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Centenas de experiências dão a conhecer o Turismo Industrial em Portugal

Até 16 de abril, são mais de 170 experiências originais de norte a sul do país e Açores que dão a conhecer os locais associados à indústria viva e ao património industrial de Portugal.

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No âmbito da segunda edição da agenda nacional “À Descoberta do Turismo Industrial” promovida pelo Turismo de Portugal, em conjunto com outros parceiros do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa do Turismo Industrial, as experiências passam por visitas a fábricas em laboração e equipamentos museológicos ligados a antigos complexos industriais, onde é possível compreender os processos de fabrico, perceber o funcionamento da maquinaria e experimentar o produto final, ou viajar pelo seu passado histórico e cultural, numa oferta turística diferenciadora.

A Rede Portuguesa do Turismo Industrial integra atualmente mais de 200 recursos, distribuídos por todo o território nacional e por setores que vão do agroalimentar à moda e têxtil, cerâmica e vidro, ourivesaria, extrativa, transportes. A programação para este ano tem como referência, entre outros, o Museu da Fábrica da Baleia de Porto Pim (Açores), a Mina do Lousal (Grândola), as Salinas de Rio Maior (Rio Maior), as Fábricas de Conservas de Peixe (Lagoa, Matosinhos), e a Indústria Vidreira (Marinha Grande), mas existem centenas de atividades para toda a família em pontos históricos do país.

A propósito desta iniciativa, o presidente do Turismo de Portugal destaca que o Turismo Industrial “ilustra bem o papel dinamizador que o turismo tem junto de outros setores de atividade, criando diferentes experiências, em todo o território”, para acrescentar que iniciativas como esta agenda “permitem aproximar o público de uma oferta de enorme valor, criando sinergias entre a indústria viva, o património industrial e o lazer, de forma única e muito relevante”.

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Porto presente no 8º Fórum Mundial de Turismo Gastronómico

O município do Porto foi selecionado para estar presente no Culinary Plaza no âmbito do Fórum Mundial de Turismo Gastronómico, iniciativa conjunta da OMT e do Basque Culinary Center (BCC), que terá lugar Em San Sebastian (Espanha), entre esta quinta-feira e sábado.

Promovendo internacionalmente a cidade no segmento da gastronomia e dos vinhos, que constitui um dos eixos da Visão de Futuro para a Sustentabilidade do Destino Porto, a Invicta, entre outras ações, estará representada, juntamente com outros destinos de diferentes zonas geográficas, como a Arábia Saudita, o Botswana e o Zimbabué, numa área aberta a todos os participantes do fórum, bem como ao público em geral, onde cada destino promoverá a sua identidade cultural e gastronómica.

Paralelamente, será feita uma apresentação da cidade, como destino de turismo enogastronómico, com um conceito de uma conversa à volta da mesa “Sharing Our Table, Sharing Our City”.

Segundo Catarina Santos Cunha, vereadora com o Pelouro do Turismo e Internacionalização da Câmara do Porto, “ser um dos poucos eleitos para participar nesta iniciativa, representa não só o reconhecimento do Porto como um importante e autêntico destino gastronómico, mas também uma excelente oportunidade de reforço do posicionamento internacional do município neste segmento, com um importante impacto na economia da cidade. Tudo isto num dos principais centros gastronómicos do mundo”.

O 8.º Fórum Mundial de Turismo Gastronómico pretende fomentar a troca de experiências entre especialistas em turismo e gastronomia, identificar boas práticas e promover o turismo gastronómico como um fator de desenvolvimento dos destinos.

Será um espaço de networking, partilha de experiências e colaboração, onde a gastronomia se apresenta como expressão cultural, símbolo identitário e fator de pertença, que contará com aproximadamente 500 participantes, incluindo representantes de governos, assim como das autoridades regionais e locais do turismo, representantes do setor privado, chefs e proprietários de restaurantes, academia e membros afiliados da OMT.

Centrado nas ligações entre o turismo, a gastronomia e os produtores, com vista ao desenvolvimento rural, à preservação do património cultural e natural, bem como fomentando a sustentabilidade e ainda melhorando a experiência turística de forma inovadora, esta presença reforçará a estratégia de promoção do Porto e da Região Norte, indica nota de imprensa da Câmara Municipal do Porto.

