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Emirates volta a recrutar tripulantes em Portugal em maio

A Emirates vai promover uma nova ação de recrutamento de tripulantes de cabine em Portugal, numa iniciativa que vai passar por Lisboa, Faro, Braga e Coimbra, entre 19 e 31 de maio.

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A Emirates anunciou a realização de uma nova ação de recrutamento de tripulantes de cabine em Portugal, numa iniciativa que vai passar por Lisboa, Faro, Braga e Coimbra, entre 19 e 31 de maio.

“A Emirates, a maior companhia aérea internacional do mundo, está à procura de candidatos portugueses para se juntarem à sua equipa internacional de tripulação de cabina. Neste mês de Maio, a companhia aérea estará presente em quatro cidades portuguesas, de Norte a Sul do país, para celebrar os seus Open Days”, revela a companhia aérea do Dubai, em comunicado.

A primeira sessão de recrutamento vai decorrer em Lisboa, a 19 de maio, no Hotel Tivoli Avenida da Liberdade, enquanto a segunda sessão vai ter lugar em Faro, no dia 21 de maio, no Eva Senses Hotel. A 29 de maio, a sessão de recrutamento da Emirates vai decorrer em Braga, no Mercure Braga Centro Hotel, enquanto a última sessão está prevista para 31 de maio, em Coimbra, tendo lugar no Hotel Tivoli Coimbra.

No comunicado enviado à imprensa, a Emirates explica que os candidatos devem submeter previamente o seu CV atualizado e em inglês, através de uma candidatura online, ainda que seja também possível participar nas sessões de recrutamento sem a realização de uma candidatura prévia.

“Para isso, basta levarem consigo os documentos necessários e garantir que chegam ao local antes da hora de início”, acrescenta a companhia aérea, indicando que os candidatos podem ficar a conhecer todos os requisitos do processo de seleção aqui.

O candidato ideal, explica ainda a Emirates, deverá “liderar com confiança e assumir o controlo na gestão dos serviços a bordo, nomeadamente no que se refere aos procedimentos de segurança”, garantindo ainda que todos os tripulantes recebem formação para as funções nas instalações da companhia aérea no Dubai.

“A Emirates tem uma equipa de tripulação de cabina verdadeiramente global, representando 160 nacionalidades, o que reflete a multiculturalidade de clientes e operações internacionais em mais de 130 cidades em seis continentes, utilizando uma frota moderna de mais de 200 aviões de longo curso. A companhia aérea é o maior operador global dos aviões Boeing 777 e Airbus A380”, refere ainda a Emirates, que garante “ótimas oportunidades de carreira, com excelentes instalações de formação e uma vasta gama de programas de desenvolvimento para os seus colaboradores”.

Além disso, refere também a companhia aérea, os tripulantes da Emirates têm acesso a “um pacote salarial  distintivo no mercado que inclui uma variedade de benefícios tais como um salário isento de impostos, alojamento gratuito oferecido pela companhia, transporte gratuito de e para o trabalho, excelente cobertura médica, bem como descontos exclusivos em compras e atividades de lazer no Dubai”, sem esquecer os benefícios de viagem para os tripulantes e suas famílias.

 

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TAP aumenta voos para o Brasil no verão 2024

Recife e Rio de Janeiro são os destinos da TAP no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta no próximo verão, apesar da companhia contar aumentar também os voos para São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, assim como para Moçambique, América do Norte e Itália.

A TAP vai aumentar em 11 frequências por semana o número de voos para o Brasil, que passa a contar com um total de 91 voos por semana desde Portugal, informou a companhia aérea de bandeira portuguesa, que se prepara para aumentar também a operação na América do Norte, África e Itália.

Recife e o Rio de Janeiro são os destinos no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta da TAP, uma vez que a capital do estado de Pernambuco passa de sete para 10 voos por semana, enquanto a cidade do Rio de Janeiro vai ter mais duas ligações por semana, passando de 10 para 12 ligações semanais.

Além destas duas cidades brasileiras, a TAP vai também aumentar a operação para  São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, que passam a contar com mais um voo semanal de e para Portugal.

“Com 91 voos semanais no pico do verão, ligando diretamente 11 das principais capitais do Brasil a Lisboa e ao Porto, a TAP reforça a sua presença no mercado, com uma oferta superior de produtos para o cliente entre o Brasil e a Europa”, sublinha a companhia aérea de bandeira nacional, na informação divulgada.

Além do Brasil, a TAP vai também aumentar a sua operação noutros destinos, a exemplo de África, estando previsto que a capital moçambicana passe de três para quatro voos por semana no próximo verão,

Na América do Norte, a TAP vai aumentar as operações de Toronto, no Canadá, para 13 voos por semana, bem como de São Francisco, nos EUA, que passa de cinco para seis voos semanais no pico do verão.

