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Edição Digital: Turismo de Portugal, ITB Berlin e Portugal Trade Awards

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, realizada durante a ITB Berlin. Além desta entrevista, leia também a reportagem sobre a feira alemã e veja a fotorreportagem sobre a BTL, assim como sobre os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2023”, que distinguiram 16 empresas do setor.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, realizada durante a ITB Berlin. Além desta entrevista, leia também a reportagem sobre a feira alemã e veja a fotorreportagem sobre a BTL, assim como sobre os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2023”, que distinguiram 16 empresas do setor.

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A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, realizada durante a ITB Berlin, a feira de turismo da Alemanha.

Nesta entrevista, Luís Araújo fala sobre a importância do mercado alemão, assim como de outros mercados, que estão a ter um papel fundamental na recuperação da atividade turística em Portugal.

 

A propósito da ITB Berlin, não perca também a reportagem sobre aquela que é considerada a maior feira de turismo do mundo, que decorreu entre 7 e 9 de março, na capital alemã e que mostrou que o mercado germânico está mais do que pronto para retomar as viagens.

Nesta edição, destaque também para a fotorreportagem dos prémios “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2023”, que foram entregues no primeiro dia da BTL e que distinguiram 16 empresas do setor do turismo.

Além dos prémios às empresas que mais se destacaram durante o ano passado, os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2023” distinguiram ainda Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, como Personalidade do Ano.
Esta edição conta ainda com um artigo sobre a IBS Portugal, marca de agências de viagens que, em junho, vai dar início a um processo de expansão em franchise, com o objetivo de chegar aos 20 postos de venda em todo o país em 24 meses.

Destaque também para a reportagem sobre a conferência que o Publituris promoveu, em parceria com a BTL, durante a principal feira do turismo nacional e que foi dedicada às “Linhas de Apoio ao Turismo”. Apesar de aplaudir as ajudas disponibilizadas, o setor pede uma maior simplificação e agilização de processo, de forma a que estes apoios cheguem no “timing” certo às mãos das empresas que mais precisam deles.

Sobre a BTL, publicamos também uma fotorreportagem da feira, cuja 33ª edição, que decorreu entre 1 e 5 de março, na FIL, em Lisboa, recebeu mais de 63 mil visitantes.

Na secção dedicada aos Transportes, o destaque vai para uma reportagem sobre a conferência que a CLIA – Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros promoveu em Lisboa, por ocasião da BTL, e que debateu a sustentabilidade nesta atividade, que há mais de 25 anos vem a trabalhar para se tornar mais sustentável e amiga do ambiente.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Pulse Report, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Rosa Conde (docente do ISAG e investigadora do CICET-FCVC), Jorge Mangorrinha (investigador) e António Paquete (economista).

Leia a edição aqui.

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OMT vê turismo internacional a recuperar perto de 90% dos níveis pré-pandemia até final de 2023

Segundo o mais recente Barómetro Mundial de Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023.

Inês de Matos

O turismo internacional está a recuperar e está no bom caminho para chegar ao final de 2023 com uma recuperação de perto de 90% dos níveis pré-pandemia, avança a Organização Mundial do Turismo (OMT), que divulgou esta quinta-feira, 30 de novembro, o seu mais recente Barómetro Mundial de Turismo.

De acordo com a pesquisa da OMT, entre janeiro e setembro, cerca de 975 milhões de turistas viajaram internacionalmente, o que representa um aumento de 38% em relação ao mesmo período de 2022.

Os dados do mais recente Barómetro Mundial de Turismo mostram que, no terceiro trimestre, os destinos mundiais receberam 22% mais turistas internacionais no terceiro trimestre de 2023 em comparação com os mesmo meses do ano passado, o que, aponta a OMT, reflete “uma forte temporada de verão no Hemisfério Norte”.

Também no terceiro trimestre, as chegadas de turistas internacionais atingiram 91% dos níveis pré-pandemia, chegando mesmo aos 92% em julho, mês que, de acordo com o estudo da OMT, foi o melhor até agora desde o início da pandemia.

“No geral, o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023. Isto coloca o setor no bom caminho para recuperar quase 90% até ao final do ano”, indica a OMT, no comunicado que anuncia o lançamento do Barómetro Mundial de Turismo.

