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Transportes

“Há conversas no sentido de virmos a abrir um escritório em Portugal”, António Pinto da Silva

Apesar de ter iniciado funções como diretor comercial da Mundomar Cruzeiros para Portugal pouco antes da pandemia, António Pinto da Silva faz um balanço positivo do percurso da empresa que representa várias companhias de cruzeiros em território nacional e, em entrevista ao Publituris, revela que, em 2022, a Mundomar Cruzeiros já cresceu a três dígitos e tem planos para continuar a crescer.

Inês de Matos
Transportes

“Há conversas no sentido de virmos a abrir um escritório em Portugal”, António Pinto da Silva

Apesar de ter iniciado funções como diretor comercial da Mundomar Cruzeiros para Portugal pouco antes da pandemia, António Pinto da Silva faz um balanço positivo do percurso da empresa que representa várias companhias de cruzeiros em território nacional e, em entrevista ao Publituris, revela que, em 2022, a Mundomar Cruzeiros já cresceu a três dígitos e tem planos para continuar a crescer.

Inês de Matos
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Depois da pandemia, os cruzeiros estão em plena recuperação e os resultados da Mundomar Cruzeiros em Portugal dizem precisamente isso: no ano passado, a empresa que representa várias companhias de cruzeiros em território nacional registou um crescimento a três dígitos, o que prova que o mercado nacional ainda tinha espaço para continuar a crescer.

Por isso, a Mundomar Cruzeiros está já a pensar em abrir um escritório em Portugal, de forma a reforçar a aposta no mercado nacional, disse, em entrevista ao Publituris, o diretor comercial da Mundomar Cruzeiros em Portugal, António Pinto da Silva, numa conversa que abordou ainda o estado do mercado de cruzeiros em Portugal, as dificuldades dos agentes de viagens em vender este produto e os destaques da programação das companhias representadas pela empresa para 2023.

A Mundomar Cruzeiros chegou a Portugal antes da pandemia. Como foi representar a Mundomar em Portugal nestes anos atípicos?
É verdade. Fui convidado pela Mundomar Cruzeiros em setembro de 2019. Apesar de já existir havia 15 anos, a Mundomar não tinha um trabalho direto com o mercado nacional. Por isso, o meu primeiro trabalho passou por negociar contratos e pela atualização de websites. Criámos websites em português para as nossas principais representadas, a Princess Cruises e a Cunard, e fui eu que fiz esse trabalho de tradução.

Quando as coisas estavam a arrancar, em março de 2020, já com tudo a andar e com brochuras feitas, as coisas complicaram-se porque chegou a pandemia e tivemos de ficar em casa. Os cruzeiros pararam e, infelizmente para nós, o que esteve mais na berra foi o Diamond Princess, no Japão, que passou muito nas notícias porque tinha tripulação portuguesa. Felizmente, o pior já passou e já temos o mesmo navio no Japão. Ou seja, as coisas deram a volta.

Mas o facto de termos ficado parados também nos ajudou na formação. Conseguimos criar cursos e, através do Teams ou Zoom, dar algumas formações e chegar ao agente de viagens.

As visitas aos navios são uma ferramenta maravilhosa para a formação dos agentes e também isso parou com a pandemia. Apesar de outras companhias já terem começado, nós só agora estamos a retomar estas visitas, que são uma oportunidade de mostrar o que temos para oferecer nas companhias que representamos.

Qualquer agente que vá ao nosso site percebe que temos uma oferta, entre fluviais e marítimos, de mais de 10 mil cruzeiros. É um leque muito grande, somos, talvez, quem tem a maior oferta em sistema

O meu trabalho passou ainda pela tradução de newsletters, que nos ajudam a ter contacto com o produto e comunicar ofertas. Recentemente, voltámos ainda a lançar notas da imprensa.

Isto tem tido um ganho de oportunidade. Partimos de números insignificantes em 2019, demos um pulo de três dígitos e continuamos a crescer nessa base. Por isso, em janeiro contratámos uma pessoa de língua portuguesa para o nosso call center para atender as agências portuguesas e tirar dúvidas porque as reservas podem ser feitas através do nosso B2B.