Já na Europa, o foco do aumento de operação será Itália, com a companhia aérea a revelar que “Roma ganha mais um voo diário, o que eleva a oferta para cinco operações diárias de e para a capital italiana, totalizando 35 frequências semanais”.

Também em Itália, a companhia aérea vai igualmente aumentar a operação para Florença, conhecida como a capital do Renascimento, e que passa para oito para dez frequências semanais.

“Este desenvolvimento está planeado sem recurso a contratação externa de aeronaves e é possível após uma primeira revisão da rede e reajustes em algumas frequências atuais”, acrescenta ainda a TAP.

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KLM realizou voos de teste com avião elétrico para 18 convidados

A KLM realizou, no início da semana, 18 voos de teste num avião elétrico Pipistrel Velis Electro, que ligaram os aeroportos de Lelystad e Schiphol-Oost, nos quais participaram 18 convidados e que serviram para testar a autonomia e escalabilidade destes voos.

A KLM e a associação comercial Electric Flying Connection (EFC) realizaram, no início da semana, 18 voos de teste num avião elétrico entre o Aeroporto de Lelystad e Schiphol-Oost, que contaram com a participação de 18 convidados e que, segundo a companhia aérea, serviram para testar a autonomia e escalabilidade destes voos.

Num comunicado enviado à imprensa, a KLM explica que os “18 convidados receberam uma aula experimental de voo elétrico a bordo de um Pipistrel Velis Electro, que foi supervisionada por instrutores da E-Flight Academy”.

“Para tornar o transporte aéreo mais sustentável, temos que testar novas tecnologias e inovações na prática. Aquilo que fazemos numa pequena escala com os recursos que dispomos hoje, podem revelar-se importantes impulsionadores de escalabilidade para estas aplicações no futuro”, afirma Jolanda Stevens, gestora do programa de Aviação com Emissões Zero da KLM.

Segundo a KLM, esta iniciativa, que decorreu ao longo de dois dias, partiu da Electric Flying Connection e foi realizada em parceria com instrutores da E-Flight Academy, com o objetivo de “dar a todas as partes interessadas relevantes a oportunidade de experimentarem o voo elétrico”.

“Estamos satisfeitos que a KLM tenha dado este passo connosco. Já temos planos para futuras edições deste evento em todo o Benelux [Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo]”, acrescenta Jurjen de Jong, presidente da EFC.

A KLM explica ainda que o “Aeroporto de Amesterdão-Schiphol foi um ponto de partida lógico, já que é onde se encontra a base da KLM” e, visto que o alcance do Pipistrel é limitado, “as opções de destino possíveis incluíam apenas quatro aeroportos”, tendo o Aeroporto de Lelystad sido escolhido “por ser de fácil acesso, apresentar excelentes instalações para o recarregamento, pistas de primeira linha e um centro de controlo de tráfego aéreo em pleno funcionamento”.

A companhia aérea dos Países Baixos diz ainda que a parceria estabelecida com com a EFC e a E-Flight Academy destina-se a “adquirir mais conhecimento sobre os voos elétricos e verificar o impacto que esta tecnologia vai ter nas necessidades logísticas e de infraestrutura da KLM”.

“O voo elétrico também vai afetar o manuseamento do voo. As aeronaves eléctricas têm de ser recarregadas, o que leva tempo, e teremos de cooperar com o Aeroporto de Amesterdão-Schiphol e o Controlo de Tráfego Aéreo dos Países Baixos para garantir que este modo de voo não só é seguro, como também é abastecido com o fornecimento de energia correto. Este evento de dois dias permitiu-nos obter mais informações sobre estas matérias”, considera ainda Jolanda Stevens.

Recorde-se que o Pipistrel Velis Electro é o primeiro e o único avião elétrico certificado do mundo, tem apenas dois lugares e uma autonomia de voo de 50 minutos (além de 10 minutos de reserva).

Apesar de, por enquanto, este avião não ter qualquer papel no serviço da rede de destinos da KLM, a companhia aérea está a estudar formas de como o voo elétrico pode ser incorporado em operações futuras.

“Vários especialistas preveem que, até 2035, poderá haver uma aeronave elétrica capaz de transportar 50 a 100 passageiros, com uma autonomia de 90 minutos (i.e., 400-750 quilómetros)”, lembra ainda a transportadora dos Países Baixos.

“Olhando para o futuro dos voos com emissão zero, a KLM está a apoiar diferentes tecnologias e inovações em simultâneo. Com os nossos parceiros do setor no país e no estrangeiro, estamos a estudar os voos movidos a eletricidade, hidrogénio e formas híbridas, e a avaliar como estes desenvolvimentos podem ser acelerados”, diz ainda Jolanda Stevens.

Além dos voos elétricos, a KLM tem vindo a desenvolver vários esforços com vista a torna-se uma transportadora com um menor impacto ambiental, numa estratégia que inclui também o aumento da produção e da utilização do combustível sustentável para a aviação e a redução do consumo de combustível por via da renovação da frota e do aumento da eficiência operacional.