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São Tomé e Príncipe pode atingir recorde de fluxo turístico este ano

Segundo a direção do Turismo, em 2019, São Tomé e Príncipe registou o maior fluxo de turistas de sempre, 35 mil visitas, uma cifra que pode ser ultrapassada no ano 2023, estima Magda Lopes, diretora do Desenvolvimento Turístico.

Até junho de 2023 já atingimos 20 mil visitas. No entanto em São Tomé e Príncipe a época alta de turismo acontece no segundo semestre do ano, é o período que recebemos muito mais turistas, por isso podemos atingir esse valor histórico”, apontou a responsável, citada pelo diário digital do país, Téla Nón.

Até 2018 o turismo era responsável por 15% do PIB do país. Os dados estatísticos estão a ser atualizados, para que sejam apurados e com exatidão a contribuição do turismo para a economia.

“Enquanto o setor crescia contribuíamos com 15% para o PIB Nacional. Neste momento estamos a trabalhar com as outras instituições, como o Instituto Nacional de Estatística, a direção do serviço de migração e fronteira, o setor das finanças e outras, para apurarmos os resultados reais da contribuição do turismo”, frisou Magda Lopes citada pelo mesmo jornal.

Numa alusão ao lema do Dia Mundial do Turismo “Investimento no Turismo Verde”, assinalado recentemente, a responsável referiu que os habitantes das comunidades rurais que confinam com o Parque Natural Obô e os operadores turísticos estão a ser formados para promover o turismo sustentável e a proteção da natureza.

O Turismo Verde combina com São Tomé e Príncipe, país onde segundo a direção do turismo aumenta o número de investidores interessados em construir unidades hoteleiras tanto na orla costeira como na zona florestal.

O Banco Mundial é um dos parceiros ativos na promoção do turismo verde em São Tomé e Príncipe. Segundo a responsável, está em curso o projeto para criação de parcerias público privadas para dinamização de investimentos, sobretudo nas regiões consideradas como pontos atrativos de turismo.

Os operadores e os possíveis investidores também estão a ser orientados. “Investir sem destruir a natureza. Apostamos nas comunidades, nos guias, para evitar a poluição e a degradação ambiental”, acrescentou”, para destacar que as casas coloniais das roças que continuam a ser vandalizadas podem ser requalificadas no quadro do projeto REVIVE, que foi suspenso por causa da pandemia da Covid-19. No entanto, a diretora do Desenvolvimento Turístico de São Tomé e Príncipe revelou que “neste momento já se retomou. A direção do turismo está a trabalhar com o projeto REVIVE de Portugal para a retoma do processo”, explicou.

 

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Portugal integra lista de 98 países que deixam de precisar de visto para entrar em Angola

Portugal, Brasil, Cabo Verde, Estados Unidos, Rússia e China estão entre os 98 países a que Angola deixou de exigir visto de turismo para estadias anuais inferiores a 90 dias por ano.

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Segundo um decreto presidencial publicado em Diário da República, os cidadãos provenientes de 98 países, Portugal incluído, passam a estar isentos de visto de turismo por um período de até 30 dias por entrada e 90 dias por ano.

Terão de cumprir as “formalidades aplicáveis nos postos de fronteira”, que não são detalhadas no diploma, apresentar passaporte com validade superior ao período de estadia e certificado internacional de vacina sempre que justifique.

Entre os 14 países africanos com isenção de visto de turismo estão Cabo Verde, Marrocos, Guiné Equatorial, Botsuana e Ruanda, enquanto nos 11 asiáticos da lista constam a China e o Japão, Israel, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Arábia Saudita, Índia, Singapura, Coreia do Sul e Timor-Leste.

A lista europeia contempla 35 países, incluindo todos os que integram União Europeia, a Rússia, a Noruega e a Turquia.

Estados Unidos, Canada, Brasil, Argentina e México fazem parte dos países americanos isentos.

O diploma aplica-se também a 14 países da Oceânia, incluindo Austrália e Nova Zelândia e 16 pequenos estados e ilhas da região Caraíbas e Pacífico.

O decreto presidencial contempla também procedimentos de simplificação ara a concessão de vistos de turismo para cidadãos provenientes de países que não fazem parte desta lista, orientando as missões diplomáticas e consulares para adotarem um “atendimento simplificado e desburocratizado” que garanta a concessão de vistos de turismo num prazo inferior a três dias úteis.

