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Turismo nos Municípios: Na promoção é que está o ganho

Ter ou anunciar uma vasta oferta turística, de experiências ou locais não é, hoje em dia, suficiente. A promoção, nos mais diversos canais, é fundamental para chegar ao público-alvo e, por isso, os 11 municípios ouvidos pelo Publituris estão no terreno com várias ações.

Victor Jorge
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Turismo nos Municípios: Na promoção é que está o ganho

Ter ou anunciar uma vasta oferta turística, de experiências ou locais não é, hoje em dia, suficiente. A promoção, nos mais diversos canais, é fundamental para chegar ao público-alvo e, por isso, os 11 municípios ouvidos pelo Publituris estão no terreno com várias ações.

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A promoção eficiente e eficaz é, atualmente, tão ou mais importante que ter (simplesmente) uma oferta turística diversa. Sem campanhas de promoção ou divulgação nos mais diversos mais disponíveis faz com que se crie awarness das propostas apresentadas, onde o digital tem vindo a ganhar cada vez mais relevância, com recursos à tecnologia.

Em Vila Nova de Gaia a estratégia passa por um modelo de dinamização do território composto por quatro polos de desenvolvimento e dez circuitos temáticos transversais (praias, património religioso, artistas, história e cultura, fauna e flora, turismo ativo, expressões populares, mercados e feiras, desporto de competição, meeting industry e turismo industrial).

Deste modo, o polo 1 centra-se na dinamização da história do Vinho do Porto e nos recursos culturais e patrimoniais. O polo 2 promove o produto sol e mar, potenciando toda a qualidade das praias, enquanto o polo 3 tem o rio Douro como âncora, pela sua dinâmica, notoriedade e beleza natural. Por fim, o polo 4 procura potenciar a vertente cultural, sobretudo através do património religioso.

De resto, o município de Gaia preparou, recentemente, um documento estratégico que visa “orientar o desenvolvimento turístico até 2025”, refere o presidente da Câmara Eduardo Vítor Rodrigues. “O plano estratégico apresentado pelo Município de Gaia apresenta a visão para o turismo, desenvolvido pelo IPDT – Turismo e Consultoria, e pretende promover a diversificação da oferta, a preservação dos recursos e das tradições, a sustentabilidade e a geração de valor para todos. Só assim será possível atingir o objetivo: o posicionamento, no mercado nacional e internacional, de ‘Gaia, the Home of Port Wine’”. Pretende-se que o Vinho do Porto seja “o ponto de partida para uma experiência mais alargada” e, portanto, a aposta é clara: “Vila Nova de Gaia deve ser reconhecida como o melhor destino vínico de Portugal, casa do Vinho do Porto, de pessoas genuínas e praias de excelência, palco de paisagens desenhadas pelo Rio Douro, e pela mão de artistas intemporais, território de património único, e de histórias e natureza inexploradas, onde se vive em segurança, se preserva o ambiente e se valoriza a cultura e a sua diversidade”.

Em Coimbra, a estratégia passa pela “valorização dos ativos que nos definem e nos diferenciam enquanto destino turístico, tirando o máximo partido da centralidade geográfica, da qualidade dos acessos, do património histórico, natural e edificado, e da herança cultural e gastronómica que nos torna únicos”. Assim, todo este património é promovido através da oferta e divulgação de material promocional, sendo de assinalar, também, a presença e participação do Município de Coimbra em Feiras de Turismo, seja a nível nacional ou a nível internacional, integrando ações conjuntas de valorização e promoção do território, promovidas pela CIM – Região de Coimbra.

Também na “Cidade dos Estudantes” está a ser delineado um plano estratégico que assenta na promoção e valorização do património cultural, material e imaterial, promovendo uma oferta turística diversificada e integrada, que visa otimizar a relação existente entre o património classificado pela UNESCO e os demais ativos e fatores de atratividade turística. A estratégia está alicerçada em três eixos fundamentais – Património, Eventos e Corporate -, representando a identidade e os recursos turísticos existentes no território e que permitem afirmar e projetar Coimbra a nível nacional e internacional. O plano em questão define as áreas de atuação prioritárias para os próximos três anos, que passam desde logo pelo reforço de sinergias entre os agentes turísticos, comerciais e culturais, e pela melhoria da estratégia de marketing e comunicação, de modo a elevar Coimbra a um polo de atração turística sustentável e inovador.

