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Transportes mostram-se otimistas para 2023, apesar da guerra, inflação e incerteza

O setor dos transportes turísticos faz um balanço positivo de 2022, que acabou por ser um ano de regresso à normalidade e mostra-se entusiasmado quanto ao futuro, apesar dos muitos desafios que deverão marcar 2023, com destaque para os aumentos nos preços dos combustíveis, a que os transportes estão particularmente expostos.

Inês de Matos
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Transportes mostram-se otimistas para 2023, apesar da guerra, inflação e incerteza

O setor dos transportes turísticos faz um balanço positivo de 2022, que acabou por ser um ano de regresso à normalidade e mostra-se entusiasmado quanto ao futuro, apesar dos muitos desafios que deverão marcar 2023, com destaque para os aumentos nos preços dos combustíveis, a que os transportes estão particularmente expostos.

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Por vezes, muita coisa muda em muito pouco tempo e o ano de 2022 é a prova provada disso mesmo. Há um ano, a grande ameaça à atividade turística continuava a ser a COVID-19. A pandemia que parou o mundo em 2020 e restringiu as viagens um pouco por todo o lado no ano seguinte, continuava, no início do ano passado, a ser vista como o principal desafio que o setor do turismo precisava de ultrapassar para regressar à normalidade.

No entanto, menos de dois meses depois do arranque do ano, estalou uma guerra na Ucrânia, com a invasão da Rússia ao país vizinho, num evento a que a Europa não assistia havia mais de sete décadas e que veio, mais uma vez, destabilizar a economia e, consequentemente, as empresas do setor do turismo, com especial destaque para as que se dedicam aos transportes, que passaram a lidar, também em consequência da guerra, com aumentos quase diários nos preços dos combustíveis, entre outras subidas de custos ditadas pela escalada da inflação.

Além da pandemia, que ainda não está completamente ultrapassada, da guerra e consequente inflação, as empresas de transportes turísticos têm de lidar ainda com a escassez de recursos humanos, que surgiu durante a pandemia e se agravou com a guerra, num cenário repleto de incerteza que torna difícil traçar expectativas concretas para 2023.

A todos estes problemas, é preciso juntar ainda a escassez de viaturas disponíveis no rent-a-car, assim como os desafios inerentes à sustentabilidade que, este ano, promete voltar a estar na linha da frente enquanto uma das principais preocupações dos transportes.

Mais uma vez o setor foi posto à prova e respondeu de forma positiva, Paulo Geisler (RENA)

Ainda assim, o otimismo parece estar em alta, uma vez que os clientes mantêm a vontade de viajar e isso tem-se vindo a traduzir no aumento das faturações e da rentabilidade nas várias áreas dos transportes turísticos em Portugal. Saiba que balanço de 2022 e que expectativas para 2023 traça a aviação, os cruzeiros, o rent-a-car e os autocarros de turismo.

Aviação
Na aviação, 2022 acabou por ser um ano “desafiante”, diz ao Publituris Paulo Geisler, presidente da RENA, associação que representa as companhias aéreas que operam em Portugal. “Mais uma vez o setor foi posto à prova e respondeu de forma positiva”, diz o presidente da RENA, considerando que, apesar dos problemas que a aviação enfrentou em 2022, este setor “mais uma vez deu mostras de preparação e resiliência”.

De acordo com o responsável, 2022 acabou por ser um ano positivo, como mostram “os números globais do turismo” e que provam que este é já “um sector fundamental para a economia portuguesa”, considerando que também a “união dos diversos operadores” foi um dos aspetos mais positivos do ano que agora terminou.

Tal como a RENA, também a easyJet faz um balanço favorável de 2022, com José Lopes, country manager da companhia para Portugal, a explicar que o ano foi “bastante positivo” porque a easyJet fechou “este ano fiscal com o melhor resultado de sempre em Portugal” no número de passageiros transportados. No total, a easyJet chegou aos 7.431.928 passageiros nas 71 rotas que realiza de e para o país, valor que, segundo José Lopes, “ultrapassa os níveis de 2019 e que se traduz num crescimento de 174%”. “Estamos a viver agora o inverno mais movimentado da nossa história em Portugal e somos a primeira escolha de passageiros que viajam entre Portugal e França, Portugal e Suíça e Portugal e o Reino Unido”, acrescenta.

Somos a companhia de aviação que mais vai investir e crescer em Portugal em 2023, José Lopes (easyJet)

José Lopes destaca os 18 slots conseguidos no aeroporto de Lisboa como um dos momentos mais positivos de 2022, desde logo porque isso permitiu que a transportadora se tornasse na segunda maior operadora no aeroporto da capital. Com esses slots, a easyJet abriu várias rotas em Lisboa, num total de 33 no conjunto dos aeroportos onde opera, incluindo a primeira ligação para fora da Europa desde Portugal, com destino a Marraquexe, em Marrocos, e os voos para o Porto Santo, desde Lisboa e Porto, “acabando com o monopólio nessas rotas”.