Os requerentes deverão apresentar passaporte com validade superior a seis meses, bilhete de passagem de ida e volta e certificado internacional de vacina sempre que se justifique.

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DGC e AHRESP lançam Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração e Bebidas

O novo guia já se encontra disponível online, resulta de um “trabalho conjunto” da DGC e da AHRESP e conta com 25 recomendações relativas ao funcionamento dos espaços de restauração e bebidas.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) e a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) lançaram o Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração e Bebidas, ferramenta que “procura responder e esclarecer dúvidas recorrentes” sobre o funcionamento dos espaços de restauração e bebidas.

Num comunicado enviado à imprensa esta sexta-feira, 29 de setembro, explica-se que este guia procura responder a dúvidas relacionadas com a gratificação, os métodos de pagamento, a lotação dos espaços ou o consumo mínimo nos estabelecimentos de restauração e bebidas.

O novo documento, explica o comunicado divulgado pelo Ministério da Economia e do Mar, resulta de um “trabalho conjunto” da DGC e da AHRESP, contando com 25 recomendações relativas ao funcionamento dos espaços de restauração e bebidas.

O guia destina-se a consumidores e agentes económicos do setor da restauração e
bebidas e já se encontra disponível online através dos websites da DGC e da AHRESP.

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Albuquerque destaca notoriedade positiva do destino Madeira

O Turismo, na Madeira, está num grande momento, com acréscimos significativos nos rendimentos por quarto e nos proveitos por aposento e totais, confirmou o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, realçando que é algo que vem também na sequência do trabalho de promoção e de melhoria do destino que o Governo Regional vem realizando e que vem atraindo cada vez mais visitantes.

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O presidente do Governo Regional falava durante a cerimónia de entrega de Medalhas de Mérito Turístico a personalidades e instituições do setor na Região, em cerimónia que decorreu no Convento e Santa Clara.

Dirigindo-se aos muitos presentes no Convento de Santa Clara, Miguel Albuquerque, citado em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, sublinhou que “este momento muito positivo que estamos a viver no Turismo não acontece por acaso”.

Acontece porque “temos uma notoriedade positiva, porque temos feito um trabalho de promoção e de melhoria de todos os aspetos do nosso destino, porque soubemos concentrar toda a promoção na Associação de Promoção e não dispersámos recursos e porque soubemos dialogar com as companhias no sentido de termos uma Madeira com cada vez mais influência como destino turístico. Hoje temos 43 companhias a operar na Madeira e 91 rotas”, realçou o governante.

Segundo Miguel Albuquerque, os números refletem “esse crescimento, um crescimento que nada tem de dramático e que temos de encarar como algo de positivo”, indica a mesma notícia, que acrescenta que são números ainda que dão conta de um maior rendimento, a todos os níveis para o setor, e que desfazem a ideia de que os novos turistas não têm poder de compra. Mas, reforça que é fundamental que os trabalhadores sintam que estão a beneficiar deste maior rendimento no sector. Aumentar os ordenados, para combater a falta de mão-de-obra.

Por outro lado, será necessário, na opinião do presidente do Governo Regional “um maior planeamento e organização dos espaços de maior atração turística, no sentido de preservar os ecossistemas e de prevenir os congestionamentos”.

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Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal

Com estas novas 25 adesões, a Rede de Turismo Industrial no Centro de Portugal totaliza 47 aderentes.

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A Rede de Turismo Industrial do Centro de Portugal deu as boas-vindas a mais 25 novos aderentes.

A adesão dos novos aderentes foi formalizada com a assinatura de uma Declaração de Colaboração, entre a Turismo Centro de Portugal, os municípios e os parceiros da rede de Turismo Industrial identificados no decorrer do ano de 2023, no âmbito da futura Rede Portuguesa do Turismo Industrial. Estes novos aderentes juntam-se aos 22 que já tinham entrado na fase inicial do processo, em 2022.

A futura Rede Portuguesa do Turismo Industrial está a ser desenvolvida a nível nacional, sob a coordenação do Turismo de Portugal e das Entidades Regionais e Direções Regionais de Turismo. Na região Centro, a coordenação é da Turismo Centro de Portugal.

Raul Almeida, presidente da Turismo do Centro, realçou que o Turismo Industrial pode ser “um forte contributo para o desenvolvimento de outros setores da atividade” no Centro de Portugal, além do turismo. “Depois de devidamente estruturado, o Turismo Industrial pode contribuir de forma importante para a indústria, ao promover unidades emblemáticas, e para a preservação do património”, considerou o presidente da Turismo do Centro.

