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Turismo

Portugal Ventures investe até 1,5 milhões de euros por projeto/empresa na “Call Turismo +Crescimento”

A Call Turismo+ Crescimento irá investir entre 150 mil euros e até 1,5 milhões de euros por projeto/empresa.

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A Call Turismo+ Crescimento irá investir entre 150 mil euros e até 1,5 milhões de euros por projeto/empresa.

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Está lançada a “Call Turismo +Crescimento”, iniciativa através da qual a Portugal Ventures irá investir em projetos/empresas do setor do Turismo que contribuam para aumentar a competitividade da oferta turística do país, melhorar a experiência do turista em Portugal, e promover a eficiência das empresas do setor.

O valor do investimento realizado pela Portugal Ventures será de 150 mil euros até 1,5 milhões de euros por projeto/empresa.

São elegíveis projetos em operações de capitalização de empresas indutoras de crescimento da atividade turística, através de projetos de expansão, internacionalização ou de melhoria da competitividade e que já tenham iniciado a produção/comercialização dos seus produtos/serviços; em operações de Build Up com o objetivo de mitigar a atomização do setor, mediante processos de fusão e consolidação de empresas, através de modelos de intervenção que permitam, numa lógica de capital de risco, agregar funções de back-office (financeira, compras, gestão de recursos humanos) e de criação de sinergias comerciais, ainda que com graus de autonomia de negócio relevante.

Serão privilegiados os projetos que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), apresentando soluções que promovam a desmaterialização de processos e serviços, reciclagem, reutilização e redução de resíduos, integração de energias limpas, eficiência energética, eficiência hídrica e mobilidade inteligente, bem como os localizados nos territórios de baixa densidade.

As candidaturas estão abertas até dia 2 de junho e poderão ser realizadas aqui.

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Turismo

McKinsey & Company indica as cinco principais tendências do setor turístico e hoteleiro

O mais recente relatório da McKinsey & Company, que conta com uma amostra de 5.000 consumidores, aponta não só para um aumento da procura de viagens após a pandemia por COVID-19, como também para o surgimento de novos mercados de origem, além do crescimento do turismo no segmento de luxo.

No estudo “The state of tourism and hospitality 2024”, a McKinsey & Company aponta cinco tendências chave que estão a marcar o setor turístico e hoteleiro.

O aumento da procura por viagens, novos mercados de origem, o desejo de experiências únicas, o crescimento do turismo de luxo e a necessidade de adaptar os destinos turísticos para satisfazer as expectativas dos turistas marcam as tendências do setor de acordo com a McKinsey & Company, que inquiriu 5.000 consumidores no seu mais recente estudo.

O relatório indica que 66% dos consumidores inquiridos afirmam estar mais interessados em viajar agora do que antes da pandemia por COVID-19 – uma tendência verificada em todas as faixas etárias, mas cuja percentagem aumenta nas camadas mais jovens. Os consumidores indicaram ainda estar a planear mais viagens em 2024 do que as realizadas em 2023.

Após a pandemia o turismo doméstico ganhou um maior protagonismo, de acordo com os dados da McKinsey, representando neste momento 75% do mercado global de gastos em viagens – um fenómeno que sugere uma tendência para a normalização pré-pandemia até 2030, como a McKinsey refere em nota de imprensa.

Estima-se ainda que o gasto em viagens atinja os 8.600 milhões de dólares em 2024, representando aproximadamente 9% do PIB global deste ano.

O estudo da consultora mantém os Estados Unidos da América (EUA), Alemanha, Reino Unido, China e França como os cinco países com maior emissão de turistas do mundo, reunindo 38% dos gastos em turismo a nível global. Contudo, os mercados de origem começam a registar mudanças: regiões como a Europa de Leste e o Sudeste Asiático, com um crescimento anual esperado na ordem dos 7% até 2030, e a Índia, com um crescimento médio esperado até 2030 de 9%, “são os países onde se irá observar um maior crescimento de turistas”, de acordo com a McKinsey.

O crescimento da procura no turismo de luxo

Os dados do estudo da McKinsey sublinham também a crescente procura dos viajantes por experiências e a sua disponibilidade para gastarem “uma parte significativa do orçamento da viagem nessas mesmas experiências, em detrimento do alojamento e do transporte”.

De acordo com o relatório, esta tendência é mais relevante quanto mais jovem é o turista. Quando questionados se estariam “disponíveis para um capricho em experiências quando viajam”, 52% da Geração Z respondeu que sim, contra 47% dos Millennials, 39% da Geração X e 29% dos Babyboomers.

