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Transportes

Aeroportos portugueses recebem certificação ambiental ACA 4+

Com esta certificação, que é atribuída pelo ACI, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, segundo a VINCI Airports.

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Aeroportos portugueses recebem certificação ambiental ACA 4+

Com esta certificação, que é atribuída pelo ACI, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, segundo a VINCI Airports.

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Os aeroportos portugueses receberam a certificação ACA 4+, o nível mais elevado do programa de avaliação ambiental da ACI, revelou a VINCI Airports em comunicado.

“Esta certificação reconhece que os aeroportos contabilizaram e comunicaram plenamente as emissões diretas e indiretas de CO2 relacionadas com as suas atividades e operações, reduziram significativamente as suas emissões diretas, compensaram as suas emissões diretas residuais e começaram a reduzir as suas emissões indiretas”, explica a VINCI Airports.

Esta certificação, acrescenta a empresa que detém a gestão dos aeroportos nacionais, “também reconhece que os aeroportos estabeleceram metas de redução de emissões de carbono consistentes com um cenário de aquecimento inferior a -2°C ao abrigo do Acordo de Paris”.

Com esta certificação, Portugal torna-se no “primeiro país da União Europeia a ter todo o seu sistema aeroportuário (10 aeroportos) certificado pela ACA 4+”, revelando um desempenho sem precedentes que, segundo a VINCI Airports, “resulta da implementação do plano de descarbonização” em todas as infraestruturas aeroportuárias nacionais, que já reduziram as suas emissões diretas em 35% desde 2018.

“Como pilar deste plano de ação, o programa de produção fotovoltaica da VINCI Airports está atualmente a ser implementado em todos os aeroportos portugueses, com a primeira unidade já em atividade no aeroporto de Faro desde 2022”, exemplifica a VINCI Airports.

Igualmente implementado nos aeroportos de Faro, Porto Santo e Lisboa, foi também o programa de sumidouros de carbono florestal da VINCI Airports, destinado a sequestrar as emissões residuais (âmbitos 1 e 2), sendo que, entre as iniciativas de âmbito 3 implementadas nos aeroportos portugueses em 2022, destacam-se: abertura da maior estação de carregamento de veículos elétricos de Portugal no aeroporto de Lisboa; primeiros voos comerciais com biocombustíveis sustentáveis (SAFs) nos aeroportos de Lisboa, Porto e Açores.

“Estamos muito orgulhosos de que Portugal, onde as ligações internacionais têm uma elevada importância na sua economia, se tenha tornado o primeiro país da Europa a alcançar o ACA4+ para todo o seu sistema aeroportuário. Saúdo o notável empenho das nossas equipas, em Portugal e em toda a nossa rede, que estão a atuar como pioneiros na implementação do plano de ação ambiental da VINCI Airports”, considera Nicolas Notebaert, CEO da VINCI Concessions e presidente da VINCI Airports.

A VINCI Airports anunciou ainda que também os aeroportos mexicanos da OMA, que aderiram à sua rede em dezembro de 2022, acabam de receber a sua primeira acreditação ACA nível 1, enquanto o aeroporto de Belgrado, que aderiu ao programa em 2022, recebeu a acreditação ACA de nível 2.

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Transportes

PLAY Airlines anuncia bom desempenho no 2º trimestre

No segundo trimestre desde ano, a PLAY Airlines transportou 392 mil passageiros, e alcançou uma taxa de ocupação de 84,6%, com uma receita que atingiu os 73,1 milhões de dólares, em comparação com os 32,5 milhões de dólares face ao mesmo período de 2022.

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No segundo trimestre deste ano, a PLAY Airlines anunciou que bateu os recordes anteriores de número de passageiros transportados num mês, tanto em junho como em maio, e diz que as reservas futuras permanecem fortes, com um status de reserva significativamente melhorado em comparação com o mesmo período de 2022.

A PLAY Airlines lançou as rotas Fuerteventura e Verona durante o segundo trimestre e vai adicionar Frankfurt à sua rede de destinos, com voos a partir de 14 de dezembro de 2023.