 

 

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Nova edição: TAAG, Inteligência Artificial e novos presidentes das ERT

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola, sobre a “nova” vida da companhia aérea. Esta edição inclui ainda um artigo sobre a inteligência artificial na distribuição turística, outro sobre os novos presidentes das ERT e uma entrevista sobre os apoios do novobanco às empresas do setor.

A nova edição do Publituris, a primeira do mês de setembro, faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola.

Nesta entrevista ao Publituris, a responsável da companhia aérea angolana, que celebra o 85.º aniversário a 8 de setembro, fala sobre a reestruturação da transportadora e sobre a renovação da marca, revelando um pouco do que é a “nova” TAAG, assim como sobre o que se pode esperar do serviço, frota, rotas, clientes e, claro, da relação da companhia aérea com o mercado português.

Esta edição conta também com um artigo sobre a chegada da Inteligência Artificial (IA) à distribuição turística e o seu impacto na vida dos agentes de viagens. Apesar dos especialistas considerarem que o agente de viagens não vai “morrer”, uma vez que se soube adaptar às novas tecnologias, o certo é que a IA trouxe novos desafios a que esta classe profissional deve estar atenta.

Na secção Destinos, publicamos um artigo sobre os novos presidentes das Entidades Regionais de Turismo (ERT). Depois de um verão agitado, que assistiu à mudança de quatro dos cinco presidentes destas entidades – Centro de Portugal, Lisboa, Alentejo e Ribatejo, e Algarve -, o Publituris foi conhecer melhor os novos responsáveis, bem como os seus objetivos e prioridades para as regiões que passaram a tutelar.

Destaque ainda para uma entrevista com José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, onde fomos saber que ajudas foram concedidas às empresas do setor durante a “calamidade” que foi a pandemia e que apoios continuam a existir, mesmo depois da COVID-19.

Além da opinião do Conselho Editorial no Check-in, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Head of Marketing & Sustainability da Savoy Signature), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Managing Partner da Trypor), e António Jorge Costa (presidente do IPDT).

Jorge Mangorrinha (investigador em História do Turismo) assina ainda as Histórias do Turismo, desta vez, sobre o Altis Grand Hotel.

Boas leituras.

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Edição Digital: TAAG, Inteligência Artificial e novos presidentes das ERT

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola, sobre a “nova” vida da companhia aérea. Esta edição inclui ainda um artigo sobre a inteligência artificial na distribuição turística, outro sobre os novos presidentes das ERT e uma entrevista sobre os apoios do novobanco às empresas do setor.

A nova edição do Publituris, a primeira do mês de setembro, faz capa com uma entrevista a Lisa McNally, Chief Commercial Officer (CCO) da TAAG Linhas Aéreas de Angola.

Nesta entrevista ao Publituris, a responsável da companhia aérea angolana, que celebra o 85.º aniversário a 8 de setembro, fala sobre a reestruturação da transportadora e sobre a renovação da marca, revelando um pouco do que é a “nova” TAAG, assim como sobre o que se pode esperar do serviço, frota, rotas, clientes e, claro, da relação da companhia aérea com o mercado português.

Esta edição conta também com um artigo sobre a chegada da Inteligência Artificial (IA) à distribuição turística e o seu impacto na vida dos agentes de viagens. Apesar dos especialistas considerarem que o agente de viagens não vai “morrer”, uma vez que se soube adaptar às novas tecnologias, o certo é que a IA trouxe novos desafios a que esta classe profissional deve estar atenta.

Na secção Destinos, publicamos um artigo sobre os novos presidentes das Entidades Regionais de Turismo (ERT). Depois de um verão agitado, que assistiu à mudança de quatro dos cinco presidentes destas entidades – Centro de Portugal, Lisboa, Alentejo e Ribatejo, e Algarve -, o Publituris foi conhecer melhor os novos responsáveis, bem como os seus objetivos e prioridades para as regiões que passaram a tutelar.

Destaque ainda para uma entrevista com José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, onde fomos saber que ajudas foram concedidas às empresas do setor durante a “calamidade” que foi a pandemia e que apoios continuam a existir, mesmo depois da COVID-19.

Além da opinião do Conselho Editorial no Check-in, as opiniões desta edição pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Sílvia Dias (Head of Marketing & Sustainability da Savoy Signature), André Villa de Brito (sommelier e tour guide) e Pedro Valle Abrantes (Managing Partner da Trypor), e António Jorge Costa (presidente do IPDT).

Jorge Mangorrinha (investigador em História do Turismo) assina ainda as Histórias do Turismo, desta vez, sobre o Altis Grand Hotel.

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Azores Airlines apresenta resultado líquido positivo de 2,2M€ no 2.º trimestre de 2023

As companhias aéreas do Grupo SATA apresentaram, no segundo trimestre do ano, resultados distintos, com a Azores Airlines a registar um resultado líquido positivo de 2,2 milhões de euros, enquanto a SATA Air Açores teve um prejuízo de 4,3 milhões de euros.