Espera-se ainda que “a procura de turismo e hospitalidade de luxo cresça mais rapidamente do que qualquer outro segmento de viagem”, sendo a Ásia o epicentro deste tipo de turismo e o principal mercado emissor.

“Os viajantes de luxo não formam um grupo homogéneo, e muitos dos mitos tradicionais estão a mudar. A segmentação por idade, nacionalidade e património líquido revelam preferências em constante evolução. Muitos turistas ‘de luxo’ não são milionários, e a maioria tem menos de 60 anos”, aponta Javier Caballero, sócio da McKinsey & Company.

O estudo refere que os atuais turistas de luxo procuram experiências personalizadas que se adaptem aos seus interesses individuais, como imersões culturais autênticas e uma maior ligação com os destinos que visitam, com 78% destes viajantes dispostos a pagar mais por experiências diferenciadoras, personalizadas e exclusivas.

Neste segmento, o bem-estar pessoal e o impacto ambiental tornaram-se prioridades importantes. De acordo com a McKinsey, “os viajantes de luxo preferem opções que promovam a saúde e a sustentabilidade, com a tecnologia a assumir um aspeto relevante”. Este perfil de turista utiliza ferramentas digitais para planear e gerir as suas viagens, “o que obriga as empresas a melhorar as suas capacidades tecnológicas para oferecer serviços sem interrupções”. A análise da McKinsey afirma que 85% dos turistas de luxo utiliza aplicações móveis para organizar as suas viagens, e 75% prefere hotéis com inovações tecnológicas avançadas.

Para Javier Caballero, “as empresas de turismo centradas neste segmento devem melhorar as plataformas digitais e as aplicações móveis para oferecer uma experiência sem interrupções e personalizada. Isto inclui o uso de inteligência artificial para personalizar as recomendações e serviços, assim como implementar práticas sustentáveis que reduzam o impacto ambiental das viagens”.

Procura por destinos asiáticos ganha destaque

Os Estados Unidos, Espanha, China, França, Arábia Saudita, Turquia, Itália, Tailândia, Japão e Índia continuam a marcar a preferência dos viajantes, ao receberem 45% de todo o valor gasto em viagens, incluindo turismo interno. No entanto, os turistas começam a olhar para outros destinos com interesse, como é o caso do Laos e da Malásia, cujos gastos por parte de turistas internacionais aumentaram 20% e 17%, respetivamente, comparativamente aos anos anteriores.

Neste contexto, a Organização Mundial do Turismo (UNWTO) prevê que em 2030 o número de turistas alcance os 1.800 milhões, 20% superior aos 1.500 milhões registados em 2019.

Com base nesta previsão, o relatório da McKinsey destaca que os destinos devem preparar-se para seis dimensões: recrutar e formar trabalhadores suficientes; aproveitar a utilização de dados e a tecnologia para gerir o fluxo de turistas; ser estratégico em que segmentos se quer atrair turistas; descentralizar a infraestrutura e os pontos de interesse para uma distribuição maior por número de cidades/locais; preservar o património cultural e natural; e explorar múltiplos mecanismos de financiamento, como patrocínio de eventos ou colaborações público-privadas.

O estudo destaca ainda que “já há países que estão a desenvolver estratégias inteligentes na criação de procura turística”. É o caso do Vietname, que registou um aumento significativo de 40% no gasto turístico nos cinco anos anteriores à pandemia; do Peru, que está a promover locais arqueológicos menos visitados, enquanto se promove como um destino culinário de primeira categoria através da promoção de restaurantes peruanos no estrangeiro; ou do Ruanda, que está a investir em infraestrutura para se tornar um importante centro de trânsito africano.

“Quer seja a investir em infraestrutura, a criar ofertas atrativas para os mercados emergentes, ou a promover destinos menos conhecidos com motivos de interesse únicos, a flexibilidade e a inovação serão chave para prosperar nesta nova era do turismo global”, conclui o sócio da McKinsey.

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Turismo de Portugal vai estruturar um novo Plano Turismo + Sustentável

Findo o Plano Turismo +Sustentável 20-23, o Turismo de Portugal assume o desafio de estruturar um novo projeto, que continue a mobilizar os agentes e a sociedade para a promoção da sustentabilidade no turismo em Portugal, com o compromisso de apoiar o turismo a atingir os seus objetivos e metas no domínio da sustentabilidade.

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O Turismo de Portugal, que apresenta o relatório d​e execução do Plano Turismo +Sustentável 20-23, vai estruturar um novo documento que continue a mobilizar os agentes e a sociedade para a promoção da sustentabilidade no turismo em Portugal.