A OMT estima também que as receitas do turismo internacional venham a atingir 1,4 mil milhões de dólares em 2023, “cerca de 93% dos 1,5 mil milhões de dólares ganhos pelos destinos em 2019”.

“Os dados mais recentes da OMT mostram que o turismo internacional se recuperou quase completamente da crise sem precedentes da COVID-19, com muitos destinos atingindo ou mesmo excedendo as chegadas e receitas pré-pandemia. Isto é crítico para destinos, empresas e comunidades onde o setor é uma importante tábua de salvação”, congratula-se Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT.

Médio Oriente, Europa e África lideram recuperação

Os dados da OMT mostram que a recuperação do turismo internacional está, no entanto, a acontecer a diferentes velocidades, com o Médio Oriente a manter-se na liderança da recuperação, uma vez que, nesta região do globo, as chegadas internacionais de turistas ficaram, até final de setembro, 20% acima dos níveis pré-pandemia.

“O Médio Oriente continua a ser a única região do mundo a ultrapassar os níveis de 2019 neste período. As medidas de facilitação de vistos, o desenvolvimento de novos destinos, os investimentos em novos projetos relacionados com o turismo e a realização de grandes eventos ajudam a sustentar este desempenho notável”, aplaude a OMT.

Já na Europa foram contabilizados 550 milhões de turistas internacionais durante o período em análise, o que representa 56% do total global e 94% dos níveis pré-pandémicos, com a OMT a considerar que esta “recuperação foi apoiada pela procura intra-regional robusta, bem como pela forte procura por parte dos Estados Unidos”.

Em África, por sua vez, houve uma recuperação de 92% dos visitantes pré-pandemia, enquanto as chegadas às Américas atingiram 88% dos números de 2019, principalmente devido à forte procura do mercado dos EUA pelas Caraíbas.

Já na região da Ásia-Pacífico atingiram-se 62% dos níveis pré-pandemia, o que a OMT atribui à “reabertura mais lenta às viagens internacionais”, ainda que numa análise pelas sub-regiões da Ásia Pacífico se perceba que o desempenho foi diferenciado, com o Sul da Ásia a recuperar 95% dos níveis pré-pandemia e o Nordeste Asiático apenas cerca de 50%.

Gastos ultrapassam níveis de 2019

Mais positivos parecem ter sido os gastos turísticos, com a OMT a indicar que a “forte procura por viagens ao exterior foi reportada por vários grandes mercados emissores neste período, com muitos deles a ultrapassar os níveis de 2019”.

Foi este o caso de mercados como a Alemanha e Estados Unidos, que gastaram 13% e 11% mais, respetivamente, em viagens de saída do que nos mesmos nove meses de 2019, enquanto a Itália gastou 16% mais até agosto.

“Neste contexto, o turismo internacional está no bom caminho para recuperar totalmente os níveis pré-pandemia em 2024, apesar dos desafios económicos, como a inflação elevada e a produção global mais fraca, bem como importantes tensões e conflitos geopolíticos”, conclui a OMT.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

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Atividades da Associação de Promoção da Madeira para 2024/2025 dotadas com mais de 32M€

O Orçamento e o Plano de Atividades da Associação de Promoção da Madeira para 2024 e 2025 foram aprovados na Assembleia Geral, ficando dotado de um valor para cada um dos próximos dois anos superior a 16 milhões de euros, verificando-se um aumento de 5% em relação ao corrente ano.

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O Orçamento e o Plano de Atividades da Associação de Promoção da Madeira (APM) para os anos 2024 e 2025 terá um valor anual de 16 milhões de euros, ou seja, no total ascende a mais de 32 milhões de euros.

Na reunião foram admitidas, ainda, a entrada de oito novos sócios das áreas das agências de viagens, de animação turística, de marítimo-turísticas, da restauração, de produtos regionais e da prestação de serviços de saúde e bem-estar, totalizando agora a AP Madeira 332 associados.

O presidente da Associação de Promoção da Madeira e Secretário Regional de Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, evidenciou a unanimidade que existiu na votação dos referidos documentos na reunião, tal como já havia acontecido no Conselho Consultivo, na semana passada.

Eduardo Jesus sublinhou que os objetivos da Associação para 2024 e 2025 “visam garantir a consolidação sustentada dos mercados tradicionais estratégicos, Portugal, Reino Unido, Alemanha e França e, igualmente, assegurar a consolidação do mercado português, no sentido do destino continuar a ter os níveis de sazonalidade registados e contribuir para o aumento da estada média”.