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A Azores Airlines, companhia aérea do Grupo SATA que realiza os voos internacionais, registou um resultado líquido positivo de 2,2 milhões de euros no segundo trimestre do ano, que compara com o prejuízo de 26 milhões de euros apurado em igual período do ano passado, adianta o Grupo SATA, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 31 de agosto.

Entre abril e junho, a Azores Airlines obteve uma receita de 75,1 milhões de euros, o que representa aumentos de 28 milhões de euros e de 32,2 milhões de euros face aos mesmos períodos de 2022 e 2019.

A companhia aérea apresentou um EBITDA de 11,6 milhões euros, valor que também representa uma melhoria face ao período homólogo, quando o resultado foi negativo em 6,2 milhões de euros.

Já o EBIT, que corresponde aos resultados antes de juros e impostos, referente ao segundo trimestre foi positivo em 3,6 milhões de euros, o que também representa uma melhoria face aos 13,1 milhões de euros negativos do mesmo trimestre do ano passado e que “excedeu as expectativas da empresa”.

Apesar da melhoria dos resultado no segundo trimestre do ano, no conjunto dos primeiros seis meses de 2023, a transportadora apresentou um resultado líquido “negativo em 20,5 milhões de euros” que, justifica o Grupo SATA, se ficou a dever a um  “primeiro trimestre mais fraco em termos de operação, a “elevados gastos financeiros”, aos “custos de reestruturação” e às “diferenças cambiais”.

Ao contrário da Azores Airlines, na SATA Air Açores, a companhia aérea do grupo que realiza as ligações entre as ilhas dos Açores, obteve um prejuízo de 4,3 milhões de euros no segundo trimestre, quando no ano passado tinha apresentado um resultado positivo de dois milhões de euros.

Já no conjunto do semestre, a SATA Air Açores teve um resultado líquido negativo de 11,4 milhões de euros, que compara com um resultado líquido positivo de 1,6 milhões de euros no período homólogo.

Na SATA Air Açores, o EBITDA do segundo trimestre chegou aos 1,2 milhões de euros, o que corresponde a menos de metade do valor apurado em igual período do ano passado, quando este valor era de 2,8 milhões de euros.

No comunicado divulgado, o grupo de aviação açoriano atribui a descida dos resultados da SATA Air Açores ao aumento de capacidade proporcionado pela sétima aeronave da frota desta companhia aérea, que levou a que, no primeiro semestre do ano, este resultado fosse negativo em cerca de 55 mil euros, “impactado negativamente pelo resultado do primeiro trimestre”.

No segundo trimestre do ano, SATA Air Açores atingiu ainda uma receita no valor de 25,7 milhões de euros, valor que foi superior em 10% ao período homólogo do ano passado.

No conjunto do Grupo SATA, os resultados do primeiro semestre traduzem uma “melhoria de 16 milhões de euros face ao período homólogo”, com um resultado operacional antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) positivo de 3,6 milhões de euros.

Nos primeiros seis meses do ano, o grupo de aviação açoriano aumentou em 40 milhões a receita face ao primeiro semestre do ano passado.

Passageiros transportados também aumentam

Nos primeiros seis meses de 2023, as duas companhias aéreas do Grupo SATA transportaram um milhão de passageiros, o que corresponde a um aumento de 36% face a período homólogo do ano passado.

Por companhias, a Azores Airlines transportou 383 mil passageiros no segundo trimestre do ano (604,3 mil no semestre), num aumento de 39% em comparação com o período homólogo, enquanto a SATA Air Açores transportou 256 mil passageiros, o que representa um aumento de 20% comparativamente a igual trimestre de 2022.

No caso da Azores Airlines, foram realizados, entre abril e junho, 2.460 voos, mais 262 voos face ao período homólogo, enquanto a capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou 24% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

Já a taxa de ocupação média dos voos da Azores Airlines (load factor) foi de 86,7%, aumento de 14,6 p.p. face ao mesmo trimestre de 2022, com o Grupo SATA a realçar que “o load factor nas rotas de/para a América do Norte foi de cerca de 87% durante o trimestre, uma melhoria em 14,6 p.p. em relação ao segundo trimestre 2022”, enquanto as “rotas de/para a Europa tiveram um desempenho muito significativo atingindo um load factor de 86% no trimestre”.

Na SATA Air Açores, a taxa de ocupação média dos voos sofreu, no entanto, um aumento contido quando comparado com o período homólogo, (pelo aumento significativo de capacidade com a introdução de mais uma aeronave), tendo sido de 70,6% no primeiro semestre 2023, mais 2 p.p. face ao mesmo período de 2022, registando uma redução face o mesmo período de 2019 (-5,0 p.p.).