Apesar da pandemia e de todos esses desafios, o balanço é positivo?
Com certeza, os números dizem isso e espero que continuem a dizer. Há, inclusive, conversas no sentido de virmos a abrir um escritório em Portugal. Não sei se será ainda este ano, mas é algo que está em perspetiva para podermos crescer e ter uma equipa mais numerosa.

Isso quer dizer que o mercado português ainda tinha espaço para a Mundomar Cruzeiros?
Sim, somos International Sales Agent (ISA) de muitas companhias, o que quer dizer que a representação não é exclusiva e que o agente pode comprar noutros fornecedores. Mas, neste momento, somos Global Sales Agent (GSA) e temos exclusividade na Princess Cruises e Cunard. Em paralelo, temos outras opções fortes, com bastante procura, como a Norwegian Cruise Line (NCL) e a CroisiEurope, a maior companhia fluvial europeia, que tem 56 navios na Europa, seis dos quais no Douro.

Temos produto e qualquer agente que vá ao nosso site percebe que temos uma oferta, entre fluviais e marítimos, de mais de 10 mil cruzeiros. É um leque muito grande, somos, talvez, quem tem a maior oferta em sistema.

Quantas companhias representa, no total, a Mundomar em Portugal?
Além da Princess, Cunard, NCL e CroisiEurope, também representamos a Silversea, a Regent Seven Seas e a P&O Cruises. Nos fluviais, também temos a AmaWaterWays ou a Crucemundo. Esse leque de mais de 10 mil cruzeiros em oferta no nosso website representa, em termos marítimos e fluviais, umas 15 companhias.

Quando entrei foi para estar presente e ajudar o agente de viagens a vender. Não tenho metas pré-estabelecidas nem budgets a atingir

Relação com o trade
A simplicidade do online ajuda a que os agentes tenham maior facilidade na venda ou ainda há a ideia de que vender cruzeiros é difícil?
A ideia de que é difícil vender cruzeiros não é em função do sistema, é em função do produto. Quando um cliente entra numa agência de viagens e diz que quer um cruzeiro, o agente tem de ter algum conhecimento, noção do produto e das companhias para poder oferecer, com garantia e segurança, aquilo que o cliente deseja porque há produto para todos os gostos e bolsos. A dificuldade está em conhecer o produto e nem tanto na utilização dos sistemas. Mas é evidente que um sistema simples torna tudo mais fácil.

Os agentes de viagens portugueses já têm esse conhecimento?
O mercado está bastante recetivo. Isso acontece em função de duas companhias de base italiana que criaram embarques à partida de Lisboa. Apesar de não serem o ano inteiro e de normalmente serem mais extensos que os semanais, o que também os torna mais caros, a verdade é que embarcar em casa é bom e isso tornou o mercado mais recetivo.

Também me lembro de uma experiência única e que também fez muita diferença, que foi o facto da Pullmantur ter colocado um navio a fazer embarques semanais em Lisboa, de abril a outubro. Isso aconteceu há vários anos, nessa altura, estava na Abreu e lembro-me que tivemos uma fatia muito grande de vendas. Só no Mundo Abreu, vendemos 600 passageiros para esses embarques.

Foi uma experiência importante que trouxe ao mercado marinheiros de primeira viagem porque era um produto barato, em Tudo Incluído e era cómodo. Por exemplo, os clientes do Norte chegavam a Santa Apolónia e só tinham de atravessar a rua para embarcar e os de Lisboa só tinham de chegar ao cais, era facílimo e veio ajudar a que muita gente tivesse conhecimento, pela primeira vez, do que é o produto cruzeiro. Isso fez com que o mercado crescesse.

O que tem feito a Mundomar Cruzeiros para dar a conhecer as companhias que representa?
Acreditamos que a forma mais rápida de chegar ao agente de viagens é com a nossa comunicação e newsletters. Procuramos, em função do produto, fazer algumas por semana. Por isso é que, desde o início, trabalhamos muito para termos uma base de dados coerente e atualizada.