O relatório de execução do Plano Turismo +Sustentável 20-23 inclui ​os principais resultados e conclusões daquele que o Turismo de Portugal, considera, na sua página oficial, ser o referencial estratégico, participativo e dinâmico, alargado e criativo, através do qual assumiu a responsabilidade de mobilizar os agentes e a sociedade para a promoção da sustentabilidade no turismo em Portugal.

De acordo com a mesma fonte, a execução das ações do plano foi acompanhada diretamente pelo Turismo de Portugal através de reuniões técnicas, tendo a conclusão dos projetos sido monitorizada ​junto das entidades responsáveis. No âmbito da respetiva gestão e monitorização, visando uma responsabilidade partilhada na concretização das metas, o plano contemplou, ainda, a dinamização de um Grupo de Acompanhamento para a Sustentabilidade.

Findo o Plano Turismo +Sustentável 20-23, o Turismo de Portugal assume o desafio de estruturar uma nova estratégia que continue a mobilizar os agentes e a sociedade para a promoção da sustentabilidade no turismo em Portugal, com o compromisso de apoiar o turismo a atingir os seus objetivos e metas no domínio da sustentabilidade.

Os objetivos serão priorizar a descarbonização, implementando planos de ação climática para minimizar o impacto ambiental;  Estimular uma cultura de consciencialização e responsabilidade, partilhando as melhores práticas de economia circular e proporcionando conhecimento sobre o impacte no território; Apoiar os agentes da cadeia de valor na adaptação aos desafios climáticos e no acesso a oportunidades de financiamento para iniciativas de descarbonização; Identificar oportunidades para a melhoria das práticas de mobilidade sustentável e emitir recomendações para a implementação de soluções inovadoras e eficientes; Capacitar e apoiar iniciativas para melhorar e requalificar os recursos humanos, bem como colmatar lacunas de competências sustentáveis.

 

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Veja ou reveja os Publituris Portugal Travel Awards 2024 em imagens

4 de julho foi a data dos Publituris Portugal Travel Awards 2024. No dia em que publicamos os melhores momentos na edição em papel, fica aqui o registo digital do evento.

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A 19.ª edição dos Publituris Portugal Travel Awards decorreu no passado dia 4 de julho no Pestana Douro Riverside, na primeira vez que os prémios viajaram até à cidade do Porto.

Conhecidos que são os 22 vencedores, em 177 nomeados, e entregue o prémio “Belmiro Santos” a Raul Martins, fica o registo fotográfico no formato digital para ver e rever.

Resta-nos felicitar, mais uma vez, todos os nomeados, dar os parabéns aos vencedores, e agradecer ao main sponsor novobanco, apoios do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Câmara Municipal do Porto, aos patrocinadores Pestana Hotel Group, Consolidador.com, Mawdy, Europastry, Nescafé, Lufthansa LGSP, Grohe, e aos parceiros GR8 events, Movielight, Multislide, Workgroup.

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A 19.ª edição dos Publituris Portugal Travel Awards em menos de 5 minutos

No dia 4 de julho, o jornal Publituris entregou pela 19.ª vez os Portugal Travel Awards. Dos 177 nomeados resultaram 22 vencedores, com Raul Martins a receber o Prémio “Belmiro Santos”.

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O Pestana Douro Riverside, no Porto, foi o palco para os Publituris Portugal Travel Awards 2024.

Contando com a presença de mais de 400 pessoas, a 19.ª edição dos prémios do jornal Publituris distinguiu 22 vencedores em igual número de categorias, votados por um júri, assinantes do jornal e subscritores da newsletter diária, havendo ainda lugar para a entrega do prémio “Belmiro Santos”.

Contando com a presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado; presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade; presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros; vereadora para o Turismo e Internacionalização da Câmara Municipal do Porto, Catarina Santos Cunha; presidente da APECATE, António Marques Vidal; vice-presidente- executiva da Associação da Hotelaria de Portugal, Cristina Siza Vieira; secretária-geral da AHRESP, Ana Jacinto, secretário-geral da ARAC, Joaquim Robalo de Almeida; presidentes das ERT do Porto e Norte de Portugal (Luís Pedro Martins), do Ribatejo e Alentejo, (José Santos), Lisboa (Carla Salsinha) e Algarve (André Gomes) entre os inúmeros convidados, foram entregues os seguintes prémios:

