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Joaquim robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC.

Transportes

ARAC espera “debate vivo” com 350 participantes na IV Convenção Nacional

A ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos vai realizar, a 31 de março, a sua IV Convenção Nacional, encontro que vai ter lugar no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historial Hotel, sob o tema “Mobilidade/ Sustentabilidade/Digitalização – Novos Desafios”.

Inês de Matos

Joaquim robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC.

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ARAC espera “debate vivo” com 350 participantes na IV Convenção Nacional

A ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos vai realizar, a 31 de março, a sua IV Convenção Nacional, encontro que vai ter lugar no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historial Hotel, sob o tema “Mobilidade/ Sustentabilidade/Digitalização – Novos Desafios”.

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Um “debate vivo”, que discuta o atual momento do turismo, do rent-a-car e do negócio que lhe está associado, assim como o caminho que o setor deve fazer e para onde, é o que espera Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos, da IV Convenção Nacional da associação, que vai decorrer a 31 de março, no Montebelo Monteiro de Alcobaça Historial Hotel.

“Penso que vai ser um debate vivo também para termos ideia de onde estamos com a atual situação de venda dos nossos produtos, mas também para onde estamos a caminhar e para onde devemos ir”, diz o responsável em conversa com o Publituris.

O evento, que este ano vai decorrer ao longo de “um dia inteiro, o que não costumava acontecer”, conta, segundo Joaquim Robalo de Almeida, com “muitos temas interessantes”, num total de seis painéis, compostos por “oradores de excelência” e que vão abordar alguns dos principais desafios que se colocam ao setor do rent-a-car e também do turismo.

Na assistência, o secretário-geral da ARAC espera que estejam cerca de 350 participantes, “não só das empresas de rent-a-car mas também das empresas de renting, construtores de automóveis, operadores do turismo e também, obviamente, as tutelas” dos setores representados pela associação.

Além do debate, a iniciativa inclui também um dia de programa social, que será dedicado a visitar o Mosteiro de Alcobaça, uma vez que o evento vai ter lugar no novo Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historial Hotel, unidade de cinco estrelas que foi inaugurada em novembro de 2022 e que está integrada numa das alas deste monumento classificado como Património da Humanidade, pela UNESCO.

Segundo Joaquim Robalo de Almeida, a visita vai contar “com acompanhamento da curadora, que vai explicar tudo o que tem a ver com o Mosteiro de Alcobaça”.

Turismo e legislação em destaque

Composto por seis painéis, o programa da IV Convenção da ARAC arranca com as intervenções do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda; do presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Hermínio Rodrigues; do presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros; e de Paulo Pinto, presidente do Conselho Diretor da ARAC. Por confirmar, está ainda a intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Depois da sessão de abertura, será dado destaque ao Turismo, com um painel sobre o tema “Que Turismo amanhã? Quantos milhões de turistas em 2027? O low cost – um modelo de negócio incontornável?”. “O primeiro painel é, de facto, um painel bastante importante que se deve ao facto do turismo ter tido, em 2022, o melhor ano de sempre. 2023 avizinha-se também, no que ao rent-a-car diz respeito e pelo número de reservas que temos, que possa vir a ser um bom ano”, comenta o secretário-geral da ARAC, considerando que este será “um tema bastante importante”, onde se vai “falar de turismo e, obviamente, onde o tema do aeroporto também virá à baila”.

Neste primeiro painel, está já confirmada a participação de Pedro Machado, presidente do Turismo do Centro de Portugal; Thierry Ligonnière, CEO da ANA Aeroportos de Portugal; e José Blanco, Chief Sales Officer do Europcar Mobility Group.

Já o segundo painel, sobre o tema “Regulação/Quadro Legal/Desafios da Regulação num Setor em evolução”, será mais “técnico” e vai contar com a participação da engenheira Ana Paula Vitorino, presidente da AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, a entidade reguladora dos Transportes e onde se enquadra o rent-a-car. Este painel que, segundo o responsável, pretende chamar a atenção para a “necessidade de modernização da regulamentação do setor, nomeadamente para a adaptação aos novos tempos dos contratos totalmente digitais”, assim como da consagração do Key&Go, conta ainda com os professores João Caetano e Vasco Guimarães, do Instituto da Mobilidade e dos Transportes e da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Transição Digital e sustentabilidade