Aposta digital e muitas feiras
Rui Costa, vereador da Câmara de Alenquer, promove a oferta turística por via de uma estratégia de comunicação global, através do site autárquico e das newsletters institucionais, impulsionada pelas redes sociais do município (Facebook, Instagram e Linkedin), pelos jornais e rádios regionais, através de outdoors, pontualmente em revistas de turismo e/ou de lifestyle, e também através de alguns produtos de comunicação dedicados (como brochuras, flyers, etc.).

“Apostamos ainda na presença em feiras de turismo e enoturismo em Portugal e no estrangeiro, promovendo também a assessoria mediática de informação e ativações de marca em meios de comunicação social nacionais”, diz o vereador. Entre as ações a promover a curto e médio prazo estão a tradição de “Pintar e Cantar dos Reis” – tradição elevada a Património Cultural Imaterial Nacional em 2021 e que o município pretende candidatar ainda este ano [2023] a Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. A data do aniversário de Damião de Góis, as Festas do Espírito Santo, “Alma do Vinho” ou as visitas guiadas ao Presépio Monumental são algumas das ações destacadas, além da participação em Feiras de Turismo – como foi o caso da FITUR, em Madrid, e recentemente na BTL, em Lisboa, estando previsto, até ao final do ano de 2023, a participação em pelo menos mais duas feiras.

Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra, indica o desenvolvimento de várias ações de promoção em parceria com outras entidades, designadamente, no âmbito da Área Metropolitana de Lisboa, sobretudo, “através da participação em feiras de turismo internacionais e dos contactos regulares com imprensa nacional e estrangeira”. Assim, o Festival de Sintra, Ópera de Rua, Bailado em Seteais, Música no Centro, Reino do Natal, Corrida Fim da Europa, Sintra Trail Monte da Lua, Rally das Camélias ou Pequenas Rotas de Sintra-Pedestrianismo são promovidas de forma a “ir ao encontro das expectativas de quem vive, trabalha e visita Sintra”.

Tal como Alenquer, também Cascais tem uma forte componente digital nas ações de promoção, evidenciando Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Associação de Turismo de Cascais, que o pilar do marketing digital, salientando “a aposta na integração dos vários sites/plataformas numa nova plataforma de venda direta para os associados (Cascais Virtual & Marketplace)”, bem como “a produção de conteúdos em parceria com a revista TimeOut nacional e internacional e da divulgação continua do vídeo dos nómadas digitais que nos tem feito ganhar diversos prémios internacionais”. Além disso, destaque ainda para o apoio a produções cinematográficas na região, bem como de produções de moda; presença em certames e fóruns, “cautelosamente selecionados, que permitam reforçar o posicionamento de Cascais como oferta premium”; desenvolvimento do “Awe&some Cascais – Extraordinary Event Hubs”, promovido pela Turismo de Cascais, numa inovadora abordagem ao mercado M&I, no formato de HUBs; e eventos de cariz internacional, concluindo Corrêa de Barros que, “têm um papel central na dinamização do tecido empresarial local, pelo impacto direto que encerram, e pela capacidade de projeção do destino que a eles está associado”.

As feiras, nacionais e internacionais são tidas no município de Alcochete como “estratégicas para a promoção do território enquanto destino turístico”, diz Fernando Pinto, presidente da Câmara, sendo que a prioridade passa por “consolidar as matérias que compõem os eixos orientadores da gestão estratégica, criando assim uma base que sustente outras ações”.

Em Palmela, a promoção da oferta turística é alavancada na marca territorial “Município Palmela Conquista” que este ano comemora o seu 10.º aniversário, capitalizando a notoriedade conseguida com o título “Palmela, Cidade Europeia do Vinho 2012” ao mesmo tempo que “projeta a imagem do território associada à sua riqueza histórica, ao património natural e cultural, à qualidade dos produtos locais e aos saberes e tradições genuínos”, refere o vereador responsável pelo turismo, Luís Miguel Calha. .

Toda esta dinâmica ganha expressão em canais de comunicação institucionais criados exclusivamente para comunicar este eixo estratégico, tendo sido lançado, recentemente, o novo site VisitPalmela.pt que apresenta ao visitante, numa lógica de navegabilidade intuitiva, um acervo de informação turística, capacitando e convidando o utilizador a conhecer, explorar, saborear e a planear uma visita ao território.

“Apostamos muito no marketing territorial através de diversas campanhas, nos mercados internos e externos, e na relação com universidades e centros de investigação aumentando a nossa atratividade e competitividade”, termina Luís Miguel Calha.