Melhor Companhia de Aviação – TAP Air Portugal

Melhor Companhia de Aviação Lowcost – easyJet

Melhor Rent-a-Car – Europcar

Melhor Operador Turístico – Solférias

Melhor Rede de Agências de Viagens – Agência Abreu

Melhor Companhia de Cruzeiros – MSC Cruzeiros

Melhor Cadeia Hoteleira – Vila Galé Hotéis

Melhor Hotel Cinco Estrelas – Torel Avantagarde

Melhor Hotel Quatro Estrelas – Octant Hotels Furnas

Melhor Hotel Resort – Monchique Resort & Spa

Melhor Boutique Hotel – Pestana Fisherman

Melhor Hotel de Cidade – Montebelo Vista Alegre Lisboa Chiado Hotel

Melhor Hotel MICE – Meliá Ria Hotel & Spa

Melhor Hotel de Praia – EPIC Sana Algarve Hotel

Melhor Turismo Rural – Herdade da Matinha

Melhor Enoturismo – Torre de Palma Wine Hotel

Melhor Campo de Golfe – Oitavos Dunes – Cascais

Melhor Parque Temático e Diversões – Zoomarine

Melhor Empresa de Animação Turística – Picos de Aventura

Melhor Marina – Marina de Vilamoura

Melhor Destino Internacional – Dubai

Melhor Região de Turismo Nacional – Açores

Prémio “Belmiro Santos” – Raul Martins (*atribuído diretamente pela redação do Publituris)

O jornal Publituris agradece, mais uma vez, o apoio e patrocínio do Novo Banco, Turismo do Porto e Norte de Portugal, Câmara Municipal do Porto, Pestana Hotel Group, Consolidador.com, Mawdy, Europastry, Nescafé, Lufthansa LGSP, Grohe, GR8 events, Movielight, Multislide, Workgroup.

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ANAV considera positivo o Programa ‘Acelerar a Economia’, mas diz que não agiliza apoios às PME

A propósito do Programa “Acelerar a Economia – Crescimento, Competitividade, Internacionalização, Inovação e Sustentabilidade”, aprovado em Conselho de Ministros e apresentado pelo Primeiro Ministro no passado dia 4 de julho, a ANAV considera positivas as medidas, mas diz que é preciso ir um pouco mais longe nos apoios às PME.

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“Acelerar a Economia” contém medidas fundamentais para o desenvolvimento do setor do Turismo, mas segundo a ANAV – Associação Nacional de Agências de Viagens, não agiliza apoios essenciais às Micro, Pequenas e Médias Empresas.

Em nota de imprensa, a  ANAV congratula-se com o esforço e com o resultado final deste trabalho do Governo, em prol do desenvolvimento e aceleração da Economia nacional, e considera “muito positivas as medidas elencadas no programa “Acelerar a Economia” para o desenvolvimento do setor do Turismo, mas alerta para a existência de várias lacunas nas medidas que visam o apoio às Micro e PME, que são a esmagadora maioria das agências de viagens portuguesas, em especial no que se refere ao acesso aos fundos comunitários e a questões fundamentais de fiscalidade, que impactam pesadamente a tesouraria das empresas mais pequenas”.

Miguel Quintas, presidente da ANAV, salienta que “gostaríamos de ver maior facilidade e simplicidade no acesso aos fundos comunitários, que parecem estar, na sua maioria, direcionados para as grandes organizações, preterindo os pequenos negócios e pequenos empresários, os quais se debatem com grandes barreiras de acesso, nomeadamente em função da dimensão do investimento obrigatório e da complexidade burocrática das candidaturas”.

Por outro lado, refere que “acredito que podemos fazer um pouco mais em quatro áreas distintas, absolutamente necessárias para as agências de viagens: apoio nos Fundos de Tesouraria; apoio nas Linhas de Crédito; ajustamento na Segurança Social e redução dos Custos de Contexto e Tributações Autónomas”.

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“Acelerar a Economia” é ”muito positivo” para o Turismo, considera CTP

O pacote de medidas de apoio às empresas denominado “Acelerar a Economia”, anunciado pelo Governo, é, na opinião da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), “muito positivo para o Turismo”.

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Depois de aprovado em Conselho de Ministros e anunciado pelo próprio primeiro-ministro, Luís Montenegro, juntamente com o ministro da Economia, Pedro Reis, a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) considera Programa “Acelerar a Economia” como “muito positivo”, embora refira que ainda falta “a devida programação e calendarização das medidas”. Mas a CTP diz-se “confiante” que esta iniciativa vai ser importante para as empresas do Turismo e que o Governo irá encontrar a melhor forma de viabilizar as medidas que constam no Programa “Acelerar a Economia”.

Francisco Calheiros, presidente da CTP destaca especificamente o facto de existir um pacote de medidas que considera “estrategicamente” o Turismo, “projetando-o e tendo por base a sua importância fundamental para a economia portuguesa”.

Francisco Calheiros considera que “já tardava vermos aprovadas várias medidas que a CTP tem vindo a solicitar há muito tempo e que tão necessárias são para o crescimento da atividade e das suas empresas e para a sustentabilidade económica e ambiental”.