O aumento de capacidade em várias rotas, a passagem para o terminal 1 do aeroporto da capital e o aumento dos aviões baseados em Portugal foram também, segundo José Lopes, momentos positivos para a easyJet em 2022.

As expetativas para 2023 também são positivas, com José Lopes a mostrar-se convicto de que o ano será “de forte investimento e crescimento de capacidade da easyJet em Portugal”. “Continuaremos a estimular o mercado, para que as pessoas voltem a voar e a conhecer mais destinos. Fazer isto num momento em que ainda estamos a sair da pandemia, adicionalmente ao impacto da guerra nos custos de energia e combustível, é um desafio”, diz José Lopes, que acredita que a relação qualidade/preço oferecida pela easyJet será valorizada. “Somos a companhia de aviação que mais vai investir e crescer em Portugal em 2023. Daqui a um ano, estaremos de novo aqui a falar de mais um ano com resultado recorde”, acredita o responsável, indicando que a companhia vai continuar a investir na sustentabilidade.

Tal como a easyJet, também a RENA se mostra otimista, ainda que Paulo Geisler prefira chamar-lhe “otimismo (moderado)”, uma vez que se prevê que exista, ao longo deste ano, algum “crescimento sustentado”. No entanto, diz o responsável, o “cenário macroeconómico e inflação vão desempenhar um papel importante” para a aviação em 2023, “a par da guerra na Ucrânia” e também da sustentabilidade. “A expectativa é que o setor do transporte continue a recuperar e que haja uma preocupação maior com sustentabilidade e incentivos para que o setor possa avançar rumo ao “Net-zero””, conclui o presidente da RENA.

Rent-a-car
No rent-a-car, o balanço de 2022 é igualmente positivo, com Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos, que representa 96% das empresas de rent-a-car em Portugal, a considerar que 2022 foi “um ano memorável”.

A performance das empresas de rent-a-car em foi foi excelente, Joaquim Robalo de Almeida (ARAC)

No rent-a-car, acrescenta, foram atingidos “valores recorde de rentabilidade”, o que leva a que se perspetive que, “também nesta atividade, 2022 seja o seu melhor ano de sempre”, com uma faturação a rondar os 800 milhões de euros.

Apesar da escassez de viaturas que se mantém, por culpa da crise dos semicondutores, e que levou a que a frota de pico em 2022 tenha ficado 32 mil viaturas abaixo do que acontecia em 2019, Joaquim Robalo de Almeida revela que a procura esteve em alta, traduzindo um aumento da rentabilidade. “Apesar da frota disponível para aluguer ter sido menor, se tivermos em atenção a subida de preços operada pela forte procura, ter-se-á registado um crescimento da faturação face a 2019, que assim gerou uma melhor rentabilidade”, explica, sublinhando que “a performance das empresas de rent-a-car em 2022 foi excelente” e o seu “desempenho foi dos melhores de sempre”. Contudo, o aumento da rentabilidade foi acompanhado pela subida da inflação, que se traduziu num crescimento generalizada dos custos, que “atingiram valores nunca antes vistos”, acrescenta.

A somar à inflação, no ano passado, o rent-a-car teve também de lidar com a falta de recursos humanos e com uma fiscalidade automóvel que é “das mais elevadas da Europa”, o que leva a que o rent-a-car em Portugal perca competitividade face a outros países europeus. Por isso, a ARAC volta a insistir na “redução dos impostos aplicáveis ao automóvel”, a exemplo do ISV e do IUC, mas também do IVA para os 13%.

Foi um ano muito bom para a marca e, felizmente, os pontos positivos sobrepõem-se aos negativos, Paulo Pinto (Europcar)

E se 2022 acabou por ser mais positivo do que se previa, Joaquim Robalo de Almeida espera que também o próximo ano “venha na sua continuidade”, apesar da urgência na construção do novo aeroporto de Lisboa e dos desejos que a ARAC gostaria de ver realizados: o fim da guerra na Ucrânia e a continuação do combate às alterações climáticas.

E também a Europcar, uma das principais empresas de rent-a-car em território nacional, diz que 2022 foi um “ano muito positivo”, com Paulo Pinto, Head of Portugal do Europcar Mobility Group (EMG), a explicar que o grupo solidificou a sua posição, até porque “houve alguma renovação da estrutura” em Portugal, a exemplo da nomeação do próprio como responsável pela operação no país. Em Portugal, merece também destaque a transformação da estação da Maia em ‘hub profissional’ e a abertura da estação em Vila Real, investimento que deu “início a uma ambiciosa estratégia de expansão, com grande foco no Norte do país”.

A nível global, 2022 fica marcado pela integração do EMG na Green Mobility Holding, que veio trazer à empresa “novas perspetivas e um ciclo de expansão e inovação”. “Fazer parte deste consórcio está a ser um grande impulso do ponto de vista financeiro, o que está a permitir acelerar os projetos tecnológicos”, explica Paulo Pinto.