Depois, temos outras formas de comunicar. No nosso site, qualquer agente logado no B2B tem acesso a flyers promocionais para colocar na montra, que são impressos com o logotipo da agência. Além disso, temos uma marca branca que permite que o agente de viagens receba as nossas newsletters, faça o forward para o cliente que, depois, ao clicar na newsletter, abre um site como se fosse da própria agência, não aparece nada da Mundomar Cruzeiros. Ou seja, é como se cada agência tivesse o seu próprio site com o nosso produto e pudesse mandá-lo para o cliente.

Expetativas e destaques para 2023
2022 trouxe alguma recuperação aos cruzeiros, depois dos anos da COVID-19. Como correu 2022 para a Mundomar Cruzeiros?
Sim, comparando 2022 com 2019, posso dizer que, no ano passado, tivemos um crescimento muito bom, que ficou acima dos três dígitos.

No ano passado, praticamente triplicámos os números de 2019 e, este ano, já estamos a duplicar os números de 2022. Portanto, as coisas estão a entrar por bom caminho e ainda vamos vender muito 2023 e 2024

E como estão a correr as vendas para este ano?
Estamos ainda a vender Alasca, Mediterrâneo e Ilhas Britânicas.

Apesar do mercado e dos clientes repetentes saberem que, regra geral, devem comprar mais cedo para terem um maior benefício, seja a melhor localização de cabine ou os melhores preços, a verdade é que ainda há clientes que reservam ‘last minute’. Efetivamente, estamos ainda a vender cruzeiros para julho, agosto e setembro. E ainda bem que estamos, quantos mais vierem, melhor e os números vão crescendo. Mas também já estamos a vender 2024.

Quais são os principais destaques na Mundomar Cruzeiros este ano?
São os produtos que estamos a vender mais, como o Mediterrâneo na Princess, desde Barcelona, Civitavecchia ou Atenas.

No Mediterrâneo, a Princess não faz o back-to-back, faz, por exemplo, Barcelona a Civitavecchia, depois, Civitavecchia a Atenas e Atenas a Barcelona e, para fazer o Mediterrâneo completo, podem-se unir os três cruzeiros, numa viagem de 21 dias. A vantagem é que a companhia tem muita tripulação portuguesa, o que dá mais facilidade aos portugueses.

Na Cunard, também temos Mediterrâneo, mas o destaque vai para os transatlânticos e voltas ao mundo, porque é uma companhia de luxo. Enquanto a Princess Cruises é uma companhia premium, a Cunard é de luxo e, no próximo ano, vai ter um quarto navio, o Queen Anne.

Depois, temos a NCL, que é muito fácil de vender e vai ter vários navios em Lisboa. O novo Norwegian Viva virá a Lisboa, assim como o Norwegian Epic, que vai fazer aqui o inverno.

E temos os cruzeiros fluviais. A CroisiEurope está em bom ritmo, vamos ter uma partida exclusiva a 2 de agosto, no Danúbio, para o mercado português e espanhol. É um fretamento da Mundomar, onde vamos ter um produto diferenciado. As vendas estão a correr mais ou menos porque o produto fluvial ainda não está bem encaixado na mentalidade dos portugueses e não se vende na quantidade que gostaríamos. É direcionado para clientes com maior idade, não é para famílias porque não há cabines duplas ou triplas, apesar de, principalmente em agosto, haver essa possibilidade porque a companhia faz ofertas dois por um, permitindo que um casal possa viajar com os filhos pagando apenas uma cabine e há alguns rios com essas promoções.

Mas é, de facto, um produto diferente, a grande vantagem é o facto do navio ficar atracado na cidade, onde, normalmente, dorme, permitindo que as pessoas possam conhecer a cidade, usando o navio como hotel.

A Mundomar Cruzeiros tem metas para 2023 no número de passageiros?
Não, quando entrei foi para estar presente e ajudar o agente de viagens a vender. Não tenho metas pré-estabelecidas nem budgets a atingir. Penso que estão contentes com o meu desempenho, eu também estou contente com o mercado.  Mas é evidente que queremos continuar a crescer e, se estamos a pensar em abrir escritórios em Portugal, é sinal que ainda podemos crescer mais e espero poder vir a formar algumas pessoas para dar continuidade a esse trabalho.

