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Transportes

Tráfego aéreo nacional recupera mais rápido que na maioria dos países da Europa

Segundo a NAV Portugal, a recuperação do tráfego aéreo português está “à frente de praticamente todos os países da Europa”, com crescimentos desde março de 2021, com exceção dos meses de junho e julho do ano passado.

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Tráfego aéreo nacional recupera mais rápido que na maioria dos países da Europa

Segundo a NAV Portugal, a recuperação do tráfego aéreo português está “à frente de praticamente todos os países da Europa”, com crescimentos desde março de 2021, com exceção dos meses de junho e julho do ano passado.

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O tráfego aéreo nacional voltou a aumentar em abril de 2023, avança a NAV Portugal, que revela que a recuperação do tráfego português está “à frente de praticamente todos os países da Europa”.

De acordo com um comunicado da empresa que gere o tráfego aéreo português, “a trajetória de crescimento ocorre desde março de 2021”, com exceção dos meses de junho e julho do ano passado, quando se registaram quebras de 5,4 e de 6,2% face a iguais meses de 2019.

A NAV Portugal revela que, em abril, a Região de Informação de Voo (RIV) de Lisboa totalizou 55.895 movimentos, número que representa um “ligeiro aumento de 0,4% face aos 55.680 voos registados no mês de abril de 2019 e um acréscimo de 5,4% face a abril de 2022”.

“Em termos médios, neste mês foram controlados 1.863 voos IFR diários, registando-se um ganho de sete voos diários face a abril de 2019”, acrescenta a NAV Portugal na informação divulgada.

Já na RIV de Santa Maria, o tráfego de abril “ascendeu a 14.113 movimentos, traduzindo-se num acréscimo de 3,6% face aos 13.625 voos controlados no mesmo mês” de 2019 e a um crescimento de 10% face a abril de 2022.

Na RIV de Santa Maria, indica ainda a NAV Portugal, foram controlados  470 voos IFR por dia em abril, tendo-se “registado um ganho de 16 voos diários face a abril de 2019”.

No acumulado até abril e face a igual período de 2019, a RIV de Lisboa registou ainda um aumento de 3.167 voos IFR, o que corresponde a “uma evolução de mais 1,6%”, enquanto o crescimento face a 2022 “ascende a 17,5%”.

Na RIV de Santa Maria, o acumulado até abril ganhou “2.485 voos IFR, ou seja, mais 4,9%”, enquanto na comparação com os primeiros quatro meses de 2022 “a subida é de 13,4%”.

“Após a diminuição abrupta do tráfego aéreo durante 2020 devido ao impacto da pandemia COVID-19, os anos seguintes mostram um aumento constante do tráfego. No final de 2022 a taxa geral de recuperação anual atingiu 92,9% (RIVLIS) e 95,2% (RIVSMA) dos níveis pré-pandémicos do tráfego IFR”, indica ainda a empresa que gere o tráfego aéreo português.

A NAV Portugal sublinha ainda que, mesmo com a guerra na Ucrânia e com a variante Ómicron da COVID-19 no início do ano passado, que continuam a impactar a economia europeia, a exemplo da aviação, “a taxa de recuperação do tráfego estabilizou para níveis mensais semelhantes aos de 2019 a partir de abril/maio de 2022”.

No ano passado, a NAV Portugal controlou um total de 652.599 voos na RIV de Lisboa e 160.256 voos na RIV de Santa Maria, totalizando 812.855 voos, valor que representa um decréscimo de 5,0% relativamente a 2019 e um aumento de 67,8% face a 2021.

Em média, no ano passado, foram controlados diariamente 2.227 voos no total das duas Regiões de Informação de Voo sob responsabilidade Portuguesa (Lisboa e Santa Maria) e geridas pela NAV Portugal.

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Aeroporto Francisco Sá Carneiro passa a usar biocombustíveis nas viaturas de transporte de passageiros

O projeto, que resulta de um protocolo assinado entre a empresa de handling Portway, a energética PRIO e a Beyond Fuels, tem previsão de arranque em 2024, com uma duração inicial de dois anos, e vai permitir “reduzir as emissões de CO2 em 1.000 toneladas”.