Apesar de positivo, Paulo Pinto admite que 2022 foi um ano “com muita instabilidade”, com um primeiro trimestre marcado pela pandemia e o início de uma guerra na Europa, que deu origem a “uma subida da inflação que ainda não estagnou e se perspetiva como um fator negativo também em 2023”, sendo mesmo vista pela empresa como o “maior desafio” que se deverá colocar ao rent-a- car. “Tem impacto direto nos orçamentos das empresas e das famílias, condicionando em larga medida a atividade económica”, explica Paulo Pinto, prevendo que os “condicionamentos na produção automóvel” voltem a dar dores de cabeça.

Paulo Pinto diz que “a verdade é que, mesmo com estas condicionantes, este foi um ano “muito bom para a marca e, felizmente, os pontos positivos sobrepõem-se aos negativos”.

A Europcar diz que “vai continuar focada em manter a liderança em mobilidade sustentável”: “Impulsionada pela inovação, tecnologia, dados e colaboradores, com uma frota ajustada às necessidades, que será cada vez mais “verde”, 2023 vai ser um ano decisivo”, conclui.

Cruzeiros
Nos cruzeiros, o balanço de 2022 volta a ser positivo, com Marie-Caroline Laurent, diretora-geral da CLIA – Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros para a Europa, a explicar que “2022 foi um ano crucial de recuperação para a indústria” e que marcou o regresso a praticamente “100% de atividade”, o que demonstra a “força coletiva” dos cruzeiros.

Apesar da volatilidade da economia, podemos dizer que atingimos os objetivos a que nos tínhamos proposto, Eduardo Cabrita (MSC Cruzeiros)

Na CLIA, 2022 foi marcado pela sustentabilidade, pois, no início do ano, a associação estabeleceu o “compromisso de, até 2050, alcançar a meta de emissões carbónicas nulas” nas viagens de cruzeiros. A diretora da CLIA diz que a “indústria está a fazer progressos concretos para alcançar as suas ambições climáticas”, o que é visível pelo maior número de navios equipados para se ligarem à eletricidade em terra, enquanto “uma quantidade enorme de recursos está a ser investida” na viabilidade de combustíveis sustentáveis.

As preocupações com a sustentabilidade vão continuar a marcar este ano, com a responsável a explicar que as prioridades da associação para 2023 são a sustentabilidade e o envolvimento das comunidades. “Teremos de articular uma abordagem abrangente de sustentabilidade que mostre que estamos a tomar medidas práticas que já estão a fazer uma diferença real”, afirma, explicando, contudo, que estas ações “não se limitam aos navios”, pois estão a ser adotadas “práticas sustentáveis em terra para apoiar o turismo sustentável nos locais” visitados.

Além da sustentabilidade, a CLIA aponta como desafios as “incertezas relacionadas com a guerra” e “o preço da energia e a escassez de oferta” que, diz a responsável, “também podem afetar a capacidade de obter combustíveis alternativos”. Além disso, é preciso não esquecer que ainda há destinos com restrições devido à pandemia, nomeadamente na Ásia, o que leva a que as companhias tenham de trabalhar para garantir a “retoma segura” das operações.

Conseguimos estimular a antecipação do negócio a níveis ligeiramente superiores a 2019, Francisco Teixeira (Melair Cruzeiros)

Também as companhias se mostram satisfeitas com 2022 e confiantes para 2023. No caso da Melair, que representa em Portugal a Royal Caribbean International e a Celebrity Cruises, 2022 acabou por ser “bastante positivo, apesar das incertezas durante o primeiro trimestre”. Segundo Francisco Teixeira, director-geral da Melair, “a procura comportou-se muito bem”, o que levou a que toda a frota das companhias representadas pela empresa tenha regressado à operação. Além disso, acrescenta, a Melair conseguiu lançar para venda os cruzeiros para 2023 ainda no ano passado, “tendo já concretizado 37% do objetivo de negócio para este ano”. “Conseguimos estimular a antecipação do negócio, a níveis ligeiramente superiores a 2019”, revela.

O regresso da frota à operação foi, segundo o diretor-geral da Melair, o aspeto mais positivo para a empresa em 2022, enquanto o mais negativo foram as dificuldades de recrutamento.

E também a MSC Cruzeiros faz um balanço positivo, ainda que Eduardo Cabrita, diretor-geral da companhia para Portugal, diga que 2022 foi “desafiante” porque os primeiros meses foram de incerteza devido à pandemia e à guerra na Ucrânia. “Tivemos dois meses com uma incerteza tremenda, entre fevereiro e abril, ninguém sabia o que iria acontecer e o mundo parou perante esta atrocidade. Isso fez com que a inflação disparasse”, explica, revelando que só a partir de abril a companhia notou “algo muito mais positivo”. A partir daí, a MSC Cruzeiros viveu “três meses” de “vendas muito fortes e estimulantes para o verão”, que ditaram que 2022 tenha sido “um ano muito positivo”, praticamente em linha com 2019 nos passageiros.