Para o efeito, o presidente da Associação de Promoção da Madeira refere que “há a intenção de recuperar ainda mais as acessibilidades e operações nos mercados nórdicos, aumentar a quota dos mercados perante os mercados prioritários e considerar operações a partir dos mercados de diversificação”. Neste âmbito, sublinha, ainda, o foco no fomento da presença no continente americano, com especial incidência nos EUA, Canadá e Brasil.

De referir que constituem outros objetivos da AP Madeira, nos próximos dois anos, inovar e ampliar os conteúdos; atrair e apoiar eventos de referência; a presença em OTA (agências de viagens online) com atuação nos mercados prioritários e/ou de diversificação e trabalhar para assegurar o turismo inclusivo (sénior, mobilidade reduzida, LGBT, entre outros).

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Turismo “wellness” ultrapassará a marca de 1 bilião de dólares em 2024

Segundo contas feitas pelo Global Wellness Institute, o mercado de turismo “wellness” o turismo wellness ou de bem-estar irá superar 1 bilião de dólares (cerca de 911 mil milhões de euros) em 2024, estimando que a curva ascendente faça este mercado atingir os 1,4 biliões de dólares (cerca de 1,275 biliões de euros) em 2027.

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O mercado global de turismo de bem-estar (wellness) foi duramente atingido entre 2019 e 2020, tendo caído de 720 mil milhões de dólares (cerca de 656 mil milhões de euros) para 351 mil milhões de dólares (cerca de 320 mil milhões de euros).

Já entre 2020 e 2022 o mercado registou um crescimento médio anual de 36%, alcançando os 651 mil milhões de dólares (cerca de 595 mil milhões de euros), correspondendo a 90% do nível de 2019.

Agora, o Global Wellness Institute revela que, em 2024, este mercado deverá ultrapassar a marca do bilião de dólares (cerca de 911 mil milhões de euros), estimando que duplique entre 2022 e 2027.

Em 2023, o mercado de turismo de bem-estar deverá atingir os 868 mil milhões de dólares (cerca de 790 mil milhões de euros), para em 2027 chegar aos 1,4 biliões de dólares (aproximadamente 1,275 biliões de euros), fruto de uma taxa de crescimento anual de 16,6% durante os próximos cinco anos, tornando-o no segundo maior segmento de crescimento, atrás apenas do setor imobiliário de bem-estar, com crescimentos de 17,4%.

Segundo as contas do Global Wellness Institute, em 2022, realizaram-se 819,4 milhões de viagens internacionais de bem-estar, representando 7,8% de todas as viagens a nível mundial, correspondendo a 18,7% de todos os gastos efetuados globalmente pelos turistas.

Entre essas 819 milhões de viagens anuais de turismo de bem-estar, as viagens internacionais/inbound representam 12% (95 milhões de viagens), enquanto as viagens domésticas de turismo de bem-estar representam 88% (725 milhões de viagens). Mas as diferenças globais podem ser enormes: na América do Norte, apenas 4% das viagens de turismo de bem-estar são internacionais/inbound, enquanto no Médio Oriente e Norte de África esse número é de 50%.

Os turistas wellness gastam muito mais do que os turistas “regulares”, indicando o estudo que os turistas internacionais de wellness gastaram, em média, 1.764 dólares (cerca de 1.600 euros) por viagem, ou seja, 41% mais do que o turista internacional típico. Já a relação dos gastos dos turistas wellness domésticos é ainda mais elevado, sendo 175% mais do que o turista doméstico médio (ou 668 dólares – cerca de 610 euros por viagem).

A Europa continua a ser a região com mais viagens de turismo de bem-estar, enquanto a América do Norte lidera nos gastos efetuados pelos turistas.

Foto crédito: Depositphotos.com

 

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Riade vai sediar Expo Mundial 2030

O Bureau International des Expositions (BIE), o órgão sancionador de exposições mundiais, anunciou que a capital da Arábia Saudita, Riade, sediará a Expo Mundial 2030.

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Os Estados membros do Bureau International des Expositions (BIE) elegeram a Arábia Saudita como país anfitrião da Expo Mundial 2030 durante a 173ª Assembleia Geral da organização.