 

 

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IATA atribui certificação de Avaliação Ambiental à Emirates

A Emirates obteve as certificações IATA de Avaliação Ambiental (IEnvA) Fase 1 e o módulo IEnvA de Comércio Ilegal de Vida Selvagem, reconhecimento que reforça o compromisso da companhia aérea com as práticas ambientalmente responsáveis.

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A Emirates obteve as certificações IATA de Avaliação Ambiental (IEnvA) Fase 1 e o módulo IEnvA de Comércio Ilegal de Vida Selvagem, reconhecimento que vem reforçar o compromisso da companhia aérea do Dubai com as práticas ambientalmente responsáveis.

De acordo com um comunicado da companhia aérea, o IEnvA é um “sistema de gestão ambiental abrangente e líder da indústria e a Emirates implementou a Fase 1 do seu objetivo principal, que inclui operações de voo, atividades corporativas e um módulo de comércio ilegal de vida selvagem que apoia o compromisso ambiental de longa data da Emirates com a preservação da vida selvagem e dos habitats”.

“Para além de iniciativas como o nosso recente programa de reciclagem em circuito fechado e o voo de demonstração alimentado com combustível de aviação 100% sustentável (SAF), estamos empenhados em sistemas de gestão ambiental rigorosos e em promover uma verdadeira mudança, tanto nas nossas próprias operações, como em todo o setor”, lembra Majid Al Mualla, Vice-Presidente da Divisão de Assuntos Internacionais da Emirates, congratulando-se com a obtenção da certificação.

Já Marie Owens Thomsen, diretora do Departamento Económico e vice-presidente de Sustentabilidade da IATA, afirma que a certificação IEnvA Fase 1 é “um indicador claro do progresso da companhia aérea para a certificação completa IEnvA”.

“Os stakeholders, incluindo governos, investidores e parceiros de negócios, saberão que a Emirates não está apenas a cumprir os padrões globais e as melhores práticas de sustentabilidade, mas que está empenhada em melhorias contínuas para se manter na vanguarda da sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em conjunto com a Emirates para atingir o nosso objetivo comum de reduzir os impactos ambientais, lutar contra o tráfico ilegal de animais selvagens e reforçar a responsabilidade social”, acrescenta a responsável da IATA.

A companhia aérea lembra que, na luta contra o tráfico e a exploração ilegal da vida selvagem, é uma das signatárias fundadoras da Declaração do Palácio de Buckingham e membro da Taskforce United for Wildlife Transport, convocada pela The Royal Foundation, e que a Emirates SkyCargo, o departamento de carga da companhia aérea, tem uma política de tolerância zero relativamente ao comércio ilegal de animais selvagens e uma proibição total de troféus de caça para os Big-4.

Neste sentido, a companhia promove ações de formação para os seus colaboradores, que foram alargadas aos funcionários dos serviços de passageiros, incluindo a Tripulação de Cabine, os Serviços Aeroportuários da Emirates e a equipa de Segurança do Grupo Emirates.

“A certificação IEnvA Illegal Wildlife Trade demonstra o empenho de toda a empresa em agir”, destaca ainda a Emirates.

Recorde-se que, no início de 2023, a Emirates comprometeu-se a investir 200 milhões de dólares em projetos de investigação e desenvolvimento centrados na redução do impacto dos combustíveis fósseis na aviação comercial, naquele que é um dos maiores compromissos individuais de qualquer companhia aérea em termos de sustentabilidade.

“Ao identificar parcerias com organizações líderes, a Emirates contribuirá para encontrar soluções inovadoras para os desafios mais prementes da indústria”, conclui a companhia aérea do Dubai.

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Transporte aéreo mantém recuperação no 2.º trimestre com Ásia-Pacífico a liderar no tráfego internacional

A recuperação registada no segundo trimestre do ano leva a IATA a estimar que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.

Inês de Matos

No segundo trimestre de 2023, o tráfego global de passageiros aumentou 40,5%, enquanto a oferta subiu 34,8%, o que se traduziu na recuperação total do tráfego doméstico, que ficou 4,5% acima de igual período de 2019, enquanto o tráfego internacional atingiu 87,6% do período pré-pandemia, com destaque para as transportadoras da Ásia-Pacífico, que lideraram a recuperação, indica a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

De acordo com o relatório “Quarterly Air Transport Chartbook – IATA Sustainability & Economics Q2 2023”, divulgado esta quinta-feira pela associação, no segundo trimestre do ano, o tráfego de passageiros “ultrapassou ligeiramente a capacidade de assentos e sinalizou uma forte procura sustentada por viagens aéreas em todo o setor”.

A procura sentida levou as companhias aéreas a aumentarem a oferta, que, entre abril e junho, cresceu 34,8%, com os RPK e ASK em todo o setor a ficarem 12,4% e
13,1% abaixo dos níveis do segundo trimestre de 2019, o que, segundo a IATA, “reflete um progresso significativo em direção à recuperação total do segundo trimestre de 2022”, quando os RPK e ASK tinham ficado 37,6% e 35,5% abaixo dos níveis pré-pandemia.