Teremos de articular uma abordagem abrangente de sustentabilidade que mostre que estamos a tomar medidas práticas, Marie-Caroline Laurent (CLIA)

A ajudar ao balanço do ano, esteve ainda o lançamento do MSC World Europa, o primeiro navio da MSC Cruzeiros movido a GNL, que foi inaugurado em novembro, no Qatar, assim como os cruzeiros com partida e chegada a Lisboa que, pela primeira vez, a companhia promoveu no verão, entre junho e novembro, ao contrário do que acontecia noutros anos. “Apesar da volatilidade da economia, podemos dizer que atingimos os objetivos a que nos tínhamos proposto, agora está ainda mais consolidado e vamos para o segundo ano de cruzeiros em Lisboa, com este período de tempo”, explica Eduardo Cabrita, que espera que 2023 já seja um “ano bastante dinâmico e saudável” e “muito melhor que 2019”, até porque os recentes estudos da CLIA mostram que continua a existir predisposição para este tipo de viagem, já que 84% dos passageiros que já fizeram um cruzeiro querem voltar, enquanto 67% dos inquiridos que ainda não fizeram nenhum cruzeiro querem fazer, o que traduz aumentos face ao período pré-pandemia. “Estas são grandes notícias para o setor”, considera.

Quanto a desafios, para o responsável, a “economia mundial e a inflação continuam a ser dos aspetos mais difíceis de prever” e que podem afetar a dinâmica dos cruzeiros, ainda que acredite que vai ser possível “ultrapassar estes ventos menos favoráveis”, até porque, em maio, chega o MSC Euribia, o segundo navio a GNL da companhia.

Confiante está ainda a Melair, com Francisco Teixeira a revelar que “o objetivo para 2023 é voltar com as dinâmicas comerciais e marketing pré-pandemia, e conseguir elevar o volume de negócio face a 2019”, apesar de também a Melair estar preocupada com o impacto da guerra e do aumento das energias, entre outros desafios que podem “reduzir os fluxos da procura”.

Autocarros de turismo
Nos autocarros de turismo, o ano de 2022 começou com “um otimismo moderado”, diz Amaro Correia, diretor de Marketing e Comunicação da Iberobus, explicando que este sentimento levou a empresa a repensar a sua estratégia, ajustando o Plano de Marketing e de Negócios.

O responsável diz que a Iberobus apostou, em 2022, na formação interna e na oferta de experiências inesquecíveis nos seus autocarros, o que beneficiou a experiência do cliente.

O aumento exponencial dos combustíveis está a atingir o coração da empresa, Amaro Correia (Iberobus)

O ano ficou marcado pela certificação enquanto Biosphere Sustainable Life Style, que comprova que a empresa cumpre integralmente as práticas sustentáveis na indústria do turismo. “Foi uma aposta visionária e importante, até porque, cada vez é mais importante o turismo sustentável”, defende, considerando que 2022 foi ainda o ano da “reativação do mercado em força”, que existe “um forte potencial de crescimento para 2023” e para o “aumento do número de vendas efetivas”.

Como aspetos menos positivos, o responsável destaca os recursos humanos, que estão cada vez mais escassos, assim como a carga fiscal e o “aumento exponencial dos combustíveis”, que está a atingir o “coração da empresa”. Amaro Correia pede, por isso, que a tutela tome “soluções rápidas e sem dor”, sob pena de se alienarem, em pouco tempo, os ganhos de 2022.

Apesar de tudo, a Iberobus diz que as expectativas para 2023 são “positivas se a guerra acabar”, uma vez que, apesar da empresa já ter um aumento de 35% nas marcações prévias, em circuitos e viagens para 2023, as indefinições económicas ditadas pelo conflito armado são uma ameaça e trazem incerteza à gestão da empresa.

Para tomar o pulso ao mercado, a Iberobus vai participar na FITUR 2023, integrada no stand do Turismo do Porto e Norte de Portugal e, ao longo do ano, pretende apostar na inovação e tecnologia, assim como numa comunicação com “fluxos mais rápidos e simples” e num serviço “pós-venda útil e assertivo”, estratégias que visam “manter os clientes fidelizados”.

 

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Ryanair celebra 20 anos em Faro e lança maior operação de sempre no verão

No ano do 20 aniversário em Faro, a Ryanair vai operar 47 rotas, incluindo oito novas, e colocar 10 aviões no Algarve, naquele que será o maior calendário de verão de sempre da companhia aérea na região sul de Portugal.

A Ryanair assinalou esta terça-feira, 30 de maio, o 20.º aniversário de operações em Faro, efeméride que foi comemorada com o anúncio de uma série de novidades, que incluem a abertura de oito novas rotas e aquele que será o maior calendário de verão de sempre da transportadora no Algarve.

No total, indica a Ryanair num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea vai operar 47 rotas, incluindo oito novas ligações aéreas para Aarhus, Barcelona, ​​Belfast, Copenhaga, Exeter, Frankfurt, Roma e Toulouse.

Além das novas rotas, a Ryanair vai também reforçar o número de voos em outras 12 rotas, incluindo as ligações aéreas para Colónia, Dublin, Madrid, Marselha, Milão, Newquay ou Shannon, entre outras.

A Ryanair revela que este calendário de verão previsto para a região sul de Portugal implica a colocação de 10 aviões baseados em Faro, incluindo dois novos B737 Gamechangers, num investimento que, segundo a companhia aérea, chega a mil milhões de euros e vai criar mais de 3.000 empregos na aviação, incluindo 300 empregos diretos.