Por outro lado, é um produto que está de acordo com as metas que o Centro de Portugal pretende atingir, explicou Raul Almeida, uma vez que “os recursos do turismo industrial podem ser visitados todo o ano, diminuindo o efeito da sazonalidade, e estão dispersos por todo o território”. “Tudo isto ajuda a aumentar as dormidas e as receitas da atividade turística. Esta declaração que hoje foi aqui assinada é a evidência de que estamos a capacitar e a melhorar continuamente este produto, de forma a torná-lo apelativo turisticamente. Vamos continuar a trabalhar para trazer mais parceiros para esta rede”, concluiu Raul Almeida.

Os 25 novos aderentes são: Museu das 2 Rodas (Anadia), Incycles (Anadia), Município de Alcanena, CTIC – Centro Tecnológico das Indústrias do Couro (Alcanena), CAORG – Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro (Alcanena), Município da Marinha Grande, PoeirasGlass (Marinha Grande), Município de Torres Novas (Núcleo Museológico da Central do Caldeirão), Município de Viseu (Museu do Linho e Museu do Quartzo), Abimota (Águeda), LightMobile (Águeda), MIAT – Museu Industrial e Artesanal do Têxtil (Porto de Mós), Museu do Cimento da Fábrica Maceira – Liz (Leiria), Quinze (Caldas da Rainha), Museu da Cerâmica (Caldas da Rainha), Museu do Ciclismo (Caldas da Rainha), Museu da Seda (Castelo Branco), Atelier do Doce (Alcobaça), Município de Torres Vedras (Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho), Município de Seia, Fábrica Malhas Pinto Lucas (Seia), Município da Murtosa (Comur – Museu Municipal e Museu Estaleiro Monte Branco).

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Portugal volta a ser “Melhor Destino Turístico da Europa” e arrecada um total de 24 prémios

Portugal voltou a brilhar nos World Travel Awards. Além do prémio de “melhor Destino Turístico Europeu”, o nosso país arrecadou mais 23 distinções.

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Portugal venceu o prémio de “Melhor Destino Turístico da Europa”, atribuído na 30.º cerimónia dos World Travel Awards (WTA), que decorreu em Batumi, na Geórgia, em que o nosso país saiu com um total de 24 prémios.

Para o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, “ este prémio é um reconhecimento internacional de Portugal, das empresas, dos seus trabalhadores e dos portugueses. É uma distinção que enaltece a excelência do nosso turismo e a sua singular recuperação após a pandemia. Portugal, em todo o seu território, é o melhor destino europeu. Felicito também todas as empresas e territórios que, em diferentes categorias, foram igualmente premiadas”.

Fica a lista dos prémios conquistados por Portugal nos World Travel Awards 2023 – Edição Europa:

Europe’s Leading Adventure Tourist Attraction 2023 – Passadiços do Paiva
Europe’s Leading Airline to Africa 2023 – TAP Air Portugal
Europe’s Leading Airline to South America 2023 – TAP Air Portugal
Europe’s Leading All-Inclusive Resort 2023 – Pestana Porto Santo All Inclusive
Europe’s Leading Beach Destination 2023 – Algarve
Europe’s Leading Boutique Hotel 2023 – Verride Palácio Santa Catarina
Europe’s Leading City Break Destination 2023 – Porto
Europe’s Leading City Destination 2023 – Lisboa
Europe’s Leading Cruise Port 2023 – Lisbon Cruise Port
Europe’s Leading Destination 2023 – Portugal
Europe’s Leading Island Destination 2023 – Madeira
Europe’s Leading Island Resort 2023 – Saccharum
Europe’s Leading Landmark Hotel 2023 – Bairro Alto Hotel
Europe’s Leading Lifestyle Resort 2023 – Vale do Lobo
Europe’s Leading Luxury Boutique Hotel 2023 – Valverde Hotel
Europe’s Leading Luxury Business Hotel 2023 – Pestana Palace Lisboa
Europe’s Leading New Tourist Attraction 2023 – Quake – Lisbon Earthquake Center
Europe’s Leading Resort Villas 2023 – Dunas Douradas Beach Club
Europe’s Leading River Cruise Company 2023 – DouroAzul
Europe’s Leading Sports Resort 2023 – Cascade Wellness Resort
Europe’s Leading Villa Resort 2023 – Martinhal Sagres Beach Family Resort
Europe’s Leading Wine Region Hotel 2023 – L’AND Vineyards
Europe’s Most Romantic Resort 2023 – Monte Santo Resort
Europe’s Responsible Tourism Award 2023 – Dark Sky Alqueva

