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Azores Airlines e SATA Air Açores recebem certificação ambiental da IATA

A Azores Airlines e SATA Air Açores, companhias aéreas do Grupo SATA, obtiveram a certificação do programa IATA Environmental Assessment (IEnvA), tornando-se nas primeiras companhias aéreas portuguesas a obter esta distinção ambiental.

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Azores Airlines e SATA Air Açores recebem certificação ambiental da IATA

A Azores Airlines e SATA Air Açores, companhias aéreas do Grupo SATA, obtiveram a certificação do programa IATA Environmental Assessment (IEnvA), tornando-se nas primeiras companhias aéreas portuguesas a obter esta distinção ambiental.

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A Azores Airlines e SATA Air Açores, companhias aéreas do Grupo SATA, obtiveram a certificação do programa IATA Environmental Assessment (IEnvA), tornando-se nas primeiras companhias aéreas portuguesas a obter esta distinção.

“Esta certificação IEnvA, à qual as companhias aéreas podem candidatar-se voluntariamente, reconhece o compromisso assumido das companhias aéreas SATA Air Açores e Azores Airlines para com a sustentabilidade ambiental e os esforços desenvolvidos na consecutiva redução do impacto ambiental das suas operações”, explica o grupo de aviação açoriano, em comunicado. 

Segundo Teresa Gonçalves, presidente do Conselho de Administração da SATA Holding, esta certificação foi obtida em apenas um ano e vai inspirar as transportadoras do grupo açoriano a continuar a “jornada em direção a um futuro mais verde e sustentável”.

O grupo sublinha que a certificação obtida, de nível 2, comprova que as transportadoras “estão a implementar políticas e procedimentos ambientais eficazes, quer na operação, quer nas áreas corporativas, e que estão a monitorizar os progressos por forma a melhorar, continuamente, o seu desempenho ambiental”.

“Esta certificação confere, em simultâneo, o cumprimento da norma ISO 14001:2015, assim como o IWT (Illegal Wildlife Trafficking) Assessment, que é um programa desenvolvido para apoiar o setor aéreo na consciencialização e fiscalização do combate ao comércio ilegal de animais selvagens, em conformidade com a Declaração do Palácio de Buckingham”, acrescenta o Grupo SATA.

O grupo açoriano recorda, depois, que tem “investido em várias iniciativas para reduzir a pegada de carbono”, nomeadamente ao nível de aeronaves mais eficientes, mas também na otimização de “rotas e operações de voo”, sem esquecer os projetos de compensação de carbono.

“Por acréscimo, têm desenvolvido esforços para envolver todas as partes interessadas (stakeholders), incluindo funcionários, clientes, fornecedores e reguladores, por forma a promover uma cultura de responsabilidade ambiental”, acrescenta o grupo.

Recorde-se que o programa IEnvA, da responsabilidade da IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, é um sistema de gestão ambiental, construído com base em padrões de excelência operacional que garantem a implementação de práticas ambientais robustas e específicas para o setor da aviação.

 

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Costa Cruzeiros retoma operação na Coreia do Sul e em breve Taiwan

O Costa Serena volta ao serviço na Ásia. Após dois cruzeiros entre a Tailândia, Camboja e Vietname, o navio já começou a navegar no final de maio, e até outubro de 2023, do porto de Busan, na Coreia do Sul, com destino a Nagasaki e Yatsushiro, no Japão. É o primeiro cruzeiro a ser retomado na Coreia do Sul após o fim das restrições a este tipo de viagens.

Este é um regresso em força da Costa Cruzeiros à Ásia após a restrições a este tipo de viagens naquele continente devido à Covid-19. Assim, depois de dois cruzeiros na Tailândia, o Costa Serena navega desde o final de maio até outubro de 2023, num total 33 cruzeiros, pela Coreia do Sul e Taiwan ao Japão.

“Com a partida do Costa Serena de Busan, celebramos um evento histórico para os navios de cruzeiro na Ásia”, declarou Mario Zanetti, presidente da Costa Cruzeiros, que avançou que “somos, de facto, a primeira empresa a retomar os cruzeiros dedicados à Coreia do Sul, e em breve também a Taiwan, após a pausa devido às restrições de viagens provocadas pela pandemia”, para destacar que “e um momento muito importante para a recuperação do setor de cruzeiros na Ásia”.

Mario Zanetti, sublinhou que “alcançamos este importante resultado devido à nossa presença histórica na Ásia e ao relacionamento estabelecido com parceiros e instituições locais”.