Uma maioria de dois terços dos Estados membros do BIE votou a favor do projeto da Arábia Saudita de acolher a Expo Mundial 2030 em Riade, sob o tema “A Era da Mudança: Juntos por um Amanhã Previsto”, entre 1 de outubro de 2030 e 31 de março de 2031.

Três países concorreram para sediar a Expo Mundial 2030. Além da Arábia Saudita, os outros candidatos foram a República da Coreia (Busan) com o tema “Transformando o Nosso Mundo, Navegando em Direção a um Futuro Melhor” e a Itália (Roma) com o tema “Pessoas e Territórios: Regeneração, Inclusão e Inovação”.

Riad triunfou na primeira volta das votações depois de obter 119 votos dos países membros, seguida pela cidade sul-coreana de Busan, com 29 votos, e pela capital italiana, Roma, que garantiu os 17 votos restantes.

A candidatura de Riad recrutou o futebolista português Cristiano Ronaldo, que joga no clube Al Nassr da capital, para persuadir os membros do BIE num vídeo exibido antes da votação.

O masterplan de 7,8 mil milhões de dólares para o evento estabelece um plano para uma exposição perto do Aeroporto Internacional King Salman de Riade, que está atualmente a ser desenvolvido, ligando-se a uma das três entradas da exposição e à moderna rede rodoviária.

Os 226 pavilhões de exposição previstos foram projetados em formato esférico, com uma linha do equador passando por eles com um tema que reflete o estilo urbano antigo, a história, a cultura e a natureza da cidade de Riade.

A Expo Mundial – cuja história remonta à Grande Exposição de 1851 em Londres e à Exposition Universelle de 1889 em Paris que viu a construção da Torre Eiffel – é um evento que atrai milhões de visitantes e que visa responder aos desafios específicos da era atual.

As Exposições Mundiais são encontros globais de nações que abordam os desafios universais do nosso tempo. Esses eventos globais ​​oferecem uma viagem à volta de um tema escolhido através de atividades envolventes e imersivas. Ocorrendo a cada cinco anos e com duração de até seis meses, as Exposições Mundiais recebem dezenas de milhões de visitantes, permitem que os países construam pavilhões extraordinários e transformem a cidade anfitriã nos próximos anos.

A mais recente Expo Mundial, Expo 2020 Dubai, decorreu sob o tema “Conectando Mentes, Criando o Futuro” e recebeu mais de 24 milhões de visitas. O próximo evento, antes de Riade 2030, terá lugar em Osaka Kansai (Japão) entre 13 de abril e 13 de outubro de 2025, sob o tema “Designing Future Society for Our Lives”.

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Associação dos Municípios do Douro e Tâmega lança site e app para guiar “amantes da natureza”

A Associação dos Município do Douro e Tâmega acaba de lançar um site e uma aplicação com o melhor do território para guiar os “amantes da natureza”.

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O Guided By Nature é o novo projeto desenvolvido pela Associação de Municípios do Douro e Tâmega (AMDT), com o apoio de várias entidades locais e regionais, de forma a promover o turismo de natureza no território.

Assim, a página reúne a natureza do Douro, Tâmega e Sousa e promete ser um guia precioso para os turistas, sobretudo para aqueles que são fãs de desportos radicais, segundo informa a AMDT nas redes sociais.

De acordo ainda com a AMDR, “são 13 os municípios envolvidos no projeto que junta experiências que ajudam à conservação e valorização do património natural e ambiental, de forma sustentável, em respeito pela biodiversidade, identidade e bem-estar das populações”.

Além do site, foi lançada uma app com o mesmo nome e com os mesmos conteúdos, disponível na App Store e Google Play.

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Turismo do Algarve leva a cabo várias ações de promoção em dezembro

A Associação Turismo do Algarve (ATA) – a agência responsável pela estratégia de promoção turística deste destino junto dos mercados externos, leva a cabo um conjunto de ações em dezembro.

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“Prestes a entrar na reta final de 2023, é com franco otimismo que me atrevo a antecipar aquele que será o desempenho do setor do turismo no Algarve até ao fim do ano”, destaca André Gomes, presidente da ATA, para sublinhar que “o aumento do número de turistas na região fora da época alta, o peso crescente dos produtos complementares na estratégia de promoção do destino (como o turismo de natureza, o turismo cultural, o turismo náutico ou o turismo gastronómico), a capacidade de diversificação de mercados emissores e o valor acrescentado que o Algarve tem conseguido imprimir à sua oferta são alguns dos argumentos que sustentam esta minha expectativa positiva.  Desafios que temos conseguido enfrentar com entusiasmo e aos quais daremos continuidade em 2024”, afirmou.