O Aeroporto Francisco Sá Carneiro vai passar a usar biocombustíveis nas viaturas pesadas de transporte de passageiros, medida que resulta de um protocolo assinado entre a empresa de handling Portway, do Grupo VINCI, a energética PRIO e a Beyond Fuels e que vai permitir “reduzir as emissões de CO2 em 1.000 toneladas, nos próximos dois anos”.

“Este protocolo de colaboração representa um passo significativo em direção à descarbonização do transporte aeroportuário no aeroporto do Porto. O projeto tem previsão de arranque em 2024, com uma duração inicial de dois anos. Neste período serão consumidos mais de 400.000 litros de Zero Diesel B100 da PRIO – um combustível 100% renovável – o que se irá refletir numa redução de cerca de 1.000 TON de CO2eq no espaço de dois anos”, indicam as empresas parceiras, em comunicado.

A gestão e implementação deste protocolo no Aeroporto Francisco Sá Carneiro fica a cargo da Beyond Fuels, empresa especializada em projetos de economia circular e descarbonização de frotas.

“A PRIO está empenhada em oferecer soluções inovadoras e sustentáveis para a mobilidade, contribuindo para um mundo mais limpo e ecológico. Os setores onde a Portway e a PRIO atuam são essenciais no contributo para este desafio que é de todos. Este protocolo é, por isso, reflexo de uma visão comum sobre o potencial das energias renováveis na redução das emissões de carbono”, destaca Carlos Baptista, diretor Comercial da PRIO Green Fuels e Ecowaste.

Já Etienne Lefort, CCO da Portway – Handling de Portugal, sublinha que “a Portway tem na sustentabilidade ambiental um dos seus pilares”, motivo pelo qual procura “constantemente soluções ambientalmente mais sustentáveis”.

“Este protocolo com a PRIO e com a Beyond Fuels é sinal disso mesmo. Para além do investimento em equipamento elétrico, procuramos que os nossos equipamentos se tornem mais sustentáveis com a utilização de biocombustível, contribuindo significativamente para a redução das emissões de carbono. A Portway agradece o compromisso e o contributo do Diretor do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Fernando Vieira, que colaborou desde o primeiro minuto, viabilizando este protocolo”, acrescenta o responsável.

Já Rui Santos, CEO da Beyond Fuels, destaca que “o desafio da descarbonização é especialmente complexo no sector da aviação, quer seja pela diversidade e criticidade de cada equipamento, quer seja pela logística ou ciclos quase contínuos de trabalho”.

“O trabalho da Beyond Fuels passa por procurar implementar as melhores soluções para cada empresa, alinhando os objetivos de descarbonização com os planos de investimento, desafios logísticos e parque de frota e equipamentos existentes. Neste projeto com a Portway, optámos pela implementação da solução ZERO Diesel B100 da PRIO pela sua capacidade de redução de até 84% das emissões de CO2 e compatibilidade com a frota/equipamentos existentes”, explica.

A assinatura do protocolo decorreu esta segunda-feira, 25 de setembro, data que assinala o dia nacional da sustentabilidade.

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Delta Air Lines retoma voos entre Lisboa e Boston em maio de 2024

Com a retoma dos voos entre Lisboa e Boston, em maio de 2024, a Delta Air Lines vai operar, no verão do próximo ano, 14 voos/semana entre Portugal e os EUA, oferecendo até 430 lugares diários.

A Delta Air Lines anunciou que vai retomar, em maio de 2024, os voos sem escalas entre Lisboa e Boston, nos EUA, numa operação diária que vai complementar os voos diários entre a capital portuguesa e Nova Iorque-JFK, que decorrem ao longo de todo o ano.

Num comunicado enviado à imprensa esta segunda-feira, 25 de setembro, a Delta Air Lines lembra que os voos entre Lisboa e Boston foram estendidos até fevereiro de 2024, sendo retomados em maio, o que permite que, no verão do próximo ano, a companhia aérea esteja a operar 14 voos/semana entre Portugal e os EUA, oferecendo até 430 lugares diários.

“Nunca houve um melhor momento para explorar a Europa com a Delta, e os clientes que aguardam aventuras de verão no exterior vão encontrar muitas opções inspiradoras, conjugadas com os serviços e comodidades premium que sabemos que os clientes da Delta desejam e apreciam”, afirma Joe Esposito, vice-presidente Sénior de Planeamento de Rede da Delta Air Lines.

