França impõe restrições a viajantes com origem na China a partir de 5 de janeiro
Não se trata de um caso isolado na Europa nem no mundo. A partir de 5 de janeiro entram em vigor as medidas restritivas para quem chegue a território francês proveniente da China.
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A decisão já tinha sido tomada no dia 30 de dezembro de 2022, mas torna-se efetiva a partir do próximo dia 5 de janeiro de 2023, com a imposição de restrições de entrada a passageiros provenientes da China.
Esta medida, que se junta a outras tomadas por outros países como a Espanha, Itália, Israel, entre outros, vem na sequência do aumento de casos de COVID-19 na China desde a reabertura das fronteiras a 7 de dezembro, depois de quase três anos de fecho.
“Perante o ressurgimento da epidemia de COVID-19 na China e tendo em vista a reabertura muito iminente das fronteiras deste Estado, o decreto estabelece medidas de controle sanitário para garantir a proteção da população francesa”, pode ler-se no decreto, publicado no boletim oficial do Governo francês.
O mesmo refere que passageiros com idades superiores a 12 anos terão, a partir de 5 de janeiro, apresentar um teste negativo efetuado nas 48 horas anteriores à viagem para território francês.
Além disso, terão de assinar um certificado através do qual confirmam que não apresentam sintomas do vírus e que não estiveram em contacto com uma pessoa infetada nos 14 dias anteriores ao voo. Por meio deste certificado, os viajantes da China também concordam em fazer o teste de COVID-19 na chegada, colocando-se à disposição para serem contactados pelas autoridades francesas até 15 dias após a sua chegada a França.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês recorda ainda que desde o primeiro dia de 2023 que todos os viajantes com origem da China com seis anos ou mais anos são obrigados a usar máscara no avião, estando isentos pessoas com deficiência portadores de atestado médico que justifique a isenção.
Estas medidas já foram criticadas pela Airports Council International (ACI EUROPE) que as considera “cientificamente injustificadas”.