A companhia aérea low cost islandesa, que opera a partir de Lisboa e Porto com destino a Reiquiavique, terminou o segundo trimestre de 2023 com resultados financeiros surpreendentes, realçando até que este período representou “um verdadeiro marco”, uma vez que “se assiste ao fim de uma fase inicial de crescimento da companhia aérea, concluída com a entrega do décimo avião no início de junho, um A321neo”.

Até ao final do ano, a PLAY Airlines prevê transportar entre 1,5 e 1,7 milhões de passageiros e gerar uma receita total de 280-310 milhões de dólares.

A companhia aérea pretende aumentar a sua frota nos próximos dois anos, estando já em negociações preliminares para adquirir um novo avião no verão de 2024 e mais quatro em 2025.

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Transportes

Stopover da TAP tem tido papel importante nas ligações entre Portugal e Brasil

A TAP já transportou mais de um milhão de passageiros nas suas ligações entre Portugal e Brasil até julho de 2023, uma subida de 30% acima dos números do ano passado nas 13 rotas a partir do Porto e de Lisboa. O Programa Portugal Stopover tem tido um papel importante, segundo a transportadora aérea.

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Segundo a TAP, que de janeiro a julho deste ano já transportou mais de um milhão de passageiros nas suas 13 rotas (Lisboa e Porto) entre Portugal e Brasil, o relançamento do Programa Portugal Stopover tem tido um papel importante, já que permite estadas de até dez dias no nosso país, na ida ou na volta, para outros destinos na Europa, além de outros benefícios, como descontos de 25% numa segunda viagem num destino em Portugal ou ofertas junto de mais de 115 parceiros.

No entanto, sendo um dos mercados prioritários para a companhia aérea, a partir de 29 de outubro, com o início do inverno IATA, a TAP vai ter até 81 voos semanais para o Brasil.

Refira-se que, tendo sido eleita em 2022 como a Companhia Aérea Mundial Líder para a América do Sul nos World Travel Awards, atualmente, para o Brasil, a TAP voa para São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Maceió, Porto Alegre, Recife e Salvador.

 

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Aviação

Governo permite voos noturnos sem limites em Lisboa até 8 de agosto

A exceção vigora entre os dias 28 de julho e 08 de agosto e deve-se à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre em Lisboa entre 1 e 6 de agosto.

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O Governo aprovou uma portaria que permite a realização, sem limites, de voos noturnos no aeroporto de Lisboa até 8 de agosto, avança a Lusa, que diz que esta portaria foi publicada em Diário da República na passada sexta-feira, 28 de julho.

Esta portaria, indica a Lusa citando o texto do documento, “cria um regime excecional relativo à operação de aeronaves” no Aeroporto Humberto Delgado entre os dias 28 de julho e 08 de agosto.

Este regime excecional “abrange, apenas, os movimentos aéreos programados com faixa horária atribuída, que, por razões inopinadas e não controláveis pela transportadora aérea, possam sofrer atrasos que obriguem a que o voo entre no período noturno no período compreendido entre as 00:00 e as 02:00”, lê-se no documento.

As mudanças abrangem também o período da madrugada, uma vez que passam também a ser permitida a antecipação de “voos para o período compreendido entre as 05h30 e as 06h00, desde que tenham faixa horária atribuída para o período entre as 06h00 e as 06h30”.

Segundo a Lusa, a portaria não estabelece qualquer limite no número de voos que podem ocorrer nesses períodos.

A medida surge a propósito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorre entre 01 e 06 de agosto, em Lisboa, com a previsão, diz o Governo, de a capital receber mais de um milhão de peregrinos, que deverão usar especialmente o transporte aéreo.

Recorde-se que, no Aeroporto de Lisboa, por norma, o tráfego noturno é restringido entre as 00h00 e as 06h00.

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Aviação

Airbus aumenta receitas, mas baixa lucros

Os resultados da Airbus mostram um aumento nas receitas, mas uma baixa nos lucros. A área da aviação comercial mantém-se no positivo.