Os voos entre Lisboa e Boston, no próximo ano, vão ser operados num avião Boeing 767-300, que é também o aparelho usado pela companhia aérea norte-americana nos voos entre a capital portuguesa e Nova Iorque-JFK.

A Delta Air Lines apresentou esta segunda-feira as novidades para o próximo verão, com destaque para a operação desde Nova Iorque-JFK, que vai contar com cerca de 260 voos semanais para 18 países e 29 destinos em toda a região da Europa, África e Médio Oriente.

Entre as novidades apresentadas, a companhia aérea sublinha a abertura de uma nova rota para Itália, uma vez que a Delta Air Lines vai passar a voar diretamente entre Nova Iorque-JFK e Nápoles, a partir de 23 de maio de 2024.

No próximo verão, a Delta Air Lines vai também regressar a Shannon, na Irlanda, com início a 23 de maio de 2024, num voo direto desde Nova Iorque-JFK que tinha sido operado até 2019 e que se vem juntar aos voos que a transportadora disponibiliza para Dublin.

A Delta Air Lines Delta vai também voar, a partir de Nova Iorque-JFK no próximo verão, para Munique, três vezes por semana, a partir de 9 de abril de 2024, sendo também a única transportadora a oferecer uma partida matinal de Nova Iorque-JFK para Paris.

A Delta Air Lines vai ainda oferecer um voo sem escalas entre Atlanta e Zurique, quatro vezes por semana, a partir de 31 de maio de 2024, que se junta aos quase 180 voos semanais para 21 destinos na Europa, África e Médio Oriente a partir do hub da cidade natal da companhia aérea. Para Paris e Veneza, a companhia aumentou, este verão, os seus voos semanais para estes dois importantes destinos.

A partir de Los Angeles, os voos diários para Auckland, Nova Zelândia, passam a decorrer ao longo de todo o ano a partir de 28 de outubro de 2023, , operando diariamente de novembro a março e três vezes por semana de abril a outubro, estando ainda previsto um aumento das ligações para para Sydney, Austrália, para dois voos/dia a partir de dezembro deste ano.

Desde Los Angeles, a companhia aérea vai ainda retomar, a 31 de maio de 2024, os voos para Xangai, com quatro ligações por semana ao longo de todo o ano, numa rota  que a companhia aérea já operava e que permite a ligação a vários destinos na China, através da parceria com a China Eastern Airlines.

A Delta Air Lines vai ainda ter voos adicionais para Paris a partir de Cincinnati e Detroit; para Barcelona a partir de Nova Iorque-JFK; para Reiquejavique a partir de Detroit; e para Atenas a partir de Boston.

 

 

 

 

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Aviação doméstica brasileira viveu melhor agosto desde início do século

De acordo com a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil, o valor de 8,2 milhões de passageiros corresponde a um aumento de 12,8% face ao registado em igual mês do ano passado, enquanto a procura por voos domésticos no Brasil cresceu 7,9% face ao mesmo mês de 2022.

Em agosto, o mercado doméstico brasileiro de aviação contabilizou um total de 8,2 milhões de passageiros transportados, o valor mais elevado registado desde agosto do ano 2000, segundo a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil.

De acordo com a ANAC, o valor de 8,2 milhões de passageiros corresponde a um aumento de 12,8% face ao registado em igual mês do ano passado, enquanto a procura por voos domésticos no Brasil cresceu 7,9% face ao mesmo mês de 2022.

No entanto, os crescimentos tornam-se mais modestos numa comparação com 2019, último ano antes da pandemia da COVID-19, tendo o movimento de passageiros aumentado 4,3%, enquanto a procura aérea cresceu 6,4%.

Por companhias aéreas, o destaque foi para a LATAM Airlines, responsável por 38,3% dos voos domésticos no Brasil em agosto, seguindo-se a GOL, com uma quota de 32,6%, e a Azul, que foi responsável por 28,6% dos voos domésticos no Brasil, em agosto.

 

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Catalunha cria imposto para reduzir poluição de grandes navios

A Generalitat da Catalunha acaba de apresentar um novo imposto ambiental que irá tributar as emissões de óxido de azoto (NOx) e partículas de grandes navios que atracam nos portos catalães. A medida, que faz parte de um pacote de ações para promover a sustentabilidade e reduzir a poluição, tem gerado polémica no setor do turismo e entre as companhias marítimas.