No comunicado divulgado, a Ryanair revela que a operação prevista para o verão de 2023 em Faro cresce 20% face à do verão de 2022, correspondendo a mais de 520 voos por semana.

Para assinalar a maior operação de sempre em Faro, a Ryanair lançou uma promoção que conta com preços desde 29,99 euros para voos de ida, válida para reservas através do site da companhia aérea e para viagens até 23 de outubro.

“Enquanto maior companhia aérea da Europa, a Ryanair tem o prazer de celebrar 20 anos de operações em Faro com o lançamento do nosso maior horário de sempre para o verão de 23, com 47 emocionantes rotas, incluindo oito novas rotas”, congratula-se Elena Cabrera, Country Manager da Ryanair para Espanha e Portugal.

 

 

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TAAG lança promoção para assinalar chegada do novo website

Segundo a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, o novo website está “mais rápido, mais responsivo e mais intuitivo” e, para assinalar a chegada da nova plataforma, lançou uma promoção que oferece 10% de desconto em reservas até 9 de junho.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola lançou um novo website, que está agora “mais rápido, mais responsivo e mais intuitivo” e, para assinalar a chegada da nova plataforma, a companhia aérea angolana lançou uma promoção que oferece 10% de desconto em reservas até 9 de junho.

“O novo website TAAG – Linhas Aéreas de Angola já está disponível”, anuncia a transportadora aérea angolana, num comunicado enviado à imprensa esta terça-feira, 30 de maio.

A oferta de 10% de desconto é válida em todas as rotas da TAAG e destina-se a reservas realizadas entre 30 de maio e 9 de junho, cujas viagens tenham lugar até 15 de março de 2024.

O novo website da TAAG está disponível aqui.

 

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Turkish Airlines tem a 8ª marca aérea mais forte do mundo

Na edição de 2023 do ranking da Brand Finance, a Turkish Airlines obteve 78,1 pontos, avaliação que lhe valeu a oitava posição de a entrada no Top10, numa melhoria muito significativa face à 31ª posição que a companhia aérea tinha no ano passado.

A Turkish Airlines subiu no ranking das marcas aéreas mais fortes do mundo e ocupa agora a oitava posição na lista de 2023 elaborada pela Brand Finance, conceituada organização internacional especialista na avaliação de marcas.

Na edição de 2023 do ranking da Brand Finance, a Turkish Airlines obteve 78,1 pontos, avaliação que lhe valeu a oitava posição de a entrada no Top10, numa melhoria muito significativa face à 31ª posição que a companhia aérea tinha no ano passado.

“Estamos orgulhosos por subir ao 8.º lugar no ranking de Marcas de Aviação Mais Fortes entre as companhias aéreas globais. Estamos particularmente satisfeitos por termos aumentado a nossa classificação de marca em 23 posições em relação a 2022”, sublinha Ahmet Bolat, presidente do conselho de admnistração e CEO da Turkish Airlines.

A Brand Finance é uma consultora internacional independente e especialista na avaliação de marcas que avalia, anualmente, as 5.000 maiores marcas do mundo e é responsável pela elaboração do ranking Strongest Airline Brands.

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CEO da Air France-KLM pede preços mais acessíveis no SAF e com “condições justas” de concorrência

A aposta e os desafios do SAF – Sustainable Aviation Fuel estiveram esta terça-feira, 30 de maio, em debate numa masterclass promovida pela Air France-KLM sobre sustentabilidade e combustíveis alternativos para a aviação.

O CEO da Air France-KLM, Benjamin Smith, garantiu esta terça-feira, 30 de maio, que o grupo de aviação continua empenhado em atingir a neutralidade carbónica até 2050, mas considera que para acelerar a transição energética no setor é necessário que o SAF – Sustainable Aviation Fuel esteja disponível a um “preço acessível” e com “condições justas” de concorrência.

“Já nos comprometemos com 10% de combustíveis de aviação sustentáveis até 2030, o que está acima da exigência europeia. Adoraríamos ir além se os combustíveis de aviação sustentáveis estivessem disponíveis a um preço acessível”, revelou o responsável, durante uma masterclass dedicada à sustentabilidade e ao SAF, que decorreu no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.

A utilização de SAF como forma de reduzir a pegada ambiental da Air France-KLM, que se comprometeu a reduzir as emissões de CO2 em 50% até 2024, nos voos em França, e de toda a rede em 30%, até 2030, é uma das etapas-chave da estratégia de sustentabilidade do grupo de aviação, que tem vindo também a renovar a sua frota e a sensibilizar parceiros e colaboradores como parte fundamental dessa estratégia.

Benjamin Smith revelou que a Air France-KLM utiliza, atualmente, 17% do SAF que se encontra disponível em todo o mundo, o que é um motivo de orgulho, mas também de preocupação, uma vez que permite perceber que a produção mundial continua a ser ainda baixa.