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Agosto com recorde de 10 milhões de dormidas

O número de dormidas registadas em agosto de 2023 superou, pela primeira vez, as 10 milhões. No acumulado do ano (janeiro-agosto) o total de dormidas ficou perto das 53 milhões, apesar do decréscimo registado nos residentes, compensado pela subida dos mercados internacionais.

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico registou 3,5 milhões de hóspedes e 10,1 milhões de dormidas, em agosto de 2023, correspondendo a crescimentos de 4,8% e 1,4%, respetivamente (+4,4% e +1,7% em julho de 2023, pela mesma ordem), avançam os números divulgados esta sexta-feira (29 de setembro) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Face a agosto de 2019, registaram-se crescimentos de 6,3% nos hóspedes e 4,9% nas dormidas.

No período acumulado de janeiro a agosto de 2023, as dormidas aumentaram 12%, +2,4% nos residentes e +16,9% nos não residentes, fixando-se nas 52,9 milhões. Comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas cresceram 8,9%, +10% nos residentes e +8,4% nos não residentes

No oitavo mês de 2023, o INE indica que as dormidas de residentes mantiveram uma trajetória decrescente (-6,9%; -2,8% em julho), totalizando 3,5 milhões. Em contrapartida, o crescimento dos mercados externos acelerou (+6,4%, após +3,9% em julho), tendo sido registados 6,6 milhões de dormidas.

Face a agosto de 2019, observou-se um abrandamento do crescimento das dormidas de residentes (+0,9%, após +11,6% em julho), ao contrário do que se verificou nas dormidas de não residentes (+7,1%, após +5,1% em julho).

Entre os 17 principais mercados emissores (88,6% do total de dormidas de não residentes), os Estados Unidos da América e o Canadá continuaram a destacar-se, registando os maiores crescimentos (+28,9% e +27,5%, respetivamente) face a agosto de 2022. Em sentido contrário, os mercados finlandês e espanhol registaram os maiores decréscimos nas dormidas (-10,4% e -4,3%, respetivamente).

Face a agosto de 2019, as dormidas de residentes no Reino Unido (17,5% do total das dormidas de não residentes em agosto) continuaram a crescer (+6,2%; +5,3% face a 2022).

O mercado espanhol (quota de 16%) registou um decréscimo de 5,4% nas dormidas, face a agosto de 2019, tendo mantido a segunda posição entre os principais mercados. O terceiro principal mercado foi o francês (11,8% do total), diminuindo ligeiramente face a 2019 (-0,7%; -3,7% face a 2022). O mercado alemão (quota de 9%) aumentou 9,3% comparando com 2019 (+4,9% face ao ano anterior).

Os mercados norte americano e canadiano continuaram a destacar-se, com crescimentos de 65,6% e 60,1%, respetivamente, face a 2019, enquanto os maiores decréscimos se observaram nas dormidas de hóspedes brasileiros (-19,3%), suecos (-13,8%) e finlandeses (-10,2%).

Por regiões, o Algarve concentrou 31,3% das dormidas, seguindo-se Lisboa (21,2%) e o Norte (17,1%). Os maiores crescimentos registaram-se no Norte (+5,4%), Açores (+4,5%) e Centro (+4,1%), tendo-se verificado decréscimos no Algarve (-1,9%) e na Madeira (-1,2%).

Comparando com agosto de 2019, o Algarve continuou a registar um decréscimo de dormidas (-7,9%; -6,2% em julho). Nas restantes regiões, mantiveram-se os crescimentos, com maior expressão no Norte (+22,7%), na Madeira (+16,5%) e nos Açores (+14,1%).

Com exceção do Alentejo (+0,1%; +9,2% face a 2019), todas as restantes regiões registaram diminuições das dormidas de residentes, mais expressivas na Madeira (-17,1%; +25,1% comparando com 2019) e no Algarve (-13,7%; -14,3% face a 2019).