No ano passado, praticamente triplicámos os números de 2019 e, este ano, já estamos a duplicar os números de 2022. Portanto, as coisas estão a entrar por bom caminho e ainda vamos vender muito 2023 e 2024. Se conseguirmos penetrar um pouco mais no mercado, vamos continuar a crescer nestes moldes.

O produto fluvial ainda não está bem encaixado na mentalidade dos portugueses e não se vende na quantidade que gostaríamos

Futuro
Tem receio que esses planos sejam afetados pela deterioração da situação económica mundial?
Não sou economista, apesar de ser licenciado em Gestão de Empresas, mas acredito que tudo vai ser ultrapassado. A guerra veio trazer alguns dissabores e a subida do preço do petróleo veio dificultar a operação. A CroisiEurope, por exemplo, no ano passado criou um suplemento de combustível mas, entretanto, as coisas acalmaram e o preço do petróleo baixou. Portanto, acredito que os bolsos e as pessoas se adaptam às situações e as companhias continuam a encomendar navios. No nosso caso, temos um navio a chegar em 2024, o Sun Princess, e temos mais dois em construção para 2025 e 2026, todos movidos a GNL.

Se tivesse de traçar um desejo para o futuro, na Mundomar Cruzeiros ou ao nível do mercado português, o que gostaria de ver concretizado?
Espero que, quando passar a pasta, a Mundomar Cruzeiros esteja consolidada em Portugal e que as companhias que representamos, principalmente a Princess Cruises, Cunard, CroisiEurope e NCL, que são as que nos dão maior movimento, também estivessem consolidadas no mercado português. E gostaria que o agente de viagens se lembrasse, quando um cliente pede um cruzeiro, do Pinto da Silva e da Mundomar Cruzeiros.

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January 19, 2023, Brazil. In this photo illustration, the TAAG Linhas Aéreas de Angola logo is displayed on a smartphone screen. It is the national airline of Angola, having its headquarters in Luanda

Aviação

TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé

O presidente da TAAG revelou que, entre julho e setembro, a companhia aérea de bandeira angolana vai receber novos aviões, o que permite retomar uma rota abandonada em 2016, na altura com a justificação de que as ligações não eram rentáveis.

Publituris

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai retomar, ainda este ano, os voos entre Luanda, capital angolana, e a cidade da Praia, em Cabo Verde, numa operação que deverá contar com escala em São Tomé e Príncipe, avança a Lusa, que cita o presidente da companhia.

“Esse é um desafio que temos, não só para a TAAG e para a TACV, mas para os dois povos, no caso os nossos três povos, Angola, São Tomé e Cabo Verde”, afirmou António dos Santos Domingos, após a reunião com o Primeiro-Ministro de Cabo Verde, que decorre no Mindelo, ilha de São Vicente.

A Lusa recorda que a TAAG suspendeu, no final de 2016, os voos diretos entre Luanda e a Praia, com escala em São Tomé e Príncipe, alegando que a rota não era rentável.

No entanto, agora, a TAAG vai, segundo o seu presidente, receber novas aeronaves entre julho e setembro, pelo que a partir dessa altura poderá dizer “o dia concreto” em que será retomada a operação.

António dos Santos Domingos não quis, contudo, revelar mais detalhes sobre a operação, uma vez que ainda decorrem contactos e porque serão as questões económicas a ditar a frequência de voos.

“Nós estamos em negociações com a TACV para encontrarmos a melhor frequência”, explicou, revelando que a TAAG e a TACV vão renovar o contrato de ‘leasing’ que mantêm por mais um ano.

Recorde-se que a TACV faz ligações internacionais com Lisboa (Portugal), Paris (França) e Bérgamo (Itália), com dois aviões, um deles alugado desde março de 2022 à congénere angolana TAAG.

 

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Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris

A Azul abriu a rota para Paris a 26 de abril de 2023 e, ao longo do primeiro ano de operação, realizou 308 voos e transportou mais de 191 mil passageiros para a capital francesa.