Entre as medidas anunciadas, a CTP congratula-se, nomeadamente, com a decisão de avançar com medidas já antes propostas pela Confederação como a descida progressiva do IRC; a revisão do SIFIDE II; a revisão do “goodwill”; a revisão da definição de small Midcap e Midcap; o lançamento de uma nova estratégia para o Turismo; o reforço da digitalização no Turismo; assim como um plano de sustentabilidade ambiental e climática para o Turismo, a reestruturação do modelo de formação em Turismo ou o programa de integração de migrantes no Turismo.

“O Governo ouviu, pois, muitas das propostas que a CTP tem vindo a fazer ao longo dos últimos anos, considerando-as no pacote de medidas e apoio às empresas aprovado em Conselho de Ministros, o que para a CTP é algo muito positivop, mas, frisa o Presidente da CTP, “agora, tal como se tem passado com o novo aeroporto, para além do anúncio das medidas falta a sua concretização”.

Assim e ainda que aplaudindo o programa de apoio às empresas anunciado, para a CTP faltam aprovar, porém, outras medidas, como o apoio à fusão e consolidação de empresas com vista a ganharem escala internacional ou um “simplex” administrativo, fiscal e laboral para o Turismo.

“Estas serão propostas que vamos ainda apresentar e negociar com o Governo”, conclui Francisco Calheiros.

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Governo quer “acelerar economia” com quase duas dezenas de medidas para o turismo

Dá pelo nome “Programa Acelerar a Economia” e contém 60 medidas, que têm diferentes prazos de execução e implementação no horizonte temporal da legislatura em curso. O Publituris identificou 18 medidas diretamente relacionadas com o turismo, embora existam mais que, indiretamente, terão, também elas, impacto no turismo.

Victor Jorge

O Governo apresentou, no último Conselho de Ministros, realizado em Oliveira de Azeméis, o programa Acelerar a Economia – Crescimento, Competitividade, Internacionalização, Inovação e Sustentabilidade, com 60 medidas fiscais e económicas destinadas a responder a 20 desafios para acelerar o crescimento da economia. O Turismo está contemplado em quase 1/3 das medidas apresentadas, com o Publituris a identificar 18 medidas concretas a aplicar ou aplicadas ao setor do turismo, existindo ainda mais algumas, concretamente, no que diz respeito a questões de rodem fiscal que também elas irão impactar as empresas com atividade no turismo em Portugal.

Ao fim de três meses de governação, nos quais o Ministro da Economia e os Secretários de Estado do Turismo, da Economia e do Mar ouviram diversas entidades públicas e privadas, participaram em eventos, visitaram empresas, instituições e reuniram com as mais diversas organizações e individualidades, com o programa a resultar da articulação fluída e produtiva com os diversos ministérios. O Governo liderado por Luís Montenegro refere que “as medidas serão revistas, ajustadas e aumentadas, se necessário, em função da evolução da economia nacional e do contexto geopolítico global”.

Na apresentação deste programa, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, referiu que o objetivo é “facilitar a vida das empresas para que elas possam criar mais riqueza e, por via disso, pagar melhores salários», sendo que estas 60 medidas foram aprovadas para “acelerar o crescimento económico como pressuposto para termos um País mais próspero e, por via dessa prosperidade, mais justo”, disse ainda o líder do Governo.

Sublinhando trata-se de “decisões concretas, que se implementam e executam no ato imediato à realização deste Conselho de Ministros», Luís Montenegro diz “confiar nas pessoas que arriscam algum do seu capital, nos empresários, e nas que são o ativo capaz de produzir mais, melhor, de dar competitividade e produtividade, que são os trabalhadores”.

Ora para o turismo, em concreto, existem diversas medidas que visam diretamente o setor, sendo que existem outras que, indiretamente, poderão trazer mais competitividade a uma das indústrias com mais peso no PIB nacional.

Sobre o autorVictor Jorge

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Prémios

Os vencedores dos Portugal Travel Awards 2024 são destaque na edição 1515 do Publituris

Os vencedores dos Portugal Travel Awards 2024 são, naturalmente, o grande destaque da primeira edição de julho do Publituris. Mas há mais: Brasil, África do Sul, Lufthansa LGSP, BAE Ventures e um dossier dedicado ao Enoturismo.

Publituris

A primeira edição do mês de julho do jornal Publituris faz, naturalmente, capa com os vencedores dos Portugal Travel Awards 2024, conhecidos a 4 de julho, no Pestana Douro Riverside, no Porto.