A subir esteve também a ocupação dos aviões, com a IATA a revelar que o PLF (– Passenger Load Factor) foi de 82,4% no segundo trimestre, 0,7 pontos percentuais  abaixo de igual período de 2019.

“A melhoria em toda a indústria nos fatores de ocupação também é um indicador positivo da procura por viagens aéreas a partir de operações mais rentáveis ​​para as companhias aéreas”, acrescenta a IATA.

Tráfego doméstico assiste a recuperação total

Os dados da IATA mostram também que “o tráfego doméstico de passageiros alcançou recuperação total neste trimestre, ficando 4,5% acima do segundo trimestre de 2019”, num evolução que “foi impulsionada pela resiliência dos principais mercados nacionais e pela forte recuperação na República Popular da China”, que assistiu a um continua aumento dos fluxos de passageiros desde o início do ano e que já estão a ultrapassar os níveis pré-pandemia.

“Os RPK domésticos na China foram 9,7% maiores neste trimestre em comparação com o segundo trimestre 2022. Todos os mercados monitorizados alcançaram recuperação total no segundo trimestre de 2023, exceto Austrália e Japão, onde
os níveis de tráfego ficaram 0,9% e 0,3% abaixo dos níveis do segundo trimestre de 2019, respectivamente”, lê-se no relatório da IATA.

Tráfego internacional também manteve curso de recuperação

Em recuperação continuou ainda o tráfego internacional que, segundo a IATA, já está a “superar o revés causado pelas restrições de viagem de longa duração”, com os RPK internacionais a chegarem a 87,6% do segundo trimestre de 2019, num aumento de 7,9 pontos percentuais face à melhoria que já se tinha registado no trimestre anterior.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico lideraram na subida do tráfego internacional, apresentando um RPK que aumentou 156,2%, às quais se seguem as transportadoras africanas, onde este indicador cresceu 44,0%. Apesar da subida, os RPK da Ásia-Pacífico ficaram ainda 33,5% abaixo dos níveis de 2019.

“No geral, a indústria restaurou 87,6% dos RPKs internacionais pré-covid à medida que todas as regiões se aproximavam da recuperação total”, realça a IATA, no referido relatório.

Já na América do Norte, o tráfego ultrapassou os níveis pré-pandemia em 1,6%, e as transportadoras do Médio Oriente ficaram apenas 0,6% abaixo da recuperação total. Na Europa, por sua vez, o tráfego internacional “foi restaurado
completamente”, com os RPK a igualarem os do segundo trimestre de 2019.

Perspectivas de curto prazo permanecem inalteradas

A IATA diz ainda que perspectivas de curto prazo para a indústria global permanecem praticamente inalteradas, com a associação a manter que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.

“Os ventos contrários macroeconómicos ainda distorcem o intervalo de incerteza em torno da nossa previsão de curto prazo”, acrescenta a IATA, que se mostra preocupada com a subida dos preços dos bilhetes aéreos, apesar de acreditar que a “inflação dos preços ao consumidor tenha provavelmente atingido o pico no final de 2022”.

 

 

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Emirates teve em 2023 “um dos verões mais movimentados de sempre”

A Emirates transportou mais de 14 milhões de passageiros e registou uma taxa de ocupação média superior a 80% em toda a sua rede, entre junho e agosto, tornando o verão de 2023 num dos mais movimentados para a transportadora do Dubai.

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A Emirates viveu, este ano, um dos verões mais movimentados de sempre, admite a companhia aérea em comunicado, no qual indica que transportou mais de 14 milhões de passageiros e registou uma taxa de ocupação média superior a 80% em toda a sua rede, entre junho e agosto.

“A procura de viagens em toda a nossa rede tem sido forte e resistente, apesar do aumento das pressões sobre o custo de vida em muitos mercados. Isto mostra o valor que as pessoas dão às viagens – seja para trabalhar, divertir-se, estudar ou visitar os seus entes queridos; e como a conetividade aérea internacional é essencial para as comunidades”, considera Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

Só para o Dubai, onde se localiza o hub da transportadora, a Emirates transportou dois milhões de passageiros, com o Reino Unido, Índia, Alemanha, Paquistão, Arábia Saudita, China, Egipto e Kuwait a apresentarem-se como os principais mercados emissores para o destino.

“Mais de 35% dos visitantes do Dubai que viajaram com a Emirates eram famílias, permanecendo em média mais de duas semanas para conhecer os incríveis locais e atrações da cidade”, indica ainda a Emirates.

O verão foi positivo tal como deverá ser o resto do ano, nomeadamente a temporada de inverno, uma vez que a companhia aérea confessa que, “olhando para os próximos meses, as tendências de reservas da Emirates mostram uma procura contínua por viagens internacionais em toda a sua rede”.