Victor Jorge

A Airbus registou, no primeiro trimestre de 2023, receitas de 27.663 milhões de euros, um aumento de 11% face aos 24.810 milhões de euros obtidos em igual período de 2022, sendo que do valor alcançado este ano 4.772 milhões de euros dizem respeito à área de defesa.

Contudo, no que diz respeito aos lucros, o fabricante de aeronaves europeu assinalou uma quebra de 20%, já que, se nos primeiros seis meses de 2022 obteve 1.901 milhões de euros de lucro, no presente exercício não foi além dos 1.526 milhões de euros.

Em termos de EBIT, também houve uma quebra, passando de 2.579 milhões de euros para 1.887 milhões de euros, correspondendo a um decréscimo de 27% face aos seis meses de 2022.

Já a área de negócios comercial da Airbus registou resultados positivos, com as receitas a aumentarem 16%, passando de 17.533 milhões de euros para 20.349 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, embora o EBIT tenha caído 39%, de 2.478 milhões de euros para 1.523 milhões de euros.

“Durante o primeiro semestre de 2023, progredimos bem nos nossos negócios num ambiente que continua complexo. As nossas aeronaves comerciais registam uma forte procura, como demonstrado por mais de 800 pedidos anunciados no Paris Air Show. Essa procura é impulsionada tanto pelo crescimento quanto pela substituição da frota, à medida que as companhias aéreas investem em frotas mais eficientes em termos de combustível”, refere Guillaume Faury, CEO da Airbus, no comunicado que anuncia os resultados da companhia.

Em termos de encomendas brutas, a Airbus refere que nas aeronaves comerciais estes pedidos totalizaram 1.080 unidades (1.º semestre de 2022: 442 aeronaves), com pedidos líquidos de 1.044 aeronaves após cancelamentos (1.º semestre 2022: 259 aeronaves).

A carteira de pedidos totalizou um recorde de 7.967 aeronaves comerciais no final de junho de 2023.

Os objetivos, traçados em fevereiro para o exercício de 2023 mantêm-se, assumindo a companhia “nenhuma interrupção adicional na economia mundial, tráfego aéreo, cadeia de fornecimento, operações internas da empresa e capacidade para entregar produtos e serviços”.

Nesta base, a Airbus espera chegar ao final de 2023 com 720 entregas de aeronaves comerciais.

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Victor Jorge

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Transportes

Costa Cruzeiros lança itinerário por Marrocos e Tunísia para membros do Costa Club

O cruzeiro “Marrocos e Tunísia: Uma viagem dos sentidos” é exclusivo para membros do programa de fidelidade da Costa Cruzeiros e tem partida a 23 de setembro, de Savona, Itália, para uma viagem de duas semanas. As reservas já estão abertas.

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A Costa Cruzeiros lançou um novo itinerário para membros do Costa Club, o programa de fidelidade da empresa italiana de cruzeiros, numa viagem por Marrocos e pela Tunísia, ao longo de duas semanas.

Denominado “Marrocos e Tunísia: Uma viagem dos sentidos”, este itinerário passa também, além de Marrocos e Tunísia, por Itália, França e Espanha, incluindo partida de Savona, em Itália, no dia 23 de setembro de 2023, no navio Costa Favolosa. O regresso a Savona está marcado para 7 de outubro.

Civitavecchia/Roma, Palermo, Tunes (Tunísia), Cartagena (Espanha), Tânger e Casablanca (Marrocos) são as escalas incluídas neste cruzeiro, que conta também com escalas de um dia e meio em Marraquexe (Marrocos), Cádis (Espanha), Málaga (Espanha), Barcelona (Espanha) e Marselha (França).

Este é o segundo cruzeiros para membros Costa Club que a companhia promove em 2023 e, tal como o primeiro, prevê também várias atividades para os passageiros, como experiências gastronómicas, festas temáticas, espetáculos únicos e excursões especialmente organizadas para este cruzeiro.

Além dos membros do Costa Club, a bordo do Costa Favolosa vão viajar ainda alguns passageiros especiais, a exemplo de Tony Hadley, ex-líder dos Spandau Ballet, que vai protagonizar os momentos musicais deste cruzeiro, que prevê ainda momentos dedicados a fotografias e autógrafos com os fãs.