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O imposto, anunciado pelo ministro da Ação Climática, Alimentação e Agenda Rural, David Mascort, e pela diretora-geral da Qualidade Ambiental e Alterações Climáticas, Mireia Boya, baseia-se no princípio de “quem polui mais, paga mais”, segundo notícia publicada pelo jornal La Razón, que cita a proposta de lei de que será cobrado um euro por cada quilograma de NOx e partículas emitidas pelos navios na sua primeira fase, que terá início em 2023. Esta taxa aumentará progressivamente para 1,5 euros em 2024, 2,5 euros em 2025 e 3,5 euros em 2026, mas será revista a cada três anos.

A medida inclui ainda bónus de 10% para navios com sistemas de ligação elétrica ao cais e de 5% para navios de cruzeiros que possuam certificados de melhoria energética.

Este imposto é o primeiro do género em todo o estado espanhol e os fundos angariados serão destinados a investimentos relacionados com as alterações climáticas, garantiram os responsáveis, que avançaram não estar descartada a adoção de medidas adicionais se as emissões não forem reduzidas. O objetivo é promover práticas sustentáveis e reduzir a poluição num setor que é responsável por 14% das emissões na Catalunha e 19% na Área Metropolitana de Barcelona.

No entanto, a medida tem gerado preocupação no setor do turismo e nas companhias marítimas. O Turismo de Barcelona, segundo a mesma fonte, também teme que esta medida afete negativamente o turismo de cruzeiros na cidade, que já sofreu uma diminuição de 25% em 2022 devido à pandemia da Covid-19.

Em 2019, segundo o Turismo de Barcelona, ​​ a cidade acolheu aproximadamente três milhões de passageiros de cruzeiros. Com a aplicação do novo imposto, os navios de cruzeiro poderão pagar cerca de 1.400 euros cada vez que atracam nos portos catalães, enquanto os grandes navios em geral poderão pagar em média 759 euros pela poluição que geram.

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Emirates e SriLankan Airlines estabelecem acordo de interline

A parceria interline entre a Emirates e a SriLankan Airlines inclui 15 destinos de cada uma das companhias aéreas, aos quais os passageiros podem agora aceder via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens.

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A Emirates e a SriLankan Airlines estabeleceram um acordo de interline que pretende “aumentar a opções de ligação oferecidas aos passageiros de ambas as companhias aéreas”, permitindo o acesso a “novos pontos nas redes de cada uma das partes via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens”.

Num comunicado enviado à imprensa, as companhias aéreas explicam que a parceria interline inclui 15 destinos regionais operados pela SriLankan Airlines via Colombo, a exemplo dos dois novos destinos indianos de Madurai e Tiruchirapally, para além da ilha de Gan, nas Maldivas, e de Cochim, Chennai, Bangalore, Hyderabad, Malé, Banguecoque, Kuala Lumpur, Singapura, Jacarta, Guangzhou, Seul e Tóquio.

Já os passageiros da SriLankan Airlines passam a ter acesso a 15 cidades operadas pela Emirates, para além do Dubai, a exemplo de destinos no Médio Oriente, África, Rússia e nos EUA, nomeadamente Bahrain, Amman, Dammam, Medina, Cairo, Muscat, Nairobi, Moscovo, Tel Aviv e uma série de cidades dos EUA, incluindo Nova Iorque (JFK), Los Angeles, São Francisco, Chicago, Boston e Houston.

“Temos orgulho em ativar uma parceria interline com a SriLankan e proporcionar aos nossos passageiros mais opções e acesso a destinos adicionais que se adequam aos seus planos de viagem. Esta parceria permite aos passageiros voar sem problemas para destinos únicos na Índia e nas Maldivas, via Colombo. Esperamos continuar a desenvolver a nossa cooperação num futuro próximo e aumentar as vantagens que os passageiros podem usufruir quando viajam com a Emirates e a SriLankan, através de um único bilhete”, afirma Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

Já Richard Nuttall, diretor Executivo da SriLankan Airlines, considera que a Emirates é a companhia ideal para o estabelecimento deste acordo, uma vez que “é uma companhia aérea verdadeiramente global e tem uma longa história no Sri Lanka”.