 

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Newtour e BestFly compram empresa de gestão de aeronaves privadas MS Aviation

O grupo português de viagens, Newtour, e a companhia aérea de origem angolana acabam de concretizar a compra da austríaca O grupo português de viagens, Newtour, e a companhia aérea de origem angolana, a atuar também em Cabo Verde, acabam de concretizar a compra da austríaca MS Aviation, empresa de gestão de aeronaves privadas., empresa de gestão de aeronaves privadas.

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A Newtour e a Bestfly anunciaram esta quinta-feira a aquisição conjunta da MS Aviation, empresa austríaca de gestão de aeronaves privadas.

O comunicado de imprensa revela que a MS Aviation disponibiliza soluções transversais de gestão de ativos de aviação privada, desde apoio técnico e resolução de problemas operacionais a otimização financeira para proprietários de jatos executivos.

Segundo Tiago Raiano, CEO da Newtour, esta aquisição “é um passo importante na estratégia de expansão e diversificação” do portefólio do grupo, para apontar que, além das suas operações em Portugal Continental, nos Açores e em Cabo Verde, a entrada na MS Aviation “permitir-nos-á estabelecer um novo ponto de contacto na Europa e fortalecer a abrangência das nossas áreas de negócio com a integração de serviços de gestão de aeronaves privadas”.

Este investimento, conforme referiu ainda o gestor, permite, também, “consolidar a parceria que a Newtour tem vindo a desenvolver com a Bestfly, empresa de aviação de origem angolana que tem estado a atuar em Cabo Verde, um dos principais destinos programados, a partir de Portugal, pela Soltrópico, operador turístico que integra o grupo português de viagens e turismo.

“Estamos, de momento, a avaliar a inclusão de vários tipos de aeronaves comerciais na nossa expertise em aviação comercial.  O apoio das equipas da Newtour e da Bestfly é um passo adicional para reforçar as capacidades da MS Aviation”, afirma Michael Mayer, Accountable Manager da empresa gestão de aeronaves privadas, para esclarecer que “temos uma experiência sólida no que respeita aos jatos executivos Gulfstream, Bombardier e Dassault, pelo que esta é mais uma área de eficiência que será acrescentada às operações da Newtour e da Bestfly na Europa.”

Refira-se que o grupo Newtour, com mais de 30 anos de experiência em Portugal Continental, na Região Autónoma dos Açores e em Cabo Verde, abrange marcas com a Bestravel (grupo de franchising das agências de viagens), a GEA (grupo de gestão de agências de viagens), a Soltrópico (operador turístico), a Picos de Aventura (empresa de animação turística) e a Turangra (operador turístico especializado no destino Açores).

Por sua vez, a  BestFly foi estabelecida em 2009 como uma empresa angolana de serviços de assistência em escala e, desde então, tornou-se num grupo de aviação global com vários novos mercados e segmentos de negócio.  A empresa ampliou a sua presença de Angola para Aruba, Portugal, Cabo Verde, Áustria, Emirados Árabes Unidos, Congo, Guiana e Senegal.

A atual frota do grupo é constituída por 27 aeronaves, incluindo jatos executivos Bombardier, Falcon, Gulfstream, Hawker e Cessna Citation, turboélices Beechraft Kingair, helicópteros Leonardo e Bell, jatos comerciais Embraer e aviões turboélice ATR72.

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Tráfego de passageiros de abril mantém “forte procura” e cresce 45,8%

Em abril, o tráfego global de passageiros cresceu 45,8% face a igual mês de 2022, mantendo uma “forte procura” que permitiu recuperar já 90,5% dos níveis pré-pandemia, segundo a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

Inês de Matos

Em abril, o tráfego global de passageiros cresceu 45,8% face a igual mês de 2022, mantendo uma “forte procura” que permitiu recuperar já 90,5% dos níveis pré-pandemia, avança a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

De acordo com os dados revelados pela IATA, em abril, o tráfego doméstico subiu 42,6% face a abril do ano passado e cresceu mesmo 2,9% acima dos resultados de abril de 2019, enquanto o tráfego internacional aumentou 48,0% e chegou a 83,6% dos níveis pré-pandemia, com a associação a indicar que todos os mercados apresentam um “crescimento saudável”, com destaque para a Ásia-Pacífico.

Já o load factor global de abril chegou aos 81,3%, ficando apenas 1,8 pontos percentuais abaixo dos níveis pré-pandémicos, acrescenta a IATA, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 1 de junho.