“Nesta época de inverno, a companhia aérea prevê outro aumento da procura de viagens para o Dubai, uma vez que a cidade tem um calendário repleto de conferências globais, eventos desportivos e muito mais. A cidade já recebeu mais de 8,5 milhões de visitantes internacionais nos primeiros seis meses de 2023, registando mais de um milhão de visitantes extra face ao mesmo período do ano passado”, lê-se ainda no comunicado divulgado pela companhia aérea.

De junho a agosto, a Emirates operou cerca de 50 mil voos de e para 140 cidades, tendo transportado mais de 14 milhões de passageiros.

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MSC Cruzeiros prepara verão 2024 com 22 navios em operação

Entre os destaques da MSC Cruzeiros para o verão de 2024 encontram-se os cruzeiros portugueses que a companhia vai promover e que incluem 18 cruzeiros de 10 noites com partida e chegada a Lisboa, entre abril e novembro, e cinco partidas do Funchal, a partir de outubro.

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A MSC Cruzeiros anunciou esta quarta-feira, 30 de agosto, que no próximo verão vai contar com 22 navios em operação, num programa que inclui itinerários diversos, cuja duração varia entre as três e as 21 noites.

No próximo verão, indica a companhia em comunicado, a MSC Cruzeiros vai contar com oito navios em operação no Mediterrâneo Ocidental, sete no Mediterrâneo Oriental, quatro nas Caraíbas e Antilhas e outros quatro navios no Norte da Europa, numa “grande variedade de navios e oferta para todo o tipo de passageiros”.

O programa de verão 2024 inclui os mais recentes navios da companhia de cruzeiros, como o MSC Euribia, que vai disponibilizar itinerários de sete noites para os fiordes noruegueses com partidas semanais de Kiel (Alemanha), incluindo escalas em pontos turísticos de renome como Copenhaga (Dinamarca), Hellesylt (Noruega), Molde (Noruega) e Flaam (Noruega).

No Mediterrâneo, vai estar também o MSC World Europa, que vai disponibilizar itinerários de sete noites com escalas em Génova, Nápoles e Messina, em Itália, Valetta, em Malta, Barcelona, em Espanha, e Marselha, em França, sendo possível embarcar em vários portos deste itinerário.

Já o MSC Seascape vai disponibilizar dois itinerários diferentes de sete noites desde Miami pelas Caraíbas Orientais e Ocidentais, estando incluídas escalas, no caso das Caraíbas Ocidentais, em Ocho Rios (Jamaica), George Town (Ilhas Caimão), Cozumel (México) e Ocean Cay MSC Marine Reserve, enquanto nas Caraíbas Orientais o navio fará escala em Nassau, San Juan (Porto Rico), Puerto Plata (República Dominicana) ou na Ocean Cay MSC Marine Reserve.

A MSC Cruzeiros destaca também os cruzeiros que vão permitir embarque em portos portugueses, com destaque para os 18 cruzeiros de 10 noites com partida e chegada a Lisboa que a companhia vai promover entre abril e novembro de 2024.

“O MSC Orchestra partirá de Lisboa e fará itinerários com passagens por Génova (Itália), Marselha (França), Málaga (Espanha), Cádiz (Espanha), Alicante, Mahón (Espanha), Olbia e Génova e fará ainda duas “empty legs” com partida de Génova e desembarque em Lisboa”, adianta a MSC Cruzeiros.

Além das partidas de Lisboa, a MSC Cruzeiros vai disponibilizar também partidas da Madeira, num total de cinco cruzeiros com embarque e desembarque no Funchal a partir de outubro de 2024.

“O navio passará por Málaga, Barcelona, Santa Cruz de Tenerife (Espanha), Marselha (França), Génova (Itália), Casablanca (Marrocos) e ainda duas “empty legs”, uma com partida de Génova e desembarque no Funchal e outra com embarque no Funchal e desembarque em Génova”, indica a companhia.

No próximo verão, a MSC Cruzeiros volta também a contar com pacotes especiais que incluem cruzeiro, transfers e ainda o voo para que os “viajantes saibam o custo exato das suas férias”.

“No Mediterrâneo Oriental, a MSC Cruzeiros terá um pacote especial com voos+transfers+cruzeiro de Lisboa para Veneza e com regresso à cidade de Lisboa. Este itinerário a bordo do MSC Armonia  ,entre 22 de abril de 2024 e 04 de novembro de 2024, terá a duração de sete noites e percorrerá cidades como Dubrovnik (Croácia), Kotor (Montenegro), Corfu (Grécia), Zakynthos (Grécia) e Bari (Itália), antes de realizar o desembarque em Veneza”, exemplifica a companhia.

Este pacote está também disponível com voos +transfers+cruzeiros nos itinerários realizados pelo MSC Lirica, de sete noites, entre 30 de março de 2024 e 19 de outubro de 2024, com partida de Veneza e com passagens por Kotor (Montenegro), Mykonos (Grécia), Santorini (Grécia), Ancona (Itália) e desembarque em Veneza.