Nesta 19.ª edição dos Portugal Travel Awards o jornal Publituris distingui:

Melhor Companhia de Aviação – TAP Air Portugal

Melhor Companhia de Aviação Lowcost – easyJet

Melhor Rent-a-Car – Europcar

Melhor Operador Turístico – Solférias

Melhor Rede de Agências de Viagens – Agência Abreu

Melhor Companhia de Cruzeiros – MSC Cruzeiros

Melhor Cadeia Hoteleira – Vila Galé Hotéis

Melhor Hotel Cinco Estrelas – Torel Avantagarde

Melhor Hotel Quatro Estrelas – Octant Hotels Furnas

Melhor Hotel Resort – Monchique Resort & Spa

Melhor Boutique Hotel – Pestana Fisherman

Melhor Hotel de Cidade – Montebelo Vista Alegre Lisboa Chiado Hotel

Melhor Hotel MICE – Meliá Ria Hotel & Spa

Melhor Hotel de Praia – EPIC Sana Algarve Hotel

Melhor Turismo Rural – Herdade da Matinha

Melhor Enoturismo – Torre de Palma Wine Hotel

Melhor Campo de Golfe – Oitavos Dunes – Cascais

Melhor Parque Temático e Diversões – Zoomarine

Melhor Empresa de Animação Turística – Picos de Aventura

Melhor Marina – Marina de Vilamoura

Melhor Destino Internacional – Dubai

Melhor Região de Turismo Nacional – Açores

Prémio “Belmiro Santos” – Raul Martins (*atribuído diretamente pela redação do Publituris)

Os temas da edição 1515 do jornal Publituris não se esgotam, contudo, com os vencedores dos Publituris Portugal Travel Awards 2024.

Nos “Destinos” desta edição, damos a conhecer Maceió e Porto Galinha, para onde o Publituris viajou a convite da Soltrópico. Umas férias nestes dois destinos é um convite para sentir os pés na areia e o sol no corpo. Já foram destinos turísticos no Brasil preferidos dos portugueses para férias durante todo o ano, hoje mais esfriados, mas o sentimento dos dois lados do Atlântico é que tudo vai voltar a ser como antes e até crescer, porque o destino está lá, cheio de atrativos, com uma oferta hoteleira de nível internacional e de serviços turísticos cada vez melhor e mais moderna.

Já nas “Viagens”, por altura da Africa’s Travel Indaba, fomos conhecer, a convite do Turismo da África do Sul, a província de Noroeste, uma autêntica preciosidade na oferta turística deste país, que conta com paisagens únicas e uma cultura inigualável, e onde nos sentimos como se estivéssemos numa qualquer ligação em direto para o canal National Geographic.

Nos “Transportes”, entrevistámos Paulo Geisler, CEO da Lufthansa Ground Services Portugal (LGSP). Criada em 2011 para dar apoio às companhias aéreas do Grupo Lufthansa em terra, a LGSP tornou-se num polo de inovação que dá atualmente resposta a muitas das necessidades diárias da operação aeroportuária e muitas das vezes de forma remota, colocando a cidade do Porto no centro de um negócio que continua a crescer, e que vai apresentar novidades, com o objetivo de passar a disponibilizar serviços a terceiros.

“Walk the Talk: AI in Hospitality and Travel 2024-2026”, que se realiza em Lisboa, é o “kick-off” para mais 23 eventos que a BAE Ventures irá realizar em todo o mundo focado no setor do turismo. Por isso, para a “Tecnologia”, falámos com Henrique Veiga, CEO da BAE Ventures. Considerando que “estamos ainda no início” desta “nova era” digital com a Inteligência Artificial, Henrique Veiga admite estamos em tempos “comparáveis ao aparecimento da internet, e que vai mudar profundamente o mundo tal como o conhecemos”.

No “Dossier” desta edição, destaque para o Enoturismo. O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, declarou ao Publituris que “enoturismo é um produto de grande afirmação” de Portugal, e que é ambição do nosso país tornar-se “um caso de excelência a nível mundial”. O enoturismo é, hoje, um dos 22 produtos turísticos que compõem as marcas de promoção do turismo português, presente em 25 mercados, considerados “maduros, competitivos e capazes de gerar novos negócios, nomeadamente, no que diz respeito ao alargamento a novos mercados”.

Para completar este dossier e o tema do Enoturismo, entrevistámos ainda o presidente da Entidade Regional do Alentejo e Ribatejo, José Santos; a coordenadora da Rota dos Vinhos do Alentejo, Maria Teresa Chicau; e damos a conhecer algumas das propostas de norte a sul do país.

Nesta edição do Publituris, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor); Ana Jacinto (AHRESP); João Caldeira Heitor (ISG); Amaro F. Correia (Atlântico Business School); e Joaquim Robalo de Almeida (ARAC).