Todas as regiões registaram crescimentos das dormidas de não residentes face ao ano anterior, destacando-se o Centro (+12,6%; +10% face a 2019), o Alentejo (+12,3%; +2,4% comparando com 2019) e os Açores (+10,7%; +26,8% face a 2019). O Algarve continuou a ser a única região a decrescer face a 2019 (-4,2%).

A estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,85 noites) diminuiu 3,2% (-2,6% em julho). Registaram-se decréscimos em todas as regiões, exceto nos Açores (+0,4%).

A estada média dos residentes (2,5 noites) diminuiu 4,9% e a dos não residentes (3,08 noites) decresceu 3,1%.

Os valores mais elevados deste indicador verificaram-se na Madeira (5,01 noites) e no Algarve (4,43 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (2,01 noites) e no Norte (2,08 noites).

Finalmente, no que diz respeito à taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (66,6%) diminuiu 2,2 p.p. em agosto (-1,9 p.p. em julho), tendo ficado, pelo terceiro mês consecutivo, abaixo do valor observado em 2019 (-2,1 p.p.).

Em agosto, as taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se no Algarve (74,8%), na Madeira (74,3%) e nos Açores (67,8%). Todas as regiões registaram reduções, que foram mais expressivas no Alentejo (-3,6p.p.) e em Lisboa (-3,4 p.p.).

A taxa líquida de ocupação-quarto nos estabelecimentos de alojamento turístico (73,6%) diminuiu 1,3 p.p. (-1,4p.p. em julho), mas ficou acima do valor observado em 2019 (+1 p.p.).

Foto crédito: Depositphotos.com
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Os 5 melhores locais para mergulho em Portugal para promover o turismo de mergulho

A poucos dias da realização do “Diving Talks”, e com o turismo de mergulho em crescendo, a organização revela os cinco melhores locais para mergulho em Portugal.

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Com o Turismo de Mergulho a ganhar cada vez mais adeptos e relevância na oferta turística em Portugal, a organização do evento, que decorre entre os dias 6 e 8 de outubro, no Pavilhão das Galeotas do Museu da Marinha, em Lisboa.

A este propósito, o jornal PUBLITURIS publica, na próxima edição, uma entrevista a Arlindo Serrão, fundador e diretor da Portugal Dive, responsável pela organizaçáo do evento, em que refere que Portugal está bem posicionado no turismo de mergulho e que, quem nos visita é, de facto, um turista que acrescenta valor à economia.

O evento do próximo mês contará com a participação das personalidades mais relevantes do universo subaquático. Entre os convidados nacionais e internacionais sobressaem nomes como Becky Schott (fotógrafa inspiracional), Carolina Schrappe (recordista de mergulho livre), Jonathan Bird (cinematógrafo premiado), Karen Van Den Oever (recordista mundial de mergulho profundo em gruta), Kirk Krack (Presidente e Fundador da Performance Freediving International), Nuno Sá (repórter de imagem em documentários subaquáticos), Paula Lima (bióloga marinha com especialização em robótica), Phill Short (mergulhador profissional e explorador), entre outros, que irão partilhar as suas experiências e relatar algumas das suas aventuras.

O evento conta também com um Brands Day, um dia inteiramente dedicado às marcas, cujo propósito consiste em reforçar a sua importância, impacto e estratégia para a economia do território do mergulho.

O início desta edição é marcado pela realização de dois workshops, sobre Desempenho Humano e Organizacional e Fatores Humanos e Habilidades Não-Técnicas, que irão decorrer na Base Naval do Alfeite e contam com a presença de representantes da Marinha Portuguesa.

Por fim, aquela que é considerada a mais relevante coleção de fotografia subaquática, no setor do mergulho, a Underwater Photography Collection Exhibition, estará também exposta no Diving Talks com a possibilidade da revelação de algumas das mais fantásticas histórias por detrás de cada captura.

Os cinco locais apotados são:

Destroço do U-1277
O U1277 consiste num submarino nazi afundado ao largo do Porto, mais especificamente em Matosinhos, e que, atualmente, proporciona o mais icónico mergulho em destroço de Portugal. A história deste submarino remonta ao final da II Guerra Mundial quando, após a rendição da Alemanha e a ordem para se dirigirem ao porto aliado mais próximo da sua localização, a tripulação optou por afundar o submarino perto da costa de um país neutro, por forma a zelar pela sua segurança e prevenir a captura por mãos inimigas. Assim, a tripulação saltou para o mar, abriu as válvulas e afundou a embarcação. Apesar deste submarino representar a derrota da Alemanha, os seus tripulantes foram resgatados e acolhidos pelos pescadores da praia das Angeiras.