E porque “todos os dias são boas oportunidades para construir e consolidar o sucesso do Algarve”, a ATA vai ainda promover várias ações até ao final do ano.

Destaque para a participação no Portugal Business Meetings de 3 a 6 de dezembro. O Turismo do Algarve vai estar presente no Portugal Business Meetings, um workshop exclusivamente direcionado a empresas e profissionais ligados ao Turismo de Negócios. Reunidos neste evento, que se vai realizar no Funchal, vão estar buyers francófonos europeus e diversos fornecedores nacionais do segmento MICE.

Durante a sua participação, o Turismo do Algarve tem já agendadas reuniões com cerca de 50 buyers, maioritariamente agências especializadas neste segmento, de mercados como França, Bélgica e Suíça.

A contar também a participação no evento “A Night with the Stars”, a 7 de dezembro cerimónia que integra o programa dos prémios anuais da Jet2Holidays, um dos maiores operadores turísticos britânicos. Este evento, que se realiza em Birmingham, vai reunir mais de mil convidados e proporciona um momento de networking com as equipas comerciais e de vendas da empresa, contando também com a presença de diretores e gestores sénior e do CEO do grupo, Steve Heapy.

Estando entre os patrocinadores do evento, o Turismo do Algarve terá o papel de entregar um prémio em palco, juntamente com o CEO e anfitrião da cerimónia. Esta será uma oportunidade estratégica para promover o destino, uma vez que, entre os premiados, estão várias empresas turísticas da região, associadas da ATA.

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ERT de Lisboa faz levantamento para promover Programa de Ecoturismo

Com o objetivo de propor um programa de medidas e iniciativas de requalificação que garantam a sustentabilidade dos territórios e das comunidades envolvidas, a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERT-RL) está a fazer um levantamento extensivo dos recursos existentes para a prática do Ecoturismo.

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A Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERT-RL) está a fazer um levantamento extensivo dos recursos existentes para a prática do Ecoturismo, para propor um programa de medidas e iniciativas de requalificação que garantam a sustentabilidade dos territórios e das comunidades envolvidas.

A Região de Lisboa apresenta este programa no contexto dos seus invejáveis recursos de turismo de natureza, nomeadamente as suas áreas protegidas: Sintra/Cascais; Tejo; Arriba Fóssil da Caparica; Arrábida e Sado.

Para o efeito, a ERT-RL coordena um grupo de trabalho do qual fazem parte a Área Metropolitana de Lisboa, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta.

A ERT-RL e o grupo de trabalho reuniram com os municípios da Área Metropolitana de Lisboa (em junho) e com as empresas de turismo de natureza (em novembro) inscritas no Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (RNAAT) e reconhecidas pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas para a prática de atividades de Turismo de Natureza nas áreas integradas no Sistema Nacional de Áreas Classificadas, e que têm a sua operação na área metropolitana de Lisboa.

“O Ecoturismo e o Turismo de Natureza são um dos principais focos da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa. Não só pela riqueza de oferta que a região de Lisboa tem, ímpar em múltiplos aspetos, mas porque acreditamos que é uma forma de assegurar que este património natural e cultural permanece para as gerações futuras”, destaca Carla Salsinha, presidente da ERT-TL.

O documento final do Programa de promoção do Ecoturismo será apresentado no início do próximo ano.

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Escassez de água no Algarve é a “pior de sempre”

A escassez de água no Algarve é a “pior de sempre” e a manter-se este cenário, no início de 2024 pode ser necessário impor limites ao consumo, admitiu o vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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“Este ano, o Algarve está pior do que o ano passado, está na pior situação de sempre. Nunca estivemos assim. É um caminho novo que estamos a trilhar”, afirmou José Pimenta Machado no Encontro Nacional de Entidades Gestoras da Água (ENEG) que decorre até quinta-feira (30 de novembro) em Gondomar.

