Passadiços do Mondego abrem a 6 de novembro
Inaugurados este domingo, 30 de outubro, os Passadiços do Mondego abrem oficialmente ao público no dia 6 de novembro, oferecendo um percurso de cerca de 12 quilómetros pelas margens do rio Mondego e seus afluentes.

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Os Passadiços do Mondego, que resultam de um investimento de quatro milhões de euros, cofinanciado por fundos comunitários, abrem ao público a 6 de novembro, informou a autarquia da Guarda, em comunicado.
“Garanto-vos que haverá um antes e um depois dos Passadiços do Mondego. Este é um investimento fundamental para o Turismo da Guarda e para toda a Região. Esta obra será a referência para o turismo e lazer do nosso Concelho e de todo o nosso território, com a qual poderemos pensar positivamente no seu sucesso futuro”, considera Sérgio Costa, presidente da Câmara Municipal da Guarda.
Com um percurso de cerca de 12 quilómetros pelas margens do rio Mondego e seus afluentes, os Passadiços do Mondego começam junto à Barragem do Caldeirão e estendem-se pelo vale, nos territórios das localidades de Trinta, Vila Soeiro, terminando já na montanha, em Videmonte.
O percurso inclui cinco quilómetros de caminhos já existentes e integra uma zona de sete quilómetros de travessias, passadiços e três pontes suspensas, com vista para veredas, açudes, cascatas, levadas e moinhos.
“O itinerário compreende Geossítios como o Miradouro do Mocho Real, escombreiras e cascalheiras, do Alto Mondego e ainda os vestígios de património industrial de antigas fábricas e engenhos de lanifícios ou de produção de eletricidade”, indica a Câmara Municipal da Guarda.
De acordo com a autarquia, “esta é uma obra de valorização do património natural da Guarda que pretende mostrar a importância deste rio para a região e para o país, destacando o valor cultural e paisagístico das aldeias de montanha que atravessa”.
Inaugurados este domingo, 30 de outubro, os Passadiços do Mondego estão integrados no Parque Natural da Serra da Estrela e no Estrela Geopark Mundial da UNESCO e resultam de um investimento de quatro milhões de euros, apoiados a 85% por fundos comunitários, no âmbito do Centro 2020, FEDER.