O município de Setúbal, por sua vez, tem cimentado a sua marca e oferta turística ao longo dos últimos anos em diversos canais, e simultaneamente com a presença em feiras de Turismo estratégicas nos mercados de interesse. De igual modo, tem garantido presença em diversas publicações, em suporte papel e digital, bem como na continuada aposta na realização de Press e FAM trips para apresentar os produtos turísticos do destino Setúbal.

“Identidade, sustentabilidade e inclusão são os três principais eixos da estratégia do turismo em Setúbal e o forte relacionamento e interação permanente com os operadores turísticos tem permitido a concertação da estratégia e posicionamento de Setúbal em mercados nacionais e estrangeiros”, disse o departamento de Turismo de Setúbal.

No que diz respeito aos objetivos definidos na estratégia do município de Setúbal para a estão a afirmação do turismo como hub para o desenvolvimento económico, social e ambiental na região de Setúbal, integrado no Plano estratégico nacional para o Turismo 2027, do Turismo de Portugal; posicionar Setúbal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis da região de Lisboa (AML); reforçar a identidade e autenticidade da região como fator diferencial na oferta nacional e internacional; além de apostar em nichos de mercado para diversificar a oferta e combater a sazonalidade (golfe, vinhos, gastronomia, birdwatching, percursos pedestres).

Dar maior ênfase ao digital também está entre a aposta ao nível da comunicação exterior de Mora, tendo sido com esse propósito que o município lançou, recentemente, o novo site do Turismo do Município (www.visitmora.pt), que pretende dar aos turistas toda a informação necessária ao visitarem o nosso concelho.

A médio prazo, existe o objetivo de ponderar a criação de vários quiosques automáticos, possibilitando que quem visite Mora pela EN2 tenha, posteriormente, um circuito alternativo e que acabe por dar descontos e vantagens no comércio local.

Paralelamente a todas estas atividades, Paula Chuço, presidente da Câmara de Mora, adianta que “existe a procura de iniciar o turismo de massa através da assinatura de vários protocolos com operadores turísticos que garanta estes bilhetes a preços muito vantajosos e que se traduza num acréscimo grande das excursões e visitantes ao Município de mora”.

Ainda no Alentejo, Marcos Aguiar frisa que, além do recurso a diversos meios e canais de comunicação, Aljustrel promove-se “merchandising criado propositadamente para o efeito e à produção de conteúdos didáticos e audiovisuais, como é o caso de vídeos promocionais”. Por isso mesmo, a Câmara Municipal da vila mineira está a preparar “novos conteúdos escritos e audiovisuais para dar a conhecer todo o produto turístico ao nível do turismo industrial e mineiro”.

Finalmente, em Lagos, o presidente da Câmara, Hugo Pereira, salienta as feiras como “um excelente instrumento de promoção do município”, destacando o apoio da Região de Turismo do Algarve como “imprescindível” na promoção “equilibrada de toda a região com várias ações e iniciativas”.

 

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Marrocos soma 4M de turistas internacionais no 1.º trimestre de 2025

Nos três primeiros meses do ano, Marrocos recebeu um total de quatro milhões de turistas internacionais, número que representa um novo recorde para o país e que traduz um crescimento de 22% face ao mesmo período de 2024.

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2025 começou da melhor forma para o setor turístico marroquino, já que o país recebeu, nos três primeiros meses do ano, um total de quatro milhões de turistas internacionais, número que representa um novo recorde para o país e que traduz um crescimento de 22% face ao mesmo período de 2024.

De acordo com informação divulgada pela imprensa marroquina, que cita o Ministério do Turismo, Artesanato e Economia de Marrocos, o número total inclui 2,1 milhões de turistas internacionais e 1,9 milhões de marroquinos que vivem no estrangeiro e que visitaram o país de origem nos primeiro meses de 2025.

A diversidade da oferta marroquina é, segundo a imprensa do país, a principal razão apontada para o crescimento registado no primeiro trimestre, contribuindo para afirmar Marrocos como um destino para visitar ao longo de todo o ano.

O destaque vai para o mês de março que, apesar do Ramadão, viu chegar a Marrocos perto de 1,4 milhões de turistas provenientes do estrangeiro, o que traduz um crescimento de 17% comparativamente a março de 2024.

“Estes resultados evidenciam a significativa transformação da oferta turística de Marrocos. O setor adaptou-se com sucesso às diferentes expectativas dos viajantes”, considera Fatim-Zahra Ammor, ministra do Turismo de Marrocos.

