% em relação ao mesmo período de 2022.

Os dados do mais recente Barómetro Mundial de Turismo mostram que, no terceiro trimestre, os destinos mundiais receberam 22% mais turistas internacionais no terceiro trimestre de 2023 em comparação com os mesmo meses do ano passado, o que, aponta a OMT, reflete “uma forte temporada de verão no Hemisfério Norte”.

Também no terceiro trimestre, as chegadas de turistas internacionais atingiram 91% dos níveis pré-pandemia, chegando mesmo aos 92% em julho, mês que, de acordo com o estudo da OMT, foi o melhor até agora desde o início da pandemia.

“No geral, o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023. Isto coloca o setor no bom caminho para recuperar quase 90% até ao final do ano”, indica a OMT, no comunicado que anuncia o lançamento do Barómetro Mundial de Turismo.

A OMT estima também que as receitas do turismo internacional venham a atingir 1,4 mil milhões de dólares em 2023, “cerca de 93% dos 1,5 mil milhões de dólares ganhos pelos destinos em 2019”.

“Os dados mais recentes da OMT mostram que o turismo internacional se recuperou quase completamente da crise sem precedentes da COVID-19, com muitos destinos atingindo ou mesmo excedendo as chegadas e receitas pré-pandemia. Isto é crítico para destinos, empresas e comunidades onde o setor é uma importante tábua de salvação”, congratula-se Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT.

Médio Oriente, Europa e África lideram recuperação

Os dados da OMT mostram que a recuperação do turismo internacional está, no entanto, a acontecer a diferentes velocidades, com o Médio Oriente a manter-se na liderança da recuperação, uma vez que, nesta região do globo, as chegadas internacionais de turistas ficaram, até final de setembro, 20% acima dos níveis pré-pandemia.

“O Médio Oriente continua a ser a única região do mundo a ultrapassar os níveis de 2019 neste período. As medidas de facilitação de vistos, o desenvolvimento de novos destinos, os investimentos em novos projetos relacionados com o turismo e a realização de grandes eventos ajudam a sustentar este desempenho notável”, aplaude a OMT.

Já na Europa foram contabilizados 550 milhões de turistas internacionais durante o período em análise, o que representa 56% do total global e 94% dos níveis pré-pandémicos, com a OMT a considerar que esta “recuperação foi apoiada pela procura intra-regional robusta, bem como pela forte procura por parte dos Estados Unidos”.

Em África, por sua vez, houve uma recuperação de 92% dos visitantes pré-pandemia, enquanto as chegadas às Américas atingiram 88% dos números de 2019, principalmente devido à forte procura do mercado dos EUA pelas Caraíbas.

Já na região da Ásia-Pacífico atingiram-se 62% dos níveis pré-pandemia, o que a OMT atribui à “reabertura mais lenta às viagens internacionais”, ainda que numa análise pelas sub-regiões da Ásia Pacífico se perceba que o desempenho foi diferenciado, com o Sul da Ásia a recuperar 95% dos níveis pré-pandemia e o Nordeste Asiático apenas cerca de 50%.

Gastos ultrapassam níveis de 2019

Mais positivos parecem ter sido os gastos turísticos, com a OMT a indicar que a “forte procura por viagens ao exterior foi reportada por vários grandes mercados emissores neste período, com muitos deles a ultrapassar os níveis de 2019”.

Foi este o caso de mercados como a Alemanha e Estados Unidos, que gastaram 13% e 11% mais, respetivamente, em viagens de saída do que nos mesmos nove meses de 2019, enquanto a Itália gastou 16% mais até agosto.

“Neste contexto, o turismo internacional está no bom caminho para recuperar totalmente os níveis pré-pandemia em 2024, apesar dos desafios económicos, como a inflação elevada e a produção global mais fraca, bem como importantes tensões e conflitos geopolíticos”, conclui a OMT.

 

 

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