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Turismo de Portugal coloca, juntamente com a banca, mais 300 milhões de euros à disposição do setor

O Turismo de Portugal, em conjunto com 12 entidades bancárias, assinou um protocolo que revê e reforça a Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Turística 2024 em 300 milhões de euros. A nova linha prevê o aumento do valor máximo a atribuir, por operação, passando de 1,5 milhões de euros para 3 milhões de euros.

Victor Jorge

O Turismo de Portugal (TdP) acaba de rever e reforçar, através da Linha de Apoio à Qualificação da Oferta Turística 2024, o apoio ao setor do turismo nacional, com mais 300 milhões de euros, tendo feito alguns ajustes, passando as empresas a dispor do dobro do valor face à linha anterior, o que equivale, no máximo, a três milhões de euros por operação, num total que não pode exceder 80% do investimento elegível.

Na apresentação desta linha de apoio, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, começou por assinalar os 264 projetos financiados com a linha anterior permitiu apoiar, num valor acumulado de 415 milhões de euros de investimento, tendo ainda alocado 212 milhões de euros de financiamento entre aquilo que era a intervenção do Turismo de Portugal e a intervenção das instituições de crédito.

“Esta dimensão e a necessidade de criar e reforçar esta linha vem, de facto, da constatação de que, apesar ou até por força do crescimento que o setor do turismo tem, continua a enfrentar desafios grandes que exigem, por parte das empresas, respostas grandes, nomeadamente naquilo que é a qualificação do seu produto, o posicionamento da sua oferta, aquilo que é a criação atualmente da sua marca, bem como daquilo que é a diversificação da sua proposta de valor”, assinalou Carlos Abade, admitindo que “isso exige investimento constante por parte das empresas”.

Por isso, indicou o presidente do Turismo de Portugal, “é necessário criar condições para que as empresas tenham as melhores condições para poderem investir e responder aos desafios não só da inovação, mas também desafios como a sustentabilidade. E esta questão e esta dimensão e o esforço desta linha vem precisamente neste sentido de dar condições para que as empresas possam continuar a investir, continuar a crescer”.

Constituindo uma linha de crédito, criada entre o Turismo de Portugal e 12 instituições de crédito, trata-se de um financiamento de médio e longo prazo de projetos turísticos que sobretudo qualificam a oferta, Carlos Abade referiu que esta linha faz parte de um conjunto de “instrumentos de apoio público que existem, muito focada no apoio àqueles projetos que qualificam a oferta, mas que o façam, com requisitos de sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social”.

Afirmando que se trata de “um modelo de partilha, de liquidez e de risco” entre o Turismo de Portugal e as instituições de crédito, serão estas últimas a realizarem a validação dos projetos e das propostas de valor, tratando-se de um “mecanismo complementar e não de substituição”.

Com o financiamento a ser repartido em 40% pelo TdP e 60% pela banca, sendo que no caso das grandes empresas, a proporção passa para 30% pelo TdP e os restantes 70% pelos bancos, Carlos Abade indicou que as empresas não pagam juros na parcela referente ao Instituto Público, sendo que no caso da banca fica definido que as comissões a cobrar, independentemente da sua natureza, não podem ultrapassar, no seu conjunto, 0,5% do montante do financiamento em dívida concedido.

Nas operações elegíveis, destaque para a requalificação e reposicionamento de empreendimentos, estabelecimentos e atividades; criação de empreendimentos, estabelecimentos e atividades, desde que, cumulativamente sejam implementados nos territórios de baixa densidade, sejam adequados à procura turística atual ou potencial e acrescentem valor à região; projetos de empreendedorismo; e projetos integrados no Programa REVIVE.

Pontos importantes desta nova linha, relativamente à anterior, passam pela elegibilidade das despesas com investimento em alojamento para os trabalhadores da empresam; aumento do valor do prémio de desempenho para um máximo de 35% (PME) ou 15% (não PME) do valor do empréstimo do Turismo de Portugal; parte do valor do prémio (10%) ficar dependente da obtenção de distinção Sustainability Leader no âmbito do Programa Empresas Turismo 360º; bem como no alargamento da possibilidade de enquadramento regulamentar do auxílio do TdP (regime de minimis, apoio a PME e Auxílios com Finalidade Regional”.

Já o secretário de Estado do Turismo (SET), Pedro Machado, recordou que, em 2009, tínhamos cerca de 500 milhões de pessoas no mundo a viajar por motivação turística e que, em 2030, esse número deverá aumentar para 1,3 mil milhões. “Portugal possui três ativos qualificadores que fazem a diferença naquilo que é a nossa perspetiva competitiva: segurança, um sistema de saúde público compatível e confiável para ativos que viajem para o destino, e, finalmente, algo que não é transacionável, mas algo que faz a diferença do ponto de vista daquilo que é a projeção, a promoção e a valorização do destino que são os portugueses”.