Os resultados do primeiro trimestre contribuem para que Marrocos estabeleça objetivos ambiciosos para 2025 e para o futuro, uma vez que o país se quer afirmar com um dos destinos de destaque do Mediterrâneo e vai ser palco, conjuntamente com Espanha e Portugal, do Mundial de Futebol de 2030.

 

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Brasil volta a exigir visto para turistas dos EUA, Canadá e Austrália

A medida entrou em vigor esta quinta-feira, 10 de abril, devido à falta de reciprocidade destes três países e prevê que, a partir de agora, os turistas americanos, canadianos e australianos tenham de realizar um pedido online e pagar uma taxa de 80,90 dólares (72,29 euros) para entrar no Brasil.

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O Brasil voltou a exigir visto para que os turistas dos EUA, Canadá e Austrália possam visitar o país, numa medida que reverte a decisão de 2019, do ex-Presidente Jair Bolsonaro, e que de deve à falta de reciprocidade destes três países, que continuam a exigir visto aos turistas brasileiros.

O decreto entrou em vigor na passada quinta-feira, 10 de abril, e prevê que, a partir de agora, os turistas americanos, canadianos e australianos tenham de realizar um pedido online e pagar uma taxa de 80,90 dólares (72,29 euros) para poderem entrar no Brasil.

De acordo com a Lusa, a decisão de reverter a anterior exceção deve-se à falta de reciprocidade dos três países e já tinha sido anunciada em maio de 2023, apesar de, em setembro do mesmo ano, o ministro das Relações Exteriores do país, Mauro Vieira, ter dito que o Brasil estava disposto a negociar a isenção de visto com os países envolvidos dentro de um conceito de reciprocidade.

“Ou seja, ao país que aceitar que os brasileiros viajem sem visto físico, daremos a mesma vantagem”, disse, na altura, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira.

A Lusa recorda que o Japão também constava nessa lista, mas firmou um acordo com o Brasil em 2023, pelo que os cidadãos de ambos os países deixaram de ter que apresentar vistos de entrada em viagens de curta duração.

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Embratur lança programa Novas Rotas para impulsionar turismo internacional

A Embratur lança o programa Novas Rotas, iniciativa inédita voltada para a internacionalização de destinos turísticos brasileiros ainda fora dos roteiros tradicionais, através da capacitação de profissionais do setor e da valorização de experiências sustentáveis e autênticas.

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O programa pretende promover o desenvolvimento de regiões próximas a destinos já consolidados no mercado internacional, incentivando a criação de roteiros temáticos e prolongando a permanência do turista estrangeiro no Brasil. A proposta é fortalecer a cadeia produtiva do turismo, ampliar o consumo local, gerar emprego e distribuir melhor o fluxo de visitantes pelo território nacional.

O lançamento oficial marca o início de uma série de ações em todo o país, incluindo ações de formação em sustentabilidade, dados e inovação, voltados para gestores públicos, empresários, operadores de turismo e demais atores do setor. O programa também prevê a criação de uma plataforma online de ensino à distância, além de incluir os destinos emergentes nas ferramentas de promoção internacional da Embratur, de acordo com a maturidade e perfil de cada localidade.

Num primeiro momento o programa centra-se no estado do Rio de Janeiro, em que cada região será dividida em polos. Serão criados o Polo Costa Verde, com Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Rio Claro; o Polo Agulhas Negras/Vale do Café, com Barra do Piraí, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio das Flores, Valença e Volta Redonda; e o Polo Centro Sul, com Areal, Levy Gasparyan, Paulo de Frontin, Miguel Pereira, Mendes, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Sapucaia, Três Rios e Vassouras.

A iniciativa conta com a colaboração de secretarias estaduais e municipais de turismo, operadores regionais, observatórios turísticos e outros parceiros estratégicos, formando uma ampla rede de cooperação nacional.

“A ideia é mostrar ao mundo que o Brasil é muito mais do que os seus cartões-postais tradicionais. Queremos revelar novas paisagens, culturas e experiências, de forma sustentável, inteligente e inovadora”, afirma o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, que considera este “um passo importante para descentralizar o turismo internacional e gerar desenvolvimento em todas as regiões do país”.

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Andersen Consulting diz que os gastos dos espanhóis com turismo devem chegar aos 55MM€

O mercado emissor espanhol baterá novamente recorde de gastos em férias, 2,6% a mais que em 2024, devendo chegar aos 55 mil milhões de euros este ano, de acordo com as conclusões do novo relatório do Barómetro do Turismo da Andersen Consulting.