Publituris

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar esta sexta-feira, 26 de abril, o primeiro aniversário da rota para Paris-Orly, França, período ao longo do qual a transportadora aérea realizou 308 voos para a capital francesa e transportou mais de 191 mil passageiros.

“Os resultados do nosso voo para Paris superaram todas as expectativas, mesmo sendo uma das cidades mais turísticas do mundo. Construímos as nossas operações com base na conectividade, aproximando regiões que antes estavam isoladas, e hoje estamos mais próximos da Europa. Desde o início deste mês, passamos a operar mais uma frequência semanal para garantir ainda mais opções para os nossos clientes”, congratula-se André Mercadante, diretor de Planeamento da Azul.

A Azul começou a operar a rota para Paris com seis voos por semana, número que passou, entretanto, para sete voos semanais, que partem do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, pelas 17h50, chegando à capital francesa às 10h20. Em sentido inverso, a partida de Paris decorre às 12h50, chegando em Campinas às 19h50.

A Azul é atualmente a única companhia aérea brasileira que voa diretamente para Paris, cidade que vai receber, este ano, os Jogos Olímpicos, aos quais a Azul também associou, sendo patrocinadora oficial da seleção brasileira e assinalando o evento com menus especiais a bordo dos seus voos.

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

Publituris

A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%

A companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica durante o próximo inverno, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

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A Transavia abriu esta quarta-feira, 24 de abril, as vendas para a temporada de inverno, que vai contar com um aumento de 5% na capacidade entre Portugal e França.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

“Sempre atentos às expetativas dos nossos clientes de lazer e de negócios, especialmente os que voam de/para Portugal, um dos nossos mercados mais estratégicos, temos o prazer de propor diversas opções para que estes possam planear com antecedência as suas viagens de inverno. No total, vamos oferecer opções adicionais de viagem neste inverno através das nossas 16 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

A Transavia explica que a rota Porto – Paris será a mais beneficiada com o aumento de oferta previsto par ao próximo inverno em Portugal, uma vez que vai contar com mais sete voos por semana, num total de até 39 ligações por semana, seguida de Lisboa – Paris, com 32 voos semanais.

Nos Países Baixos, a Transavia voa desde Portugal para Amesterdão, Eindhoven e Roterdão, disponibilizando, no caso de Amesterdão, dois voos por dia desde Faro , cinco voos semanais desde o Funchal, na Madeira, duas ligações diárias para Lisboa e mais um voo por dia desde o Porto. Para Eindhoven, a Transavia vai operar um voo por dia desde Faro e cinco ligações por semana desde Lisboa, enquanto Roterdão conta com um voo por dia desde Faro e três por semana desde Lisboa.

No caso de França, a operação da companhia aérea conta com ligações para Nantes e Paris-Orly, com a Transavia a realizar, para Nantes, quatro voos por semana desde Lisboa e dois desde o Porto, enquanto o Funchal também vai contar com uma ligação por semana. Já para Paris-Orly estão previstos um voo por dia desde Faro, dois por semana desde o Funchal, bem como até 32 ligações aéreas por semana desde Lisboa e 39 por semana desde o Porto.

No próximo inverno, a Transavia liga também Faro a Bruxelas, na Bélgica, numa operação com até seis ligações aéreas por semana.

As vendas de bilhetes da Transavia para o próximo inverno abriram esta quarta-feira, 24 de abril, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

 

 

 

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FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional

A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

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A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

“As primeiras linhas da FlixBus de e para o aeroporto de Lisboa já se encontram a operar, e têm como objetivo reduzir a utilização da viatura particular nas viagens até ao aeroporto”, destaca a empresa de autocarros de passageiros.

Com estas novidades, passou a ser possível viajar de FlixBus do Porto, do Algarve, ou mesmo da região da Beira Interior diretamente até ao aeroporto de Lisboa.

“Estas novas linhas resultam da nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais, de forma a facilitar as viagens de ligação a todos os que vão viajar de avião. Acreditamos que, com boas soluções de mobilidade partilhada, as pessoas que vão para os aeroportos possam deixar o carro em casa e optar pelo transporte coletivo”, afirma Pablo Pastega, diretor geral da FlixBus para Portugal e Espanha.