A situação é de “particular preocupação”, podendo levar “eventualmente” a APA a “tomar medidas difíceis”, em janeiro ou fevereiro, antecipou, revelando durante a sua intervenção que o conjunto de albufeiras na região do Algarve contabiliza neste momento menos 30 hectómetros cúbicos (hm3) do que em 2022.

À margem do evento, José Pimenta Machado esclareceu que a APA monitoriza diariamente o nível de água nas albufeiras, sendo com base nesta análise que são tomadas decisões.

“Tudo tem de ser avaliado em função das reservas de água. Nós estamos em pleno inverno e é no inverno que as albufeiras recuperam água. Vamos ter de fazer uma monitorização rigorosa e contínua daquilo que é evolução do nível das albufeiras e depois, eventualmente, em janeiro, fevereiro, temos de tomar medidas para que acima de tudo não falte água”, frisou.

O vice-presidente da APA aproveitou para apontar o controlo do consumo de água e o reforço da fiscalização das águas subterrâneas como possíveis medidas de mitigação da escassez de água.

O responsável disse, ainda, que a situação na Bacia do Rio Mira, no Alentejo, é semelhante à região do Algarve, contudo, naquele caso, o “consumo humano está mais do que salvaguardado”.

De acordo com o boletim semanal de albufeiras de 20 de novembro, o volume armazenado aumentou em três bacias hidrográficas do país e diminuiu em 12 face ao registado na semana anterior.

Segundo o mesmo documento, há cinco albufeiras com uma percentagem de armazenamento que não ultrapassa os 20%: Campilhas (6%), Monte da Rocha (8%), Vigia (16%), Arade (15%) e Bravura (8%), as duas últimas no Algarve.

José Pimenta Machado — que participou durante a tarde numa mesa-redonda sobre a adaptação às novas diretivas europeias em matéria de água -, mostrou-se, contudo, satisfeito com o trabalho desenvolvido pela ‘task force’ criada em junho para mitigar os efeitos da seca naquela região.

Nessa altura, o Governo decretou uma redução da quota de água para uso agrícola e para campos de golfe em 20% na barragem de Odeleite, em Castro Marim, no distrito de Faro.

No caso de os campos de golfe terem capacidade para reutilização de águas residuais, a limitação sobe para os 50%.

As medidas surgiram numa altura em que um terço do país se encontrava em seca severa e extrema, com Algarve e o Alentejo a suscitarem as maiores preocupações.

Isso mesmo foi confirmado pelo vice-presidente da APA, que referiu que em algumas estações das bacias do Cávado e do Lima, registaram-se valores de precipitação na ordem dos 1.000 litros: “isto é, choveu mais em 15 dias naquela zona do que chove em dois anos em toda a região do Algarve”, sublinhou, acrescentando que estes fenómenos trazem desafios acrescidos.

Aquele responsável lembrou ainda que na região do Algarve estão a ser feitos investimentos para encontrar fontes alternativas, como o projeto de construção de uma dessalinizadora no concelho de Albufeira, que está em consulta pública até 19 de dezembro.

Estão também previstos investimentos públicos na ordem dos 342 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e de fundos europeus, para aumentar resiliência na água.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Portugal figura em 7.º no ranking de países mais seguros do mundo

Liderado pela Islândia, Portugal aparece em 7.º lugar no ranking dos países mais seguros do mundo. Afeganistão é, por sua vez, o país menos seguro.

Victor Jorge

A 17.ª edição do Índice de Paz Global (Global Peace Index – GPI, sigla em inglês) coloca Portugal como 7.º país mais seguro do mundo, num ranking liderado pela 16.ª vez pela Islândia.

Portugal sobe uma posição face ao índice de 2022 e aparece com uma pontuação de 1.333, atrás da Islândia (1.124 pontos), Dinamarca (1.31 pontos), Irlanda (1.312 pontos), Nova Zelândia (1.313 pontos), Áustria (1.316 pontos) e Singapura (1.332 pontos), mas á frente de países como Japão (1.336 pontos), Suíça (1.339 pontos), Canadá (1.35 pontos) ou Finlândia (1.399 pontos).