Da parte da tarde, a IV Convenção Nacional da ARAC vai focar-se nas duas grandes bandeiras do setor atualmente: a transição digital e a sustentabilidade, com o tema “Transição Digital e Sustentabilidade no Ecossistema da Mobilidade – Indispensabilidade”. “Este também é um tema que nos é muito caro porque, neste setor, elegemos o digital e a sustentabilidade como lemas e é isso que estamos a fazer nas nossas empresas”, sublinha Joaquim Robalo de Almeida, revelando que o setor está a aproveitar as inovações tecnológicas para digitalizar o negócio e dispensar a necessidade dos clientes irem a um balcão para fazer um contrato de rent-a-car, estando também a fazer um forte aposta na descabornização das frotas.

Neste painel, o debate conta com a participação de Paulo Figueiredo, diretor coordenador da Direção de Negócio Automóvel da Fidelidade; Carlos Pereira, diretor comercial da BP Portugal; Rodolfo Florid Schimd, Managing Director da SIVA; e António Reis Pereira, Country Manager da Volvo Finantial Services de Portugal.

O painel seguinte será dedicado aos “Desafios Laborais na Era do Digital” e vai contar com a participação da ministra do Trabalho e da Solidariedade, Ana Mendes Godinho, além de Lina Lopes, deputada do PSD e vice-coordenadora de Trabalho e Segurança Social do CEN, e Jorge Rebelo de Almeida, empresário e presidente do Grupo Vila Galé. “Queremos dar uma visão atual, com a participação do governo e a visão da oposição, bem como dos empresários”, resume o secretário- -geral da ARAC.

Novos clientes, desafios e futuro da mobilidade

Para o final da tarde fica o painel dedicado aos novos clientes do rent-a-car e que vai abordar o tema “Os clientes mudaram/Os Millenials e os nativos digitais”. “Este tema leva-nos novamente a falar do Key&Go e de todas estas inovações que surgiram porque também os clientes mudaram”, resume o responsável, indicando que também este painel conta com “oradores de excelência”, a exemplo do professor João Duque, do ISEG, mas também de José Theotónio, CEO do Grupo Pestana, e de Luís Correia da Silva, que, segundo Joaquim Robalo de Almeida, “vem da parte do golfe e que é também um antigo secretário de Estado, um homem com bastantes conhecimento e que é um nativo do turismo”.

Já o último painel da IV Convenção Nacional da ARAC vai abordar o tema “Futuro da Mobilidade numa Europa abalada pela Pandemia e pela Guerra” e pretende, segundo o secretário-geral da ARAC, “propor uma conversa sobre este futuro da mobilidade numa Europa abalada pela pandemia e pela guerra, com José Miguel Júdice, para falar sobre os desafios que ainda aí vêm”.

O encerramento da IV Convenção Nacional da ARAC será feita pelo próprio Joaquim Robalo de Almeida, estando ainda por confirmar a participação do ministro da Infraestruturas, João Galamba.

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Iberia defende voos de curta distância ao contrário da França

Ao contrário da decisão francesa, que entrou em vigor no passado dia 23 de maio, de proibir voos domésticos no país, quando existe alternativa de comboio para uma viagem de duração inferior a duas horas e meia, a Iberia revela que, até que haja uma verdadeira intermodalidade com o comboio de alta velocidade, as rotas domésticas não serão suprimidas.

A companhia aérea espanhola defendeu, esta terça-feira, a importância de manter os voos domésticos em Espanha face ao debate aberto após a sua proibição em França e alertou que suprimir as cinco principais rotas de curta distância do país teria um impacto negativo tanto no papel do aeroporto de Barajas como um hub internacional de conetividade como na própria economia espanhola.

Uma proposta que seria muito complicada neste momento em Espanha, já que a eliminação dos voos domésticos obrigaria à implantação de um sistema intermodal que transportasse dez linhas de alta velocidade por hora até Barajas T4, segundo um estudo da PwC para a Iberia.

A análise da PwC indica que as rotas domésticas contribuem para a criação de riqueza e emprego em Espanha, já que para cada milhão de passageiros que utilizam esses voos, são gerados 102 milhões de euros de PIB e 1.852 empregos em tempo integral.