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Se o ambiente macroeconómico e geopolítico for favorável, os gastos dos espanhóis relacionados com férias tanto no país como no exterior, devem atingir este ano os 55 mil milhões de euros, estima a consultora, que avança um aumento de 2,6% face a 2024 (53,197 mil milhões de euros), superando significativamente os níveis de 2019, que fecharam com um volume de 40,853 mil milhões de euros. A grande procura e a crescente internacionalização das viagens continuarão a impulsionar os valores dos gastos.

A Andersen Consulting prevê que os gastos com viagens nacionais representem 67,7% do total este ano, em comparação com 32,3% para viagens internacionais, que mesmo assim, estão a ganhar espaço à medida que novas gerações aderem ao movimento.

No entanto, a análise da Andersen Consulting detecta um ligeiro declínio no número de viagens, chegando a 164,6 milhões em 2025, uma queda de 1,3% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizadas um total de 166,8 milhões de viagens, atribuindo a queda à perda de poder de compra devido à inflação persistente, apesar de ter diminuído, e à incerteza geopolítica. Mesmo assim, a consultora prevê um aumento nas viagens internacionais.

 

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Táxis voadores autorizados na China

A China pode conquistar a “pole position” na corrida dos táxis voadores. Veículos não tripulados do fabricante local EHang foram certificados para voos comerciais, e os primeiros podem começar já em junho deste ano.

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Apesar de vários projetos na Europa e nos Estados Unidos e até no Médio Oriente, a China poderá ser pioneira no setor de táxis voadores de transporte de passageiros. É o que parece confirmar a nova homologação concedida ao fabricante chinês EHang.  A Autoridade de Aviação Civil (CAAC) deu sinal verde para o transporte de passageiros a bordo de táxis voadores não tripulados, pelo menos em duas cidades chinesas: Guangzhou e Hefei. Os primeiros voos podem começar já em junho.

Este marco permite que cidadãos chineses e visitantes comprem passagens aéreas para turismo de baixa altitude, passeios pela cidade e vários serviços comerciais de transporte de passageiros em locais operacionais relevantes em Guangzhou e Hefei.

Entretanto, espera-se que a Archer Aviation, sediada na Califórnia, consiga lançar táxis aéreos em Abu Dhabi até o final de 2025. A empresa desenvolveu uma aeronave elétrica de descolagem e pouso vertical (eVTOL), que está a aguardar a certificação da licença das autoridades americanas. A aeronave, batizada de Midnight, pode transportar até quatro passageiros, além do piloto, e pode viajar até 160 km a uma velocidade máxima de 241 km/h.

 

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Nova edição: Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, DS Travel, Japão e dossier Cruzeiros

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ATPNP), que assinalou recentemente três décadas de existência. Além disso, publicamos um artigo sobre o Japão e outro sobre a DS Travel, a fotorreportagem da 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, assim como entrevistas ao CEO da TAAG e ao manager da Camping Car Park. O dossier é dedicado aos cruzeiros.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista a Luís Pedro Martins, presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, que assinalou recentemente três décadas de existência.

Ao Publituris, o responsável faz um balanço positivo dos 30 anos da associação, ainda que realce que, para o futuro, é preciso investir, defendendo igualmente intervenções no Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Além da entrevista a Luís Pedro Martins, esta edição traz também, na secção Destinos, um artigo sobre o Japão, que, este ano, recebe a Exposição Universal até outubro, e que é um dos destaques da programação do operador turístico do Grupo Ávoris, CATAI.

Já na secção Distribuição, o destaque vai para um artigo sobre a DS Travel, que quer chegar às 100 unidades nos próximos três anos, acreditando que o crescimento da procura por experiências de viagens personalizadas e o seu modelo inovador de expansão, vão permitir alcançar esse crescimento.

Nesta edição, merece ainda destaque a reportagem fotográfica sobre a 10.ª edição do Publituris Roadshow das Viagens, que decorreu entre 25 e 27 de março, e que passou pelo Porto, Coimbra e Lisboa, reunindo 45 expositores, que puderam mostrar a sua oferta a mais de 450 agentes de viagens.

Em Transportes, saiba quais são os planos da TAAG – Linhas Aéreas de Angola, que se está a reinventar para estar ao nível dos gigantes da aviação africana, de acordo com Nélson Oliveira, CEO da transportadora aérea angolana.

Ainda na secção Transportes, publicamos também uma entrevista com Rui Monteiro, manager da Camping Car Park em Portugal. Esta rede de gestão de áreas de serviço para autocaravanas já está presente em território nacional desde 2013 e tem planos ambiciosos para chegar às 100 áreas de serviço nos próximos anos.