Globalmente, apesar de 126 países terem melhorado o seu índice de paz entre 2009 e 2020, o Índice de Paz Global (GPI) de 2023 revela que o nível médio de paz global deteriorou-se pelo nono ano consecutivo, com 84 países a registarem uma melhoria e 79 uma deterioração. A Paz Positiva medida pelo Índice de Paz Positiva (PPI) representa atitudes, instituições e estruturas que criam e sustentam sociedades pacíficas. Isto demonstra que a deterioração foi maior do que as melhorias, uma vez que o aumento da agitação civil e da instabilidade política pós-COVID permanece elevado enquanto os conflitos regionais e globais aceleram.

Medindo o impacto económico global da violência, este aumentou 17%, ou seja, 1 bilião de dólares, atingindo 17,5 biliões de dólares em 2022, o equivalente a 13% do PIB global, o que dá 2.200 dólares por pessoa.

Contudo, para os 10 países mais afetados pela violência, o impacto para a economia foi equivalente a 34% do PIB, em comparação com 2,9% nos 10 países menos afetados pela violência. Ucrânia, Afeganistão e a República Centro-Africana foram os países com maior incidência com 63%, 47% e 40% do PIB, respetivamente.

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Nordeste do Brasil capta cada vez mais turistas portugueses

De entre os turistas estrangeiros que chegam ao Nordeste do Brasil, os portugueses estão na linha da frente entre os europeus, e isto deve-se às ligações diretas com Portugal, mas também à motivação sol e praia todo o ano.

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O jornal do Nordeste do Brasil publicou que o Ceará continua a ser a principal preferência dos europeus que se destinam ao Nordeste brasileiro.De acordo com dados do Ministério da Justiça, de janeiro a setembro deste ano, foram 34,3 mil europeus no Estado. Portugal é o principal emissor de turistas para o Ceará com 9,5 mil visitantes no período.

Em seguida, aparecem os franceses (7,2 mil), italianos (6,9 mil) e espanhóis (3,02 mil). Completam a lista Alemanha, Suíça, Países Baixos e Reino Unido. Além dos europeus, o Ceará recebeu ainda norte-americanos (4,9 mil) e argentinos (2,3 mil).

O total dos turistas das 10 mais nacionalidades que chegaram ao Ceará por via aérea direta internacional somam 41.670. O número representa 89,7% de todas as nacionalidades estrangeiras que chegaram ao estado por voos internacionais diretos (46.431) no mesmo período.

Na Bahia, diz a mesma publicação, segundo estado a mais receber europeus, são igualmente oito países do velho continente entre os 10 maiores emissores, totalizando 26.026. O total de turistas entre os 10 maiores emissores é de 54.244 (via aérea internacional direta), 90% do total de turistas estrangeiros nos nove primeiros meses de 2023, que foi de 57.590. A Bahia é, portanto, o estado que mais recebeu turistas estrangeiros do Nordeste.

Na Bahia, chama atenção que, nas duas nacionalidades emissoras americanas (Argentina e Uruguai), o total de turistas recebidos, 28.218, é maior que todo o quantitativo de europeus recebidos nos nove primeiros meses de 2023: 26.026. Como no levantamento de 2022, os argentinos continuam líderes com muita folga em relação às outras nacionalidades.

Pernambuco vem em terceiro lugar no ranking de recetor de europeus, com 16,6 mil visitantes de sete nacionalidades diferentes. Uruguaios, norte-americanos e argentinos são praticamente o mesmo número de europeus que chegam por via aérea a esse estado nordestino do Brasil. Nesse período, o total de estrangeiros que chegaram por via aérea em voo direto a Pernambuco foi de 35.545.

No Rio Grande do Norte, os europeus de nove países totalizam 9,6 mil turistas, entre 3.624 argentinos, mais que o Ceará inclusive. Refira-se que, para a alta estação de Natal, estão previstas frequências diárias de Lisboa, em que em alguns dias o voo se estende até Maceió.

O estado recebeu ao todo 14.014 turistas estrangeiros nos nove primeiros meses de 2023. Assim, 13.224 dos 10 maiores países emissores são mais de 94% do total.

Alagoas vem logo atrás na atração de europeus: são 1.676. O estado também recebe mais turistas das Américas do que da Europa. Os alagoanos conseguem atrair ainda mais argentinos que o Ceará, que possui histórico de voos diretos para Buenos Aires desde 2014.

A não esquecer que Alagoas tem investido muito na divulgação na Europa para atrair mais turistas, tendo passado a ter voos TAP de Lisboa desde 2020, o que tem vindo a consolidar-se, refere o jornal.

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