“Abril continuou a forte tendência de tráfego que vimos no primeiro trimestre de 2023. A redução da inflação e o aumento da confiança do consumidor na maioria dos países da OCDE, combinados com a queda dos preços do combustível de aviação, sugerem uma forte procura sustentada por viagens aéreas e moderação nas pressões de custos”, refere Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Por regiões, foi na Ásia-Pacífico que o tráfego aéreo internacional mais cresceu em abril, num aumento de 192.7% face a igual mês do ano passado. Já a capacidade cresceu 145.3% nesta região e o load factor subiu 13.2 pontos percentuais, fixando-se nos 81.6%.

Já em África, o tráfego internacional de abril apresentou um aumento de 53.5%, o segundo mais alto entre todas as regiões, enquanto a capacidade aumentou 50.0% e o load factor cresceu 1,6 pontos percentuais, fixando-se nos 69.8%, o mais baixo de todas as regiões.

No Médio Oriente, o tráfego internacional cresceu 38.0% face a abril de 2022 e a capacidade subiu 27.8%, tendo o load factor apresentado um aumento de 5.6 pontos percentuais, para 76.2%.

Na América do Norte, o tráfego internacional registou um aumento de 34,8% e já ficou 0.4% acima dos níveis de 2019, o que leva a IATA a assinalar que o tráfego internacional já recuperou totalmente nesta região. Na América do Norte, a capacidade subiu 26.5% e o load factor cresceu 5.2 pontos percentuais, chegando aos 83.8%, o mais alto entre todas as regiões.

Na América Latina, o tráfego internacional subiu ainda 25.8% face a abril de 2022, enquanto a capacidade cresceu 26.4% e o load factor aumentou 0.4 pontos percentuais, fixando-se nos 83.1%.

A Europa, por sua vez, foi a região do mundo que registou um menor crescimento no tráfego internacional, que, ainda assim, subiu 22.6% face a abril de 2022, tendo a capacidade aumentado ainda 16.0% e o load factor 4.5 pontos percentuais, fixando-se nos 83.3%, o segundo mais alto entre todas as regiões.

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Conheça nomeados para “Melhor Rent-a-Car” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

A categoria para “Melhor Rent-a-Car” é a que tem menor número de nomeados nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”.

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Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Rent-a-Car”:

Avis/Budget
Europcar
Guerin
Hertz
Ilha Verde
Sixt

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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Qatar Airways estabelece acordo com a Shell para fornecimento de SAF em Amesterdão

Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes, prevendo-se que, com este acordo, a Qatar Airways consiga reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos de Amesterdão.

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A Qatar Airways e a Shell estabeleceram um acordo que prevê o fornecimento de três mil toneladas de combustível SAF – Sustainable Aviation Fuel no aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, que vai permitir que a companhia aérea use uma mistura com 5% de SAF nas suas operações ao longo do ano fiscal de 2023/2024.

“O acordo bilateral da Qatar Airways com a Shell faz parte de um esforço mais amplo iniciado pela aliança oneworld, que tem como meta definir o uso combinado de 10% de combustível de aviação sustentável (SAF) até 2030”, indica a companhia aérea do Qatar, em comunicado.

Segundo a Qatar Airways, o SAF “oferece um potencial significativo de descarbonização”, já que contribui para reduzir em até 80% as emissões poluentes face ao combustível tradicional da aviação, pelo que, indica a transportadora, com este acordo, a Qatar Airways vai conseguir reduzir em cerca de 7.500 toneladas de CO2 as suas emissões nos voos realizados em Amesterdão.

“Na Qatar Airways, estamos fortemente comprometidos em apoiar os esforços da indústria para aumentar o uso de combustível de aviação sustentável, como um dos principais pilares para descarbonizar a indústria da aviação. No ano passado, assinamos o nosso primeiro contrato de aquisição nos EUA e agora estamos a fechar um contrato SAF multimilionário em Amesterdão para ilustrar o nosso compromisso com o SAF e reiterar os nossos apelos por uma cadeia de suprimentos SAF mais robusta na nossa rede global”, explica Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways.

De acordo com o responsável, a Qatar Airways continua comprometida em aumentar para 10% o uso de SAF até 2030, mas defende que, para que a meta seja alcançar, é necessário aumentar o fornecimento de SAF, assim como baixar o preço deste tipo de combustível que, segundo Akbar Al Baker, continua a ser entre três a cinco vezes mais caro que o combustível tradicional da aviação.