Se forem consideradas as cinco principais rotas domésticas com alternativa AVE (as ligações entre Madrid e Barcelona, ​​Málaga, Sevilha, Valência e Alicante), o impacto anual é de 329 milhões de euros.

Os voos domésticos representam menos de 1% das emissões totais de CO2 em Espanha, percentagem que também está a diminuir devido aos investimentos em combustível e aviação sustentável (SAF) e na renovação da frota, refere o mesmo relatório.

O estudo da PwC indica que a chegada da alta velocidade nas cinco rotas mais movimentadas implicou uma grande perda de quota aérea e uma redução das frequências de voo, pois os viajantes têm substituído o avião pelo comboio de alta velocidade.

Assim, entre 2007 e 2019 o número de passageiros que viajaram de avião nas cinco rotas estudadas diminuiu mais de metade, passando de 8,97 para 4,06 milhões.

No entanto, a Iberia diz que, embora o número de frequências tenha diminuído em média 65% nestas cinco rotas nos últimos 20 anos, os voos de curta distância continuam a ser “essenciais” para transferir passageiros para o hub Madrid-Barajas desde onde a Espanha está conectada com destinos internacionais, especialmente com a América Latina e os Estados Unidos.

Em conferência de imprensa, Beatriz Guillén, diretora de Vendas Globais da Iberia, citada pela imprensa espanhola, destacou o impacto positivo que estas rotas têm tanto no turismo em Espanha como na satisfação das necessidades dos quatro milhões de passageiros que utilizam todos os anos o hub de Madrid para conexões de longo curso.

A proibição de voos domésticos em França, quando existe alternativa de comboio para uma viagem de duração inferior a duas horas e meia, entrou em vigor no passado dia 23 de maio, após algumas polémicas que têm como pano de fundo o combate às alterações climáticas, e numa tentativa de reduzir as emissões de carbono no país, objetivo comum em toda a União Europeia (UE).

A proibição, que não afeta os voos de ligação, aplica-se a trajetos entre as mesmas cidades dos voos e que permitam a presença de mais de oito horas por dia no destino.

As novas mudanças foram aprovadas também para a utilização de jatos particulares para viagens curtas, que também estão proibidas, à medida que o país trabalha para tornar o transporte mais ecológico e justo para a população.

Conforme o Publituris já tinha noticiado, inicialmente, a medida foi contestada pela União dos Aeroportos Franceses (UAF) e pela filial europeia do Conselho Internacional de Aeroportos (ACI Europe), o que levou a Comissão Europeia a realizar uma investigação aprofundada relativamente à operacionalização do plano.

A proibição de voos de curta distância vigorará por três anos, após os quais deverá ser reavaliada pela Comissão.

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Turkish Airlines lança nova rota para Osaka a 12 de dezembro

A nova rota da Turkish Airlines para Osaka, no Japão, tem início a 12 de dezembro e vai contar com quatro voos por semana.

A Turkish Airlines anunciou a abertura de uma nova rota para Osaka, no Japão, a 12 de dezembro, numa operação que vai contar com quatro voos por semana, informou a transportadora aérea turca.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa, a nova rota da Turkish Airlines vai ligar Istambul (IST), na Turquia, a Osaka (KIX), no Japão, e conta com voos às segundas, terças, sextas e domingos.

Os voos têm partida de Istambul pelas 02h35, chegando a Osaka pelas 20h05, enquanto em sentido contrário a partida da cidade japonesa está prevista para as 22h25, chegando a Istambul às 05h55.

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TAP é a 3.ª melhor companhia aérea da Europa e a 13.ª melhor do mundo

A TAP foi considerada como a terceira melhor transportadora da Europa e 13.ª melhor do mundo pelo AirlineRatings.com, figurando no TOP 25 das melhores companhias aéreas do mundo.

A TAP integra o “TOP 25 Airlines”, anunciado esta segunda-feira, 5 de junho, pela AirlineRatings.com, no qual a companhia aérea de bandeira nacional se encontra colocada como a terceira melhor transportadora da Europa e 13.ª melhor do mundo.

O ranking da AirlineRatings.com elege as companhias aéreas que obtenham uma classificação de segurança de sete estrelas e demonstrem liderança em inovação para o conforto dos passageiros.