“Precisamos incentivar os envolvidos a estimular a produção deste combustível. Mas também é importante que isso seja feito em condições justas de concorrência. Não podemos ter os custos dos combustíveis de aviação sustentáveis distorcidos em relação aos nossos concorrentes. Isso é realmente muito importante para nós”, acrescentou o responsável, garantindo que a Air France-KLM aceitaria adotar metas mais elevadas se existir equilíbrio na concorrência.

Benjamin Smith mostra-se, no entanto, otimista em relação ao futuro, até porque, lembrou o responsável, “há alguns anos, a ideia de usar combustível de aviação sustentável em aviões era algo impensável”, mas atualmente já existe tecnologia que permite aumentar para perto de 100% o uso de SAF nos voos comerciais, numa meta que a Air France-KLM pretende alcançar em breve.

“Os motores fabricados atualmente já são capazes de operar com até 50% de combustível de aviação sustentável. Portanto, a tecnologia já está em vigor e está muito próxima de atingir os 100%. Do ponto de vista tecnológico, se tivermos combustível de aviação sustentável disponível, poderemos operar a nossa frota com 100% desse combustível”, defendeu.

A inovação trazida pelos novos aviões, que permitem reduzir significativamente o impacto ambiental, justifica, segundo Benjamin Smith, o elevado investimento que a Air France-KLM tem vindo a fazer na renovação da sua frota e que chega a mais de dois mil milhões de euros por ano.

“Estamos a investir até dois mil milhões de euros por ano em novos aviões, para nós, este é o primeiro nível para reduzir o impacto de CO2, de ruído e NOx na nossa operação e na indústria”, indicou ainda o CEO da Air France-KLM.

Benjamin Smith criticou, no entanto, as taxas ambientais que têm vindo a ser adotadas em vários países e que, segundo o responsável, são “contraprodutivas”, uma vez que não incentivam a aposta na renovação das frotas e nem revertem para temas ligados à sustentabilidade.

“Alguns dos impostos e encargos que pagamos são contraproducentes nesse esforço, nesse compromisso. Vemos que essas taxas, esses impostos, não são direcionados para nos incentivar a renovar a frota de maneira mais rápida”, lamentou Benjamin Smith.

 

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Penelope Cruz protagoniza nova campanha da Emirates

A nova campanha da Emirates protagonizada por Penelope Cruz vai começar a ser exibida em junho, em inglês e em espanhol.

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A atriz espanhol e vencedora de um Óscar, Penelope Cruz, é a estrela da próxima campanha publicitária da Emirates, cuja exibição mundial começa no próximo mês de junho, avança a companhia aérea em comunicado.

Em junho, começam a ser exibidos os novos anúncios de televisão com Penelope Cruz, tanto em inglês como em espanhol, e que destacam o slogan “viajar não é apenas sobre o destino final; é também sobre como lá chegar”.

Os anúncios, que foram gravados a bordo de um A380, mostram Penelope Cruz a experimentar os assentos das cabines de primeira classe e business, existindo também vídeos dedicados à cabine Premium Economy, a nova classe de bordo da Emirates.

“Estou emocionada por fazer esta parceria com a Emirates, depois de anos a viajar com a companhia aérea em algumas das viagens mais especiais da minha vida”, congratula-se Penelope Cruz.

A elegância, estilo e reconhecimento global de Penelope Cruz foram, segundo Richard Billington, vice-presidente sénior de publicidade e marca da Emirates, alguns dos motivos que levaram à escolha da atriz espanhola para protagonizar a nova campanha da Emirates.

Além da exibição televisiva, a nova campanha da Emirates vai estar também em vigor nos canais digitais da companhia aérea, estando ainda previsto que a parceira com a atriz espanhola venha a dar origem a mais atividades em conjunto no futuro.

A campanha de Penelope Cruz segue-se a outras protagonizadas por reconhecidos nomes internacionais, a exemplo de Jennifer Aniston, ou que tiveram grande projeção mundial, como a campanha com o Gerry the Goose ou com a Burj Girl, no topo do Burj Khalifa, o edifício mais elevado do mundo.

 

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LATAM Airlines volta a ter o melhor catering e assentos da América do Sul

A LATAM Airlines voltou a ser distinguida, pelo segundo ano consecutivo, nos APEX Passenger Choice Awards 2023 como a companhia aérea com o melhor catering e os melhores assentos da América do Sul.

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A LATAM Airlines voltou a ser distinguida nos APEX Passenger Choice Awards 2023 como a companhia aérea com o melhor catering e os melhores assentos da América do Sul, prémios que foram entregues à transportadora aérea pelo segundo ano consecutivo.

Estamos muito felizes em receber estes prémios, resultado do esforço e dedicação das nossas equipas, diariamente preocupadas em melhorar a experiência de viagem dos nossos clientes”, afirma Estela Espinoza, gerente sénior de Experiência em Viagem do grupo LATAM.

Os APEX Passenger Choice Awards 2023 são entregues anualmente com base na avaliação dos passageiros a cerca de um milhão de voos operados por mais de 600 companhias aéreas em todo o mundo.