Além destas novas ligações, a FlixBus passou também a ligar a infraestrutura lisboeta ao aeroporto internacional de Madrid-Barajas, assim como a Badajoz, Mérida ou Cáceres, em Espanha.

“Queremos facilitar o processo de viagem de todos aqueles que precisam de se deslocar para qualquer um destes aeroportos, ou de todos os que, chegando a Portugal, precisam de fazer voos de ligação a partir de um aeroporto diferente do aeroporto de chegada”, acrescenta Pablo Pastega.

Paralelamente às ligações aos aeroportos nacionais, a FlixBus tem vindo também a reforçar a sua rede doméstica, que conta já com mais de 50 cidades, sendo que, depois da chegada a Albergaria-a-Velha no início do mês, também o Fundão e Tondela passaram a integrar a rede doméstica da empresa.

“A partir de agora, há viagens diretas do Fundão para Lisboa. Já a partir de Tondela, a terceira cidade a integrar a operação doméstica neste mês de abril, passou a ser possível viajar de FlixBus até Lisboa, Coimbra e Viseu”, destaca o comunicado divulgado.

A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede na região Centro do país, uma vez que, a partir do próximo dia 29 de abril, Leiria verá a operação da FlixBus reforçada, passando a ter novas linhas que ligam diretamente a cidade a Aveiro e a Lisboa.

 

 

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Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para aviões Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

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O Aeroporto de Congonhas, no Brasil, vai passar a contar com um programa de incentivo a voos sustentáveis, numa iniciativa da Aena, operador aeroportuário brasileiro, que vai investir um milhão de reais (mais de 182 mil euros) neste programa.

“O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

“Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão”, acrescenta o operador aeroportuário brasileiro, na informação divulgada.

Segundo Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil, o operador aeroportuário está decidido a “cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto”, sendo que, além deste programa de incentivo para as companhias aéreas, a Aena lançou já vários “projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”.

No final deste ano, a Aena conta iniciar as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, que têm conclusão prevista para junho de 2028 e visam aumentar o conforto para os passageiros, melhorar o fluxo do trânsito viário e criar operações mais eficientes, o que implica a “reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento”.

Relativamente à sustentabilidade, o Aeroporto de Congonhas está ainda a criar uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa; a reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por condutas e evitando o uso de veículos rodoviários; e a proceder à reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água.

O Aeroporto de Congonhas conta também com um sistema de refrigeração e climatização eficiente e tem vindo a apostar em mais iluminação natural.

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TICV suspende operação em Cabo Verde depois de revogação do contrato de wet lease de avião

A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde suspendeu a sua operação interilhas em Cabo Verde, decisão que foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea, que é controlada pela Bestfly, explica que a entrada desta aeronave no país, um aparelho Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros, já tinha sido aprovada, pelo que a revogação desta aprovação deixou a transportadora aérea surpreendida.

“Como anunciado anteriormente pela TICV, a entrada desta aeronave em Cabo Verde tinha como objetivo assegurar a manutenção do serviço prestado pela transportadora, suprindo a ausência de duas aeronaves que se encontram imobilizadas por motivo de manutenção. Todos os esforços foram encetados para garantir a maior rapidez possível no processo de mobilização dessa aeronave, estando a TICV ciente de que a ligação interilhas em Cabo Verde desempenha um papel fundamental na coesão territorial, social e económica do país”, explica a TICV.

A companhia aérea diz ter ficado ainda mais surpreendida porque a justificação da revogação da aprovação do contrato de wet lease decorreu do facto de a AAC considerar que “não é plausível” o enquadramento do pedido da TICV, algo que, diz a companhia aérea, está “em total conformidade com a regulamentação local”.

“No que a wet leases diz respeito, a regulamentação cabo-verdiana é clara: este mecanismo pode ser utilizado como reforço da frota ou devido à indisponibilidade da mesma em casos como trabalhos de manutenção. O enquadramento apresentado pela TICV para o pedido de aprovação do contrato de wet lease está ao abrigo e em total conformidade com a regulamentação local”, explica a TICV.