“Os editores da AirlineRatings.com, alguns dos mais experientes e premiados do mundo, procuram um nível consistente de serviço, inovação e envolvimento do pessoal de cada um dos principais potenciais candidatos a integrarem o TOP25”, indica a TAP, no comunicado divulgado.

O sistema de classificação de companhias usa uma escala de uma a sete estrelas em termos de segurança, com o sete a corresponder à classificação mais elevada, sendo que, em cada companhia aérea, é disponibilizada informação sobre o país de origem, o código da companhia, o URL de reservas e informações sobre o mapa de lugares a bordo.

“O sistema de classificação tem em conta uma série de fatores diferentes relacionados com as auditorias dos organismos que regem a aviação, as principais associações, bem como os dados de segurança das próprias companhias aéreas. Cada companhia aérea tem uma classificação de segurança discriminada para que possa ver exatamente a sua classificação”, acrescenta a TAP.

Mais de 360 das companhias aéreas foram analisadas no AirlineRatings.com, correspondendo ao transporte de 99% dos passageiros de todo o mundo.

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Companhias aéreas esperam transportar 4,35 mil milhões de passageiros este ano

As companhias aéreas esperam transportar este ano 4,35 mil milhões de passageiros em todo o mundo, perto do recorde de 4,54 mil milhões atingido em 2019, antes da pandemia, anunciou a principal Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA).

Reunida em assembleia geral em Istambul, na Turquia, a IATA indica que esta recuperação do tráfego aéreo, graças principalmente à reabertura da China, resultará num regresso das transportadoras aos lucros.

As transportadoras aéreas esperam chegar aos 9,8 mil milhões de dólares (9,1 mil milhões de euros) de lucro líquido este ano, o dobro do previsto inicialmente pela IATA, que também reduziu pela metade as suas estimativas de perdas para 2022, fixando-as em 3,6 mil milhões de dólares (3,3 mil milhões de euros).

O volume de negócios global das transportadoras aéreas deverá atingir os 803 mil milhões de euros, ao alcance dos 838 mil milhões em 2019, segundo a IATA, que reviu em alta as suas anteriores projeções em dezembro (779 mil milhões).

Ainda que as margens operacionais do setor continuem muito baixas este ano, em 1,2%, segundo a IATA, esses lucros – os primeiros desde o início da pandemia – marcarão uma melhoria em relação aos 42 mil milhões de dólares (39 mil milhões de euros) perdidos em 2021 e ao abismo de 2020 (137,7 mil milhões de dólares).

Contudo, a IATA alertou para o facto de nem todas as áreas geográficas voltarem este ano aos lucros.

Espera-se que as operadoras da América do Norte, Europa e Médio Oriente estejam em grande parte no verde, com 11,5, 5,1 e dois mil milhões de dólares, respetivamente.

Mas as empresas da região Ásia-Pacífico (-6,9 mil milhões de dólares), América Latina (-1,4 mil milhões) e África (-500 milhões) permanecerão deficitárias este ano, alertou a associação.

“O desempenho financeiro das companhias aéreas é melhor do que o esperado. A lucratividade mais forte é apoiada por vários desenvolvimentos positivos: a China suspendeu as restrições da covid-19 antes do esperado”, disse o diretor-geral da IATA.

Willie Walsh acrescentou que “as receitas de carga continuam mais altas do que antes da pandemia, mesmo que esse não seja o caso dos volumes” e que “os custos começam a abrandar”, exemplificando: “Os preços do combustível, ainda altos, contraíram no primeiro semestre”.

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Costa Cruzeiros promove dois cruzeiros dedicados à pastelaria

A Costa Cruzeiros vai promover dois cruzeiros especiais que visam descobrir a arte da pastelaria pelas mãos dos seus grandes mestres. As viagens terão lugar no Mediterrâneo a bordo do Costa Toscana, de 9 a 16 de junho, e no Costa Fascinosa, de 21 a 31 de outubro, deste ano.

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Com o objetivo de promover o melhor da arte da pastelaria no mundo, a Costa Cruzeiros, em colaboração com a APEI (Associação dos Embaixadores da Excelência da Pastelaria Italiana), agendou, para este ano, dois cruzeiros dedicados aos “foodies”, onde estarão presentes alguns dos grandes mestres pasteleiros italianos e internacionais a bordo do Costa Toscana e do Costa Fascinosa.