Tony Hadley não será, contudo, o único convidado especial deste cruzeiro, que vai também contar com a presença de Hélène Darroze, chef que conta com seis estrelas Michelin e que, em conjunto com Bruno Barbieri e Ángel León, assina a excelência gastronómica da Costa Cruzeiros.

Hélène Darroze “vai estar a bordo para propor Pratos de Destino nunca experimentados, que transmitirão através do sabor, os destinos visitados”, desvenda a Costa Cruzeiros.

A chef vai ainda protagonizar uma experiência gastronómica para os membros do C|Club que, “sob a sua orientação, poderão tentar criar pratos típicos marroquinos e tunisinos, a partir de receitas fáceis e utilizando ingredientes locais”.

Já Riccardo Bellaera, chef de Pastelaria e Padaria Corporativa da Costa, vai “apresentar as suas criações, especialmente elaboradas para celebrar os destinos do cruzeiro, envolvendo os membros do C|Club em divertidos espetáculos de cozinha e pastelaria”, segundo a companhia de cruzeiros.

Prevista está ainda a Destination Moments, “uma série de eventos e palestras sobre a história e o uso de especiarias que tornam Marrocos e a Tunísia tão distintos”, assim como uma Festa de Boas Vindas e as festas temáticas “Noite do Deserto” e a “Festa do Mediterrâneo”.

A cantora sul-africana Talia Alexis também vai marcar presença nesta viagem, num espetáculo de música internacional e numa homenagem a Tina Turner.

Este cruzeiro conta ainda com novas excursões, seja para apreciar banhos de vapor na parte “árabe” de Cádis; apreciar a vista de Casablanca do minarete mais alto do mundo; viver uma autêntica experiência culinária na Tunísia ou admirar as cores de Rabat e Fez.

As reservas para este cruzeiro já se encontram disponíveis e podem ser realizadas aqui, sendo que este é um cruzeiro exclusivo para membros C|Club, cuja inscrição é gratuita e pode ser realizada aqui.

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easyJet renova Acordo de Empresa com sindicato dos pilotos

O novo Acordo de Empresa vai ser válido por um período de três anos, até 2026, e permite que as duas entidades reafirmem o compromisso de “assegurar um ambiente de trabalho sustentável e equilibrado, visando o bem-estar e a segurança dos pilotos”.

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A easyJet concluiu o processo de revisão do Acordo de Empresa (AE) com o SPAC – Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, que estava em vigor desde 2017, informou a companhia aérea low cost, considerando que “este novo AE representa um marco significativo para ambas as partes”.

“Este acordo, que terá validade por um período de três anos, válido até 2026, permite às duas entidades reafirmarem o compromisso de assegurar um ambiente de trabalho sustentável e equilibrado, visando o bem-estar e a segurança dos pilotos, além de contribuir positivamente para a indústria da aviação em Portugal”, revela a easyJet, na informação divulgada.

José Lopes, country manager da easyJet para Portugal, mostra-se satisfeito com o acordo alcançado que, segundo o responsável, representa um testemunho do compromisso da companhia aérea “em investir no bem-estar” dos seus pilotos, bem como em manter o projeto easyJet Portugal economicamente, comercialmente e operacionalmente competitivo.

“Estes acordos são fundamentais para continuarmos a impulsionar este setor e continuar a oferecer um serviço de qualidade aos nossos passageiros”, afirma José Lopes, citado no comunicado da easyJet.

Recorde-se que a easyJet opera em Portugal há 25 anos, contando atualmente com operação nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo.

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Startup portuguesa nasce para ajudar os passageiros a reclamarem indemnizações junto das companhias aéreas

Prevendo constrangimentos nos voos durante os próximos dias, a startup portuguesa lança uma plataforma – FlyFair – de apoio aos direitos dos passageiros.

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A poucos dias do arranque da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e prevendo constrangimentos nos voos durante esta altura, a FlyFair lança uma plataforma de apoio aos direitos dos passageiros.