Os passageiros avaliam as companhias aéreas de forma anónima numa escala até cinco estrelas e nas categorias Conforto do Assento, Serviço de Cabine, Catering, Entretenimento à Bordo e Wi-Fi.

No comunicado em que anuncia os prémios recebidos, a LATAM Airlines fala também sobre o investimento que tem vindo a fazer na melhoria da experiência do cliente, tendo investido já mais de 500 milhões de dólares na renovação das cabines, que passaram a contar com assentos novos.

“Estes foram selecionados através de um rigoroso processo para alcançar o maior conforto, com destaque para características especiais, como a reclinação e encosto de cabeça dos assentos com movimentos de seis eixos”, explica a LATAM Airlines.

Na cabine Premium Business, a LATAM Airlines passou a contar com “assentos ainda maiores e que oferecem a possibilidade de reclinar 180 graus”, conferindo ainda ao passageiro maior autonomia para ter acesso ao corredor, assim como mais espaço para guardar itens pessoais e mais privacidade, o que contribui para “uma melhor experiência durante o voo”.

A LATAM Airlines tem vindo ainda a apostar no catering e realizou uma renovação progressiva dos menus nas cabines Economy e Premium Business, passando a incorporar “ingredientes que ressaltam a versatilidade da cozinha latino-americana, com mais variedade de opções e amplo protagonismo dos produtos locais”.

“Da mesma forma, foram incorporadas algumas receitas icónicas de chefs revelação de toda a região, para apresentar seu trabalho e impacto nos seus países de origem”, acrescenta a LATAM Airlines.

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TAP já voa entre o Porto e Luanda

A TAP inaugurou este domingo, 28 de maio, uma nova rota entre o Porto e Luanda, capital de Angola, que conta com dois voos por semana, em avião A330neo, com capacidade para 298 passageiros.

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A TAP abriu este domingo, 28 de maio, a nova rota que passou a ligar o Porto a Luanda, capital de Angola, numa operação com dois voos por semana, realizados às quartas-feiras e domingos.

Num comunicado enviado à imprensa, a TAP explica que “a nova ligação intercontinental da TAP à partida do Porto junta-se aos voos transatlânticos já operados pela companhia aérea nacional desde a “Invicta”, para Newark, São Paulo e Rio de Janeiro, mercados que geram fortes fluxos turísticos para o Porto”.

Os voos “entre o Porto e Luanda são operados pelo modelo de vanguarda A330neo, com capacidade para um total de 298 passageiros, sendo 264 em classe económica e 34 em executiva”, indica a companhia aérea de bandeira nacional.

“O A330neo oferece aos passageiros uma viagem de elevado conforto, menor ruído e a tecnologia mais avançada, incluindo um sistema de entretenimento e conectividade a bordo de última geração”, acrescenta a informação divulgada pela TAP.

O voos para Luanda partem do Porto às quartas-feiras e domingos, pelas 13h30, e chegam à capital angolana pelas 21h35. Em sentido inverso, a partida está marcada para as 23h20, chegando ao Porto às 07h45 do dia seguinte.

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Tripulantes portugueses da easyJet voltam à greve

A greve dos tripulantes portugueses da easyJet arranca esta sexta-feira, 26 de maio, mas também abrange o domingo, 28 de maio, assim como terça-feira, 30 de maio, e ainda o primeiro e o terceiro dias de junho.

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Os tripulantes de cabine da easyJet em Portugal iniciaram esta sexta-feira, 26 de maio, uma nova greve de cinco dias que vai decorrer nestes últimos dias de maio e também em alguns dias de junho, uma vez que os trabalhadores acusam a companhia aérea de “precarização e discriminação” face aos outros países.

Além desta sexta-feira, a greve dos tripulantes da easyJet abrange também o domingo, 28 de maio, assim como terça-feira, 30 de maio, e ainda o primeiro e o terceiro dias de junho.

Recorde-se que, no início de maio, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) disse que a easyJet continua a considerar os tripulantes das bases portuguesas trabalhadores menores” perpetuando a sua “precarização e discriminação relativamente aos colegas de outros países”.

Por isso, o sindicato apresentou um novo pré-aviso de greve, numa paralisação que deverá afetar  “todos os voos realizados pela easyJet” nestes dias, assim como os “demais serviços a que os tripulantes de cabine estão adstritos”, cujas “horas de apresentação ocorram em território nacional com início às 00h01 e fim às 24h00 de cada um dos dias” mencionados.

“As propostas de alteração às prestações pecuniárias já anteriormente apresentadas pela empresa continuam senão piores, muito aquém do limiar do aceitável para garantir trabalho digno aos tripulantes de cabine”, indicou o SNPVAC, que considera que acrescentando que “a easyJet continua ‘surda’ às dificuldades económicas sentidas pelos seus tripulantes, devido aos baixos rendimentos, em face ao reconhecido aumento do custo de vida, o que asfixia os trabalhadores e põe em causa o bem-estar e conforto das suas famílias”.

O sindicato considera que a situação é ainda pior porque “noutros países e bases onde a empresa apresenta nível de rentabilidade inferior ao verificado em Portugal, os colegas obtiveram aumentos significativos”.