Na informação divulgada, a companhia aérea recorda que “o pedido de aprovação do contrato de wet lease, da maior importância para assegurar o bom funcionamento da ligação interilhas, deu entrada na AAC no dia 1 de abril de 2024, tendo sido tratado com uma morosidade que não se coaduna com a premência do pedido em análise”.

Citado no comunicado divulgado, Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, defende que a companhia aérea “agiu e procedeu em absoluta conformidade com a regulamentação da aviação civil cabo-verdiana” mas denuncia que o pedido de aprovação do contrato par a entrada do aparelho em Cabo Verde foi recebido num “clima de desconfiança, lentidão e hostilidade”.

“Do lado da AAC, o pedido de aprovação de um contrato para a entrada temporária de uma aeronave em operação, com vista a regularizar a ligação interilhas, foi recebido no que consideramos ser um clima de desconfiança, lentidão e hostilidade, ainda que o procedimento, por parte da TICV, tenha sido levado a cabo com toda a regularidade”, refere o responsável.

Nuno Pereira acrescenta que a TICV tem “cumprido o compromisso” assumido com Cabo Verde e com os cabo-verdianos e lamenta a  situação pela “importância que a ligação interilhas tem num país que dela depende para a deslocação dos seus cidadãos e para o apoio à sua atividade económica”.

“Também por isso, procurámos nortear a nossa ação pelo dever de fomentar uma relação de confiança e estabilidade com os clientes da TICV. No entanto, temos operado num ambiente de negócios tóxico e punitivo, que condiciona severamente a nossa capacidade de ação, apesar do investimento contínuo que temos feito na conectividade doméstica”, acrescenta o responsável.

Para Nuno Pereira, este contexto está “longe de ser o ideal” e tem sido marcado por “situações de franca anormalidade, que impedem uma resposta rápida aos desafios com que qualquer operação aérea se depara e que em nada contribuem para o desenvolvimento económico de Cabo Verde”.

Por isso, o responsável sugere às autoridades cabo-verdianas que façam a devida análise de quantas companhias já operaram em Cabo Verde nos últimos 10 anos, uma vez que, acrescenta o CEO da Bestfly World Wide, “o resultado dessa análise deve justificar uma profunda reflexão sobre o ambiente de negócios vivido no país”.

O pedido de suspensão da atividade da TICV em Cabo Verde já foi apresentado junto da AAC.

 

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Companhias low cost vão continuar a aumentar quota de mercado até 2030, estima Bain&Company

O mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ da Bain&Company diz que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior.

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As companhia aérea low cost vão continuar a aumentar a sua quota de mercado até 2030, prevendo-se que atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, principalmente na Europa e na Ásia, estima a consultora Bain&Company.

De acordo com o mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ divulgado por esta consultora, as transportadoras aéreas low cost contavam, em 2015, com uma quota de mercado acima dos 36% e dos 40% em 2019 nos voos de curta distância, numa percentagem que deverá continuar a aumentar.

“As companhias aéreas low-cost, que tiveram um desempenho um pouco melhor do que as grandes transportadoras durante a pandemia de Covid-19, continuam a aumentar a sua quota de mercado. Prevemos que estas companhias de baixo custo atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, acima dos 36% em 2015 e dos 40% em 2019. Grande parte desta expansão acontecerá na Europa e na Ásia, em particular na China e na Índia”, lê-se na informação divulgada pela consultora.

As conclusões da Bain&Company indicam também que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior, apesar de vários fatores terem contribuído “para alterações significativas nas previsões para regiões e países específicos”.

A exceção, assinala a Bain&Company, é a América do Norte, onde “o desempenho mais fraco do que o esperado no trimestre anterior e uma queda nas previsões macroeconómicas reduziram as perspetivas de procura até 2030 para viagens intrarregionais”, numa queda superior a dois pontos percentuais, o que equivale a uma redução na receita de 3 mil milhões de dólares nas yields de 2023.