 

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SAS começa a vender bilhetes para primeiros voos elétricos na Suécia, Noruega e Dinamarca

A SAS começa esta sexta-feira, 2 de junho, a vender bilhetes para os três voos comerciais elétricos que conta realizar em 2028 e que são parte fundamental da estratégia de sustentabilidade da companhia aérea.

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A SAS – Scandinavian Airlines começa esta sexta-feira, 2 de junho, a vender bilhetes para os primeiros voos comerciais elétricos na Suécia, Noruega e Dinamarca, que vão ter lugar em 2028.

“A SAS convida os viajantes a juntarem-se e ajudarem a escrever o próximo capítulo da história da aviação, com 30 lugares disponíveis para reserva em cada um dos três voos inaugurais – que deverão ocorrer durante o ano de 2028”, indica a companhia aérea escandinava, em comunicado.

Na informação divulgada, a companhia aérea explica que pretende atingir a neutralidade carbónica em 2050, pelo que a realização de voos elétricos assume uma importância fundamental para a estratégia de sustentabilidade da transportadora.

A companhia aérea lembra que, ao longo da sua história, sempre foi pioneira, tendo sido mesmo a primeira transportadora a sobrevoar o Polo Norte como forma de reduzir o tempo de voo entre os continentes, e pretende manter esse carácter pioneiro com a realização destes voos comerciais totalmente elétricos.

“O facto de podermos agora convidar os nossos passageiros para o próximo grande marco no futuro da aviação é uma continuação natural desse espírito pioneiro e um passo significativo na nossa jornada rumo a uma aviação mais sustentável”, explica Anko van der Werff, presidente e CEO da SAS.

As reservas de bilhetes para estes voos abrem esta sexta-feira, 2 de junho, pelas 12h00 (menos uma hora em Lisboa) e podem ser realizadas através do site www.flysas.com/electric.

Cada reserva pode incluir um máximo de dois assentos por pessoa e os bilhetes têm preços desde 1946 coroas suecas (cerca de 167 euros), incluindo taxas, sendo o dia e o local da partida comunicado aos participantes via e-mail, quando estiver decidido.

Recorde-se que, até 2030, a SAS conta reduzir em 50% o ruído face a 2010, chegando a 2050 com zero emissões de CO2, de acordo com os objetivos da IATA para a indústria da aviação.

 

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Os nomeados para “Melhor Companhia de Aviação” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

São nove as companhias aéreas nomeadas nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

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Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Na categoria de “Melhor Companhia de Aviação” os nomeados são:

Air France
Azul
British Airways
Emirates
Iberia
Lufthansa
TAP
Turkish Airlines
United Airlines

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

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Os nomeados para “Melhor Companhia de Aviação Lowcost” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”

Ao prémio de “Melhor Companhia de Aviação Lowcost” nos Publituris “Portugal Travel Awards 2023” concorrem sete companhias que voam para e de Portugal.

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Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Companhia de Aviação Lowcost”:

easyJet
Jet2
PLAY
Ryanair
Transavia
Vueling
Wizz Air

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

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Ryanair consegue mais de 1 milhão de assinaturas e entrega petição a Ursula von der Leyen

A Ryanair quer acabar com o cancelamento de sobrevoos devido às greves dos controladores aéreos e lembra que, nos primeiros cinco meses de 2023, já houve 57 dias de greves, que forçaram as companhias aéreas a “cancelar desproporcionalmente milhares de sobrevoos” na União Europeia.

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A Ryanair entregou esta quarta-feira, 31 de maio, a petição lançada pela companhia aérea para manter os céus da União Europeia abertos aos sobrevoos durante as greves à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, depois de ter alcançado mais de um milhão de assinaturas, informou a transportadora.

Num comunicado enviado à imprensa, a Ryanair lembra que, nos primeiros cinco meses de 2023, já houve 57 dias de greves de controladores aéreos, que forçaram as companhias aéreas a “cancelar desproporcionalmente milhares de sobrevoos” na União Europeia.

Nesta petição, a Ryanair pede que o exemplo de Espanha, Itália e Grécia seja seguido nos outros países da União Europeia quando existem greve, uma vez que, nestes países, o controlo do tráfego aéreo é assegurado pelo Eurocontrol, permitindo que continuem a ser realizados os sobrevoos.