Para o MSC Sinfonia, a MSC Cruzeiros também disponibiliza pacotes para as partidas de Veneza com passagens por Brindisi (Itália), Mykonos (Grécia), Pireus (Grécia), Split (Croácia), itinerário que também conta com pacotes especiais da MSC Cruzeiros de voos+transfers+cruzeiro de Lisboa para Veneza e regresso a Lisboa.

Já o MSC Divina vai realizar partidas de Civitavecchia, entre 10 de maio e 18 de outubro de 2024, para as quais também existem pacotes especiais da MSC Cruzeiros que incluem voos, transfers + cruzeiros de Lisboa para Civitavecchia e regresso a Lisboa.

O MSC Opera vai ter partidas de Pireus, de 20 de maio até 23 de setembro de 2024, e também neste caso há pacotes especiais da companhia, que incluem voos +transfers+cruzeiro de Lisboa para Pireus e regresso a Lisboa.

Finalmente, a MSC Cruzeiros disponibiliza também pacotes para o Norte da Europa, no MSC Euribia, que vai ter partidas desde Copenhaga, aos domingos, de 28 de abril de 2024 a 22 de setembro de 2024, e cujos pacotes incluem voos Lisboa-Copenhaga-Lisboa, a que acresce os transfers e o cruzeiro.

O programa da MSC Cruzeiros para o verão de 2024 já está disponível online e pode ser consultado aqui.

 

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airBaltic anuncia 11 novas rotas para o verão de 2024

No próximo verão, a airBaltic vai abrir 11 novas rotas com partida das capitais dos países Bálticos, Riga, Tallin e Vilnius, e destino a Alicante, Tirana, Sofia, Ljubljana, Skopje, Chisinau, Pristina, Billund, Malta, Krakow e Palanga/Amesterdão.

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A airBaltic já divulgou o seu programa de voos para a época de verão do próximo ano, no qual se encontram 11 novas rotas, que vão contar com partida das capitais dos países Bálticos, Riga, Tallin e Vilnius, e destino a Alicante, Tirana, Sofia, Ljubljana, Skopje, Chisinau, Pristina, Billund, Malta, Krakow e Palanga/Amesterdão.

“A airBaltic continua a ser a companhia aérea líder na região e, com o lançamento de 11 novas rotas no próximo verão, reforçaremos a nossa posição e a nossa ambição de crescimento, melhorando a conetividade a partir dos Bálticos”, sublinha Martin Gauss, presidente e diretor executivo da airBaltic, companhia aérea que, em Portugal, é representada pela ATR – Atividades Turísticas e Representações.

A primeira rota a arrancar está prevista para 27 de fevereiro de 2024 e vai ligar Riga (Letónia) a Alicante (Espanha), com dois voos por semana, enquanto as restantes 10 novas rotas têm início previsto para maio.

A 2 de maio, começa a operar a rota entre Riga (Letónia) e Tirana (Albânia), com dois voos por semana, sendo que no mesmo dia arrancam também os voos Riga (Letónia) – Sofia (Bulgária), com três voos semanais; Riga (Letónia) – Ljubljana (Eslovénia), com duas ligações por semana; e Riga (Letónia) – Skopje (Macedónia do Norte), com dois voos semanais. No mesmo dia, arranca ainda a rota Tallinn (Estónia) – Billund (Denmark), com duas ligações por semana.

No dia 3 de maio, a airBaltic começa também a voar entre Vilnius (Lituânia) e Krakow (Polónia), rota que vai contar com duas ligações aéreas por semana.

No dia 4 de maio, será a vez de começarem os voos entre Riga (Letónia) – Chisinau (Moldávia), com dois voos semanais; e Riga (Letónia) – Pristina (Kosovo), com duas ligações aéreas por semana. Também a 4 de maio arrancam as ligações Tallinn (Estónia) – Malta, neste caso, com um voo semanal.

No dia 29 de maio, a airBaltic começa ainda a operar a rota triangular Riga (Letónia) – Palanga (Lituânia) – Amesterdão (Países Baixos), que vai ser servida por dois voos por semana.

“Quando preparamos a próxima época, avaliamos sempre cuidadosamente a conjuntura do mercado e a procura dos passageiros. Desta vez, identificámos uma oportunidade para alargar a nossa rede na Europa Central e Sudeste, com ligações aos Países Bálticos e Nórdicos. Por conseguinte, temos o prazer de alargar a oferta da airBaltic no próximo verão com voos diretos mais adequados de e para esta região”, acrescenta Martin Gauss.

Recorde-se que a airBaltic opera mais de 100 rotas a partir de Riga, Tallinn, Vilnius e Tampere, oferecendo ligações e abrangendo uma rede alargada de destinos na Europa, Médio Oriente, Norte de África e região do Cáucaso.

 

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