SITEMA alerta para subcontratação externa na TAP e PGA
O SITEMA – Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves aponta o recurso da TAP e PGA na subcontratação de reboques das frotas como um entrave na retenção dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA) nas respetivas companhias.

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O SITEMA – Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves aponta o recurso da TAP e PGA na subcontratação de reboques das frotas como um entrave na retenção dos TMA nas respetivas companhias.
O sindicato informa que “desde o dia 22 de fevereiro, os reboques de posicionamento para a operação das frotas TAP e PGA passaram a ser realizados por trabalhadores da empresa Brok-Air”.
Em comunicado, o SITEMA entende que exista uma “escassez de técnicos de manutenção para assegurar as operações diariamente, derivado de várias situações, desde logo, no passado mais recente a Pandemia, os RMA´s, e atualmente com a saída de TMA´s para outros mercados”. No entanto, o SITEMA diz não poder concordar com o aumento da subcontratação que tem sido levado a cabo, mesmo que para tarefas que se possa considerar requerer menos qualificações”.
O SITEMA entende também que o continuado recurso à subcontratação externa poderá “interferir no processo de retenção dos técnicos nas respetivas companhias”.
Para Jorge Alves, presidente do SITEMA, “o impacto do recurso a uma subcontratação numa empresa deve ser gerido de forma transparente e sensível, envolvendo todos os intervenientes. Só demonstrando que o recurso faz parte da solução, é que se consegue mobilizar as equipas. De outra forma, vai criar entropia internamente e dificultar a retenção, que se resolve em parte com um novo Acordo de Empresa, que aproxime os TMA das condições praticadas pelo mercado”.
O SITEMA alerta para a importância de uma “célere valorização da carreira” dos TMA, no sentido de “estancar” ou, pelo menos, “reduzir a saída destes técnicos, que continuam a partir em busca de condições incomparavelmente mais atrativas na concorrência”.
O SITEMA salienta ainda que “a reintegração dos técnicos envolvidos no injusto processo de despedimento coletivo não só é a ação mais justa para os trabalhadores mas também essencial para a própria empresa, na medida em que padece de forma tão vincada com a falta de técnicos experientes”.