Esta edição, conta ainda com um Dossier dedicado aos cruzeiros, que traz as novidades das companhias e operadores de cruzeiros que atuam em Portugal para este verão, mas também para o inverno e para o verão do próximo ano. Neste trabalho, conheça também os navios que vão chegar ao mercado em breve, assim como o EXPLORA II, o segundo navio da Explora Journeys, a companhia de luxo do grupo que detém a MSC Cruzeiros, que esteve em Lisboa no final de março.

Já as opiniões desta edição, que conta também com o Pulse Report, são assinadas por Fransciso Jaime Quesado (economista e gestor), Rui Terroso (CEO e fundador da Living Tours) e Pedro Castro (docente e diretor da SkyExpert Consulting).

Leia a edição aqui.

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Zâmbia acolheu 2º Encontro de Turismo das Nações Unidas para África e Américas

O 2º Encontro de Turismo das Nações Unidas para África e Américas, que terminou esta quinta-feira, na Zâmbia, delineou planos concretos para alcançar objetivos comuns, com foco na inovação, cooperação técnica, conectividade , investimentos em turismo e confiança do turista através da segurança.

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De acordo com dados da ONU Turismo, ambas as regiões recuperaram dos impactos da pandemia: em 2024, a África recebeu 74 milhões de chegadas internacionais, mais 7% face a 2019 e mais 12% em comparação com o 2023, enquanto as Américas acolheram 213 milhões, o que equivale a 97% das chegadas pré-pandemia. O encontro da Zâmbia deixou claros os fortes vínculos entre as duas regiões, tanto em termos de visitantes entre as regiões e dentro delas, como em termos de mercados de origem e destinatários de investimentos.

O Secretário-Geral do Turismo da ONU, Zurab Pololikashvili, afirmou que este encontro “é prova do compromisso duradouro da África e das Américas com a cooperação além das fronteiras e dos oceanos”, para avançar que “o nosso propósito é promover o crescimento inclusivo e garantir que o turismo continue a ser um motor de prosperidade partilhada. Acima de tudo, ao focar em formação e desenvolvimento de competências, estamos a dar às pessoas, especialmente aos jovens, os meios para ter sucesso no mundo competitivo de hoje.”

Aumentar e direcionar o investimento para o turismo é um dos pilares fundamentais da Declaração de Punta Cana. Na Zâmbia, a ONU Turismo partilhou as suas conquistas nessa área prioritária. Até o momento, foram publicadas 18 edições das “Diretrizes para Negócios no Turismo ” para investimentos para destinos na África e nas Américas, enquanto outras 10 estão em desenvolvimento.

As diretrizes destacam o enorme potencial de investimento em turismo dentro e entre as regiões. Entre 2019 e 2024, a África investiu cerca de 3,9 milhões de dólares em 36 projetos nas Américas, enquanto a América Latina e as Caraíbas investiram o mesmo valor em 34 projetos na África. Com o objetivo de elevar esses níveis, a ONU Turismo anunciou planos para organizar uma Conferência Bienal de Investimento em Turismo África-Américas. A conferência reunirá governos, instituições financeiras, atores do setor privado e parceiros de desenvolvimento com o objetivo de impulsionar os fluxos de investimento intercontinentais e direcionar o investimento através de prioridades partilhadas.

Com mais de 50% da força de trabalho do turismo com menos de 25 anos, o setor oferece vastas oportunidades para os jovens, especialmente na África – o continente mais jovem do mundo – e nas Américas. Para colocar em prática os objetivos educacionais da Declaração de Punta Cana, a ONU Turismo está a promover ações de formação em ambas as regiões, pretendendo alcançar cerca de 2.000 beneficiários em África e nas Américas através dos seus novos cursos via WhatsApp para desenvolvimento profissional.

Em sintonia com a educação, a Declaração de Punta Cana coloca a inovação no centro da cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento do turismo. Em Livingstone, a ONU Turismo anunciou o lançamento de uma primeira Competição de Startups para as regiões. O desafio “Pontes de Inovação” procurará empresas prontas para enfrentar desafios nas áreas de sustentabilidade, inclusão e transformação digital, com foco nas comunidades locais.

O investimento também será o principal objetivo do primeiro Escritório Temático de Turismo da ONU em Marrocos. O escritório pretende ser um centro de inovação, com programas de aceleração para startups regionais, pesquisa e desenvolvimento, e para celebrar novos talentos através de Aventuras Tecnológicas no Turismo.