O primeiro cruzeiro-evento, “Massari narra Iginio”, está programado para 9 a 16 de junho, no Costa Toscana, para um itinerário de uma semana no Mediterrâneo. Iginio Massari e os outros mestres da APEI vão estar a bordo, oferecendo aos passageiros workshops diários dedicados à pastelaria.

Com partida de Génova, o cruzeiro fará escalas em cidades como Marselha, Barcelona,​​Cagliari, Nápoles e Roma. Haverá também momentos dedicados aos mais pequenos, através da leitura de contos de fadas para os guiar num mundo de doces fantasias.

O segundo evento do género é a nova edição do “Panettone senza confini” (Panettone sem fronteiras) que, pelo terceiro ano consecutivo, vai estar a bordo de um navio da Costa Cruzeiros. De 21 a 31 de outubro, o Costa Fascinosa acolhe o desafio dedicado à sobremesa italiana mais icónica do país, no qual vão concorrer 15 pastelarias de todo o mundo. O itinerário de 10 dias, com partida e chegada a Savona, inclui escalas em Marselha, Málaga, Cádis, Lisboa, Gibraltar e Valência.

O cruzeiro, uma celebração de um dos produtos mais conhecidos do mundo, permitirá aos passageiros degustar o “panettone” de diversas maneiras. Os passageiros também vão ser os protagonistas do desafio, e poderão votar no melhor Panettone de Chocolate.

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easyJet retoma rota entre o Funchal e Basileia no inverno

A easyJet vai voltar a voar entre o Funchal e Basileia, na Suíça, no inverno, numa operação com dois voos por semana, a partir de 9 de dezembro, que regressa à rede da companhia aérea low cost depois de mais de três anos de ausência.

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A easyJet anunciou esta segunda-feira, 5 de junho, que vai voltar a voar entre o Funchal e Basileia, na Suíça, no inverno, numa operação que vai contar com dois voos por semana, a partir de 9 de dezembro.

Segundo José Lopes, diretor-geral da easyJet em Portugal, a companhia aérea está focada “em oferecer rotas mais diversificadas aos portugueses e em aumentar o número de turistas que vêm para Portugal e, assim, contribuir para o crescimento da economia nacional”.

Já Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira e presidente da Associação de Promoção da Madeira, mostra-se satisfeito com mais esta aposta da easyJet na região, que representa a retoma de uma rota que tinha deixado de ser operada por esta companhia há mais de três anos.

“É um contributo muito importante para o Inverno IATA, potenciando a chegada de mais viajantes, naquela altura do ano, de um país que tem uma grande comunidade madeirense, e, ao mesmo tempo, permitindo captar passageiros de outros aeroportos suíços, assim como de outras cidades limítrofes”, considera o governante madeirense.

Por sua vez, Francisco Pita, diretor Comercial da ANA – Aeroportos de Portugal | VINCI Airports, saúda a “aposta continuada ” da easyJet na Madeira, onde a companhia aérea opera voos domésticos mas também “voos diretos para vários destinos europeus, ao qual junta agora a Suíça, com esta nova ligação a Basileia”, que vai potenciar “o posicionamento da Madeira enquanto destino turístico”.

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Star Alliance tem novo CEO

Theo Panagiotoulias substitui Charlotta Wieland, quando da da Scandinavian Airlines (SAS), que assumira o cargo de forma interina, desde janeiro de 2023.

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Theo Panagiotoulias foi nomeado CEO da Star Alliance, sucedendo a Charlotta Wieland, Vice President of Alliances & Industry Affairs da Scandinavian Airlines (SAS), que tinha assumido o cargo de forma interina, desde janeiro de 2023.

Panagiotoulias tem mais de 25 anos de experiência internacional na indústria da aviação, transitando da Hawaiian Airlines, onde exercia o cargo de Vice President for Global Sales and Alliances desde 2014.

Antes disso, o novo CEO da Star Alliance passou pela Sabre Corporation como vice-presidente e diretor-geral (Ásia Pacífico), tendo ocupado, durante 15 anos, vários cargos comerciais, operacionais e de gestão na American Airlines.

Theo Panagiotoulias refere, em comunicado que, “mais de 200 milhões de clientes voam com as 26 companhias aéreas membros do grupo a cada ano, em mais de 16.000 voos por dia”, pelo que “continuaremos a inovar como a aliança de companhias aéreas líder mundial”.