“É, para nós, um verdadeiro prazer trabalhar com eles. A parceria proporciona mais opções de ligação de e para o Sri Lanka, ajudando os passageiros do Sri Lanka no país e no estrangeiro e apoiando o crescimento do turismo na Pérola do Oceano Índico”, acrescenta o responsável.

Recorde-se que a Emirates oferece atualmente dois voos diários diretos para Colombo, utilizando um avião Boeing 777-300ER, bem como um voo diário adicional via Malé, proporcionando aos passageiros flexibilidade para escolher voos e desfrutar da conveniência de tempos mínimos de ligação.

Os itinerários de viagem podem ser reservados diretamente em emirates.com, srilankan.com e através das agências de viagens.

 

 

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LATAM Airlines obtém classificaç “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting

A LATAM Airlines destacou-se pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, bem como pelo entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

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A LATAM Airlines obteve, pelo segundo ano consecutivo, a classificação de “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting, programa oficial de classificação de companhias aéreas baseado nos comentários e avaliações de passageiros, que contou com a participação de passageiros de mais de 600 companhias aéreas, que classificaram quase um milhão de voos.

“É uma grande honra receber a classificação de 5 estrelas da APEX pelo segundo ano consecutivo. Assumimos esse reconhecimento com responsabilidade e afirmando o compromisso com a experiência de cada um de nossos clientes”, afirmou Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo Latam Airlines.

Conforto do assento, serviço de cabine, gastronomia, entretenimento de bordo e ligação Wi-Fi são alguns dos parâmetros avaliados neste ranking, tendo-se a LATAM Airlines destacado pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, que priorizam o conforto e a variedade de possibilidades para os passageiros, bem como o entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

Em destaque esteve ainda a proposta gastronómica a bordo que, segundo a companhia aérea, conta “com um serviço de cortesia em rotas domésticas e um programa de receitas exclusivo para voos de longo curso, que enfatiza o património cultural-gastronómico da América do Sul, liderado por chefs emergentes que representam cozinhas regionais a bordo”.

Os passageiros avaliaram ainda positivamente o serviço personalizado da LATAM Airlines, que se baseia na “análise constante das preferências dos passageiros, para gerar ações segmentadas que melhorem as viagens e a atenção e o serviço da sua equipa de profissionais, tanto a bordo como em terra, que se traduziu em equipas preparadas e sempre prontas para atender de forma proativa e  contínua os clientes”.

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Explora Journeys encomenda dois navios movidos a hidrogénio

Os novos navios vão ser entregues à Explora Journeys em 2027 e 2028, aumentando o investimento da companhia de luxo do MSC Group para 3.5 milhões de euros em seis navios que são também ambientalmente sustentáveis.

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A  Explora Journeys, marca de luxo da MSC Cruzeiros, confirmou esta quinta-feira, 21 de setembro, a encomenda de dois novos navios movidos a hidrogénio ao construtor naval italiano Ficantieri, com o objetivo de reafirmar o esforço para reduzir a zero as emissões de carbono até 2050.

Segundo a Explora Journeys, o acordo com a Ficantieri implica o investimento de 3.5 milhões de euros em seis navios de luxo, contratos que estão sujeitos ao acesso a financiamento, de acordo com a prática do setor.

“O EXPLORA V e o  EXPLORA VI terão medidas de eficiência energética de última geração e também serão capazes de utilizar combustíveis alternativos como biogás e sintético e metanol e a Cruise Division trabalhará no futuro com a Fincantieri para equipar os navios com tecnologias futuras, incluindo captura de carbono e sistemas de gestão de resíduos mais avançados. Os dois novos navios da Explora Journeys serão entregues em 2027 e 2028”, indica a marca de luxo da MSC Cruzeiros, em comunicado.

Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da Cruise Division do MSC Group, lembra que os cruzeiros estão a assistir a “um crescimento contínuo no segmento de luxo”, pelo que o investimento nestes dois navios demonstra o compromisso  do grupo “em continuar a crescer neste setor, bem como em investir nos navios do futuro”.

“Juntamente com a Fincantieri, estudaremos a mais recente tecnologia que o mundo tem para oferecer e continuaremos com o nosso compromisso de introduzir estas tecnologias para aumentar a eficiência em todo o espectro de desempenho dos navios. E, claro, continuaremos a oferecer a melhor experiência de viagem de luxo, mergulhando os nossos passageiros no estado de espírito do oceano com uma alma sustentável”, acrescenta.