Além das greves no controlo de tráfego aéreo (ATC) por toda a Europa e outras paralisações no setor de aviação, em particular no Aeroporto de Lisboa, junta-se ainda a entrada de mais de um milhão de peregrinos para assistirem à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que se realiza de 1 a 6 de agosto.

“Perturbações são, naturalmente, esperadas durante os próximos dias” afirma Ivan Ferreira, CEO da FlyFair, acrescentando que “estaremos atentos a todas as irregularidades e daremos todo o apoio necessário aos passageiros lesados, para que se façam valer dos seus direitos.”

Assim, quem viajar de avião, saiba que de acordo com o Regulamento CE 261/2004 que regula os voos na União Europeia, quando um voo é cancelado, atrasado mais de três horas, ou o embarque lhe seja recusado por motivos intrínsecos à companhia aérea, além do reembolso do bilhete e do direito a assistência (que inclui alimentação, alojamento, transfer e comunicações), tem direito a pedir uma indemnização de 250 a 600 euros, valor que varia conforme a origem e o destino da sua viagem.

Por isso, a FlyFair tem o objetivo de “simplificar a vida dos passageiros, tratando de todo o processo burocrático de garantir a sua indemnização que, por vezes, pode demorar largos meses até à sua resolução”.

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Transportes

Aeroportos de Cabo Verde receberam mais de 187 mil passageiros em junho

Os aeroportos e aeródromos de Cabo Verde receberam um total de 187.208 passageiros em junho, um aumento de 6,6% em relação ao mês anterior, segundo dados oficiais.

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De acordo com o Boletim Estatístico da Agência de Aviação Civil (AAC), em junho, os aeroportos e aeródromos do arquipélago de Cabo Verde receberam 46.413 passageiros domésticos e 140.795 internacionais, correspondendo a um aumento total de 11,4% face ao mesmo mês de 2022.

Ainda em junho, os aeroportos e aeródromos do arquipélago registaram um movimento de 2.307 aeronaves, nos voos nacionais e internacionais, um aumento de 14,3% comparando com o mês anterior, e de 5,8% em relação a junho de 2022.

O Governo cabo-verdiano assinou em 18 de julho de 2022 um contrato de concessão do serviço público aeroportuário ao grupo Vinci, envolvendo a gestão por 40 anos dos quatro aeroportos internacionais e três aeródromos, recebendo 80 milhões de euros de renda, prevendo o seu início ainda este ano.

A nova empresa que vai gerir os aeroportos de Cabo Verde é participada em 70% pela Vinci Airports e em 30% pela portuguesa ANA (por sua vez detida totalmente pela Vinci desde 2013).

Os quatro aeroportos internacionais e os três aeródromos do arquipélago registaram no ano de 2022 um movimento total de 2.177.611 passageiros nos voos domésticos e do exterior, um aumento de 162% face aos 830.240 em 2021.

Ainda de acordo com os dados da AAC, os aeroportos e aeródromos cabo-verdianos somaram 25.400 movimentos de aeronaves, face aos 14.284 em 2021.

Apesar do forte crescimento em 2022, o movimento aeroportuário em Cabo Verde continuou muito abaixo dos valores anteriores à pandemia de covid-19.

Em 2019, ano em que o arquipélago bateu o recorde de turistas, com mais de 819.000, esse movimento foi de 2.771.931 passageiros e 35.202 aeronaves.

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TAAG alerta para congestionamento no Aeroporto de Lisboa durante a JMJ

A TAAG aconselha os seus passageiros a chegarem ao aeroporto atempadamente e vai abrir o check-in mais cedo, quatro horas antes do voo, no caso das ligações aéreas no período da manhã, e cinco horas, no caso dos voos noturnos.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola veio esta quarta-feira, 26 de julho, alertar os seus passageiros para a possibilidade de, entre 1 e 6 de agosto, data em que decorre a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) na capital portuguesa, o aeroporto de Lisboa vir a registar “congestionamento na mobilidade e tráfego”.

“A Jornada Mundial da Juventude decorrem entre 1 e 6 de agosto, numa altura do ano em que, habitualmente, já existe bastante congestionamento na mobilidade e tráfego aéreo no Aeroporto de Lisboa”, começa por alertar a TAAG, que aconselha os seus passageiros a chegaram atempadamente ao aeroporto.