Sesimbra
A estreita ligação de Sesimbra ao mar remonta à atividade piscatória que, durante várias gerações, consistiu na principal ocupação dos seus habitantes. Com uma localização privilegiada, numa baía virada a Sul, Sesimbra possibilita a prática de mergulho durante praticamente todo o ano, bem como de outras atividades marítimo-turísticas. Inúmeros são os lugares, ao largo de Sesimbra, marcados pela incrível beleza do fundo do mar, podendo-se destacar a biodiversidade destes ecossistemas como foco principal desta paisagem.

Santa Maria
Também os Açores oferecem inesquecíveis experiências de mergulho, com destaque para os encontros com as grandes mantas e os ainda maiores tubarões baleia, aqueles que são considerados os maiores peixes do mundo. A ilha de Santa Maria, também conhecida como as Caraíbas portuguesas, é considerada um dos melhores locais da Europa para a prática de mergulho, o que se deve, essencialmente, à possibilidade de partilhar o momento com seres vivos impressionantes. Entre os diversos locais emblemáticos, destacam-se o Ilhéu das Formigas e a Baixa do Ambrósio.

Corveta na Madeira
Após ter estado ao serviço da Marinha Portuguesa durante 43 anos, a embarcação Afonso Cerqueira, foi submergida na costa da Madeira. A corveta, agora apenas visitada por peixes e mergulhadores encontra-se a 25 metros de profundidade no Parque Marinho do Cabo Girão e constitui um recife artificial que visa potenciar o aumento de biodiversidade na zona oeste da ilha.

Corveta em Porto Santo
Também no arquipélago da Madeira, mas já na baía de Porto Santo existe uma outra embarcação afundada propositadamente pela mão do homem. A corveta General Pereira d’Eça, antigo navio da Armada Portuguesa, foi afundada em 2016 com o intuito de criar um recife artificial na região. O projeto, pioneiro em Portugal, é hoje um aclamado local de visita para a comunidade de mergulhadores.

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Governo aprova redução de 30% nas portagens eletrónicas no interior e onde não há alternativas

O decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros prevê uma redução de 30% nas portagens do interior do país e do Algarve, nomeadamente na A22 – Algarve; A23 – IP e Beira Interior; A24 – Interior Norte; A25 – Beiras Litoral e Alta; A4 – Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.

Inês de Matos

O Governo aprovou esta quinta-feira, 28 de setembro, em Conselho de Ministros, a redução de 30% do valor a cobrar nos lanços e sublanços das autoestradas com sistemas de portagem exclusivamente eletrónicos dos territórios do interior do país, assim como nas zonas onde não existem vias alternativas.

“Foi aprovado o decreto-lei que procede à criação de um regime de redução no valor das taxas de portagens cobradas aos utilizadores nos lanços e sublanços das autoestradas com sistemas de portagem exclusivamente eletrónicos dos territórios do interior do país, bem como naqueles onde não existem vias alternativas ou as existentes não permitem um uso em qualidade e segurança”, lê-se no comunicado divulgado pelo Conselho de Ministros.

O decreto-lei prevê, desta forma, uma redução de 30% no valor cobrado nas portagens do interior do país e do Algarve, nomeadamente na A22 – Algarve; A23 – IP e Beira Interior; A24 – Interior Norte; A25 – Beiras Litoral e Alta; A4 – Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.

Recorde-se que esta era uma medida há muito pedida pelas empresas algarvias e do interior do país, nomeadamente por parte do setor do turismo, que olhava para estas portagens como um impedimento à existência de uma maior procura turística nestes territórios.

Em julho, Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, já tinha revelado que o Governo estava a trabalhar num programa para a redução das portagens, que deveria ser apresentado “muito brevemente” e que abrangeria as ex-SCUT, assim como a Via do Infante, no Algarve.

Na altura, a governante considerou que “reduzir as portagens vai contra aquilo que são as orientações de descarbonização” mas lembrou que esta decisão “se justifica nestes territórios” do interior, onde existem graves problemas de mobilidade e de acessibilidade.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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