Os dois novos navios vão utilizar hidrogénio com células de combustível para as suas operações enquanto estiverem atracados nos portos, a fim de eliminar as emissões de carbono com os motores dos navios desligados.

Os navios vão ainda contar com “uma nova geração de motores a LNG que abordarão ainda mais a questão do deslizamento do metano com a utilização de sistemas de contenção”, explica a companhia.

Recorde-se que o primeiro navio da Explora Journeys, Explora I, foi entregue pela Fincantieri em julho de 2023 e atualmente está a navegar no Norte da Europa, enquanto o Explora II começará a navegar no verão de 2024.

Já o Explora III começará a navegar no verão de 2026, tendo a construção deste navio movido a LNG começado no dia 6 de setembro de 2023, com uma Cerimónia de Corte do Aço.

A construção do Explora IV, por sua vez, que também será movido a LNG, começará em janeiro de 2024 e deverá estar concluída no inicio de 2027.

“Todos os seis navios da frota da Explora Journeys serão equipados com as mais recentes tecnologias de redução catalítica seletiva para permitir uma redução das emissões de nitrogénio em 90 por cento e serão equipados com ligação plug-in de energia em terra para reduzir as emissões nos portos e equipados com sistemas de gestão de ruído subaquático para ajudar a proteger a vida marinha”, explica ainda a companhia de luxo, revelando que os navios têm ainda uma gama abrangente de equipamentos de eficiência energética para otimizar a utilização do motor e reduzir as emissões.

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airBaltic anuncia novas rotas para Burgas e Palma de Maiorca no verão 2024

As novas rotas da airBaltic entre Burgas e Tallinn, bem como Tampere e Palma de Maiorca, vão contar com dois voos por semana e juntam-se às 11 novas rotas que a airBaltic já tinha anunciado para o próximo verão.

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A airBaltic adicionou duas novas rotas à sua operação para o verão de 2024 e anunciou que vai passar a voar também para Burgas, na Bulgária, e Palma de Maiorca, em Espanha, à partida de Tallinn, na Estónia, e de Tampere, na Finlândia, respetivamente.

A rota de Tallin para Burgas vai contar com dois voos por semana e arranca a 1 de maio de 2024, enquanto os voos de Tampere para Palma de Maiorca, que também vão ter duas ligações semanais, começam dois dias depois, a 3 de maio do próximo ano.

Em comunicado, a companhia aérea letã lembra que estas duas novas rotas vêm juntar-se às 11 que a airBaltic já tinha anunciado para o verão do próximo ano, com partida das bases da transportadora aérea dos Países Bálticos na Letónia, Estónia e Lituânia, assim como da sua mais recente base de Tampere, na Finlândia.

“À medida que continuamos a avaliar a dinâmica do mercado e a procura dos passageiros, a airBaltic está empenhada em expandir a sua rede e melhorar as ligações nos países bálticos e em Tampere (Finlândia). Desta vez, identificámos uma oportunidade para alargar a nossa rede global na Europa Central e do Sudeste. A adição de destinos como Burgas e Palma de Maiorca diversificam ainda mais a nossa oferta”, refere Martin Gauss, presidente e diretor executivo da airBaltic.

Além destas duas novas rotas, a airBaltic já tinha anunciado a abertura de rotas para Alicante, Tirana, Sofia, Ljubljana, Skopje, Chisinau, Pristina, Billund, Malta, Krakow e Palanga/Amesterdão.

“A airBaltic continua a ser a principal companhia aérea da região e, com o lançamento de 13 novas rotas no próximo verão, reforçaremos a nossa posição e a nossa ambição de crescimento, melhorando a ligação a partir dos países bálticos e de Tampere”, acrescenta Martin Gauss.

Paralelamente, a companhia aérea planeia aumentar as frequências de voos nas rotas de Riga para Roma, Telavive, Praga, entre outras, bem como de Vilnius para Paris, Munique, Tallinn e de Palanga para Riga.

A airBaltic opera mais de 100 rotas a partir de Riga, Tallinn, Vilnius e Tampere, oferecendo ligações a uma vasta gama de destinos na rede de rotas da companhia aérea na Europa, Médio Oriente, Norte de África e região do Cáucaso. Os horários dos voos da airBaltic e os bilhetes estão já disponíveis para compra em GDS.