Durante os dias em que Lisboa acolhe a JMJ, a companhia aérea angolana vai abrir o check-in para os seus voos mais cedo, passando a estar disponível quatro horas antes do voo, no caso das ligações aéreas no período da manhã, e cinco horas antes, no caso dos voos noturnos.

A companhia aérea angolana pede ainda aos seus passageiros para que fiquem atentos aos canais oficiais da TAAG, uma vez que, em breve, serão publicadas mais atualizações.

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Ryanair pede ao governo que tome medidas “urgentemente” contra aumento de taxas nos Açores

A Ryanair queixa-se do aumento das taxas aeroportuárias no aeroporto de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, Açores, assim como na Madeira, e culpa a ANA – Aeroportos de Portugal pelo aumento dos valores, pedindo a intervenção do governo português para manter a conectividade nestas regiões nacionais.

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A Ryanair veio esta quarta-feira, 26 de julho, apelar novamente ao governo português para que intervenha e tome medidas “urgentemente” contra o aumento de taxas nos aeroportos dos Açores, considerando que, caso nada seja feito, o “futuro do turismo de Ponta Delgada está em risco pelos aumentos exorbitantes de preços da ANA”.

Num comunicado divulgado esta quarta-feira, a companhia aérea low cost queixa-se do aumento das taxas aeroportuárias no aeroporto de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, Açores, assim como na Madeira, e culpa a ANA – Aeroportos de Portugal pelo aumento dos valores.

Segundo a Ryanair, a empresa gestora dos aeroportos nacionais procedeu a um “aumento excessivo” na taxa cobrada por passageiro, que subiu 26% nos aeroportos da Madeira e Ponta Delgada, contando ainda com uma sobretaxa de segurança.

“O futuro do turismo de Ponta Delgada está em risco pelos aumentos exorbitantes de preços da ANA. Os já excessivos aumentos de tarifas da ANA nos aeroportos de Ponta Delgada e Madeira são exacerbados pelo facto de o governo português continuar a permitir que a ANA cobre a mais 96% pela segurança dos passageiros”, denuncia a transportadora.

Segundo Eddie Wilson, CEO da Ryanair, “o aumento das taxas aeroportuárias tem um impacto significativo nos aeroportos regionais, colocando em risco o crescimento – especialmente para duas economias insulares completamente dependentes do turismo”.

De acordo com o responsável, a “Ryanair está em melhor posição para fornecer a capacidade, o tráfego e o investimento necessários para impulsionar a recuperação pós-Covid dos Açores e fornecer conectividade, escolha e tarifas de baixo custo para cidadãos/visitantes açorianos, no entanto, o governo deve agir agora e introduzir custos de acesso mais baixos”.

A Ryanair considera ainda que o governo português “falhou” na proteção às regiões ultra periféricas dos Açores e Madeira no que diz respeito ao novo regime comunitário de licenças de emissão de gases com efeito estufa da União Europeia, denominado sistema ETS, “o que significa que as tarifas aumentarão até 10 euros adicionais por passageiro”. 

A companhia aérea pede, por isso, que o executivo nacional elimine os aumentos de taxas decretados e que implemente taxas de segurança mais baixas, revertendo ainda a inclusão das regiões ultra periféricas no regime ETS, para todas as companhias aéreas que voam dos Açores.

“A Ryanair apela ao governo português para proteger a conectividade, o emprego e o turismo receptivo dos Açores, revertendo o aumento de preços de 26% da ANA e reduzindo imediatamente as taxas de segurança dos passageiros, que já foram aprovadas pelo regulador meses atrás”, defende ainda Eddie Wilson.

Recorde-se que, nos últimos meses, várias notícias têm vindo a dar conta de que a Ryanair poderá abandonar a operação nos Açores já próximo horário de Inverno IATA, devido ao aumento das taxas, pelo que têm vindo a decorrer negociações entre a companhia aérea e o Governo Regional dos Açores.

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