Por isso, a Ryanair vem apelar agora à presidente da Comissão Europeia para que atenda à “petição de mais de 1,1 milhões de passageiros da UE e exija que todos os Estados da UE protejam os sobrevoos durante as greves ATC [Air Traffic Controller], como já é feito na Grécia, Itália e Espanha”.

A Ryanair pede também que, sempre que uma greve provoque cancelamentos, seja dada prioridade aos sobrevoos em vez dos voos domésticos e de curta distância, como acontece atualmente em França, onde os voos nacionais estão protegidos por serviços mínimos.

A Ryanair quer ainda que seja exigida negociação sempre que for convocada uma greve de controladores aéreos e que os pré-avisos de greve passem a ser entregues com uma antecedência mínima de 21 dias e de 72 horas sempre que envolverem o controlo do espaço aéreo, de forma a minimizar as interrupções de voos.

“Hoje, apenas 10 semanas desde que lançámos a nossa petição ‘Protect Overflights: Keep EU Skies Open’, entregamos mais de 1,1 milhão de assinaturas de cidadãos da UE que estão fartos e que pedem à Comissão da UE, sob a liderança de Ursula von der Leyen, para proteger os sobrevoos durante as repetidas greves ATC. É inaceitável que greves de ATC possam resultar no cancelamento de milhares de voos de passageiros da UE, enquanto a França e outros Estados-Membros da UE usam Leis de Serviço Mínimo para proteger seus voos domésticos”, denuncia Michel O’Leary, CEO do Grupo Ryanair.

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ATA assinala 20 anos da Ryanair em Faro e diz que companhia aérea “transformou o Algarve”

A Associação de Turismo do Algarve (ATA) considera que a Ryanair, que há 20 iniciou operações em Faro, “transformou o Algarve”, pois o arranque da operação democratizou o acesso à região e contribuiu para duplicar o número de hóspedes no Algarve.

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A Associação de Turismo do Algarve (ATA) considera que a Ryanair, que há 20 iniciou operações em Faro, “transformou o Algarve”, uma vez que o arranque da operação da companhia aérea low cost democratizou o acesso à região e contribuiu para duplicar o número de hóspedes no Algarve.

“Há um crescimento superior a 95% e o crescimento dos proveitos totais aumentou 200%. Triplicou, portanto. Significa que há esta presunção que a Ryanair é para o turista ‘low cost’ [turista que gasta menos], mas nem sempre. O mais importante é garantir acessibilidade, e quando há, é para todos os bolsos”, afirmou Daniel Alexandre do Adro, vice-presidente da ATA, à margem de uma conferência de imprensa que assinalou as duas décadas de operação da Ryanair em Faro.

Daniel Alexandre do Adro defendeu que a Ryanair contribuiu para que tivesse havido uma alteração da dinâmica em relação ao turismo no Algarve, não só pelo aumento do número de turistas, como pela percepção do valor do destino.

Há 20 anos, o arranque da operação da Ryanair, que começou com ligações aéreas entre Faro e Dublin, numa rota que, segundo a Lusa, conta atualmente com 56 voos por semana, foi também importante para chamar a atenção de outras companhia aéreas para a região, num efeito de arrasto que, de acordo com o responsável, contribuiu para que se tornasse mais fácil atrair outras transportadoras para o aeroporto algarvio.

“Houve mais companhias aéreas olhar para nós, como a easyJet e outras. É um efeito de arrasto, quando já temos alguém a apostar na região, depois é mais fácil trazer mais”, explicou Daniel Alexandre do Adro, sublinhando que a Ryanair contribuiu para reforçar a presença do Algarve nos mercados tradicionais e noutros.

O vice-presidente da ATA considera, contudo, que o turismo algarvio tem ainda espaço para crescer, como tem sido visível pelas taxas de ocupação que a região apresenta, com Daniel Alexandre do Adro e realçar que o excesso de turismo “ainda não é um drama para se discutir” no Algarve.

“Sem dúvida que ainda há margem para crescimento. A questão é que nós vemos uma ligação aérea e isso não significa uma repercussão direta no número de turistas. Alguém que tem uma facilidade de aceder cá, pode vir passar fins de semana e isso já é um perfil diferente de quem vem passar as férias de verão”, acrescentou.

Recorde-se que a Ryanair vai, este verão, contar com a maior operação de sempre no aeroporto de Faro, num total de 47 rotas, oito das quais novas, e 10 aviões baseados no Algarve, sendo que, este ano, a companhia espera alcançar um total de 3,5 milhões de passageiros no aeroporto de Faro.

 

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