Pedro Machado assinalou ainda o que o Governo tem feito face à necessidade de recursos humanos, “lançámos o pacote para as migrações”; no que diz respeito aos problemas de mobilidade e de atratividade internacional, “lançámos o projeto do aeroporto internacional”; no domínio da entrada dos cidadãos estrangeiros, “o Governo está neste momento a resolver o problema dos dados biométricos para que se facilite e diminua o tempo de transição, para facilitar o fluxo destes cidadãos”, fazendo ainda referência ao processo de revisão dos empreendimentos turísticos, revisão da Lei 33.

Pedro Machado assinalou também que, no que toca à qualificação da experiência turística, “ela passa pela estruturação do produto. Esta relação com as Entidades Regionais de Turismo, com as Agências de Promoção Externa, com os Municípios, com as Comunidades Intermunicipais, que hoje também sacam e assacam responsabilidades na componente da estruturação, são para nós um elemento chave”.

A terminar o SET destacou ainda que “a qualificação da oferta passa, igualmente, pelo grau de satisfação das comunidades que recebem o turismo. O turismo tem de ser, deve ser, uma atividade económica forte, desde que ela compense também as comunidades residentes que recebem turistas. A ideia de acrescentar valor, a ideia de acrescentar coesão, a ideia de nós podermos mitigar perceções públicas que comecem a surgir sobre aquilo que é hoje o impacto do turismo, também é uma missão da qualificação da nossa oferta”.

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Nova Edição: Turismo Náutico, Vê Portugal, Insider, Indaba e ainda Portugal Travel Awards

Turismo Náutico, o debate dos cinco presidentes das ERT durante o Vê Portugal, os nomeados dos Publituris “Portugal Travel Awards 2024”, e a Africa´s Travel Indaba 2024 são temas da nova edição do Publituris.

Publituris

A última edição de junho do jornal Publituris faz capa com o Turismo Náutico. A extensa costa portuguesa é propícia a qualquer que seja a atividade náutica que possa ser pensada. Contudo, o Turismo Náutico não se faz só no litoral, mas também no interior e cada vez são mais as ofertas disponibilizadas aos amantes do ambiente aquático. Falta agora diversificar, inovar, apostar na qualidade e promover.

Para conhecer melhor a oferta existente, o jornal Publituris falou, igualmente, com André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, e Raul Almeida, presidente da Turismo do Centro de Portugal.

Na “Distribuição”, damos a conhecer a Insider. A operar há dois anos na Madeira, esta jovem DMC oferece programas exclusivos e experiências únicas para clientes que procuram uma abordagem personalizada para explorar a verdadeira essência da ilha. A proposta passa por uma Madeira mais “luxury”, fugindo dos tradicionais pacotes pré-formatados, para propostas “tailor made”, explicou ao Publituris Filipe Fraga, Managing Partner da Insider.

Nesta edição trazemos ainda o que de mais importante aconteceu no Vê Portugal – Fórum do Turismo Interno, organizado pela Turismo do Centro de Portugal. Reunidos os cinco presidentes das Entidades Regionais de Turismo (ERT), foram identificados os desafios que as regiões enfrentam, mas também as oportunidades que estão por e para aproveitar. Para tal, reivindicam uma revisão da Lei 33 que, segundo o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, está “para breve”.

Nas “Capas que fazem História”, destaque para a edição de 1 de julho de 1974 que dava conta das palavras do primeiro-ministro de então, Palma Carlos. “O nosso país continua a oferecer as mesmas condições de segurança que oferecia até ao momento da revolução”, afirmava o primeiro-ministro de visita a Bruxelas.

A edição 1514 do Publituris é, também, a edição que traz pela última vez os nomeados dos Publituris “Portugal Travel Awards 2024”. Com as votações a terminar a 27 de junho, os vencedores das 22 categorias serão conhecidos a 4 de julho, a partir das 19h00, no Pestana Douro Riverside, no Porto.

A votação está aberta em https://premios.publituris.pt/

Também nesta edição damos a conhecer o que aconteceu na Africa´s Travel Indaba 2024. A maior feira de turismo da África do Sul afirmou, este ano, o seu caráter pan-africano, naquela que foi a melhor e mais concorrida edição dos últimos 10 anos.

Além do “Check-in”, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Mestre (Algarve Sunboat), Marta do Carmo Palmeirão (ISAG), e António Paquete (economista).

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Para mais informações contacte: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

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Boas leituras.

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