Na Europa, as perspetivas de procura intrarregional aumentaram mais de cinco pontos percentuais, o que equivale a 5 mil milhões de dólares em receitas, segundo a consultora.

“No entanto, numa base relativa, o nosso modelo prevê taxas de crescimento mais baixas nas viagens regionais outbound para vários dos maiores pontos de venda da Europa (Reino Unido, Alemanha e Itália) face a outros, como Espanha, Turquia e Polónia”, acrescenta o relatório da Bain&Company.

Já na Ásia, a consultora diz que continua a “antecipar um crescimento significativo da procura intrarregional”, num aumento de 59% entre 2019 e 2030.

O relatório fala ainda do impacto das iniciativas de descarbonização, que a Bain&Company considera ser “notável”, prevendo que o crescimento das viagens intraeuropeias a partir dos países nórdicos entre 2019 e 2030 “diminua consideravelmente devido ao aumento dos custos associados aos compromissos desses países no que respeita aos combustíveis para a aviação sustentáveis (SAF, da sigla em inglês)”.

“A Suécia poderá inclusive assistir a um declínio no volume total anual de passageiros”, especifica o relatório da Bain&Company.

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Globalis vence Liga de Padel da LATAM Airlines e vai representar Portugal na final de Madrid

A Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

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A Globalis foi a grande vencedora da versão nacional da Liga de Padel da LATAM Airlines, torneio que tem lugar nos seis países que a companhia aérea liga à América Latina e cujos vencedores nacionais vão representar o país na final que vai ter lugar em Madrid, a 25 de maio.

“Na LATAM Airlines, reconhecemos a importância dos nossos parceiros na indústria do turismo. Este torneio é uma forma de expressar nossa gratidão por sua dedicação e apoio constante e fortalecer ainda mais nosso relacionamento”, afirma Thibaud Morand, Diretor-Geral da LATAM Airlines para a Europa.

No total, a Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

“Para além da competição no campo de padel, os participantes terão a oportunidade de desfrutar de outras atividades sociais e de estabelecer contactos”, acrescenta a LATAM Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

No final, os vencedores da Liga de Padel da LATAM Airlines vão poder viajar com a companhia aérea para a América do Sul.

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easyJet abre candidaturas para Programa de Formação de Pilotos em 2024

Após o programa de formação para pilotos, a easyJet pretende recrutar 200 destes profissionais, como parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

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A easyJet anunciou esta segunda-feira, 22 de abril, que as candidaturas ao seu Programa de Formação de Pilotos já se encontram a decorrer, com a companhia aérea a pretender recrutar 200 destes profissionais.

Num comunicado enviado à imprensa, a easyJet indica que este recrutamento é parte do seu esforço para que 1000 novos profissionais se juntem à companhia aérea até 2027.

“Mais de 1000 novos pilotos deverão ingressar na easyJet até 2027, como parte de uma campanha de recrutamento de cinco anos, com cerca de 200 vagas agora disponíveis para candidatura, ainda este ano”, lê-se na informação divulgada.

A formação e treino destes pilotos vai decorrer em Gatwick, Milão, Bruxelas ou Madrid, estando ainda previsto que algumas fases de treino de voo decorram nos EUA, em conjunto com a companhia aérea CAE.

“Após a boa conclusão do curso, os graduados iniciam as suas carreiras a voar como copiloto na easyJet”, garante a transportadora low cost britânica.

Para se candidatarem ao Programa de Formação de Pilotos da easyJet, os candidatos devem ter 18 anos ou mais no momento em que iniciam a formação e possuir o Ensino Secundário terminado, sendo ainda obrigatório apresentar o certificado de língua inglesa com o nível mínimo B2.

Os candidatos devem ainda poder trabalhar com acesso ilimitado no EEE, UE, Reino Unido e Suíça; possuir um mínimo de cinco GCSEs (ou equivalente) de grau C ou superior, incluindo matemática, ciências e língua inglesa; ser fluentes em inglês (verbal e escrito); possuir uma altura mínima de 157cm e ser capazes de obter um exame médico de classe 1 da AESA ou da CAA, conforme exigido para a licença relevante.

As candidaturas estão disponíveis aqui.

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