O SNPVAC defende também que, um a vez que existem alternativas, nomeadamente nos voos para os Açores e Madeira, “não existem serviços mínimos a assegurar”.

A easyJet reagiu ao pré-aviso de greve lamentando a paralisação e garantindo que a “proposta atual do sindicato é impraticável” e reafirmou que os valores pagos aos seus tripulantes “está acima da média salarial nacional”.

“Vamos fazer todos os possíveis para mitigar o impacto que possa ter nos nossos clientes, incluindo fazer alterações nos voos antes da greve”, assegurou ainda a companhia aérea em comunicado, garantindo que vai contactar os clientes afetados por SMS ou ’email’.

A transportadora disse ainda que todos os clientes cujos voos sejam cancelados “são elegíveis para um reembolso ou mudança gratuita para um novo voo”, recomendando que confirmem o estado dos seus voos.

 

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AnadoluJet abre voos diários entre Istambul e Roma

A capital italiana é o 38 destino da AnadoluJet, companhia aérea low cost da Turkish Airlines, à partida do aeroporto turco de Istanbul Sabiha Gökçen.

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A AnadoluJet, companhia aérea de baixo custo da Turkish Airlines, abriu esta sexta-feira, 26 de maio, voos entre o aeroporto Istanbul Sabiha Gökçen e a capital italiana, numa operação que conta com voos diários.

Segundo a AnadoluJet, com a abertura desta rota, a capital italiana torna-se no 38 destino para onde a companhia aérea voa à partida do aeroporto turco de Istanbul Sabiha Gökçen e aumenta para 14 o número de voos diários que a transportadora opera com destino a Itália.

“Roma, a maior cidade de Itália, é uma cidade antiga que hospedou importantes civilizações ao longo da história”, realça a AnadoluJet, em comunicado, explicando que a abertura desta rota permite aos passageiros descobrir as “belezas históricas e a rica culinária” da capital italiana.

Os voos desde Istambul têm partida às 09h35 às segundas, quintas, sextas, sábados e domingos, chegando à capital italiana pelas 11h10, enquanto a partida das terças-feiras decorre às 09h25 e chega a Roma pelas 11h00, sendo que, às quartas-feiras, a partida tem lugar pelas 09h15 e chega a Roma às 10h50.

Em sentido contrário, a partida de Roma decorre às 12h10 às segundas, quintas, sextas, sábados e domingos, chegando à cidade turca pelas 16h00, enquanto às terças e quartas-feiras tem lugar pelas 12h40, chegando a Istambul pelas 16h30.

Mais informações e reservas aqui.

 

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PONANT lança nova campanha “Nature is our Guide” focada no turismo responsável

A PONANT, companhia de cruzeiros de expedição de luxo, lançou esta quinta-feira, 25 de maio, uma nova campanha corporativa, denominada “Nature is our Guide” e que se foca no turismo responsável, demonstrando que “o luxo e a sustentabilidade podem andar de mãos dadas”.

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A PONANT, companhia de cruzeiros de expedição de luxo, lançou esta quinta-feira, 25 de maio, uma nova campanha corporativa, denominada “Nature is our Guide” e que se foca no turismo responsável, informou a companhia de cruzeiros em comunicado.

Na informação divulgada, a companhia explica que, com esta campanha, que é lançada por ocasião do 35.º aniversário da companhia, pretende sensibilizar os seus passageiros para “uma experiência de viagem única e responsável”, que mostre a beleza dos destinos visitados e incentive os passageiros a serem “participantes ativos” na conservação do planeta.

“Do design de navios inovadores e ecologicamente corretos, aos programas educacionais a bordo e excursões sustentáveis, a PONANT trabalha no desenvolvimento de um novo modelo de turismo mais responsável, mais respeitoso para com o meio ambiente e as comunidades às quais se associa”, explica a companhia de cruzeiros de luxo.

A nova campanha da PONANT conta também com um vídeo que “mostra a beleza estonteante dos destinos visitados pela PONANT e as experiências únicas oferecidas aos seus passageiros, ao mesmo tempo em que destaca o compromisso da empresa com um turismo mais responsável”.

Da responsabilidade da agência FRED & FARID Los Angeles, a nova campanha da PONANT é protagonizada por quatro personagens principais, concretamente Capitão, Guia Naturalista, Cientista e Passageiro, que materializam o “desejo humano de exploração e conexão com a natureza”.

“A “Nature is our Guide” não é apenas uma campanha, é um compromisso com um turismo mais sustentável e responsável como valores fundamentais que orientam tudo o que fazemos. Acreditamos que as viagens têm o poder de transformar indivíduos e comunidades. É nossa responsabilidade garantir que essa transformação seja positiva e duradoura para as pessoas e para o planeta”, defende Hervé Gastinel, CEO da PONANT.

A companhia de cruzeiros de luxo diz ainda que, com esta campanha, que vai estar em vigor ao longo de 2023, pretende demonstrar que “o luxo e a sustentabilidade podem andar de mãos dadas”.

O vídeo desta campanha já está disponível para visualização aqui.

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