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Turkish Airlines e Icelandair estabelecem acordo de codeshare

A Turkish Airlines e a Icelandair estabeleceram um acordo de codeshare, através do qual vão oferecer uma melhor experiência de viagem aos seus passageiros e mais conexões na América do Norte.

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A Turkish Airlines e a Icelandair estabeleceram um acordo de codeshare, através do qual vão oferecer uma melhor experiência de viagem aos seus passageiros e mais conexões na América do Norte.

De acordo com um comunicado das companhias aéreas, com este acordo, os passageiros da Icelandair podem usar a rede da Turkish Airlines para Istambul, enquanto os passageiros da companhia aérea turca podem usar os voos da Icelandair para a Islândia e Canadá.

O acordo, acrescenta a informação divulgada pelas duas companhias aéreas, foi assinado durante a reunião geral da IATA, que termina esta terça-feira, 6 de junho, em Istambul, na Turquia.

Através deste acordo, os passageiros de ambas as companhias aéreas passam a gozar de conexões mais convenientes e com a vantagem de ser necessário apenas um único bilhete, sendo que também a bagagem é diretamente despachada até ao destino final.

“Estamos satisfeitos por assinar este acordo de codeshare com a Icelandair. Com este acordo, pretendemos melhorar as opções de viagem oferecidas aos nossos passageiros através das nossas redes. Estamos também encantados porque esta parceria com a Icelandair vai trazer grandes benefícios às duas companhias aéreas de uma perspectiva comercial”, refere Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines.

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TAP inaugura voos para Menorca

Os voos da TAP para Menorca acontecem às segundas, quartas, sextas e domingos, em aviões Embraer 190, e aumentam para 12 o total de destinos para onde a companhia aérea de bandeira nacional voa em Espanha.

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A TAP inaugurou este domingo, 4 de junho, uma nova rota para Menorca, nas ilhas Baleares espanholas, operação sazonal que conta com quatro voos por semana, à partida de Lisboa, informou a transportadora.

Os voos da TAP para Menorca acontecem às segundas, quartas, sextas e domingos, partindo de Lisboa pelas 15h00, para chegar a Menorca às 18h00. Em sentido contrário, os voos partem de Menorca às 18h50, chegando à capital portuguesa às 20h00.

“A TAP Air Portugal alarga, assim, a sua oferta nas ilhas Baleares com as novas rotas de Lisboa para Palma de Maiorca, cujo voo inaugural aconteceu no passado dia 20 de maio, e para Menorca. A Companhia tem ainda ligações diárias a Ibiza, chegando a um total de 12 destinos em Espanha”, indica a TAP, num comunicado divulgado este domingo, 4 de junho.

Os voos para Menorca são operados em avião Embraer 190.

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Grupo Ibéria inicia operação sazonal e inclui Faro e Ponta Delgada

O Grupo Iberia deu início, no último fim de semana, a operação de grande parte das suas rotas de verão, com uma oferta de 15 destinos para satisfazer a procura de férias no mercado espanhol.

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Na sexta-feira começaram os voos para Faro, operados pela Iberia Regional/Air Nostrum, que arrancam com duas frequências semanais, passando depois a cinco por semana, para chegar a agosto, a uma frequência diária.

Ainda em relação à operação sazonal, a Iberia repete, pelo segundo ano consecutivo, voos para Ponta Delgada, nos Açores, de 3 de julho a 30 de setembro, com três frequências semanais em julho e agosto e duas em setembro.

A oferta do Grupo Iberia em Portugal completa-se com voos oferecidos ao longo do ano para Lisboa (36 frequências semanais), Porto (26 frequências semanais) e Funchal (sete frequências semanais).

Para além de Ponta Delgada a Faro, em Portugal, a Iberia juntamente com a Iberia Express e a Iberia Regional/Air Nostrum oferecem, durante o verão, voos diretos para Zagreb e Split na Croácia; Olbia, Catânia e Bari na Itália; Corfu, Creta, Mykonos e Santorini na Grécia, assim como Edimburgo, Keflavic e Bergen. Além disso, a companhia aérea espanhola, pela primeira vez, voará para Tirana, na Albânia, em voos charter comercializados pela World2Meet (W2M), todas as terças-feiras, de 20 de junho a 26 de setembro.

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