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Azul abre voo direto entre Brasília e Natal em dezembro

A nova rota entre Brasília e Natal arranca a 16 de dezembro, conta com um voo por semana, e vai ser operada num avião Embraer E2, com capacidade para transportar até 136 passageiros. 

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A Azul vai abrir, a 16 de dezembro, um novo voo direto por semana entre Brasília e Natal, cujos bilhetes já se encontram disponíveis para venda, informou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

A nova rota, explica a transportadora aérea brasileira, pretende reforçar a presença da Azul e aumentar a “conexão dos brasileiros entre os destinos nacionais”, sendo o voo semanal operado aos sábados, com partida pelas 23h35 e regresso aos domingos, às 03h00.

“O nosso objetivo sempre foi conectar os brasileiros com o Brasil e oferecer um novo mercado que liga a região central do país ao nordeste é muito importante para a companhia, pois aumentamos a conectividade e oferecemos mais opções de voos diretos. A ampliação da nossa malha é fundamental para que possamos levar ainda mais clientes a todos os destinos possíveis”, diz Beatriz Barbi, gerente de Planeamento de Malha da Azul.

Os voos entre Brasília, capital brasileira, e Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte, vão ser operados em aparelhos Embraer E2, com capacidade para transportar até 136 passageiros.

Os bilhetes para a nova rota já podem ser adquiridos através dos canais oficiais da transportadora aérea brasileira.

 

 

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SATA Air Açores reembolsa empréstimo obrigacionista de 60M€

O reembolso antecipado vai permitir à companhia aérea “poupar cerca de 1,2 milhões de euros já em 2023” e “reduzir os encargos anuais com financiamentos ao longo dos próximos três anos, o que totaliza cerca de 17 milhões de euros de poupança nesse período”.

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A SATA Air Açores reembolsou antecipadamente a totalidade do empréstimo obrigacionista de 60 milhões de euros, que tinha sido emitido em dezembro de 2022, o que vai permitir à companhia aérea poupar cerca de 1,2 milhões de euros já em 2023.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea do grupo SATA que realiza os voos entre as ilhas açorianas, explica que o reembolso antecipado deste empréstimo obrigacionista vai permitir também “reduzir os encargos anuais com financiamentos ao longo dos próximos três anos, o que totaliza cerca de 17 milhões de euros de poupança nesse período”.

“No seguimento do plano de reestruturação aprovado pela Comissão Europeia a 7 de junho de 2022, e de acordo com as obrigações por este definidas, sem aval do Governo Regional dos Açores, em dezembro de 2022 a SATA Air Açores necessitou de contratar um financiamento de 60 milhões de euros junto da J.P. Morgan Societas Europaea (“J.P.Morgan”), através da emissão de 600 obrigações com o valor nominal de cem mil euros cada, com  maturidade a 20 de dezembro de 2026”, lembra a SATA Air Açores.

A companhia aérea explica que essa emissão teve “como finalidade a amortização antecipada de dívida financeira antiga, processo que ficou concluído no final de 2022, com a liquidação de financiamentos no valor total aproximado de 40,8 milhões de euros”.

“Este é um momento histórico para a SATA e para todos os colaboradores que, diariamente, têm contribuído para a evolução positiva do negócio. É um sinal claro de que estamos a fazer todos os esforços para recuperar a SATA e criar as melhores condições para garantir a sua continuidade de forma sustentada”, congratula-se Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA.

Segundo a responsável, o grupo de aviação açoriano poderia “ter optado por não amortizar já esta dívida”, o que implicaria, no entanto, que a SATA Air Açores continuasse “a ter custos financeiros muito significativos com este financiamento o que, a prazo, seria muito penalizador”.

“E se esta decisão revela o esforço que tem sido feito, é também importante que haja a consciência da responsabilidade e importância que a mesma tem, exigindo de cada um de nós um rigor cada vez maior em tudo aquilo que fazemos na companhia, com o objetivo de continuar a crescer receita com a máxima otimização de custos”, acrescenta Teresa Gonçalves.

Para a companhia aérea, “este é mais um passo dado pela SATA Air Açores no caminho da consolidação das suas contas e redução do nível de endividamento”.

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