No que diz respeito à conetividade e segurança turística, refira-se que a 2ª Conferência Ministerial sobre Turismo e Transporte Aéreo em África, que terá lugar realizada em Angola em julho, terá como foco IA e inovação para conectividade, e na Zâmbia, o encontro destacou o progresso da ONU Turismo na elevação dos padrões de segurança para turistas, aumentando assim a confiança em viagens para ambas as regiões.

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Barómetro do Turismo do IPDT antecipa uma Páscoa positiva

Além das expectativas para o período da Páscoa, a 73.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT – Turismo e Consultoria procurou também saber o impacto que os especialistas do setor esperam que as próximas eleições autárquicas tenham no turismo, assim como a importância do segmento MICE.

Inês de Matos

A 73.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT – Turismo e Consultoria traz expectativas positivas para o próximo período festivo da Páscoa, com a maioria dos inquiridos a anteciparem um aumento nas receitas do turismo do mercado interno, assim como do mercado externo.

“Relativamente aos indicadores analisados, verifica-se uma perspectiva de evolução positiva na rentabilidade dos negócios do turismo durante o período da Páscoa de 2025. Cerca de 56% dos membros do Barómetro do Turismo antecipam um aumento nas receitas do turismo do mercado interno, apontando para um desempenho superior face ao período homólogo de 2024”, lê-se na informação divulgada pelo IPDT.

Os membros do Barómetro do Turismo antecipam também que “o número de dormidas e de hóspedes no mercado interno apresentará um comportamento semelhante ao verificado na Páscoa de 2024”, com 61% dos inquiridos a defenderem que “estes indicadores deverão manter-se estáveis”.

O Barómetro do Turismo do IPDT apurou ainda que também em relação ao mercado externo as expectativas estão em alta, uma vez que “as previsões para o mercado externo revelam-se mais positivas do que as apresentadas para o mercado interno”.

“Cerca de 66% dos membros do Barómetro do Turismo antecipam um crescimento das receitas do turismo durante o período da Páscoa de 2025 face ao período homólogo de 2024”, acrescenta a informação divulgada.

Os resultados do Barómetro do Turismo mostram também que o “indicador número de dormidas verifica uma tendência de crescimento no mercado de externo, com cerca de 49% dos membros do painel a considerarem que este irá melhorar face ao ano transato”.

O inquérito que serve de base à 73.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT decorreu entre 19 a 27 de fevereiro de 2025, reunindo 46 respostas válidas.

Além das expectativas para a Páscoa, o estudo mostra também que, em fevereiro de 2025, o nível de confiança no setor turístico registou 85,2 pontos, naquele que é “o valor mais elevado da série histórica”, com um crescimento de 2,3 pontos face à última edição.

“Este valor indica que apesar dos fatores exógenos, como a instabilidade política global e os cenários de guerra, os membros do painel apresentam-se confiantes face ao crescimento positivo do turismo”, lê-se na informação divulgada.

O estudo procurou ainda avaliar o impacto que os membros do Barómetro do Turismo esperam que as eleições autárquicas, que vão decorrer no último semestre do ano, venham a ter no setor, apurando que 78% dos especialistas não preveem que as eleições autárquicas 2025 representem impacto para o turismo, ainda que “33% consideram que a colaboração entre as autarquias e os empresários é baixa, apontando para a necessidade de maior coordenação”.

Outro dos temas em destaque foi o MICE, com a pesquisa do IPDT a indicar que a “captação de grandes eventos é essencial para o crescimento do setor MICE em Portugal”.

“Os membros do Barómetro do Turismo destacam a segurança e a estabilidade política (23%) e a relação custo-benefício (19%) como os principais atrativos de Portugal para o turismo de negócios. Para impulsionar o setor MICE, 65% dos especialistas indicam a captação de grandes eventos e 63% o investimento em infraestruturas especializadas”, refere ainda o IPDT.

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Inês de Matos

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Turismo do Algarve e do Alentejo lançam campanha que reforça posicionamento do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

A nova campanha insere-se no Programa de Comunicação e Gestão de Branding do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, lançado pelo Turismo do Algarve e pela ERT do Alentejo para “regenerar, valorizar e promover os territórios de Aljezur, Monchique e Odemira”, que foram “severamente afetados pelos incêndios do verão de 2023”.

