Mercado nacional foi um dos grandes responsáveis pelo ano “incrível” de 2022 na Madeira
O secretário Regional do Turismo e Cultura da Madeira, Eduardo Jesus, confirma que o mercado português tem uma importância para a região “como nunca tinha sido verificado”, tendo sido um dos grandes responsáveis pelo ano “incrível” de 2022, o melhor de sempre para o turismo do arquipélago.

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O governante, que falou à Lusa, considerou que o compromisso para o setor em 2023, nomeadamente na captação de turistas nacionais, é conseguir fazer “não menos” que em 2022, ano de recordes, e com foco na rentabilidade das empresas.
“Em 2023 assumimos claramente que não queremos menos do que aconteceu em 2022. O ano de 2022 foi importante por várias razões: primeiro para recuperar os anos anteriores, mas fundamentalmente para tê-lo em consideração como o referencial para futuro”, afirmou Eduardo Jesus, que é também presidente da Associação de Promoção da Madeira (APM).
No âmbito da recuperação pós-pandemia, a região autónoma direcionou uma campanha para o turismo interno, que o responsável descreveu como “um grito” ao país como que a dizer “a Madeira é vossa (…)” e quer receber os turistas nacionais “da melhor forma”. Um repto que – sublinhou – teve “as melhores consequências”.
Em 2022, de acordo com os últimos dados divulgados pela Direção Regional de Estatística (DREM), o número de dormidas na região ascendeu aos 9,6 milhões (+91,9% que em 2021 e +17,8% que em 2019), com os proveitos totais e de aposento a atingirem, pela mesma ordem, máximos de 528,8 e 365,5 milhões de euros. Comparativamente a 2021, os proveitos totais e de aposento subiram 99,3% e 104,1%, respetivamente, sendo que face a 2019 esse incremento foi de 29,8% e 36,6%.
Em termos de mercados emissores, os turistas residentes em Portugal ascenderam a 1,8 milhões em 2022, um aumento de 48,1% face ao período homólogo.