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O Turismo do Algarve e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo lançaram o Programa de Comunicação e Gestão de Branding do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, iniciativa que visa “regenerar, valorizar e promover os territórios de Aljezur, Monchique e Odemira”, que foram “severamente afetados pelos incêndios do verão de 2023”, no âmbito do qual se destaca a campanha “Ao Natural é melhor!” para reforçar o posicionamento destes territórios como destinos autênticos e sustentáveis.

“Financiado pelo Turismo de Portugal no âmbito da Linha + Interior Turismo – Aviso “Regenerar Territórios”, o programa estende-se até agosto de 2026 e representa uma aposta firme na coesão territorial, na sustentabilidade e na valorização da identidade local”, lê-se num comunicado conjunto do Turismo do Algarve e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo.

A nova campanha de branding, que “posiciona o Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina como um refúgio de autenticidade, onde a natureza dita o ritmo, e onde o essencial volta a ter protagonismo”, assenta num conjunto de mensagens que “convidam os visitantes a abrandar e reconectar-se com os valores mais simples e puros da vida”.

“Troca as notificações por sensações”, “Faz refresh com os dedos dos pés. Na relva e no mar” ou “Ver casas caiadas de branco, é natural” são as mensagens desta campanha que, segundo a informação divulgada, apresenta um “tom poético e provocador, promovendo uma nova forma de estar no território — descomplicada, presente e consciente”.

Este programa tem também associadas várias iniciativas, a exemplo da já executada reposição da ponte de madeira sobre a Ribeira de Seixe, que é vista como um “símbolo da união entre o Algarve e o Alentejo e que havia sido destruída pelos incêndios”.

“Esta intervenção é parte de um conjunto mais vasto de medidas de qualificação da oferta turística, que inclui também a recuperação de trilhos pedestres e cicláveis da Rota Vicentina, permitindo devolver aos residentes e visitantes o acesso seguro e sustentável à paisagem protegida”, acrescenta o mesmo comunicado.

O plano contempla igualmente a definição e implementação da imagem da campanha, a produção de conteúdos multimédia e materiais de suporte à promoção, bem como um vasto conjunto de ações de comunicação e relações públicas nos mercados nacional e espanhol.

“Entre estas ações destaca-se o evento promocional que terá lugar no Consulado de Portugal em Sevilha e um evento de animação dedicado ao turismo de natureza, a realizar-se em simultâneo nos dois territórios, no último trimestre de 2025. A promoção será reforçada através da participação em feiras internacionais, visitas de familiarização com operadores e jornalistas, e ações de comunicação dirigidas a diferentes públicos e plataformas, em Portugal e na Andaluzia”, referem as duas entidades.

Este programa, refere ainda o comunicado, “traduz uma resposta ambiciosa e estratégica à necessidade de regenerar o território, reposicionando-o como um destino de experiências genuínas, ancorado na natureza, na cultura local e na hospitalidade das suas gentes”, uma vez que, “mais do que um simples destino turístico, o Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina apresenta-se como um lugar onde é possível viver devagar, saborear o tempo e recuperar a ligação com o mundo natural”.

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WTTC saúda o comissário europeu do Turismo em reunião com a CE

Durante uma reunião em Bruxelas com a Comissão Euroeia, o WTTC saudou a nomeação de Apostolos Tzitzikostas como comissário europeu para Transporte e Turismo Sustentáveis, que considera marcante para a União Europeia e para o setor de viagens e turismo.

Esta pasta dedicada sinaliza um foco renovado num setor que sustenta milhões de meios de subsistência em todo o continente e desempenha um papel vital na promoção do crescimento económico, da inclusão e da inovação, diz o organismo.

O WTTC também aplaudiu o anúncio do comissário sobre uma futura Estratégia para o Turismo Sustentável e espera contribuir para o desenvolvimento deste roteiro crítico para o futuro das viagens e turismo na UE.

A presidente e CEO do WTTC, Julia Simpson, enalteceu, na ocasião que “o setor de viagens e turismo da UE continua a demonstrar resiliência, impulsionando empregos, inovação e crescimento regional”, para realçar que “a próxima década é uma oportunidade para construir um ambiente mais conectado e sustentável, fortalecendo a resiliência em destinos turísticos estabelecidos e abrindo novos em toda a Europa”.

A responsável referiu ainda que a nomeação de um comissário com uma pasta dedicada ao turismo “é um forte sinal de que a UE reconhece o poder do setor para apoiar as comunidades e impulsionar a prosperidade”, para avançar que “estamos ansiosos para trabalhar com o comissário Tzitzikostas para moldar políticas que correspondam à escala e às oportunidades do setor”.

 

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