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Niterói: Obras em Portugal Pequeno vão estimular o turismo

As obras do cais do Portugal Pequeno, um dos recantos mais charmosos e bucólicos de Niterói (Estado do Rio de Janeiro – Brasil) vai permitir desenvolver um espaço com atrações turísticas, nomeadamente um polo gastronómico, recreação, lazer e cultura.

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Niterói: Obras em Portugal Pequeno vão estimular o turismo

As obras do cais do Portugal Pequeno, um dos recantos mais charmosos e bucólicos de Niterói (Estado do Rio de Janeiro – Brasil) vai permitir desenvolver um espaço com atrações turísticas, nomeadamente um polo gastronómico, recreação, lazer e cultura.

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Na Ponta D’Areia, as obras deste espaço, que foram visitadas pelo autarca de Niterói, Axel Grael, devem estar concluídas já no primeiro trimestre de 2023.

A região é conhecida por ter recebido inúmeras famílias portuguesas no passado e ainda hoje mantém a tradição de estabelecimentos que oferecem a culinária de Portugal, incluindo iguarias como bacalhau ou o polvo à vinagrete.

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“O Portugal Pequeno é um dos recantos mais históricos da cidade. Essas obras fazem parte de um pacote de investimentos dentro do Plano Niterói 450 anos e farão a economia girar. A revitalização deste local tão tradicional vai estimular a formação de um polo gastronómico para impulsionar o turismo. A região possui várias famílias portuguesas que se estabeleceram aqui no passado. Vamos desenvolver mais um espaço com atrações turísticas, recreação, geração de emprego, lazer e cultura”, disse o autarca

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3 milhões de hóspedes e 7,6 milhões de dormidas geram 644 milhões de euros de proveitos totais no turismo, em outubro

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em outubro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3 milhões de hóspedes e 7,6 milhões de dormidas, gerando 644,1 milhões de euros de proveitos totais. No acumulado do ano, na generalidade dos meios de alojamento, ultrapassaram-se as 78 milhões de dormidas, atingindo quase 30 milhões de hóspedes.

Em outubro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 3 milhões de hóspedes, representando um aumento de 3,8%, face ao mesmo mês de 2023, e 7,6 milhões de dormidas, +2,5% relativamente ao 10.º mês do ano passado, gerando 644,1 milhões de euros de proveitos totais (+9,9%; 11,8% em setembro) e 490,2 milhões de euros de proveitos de aposento (+10,7%; 12,4% em setembro), indicam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Neste 10.º mês de 2024, dos 3 milhões de hóspedes, os residentes nacionais ultrapassaram por pouco o milhão (+3,3), enquanto os não residentes somaram perto de 2 milhões (+4%).

Por regiões, nenhuma superou o milhão de hóspedes, com Lisboa a liderar a tabela, com 808 mil (+3,2%), seguida do Porto com 697 mil (+5,1%) e o Algarve com 515 mil (+0,4%). De resto, todas as regiões registaram aumentos no número de hóspedes no mês de outubro, com destaque para o Centro, única região a crescer a duplo dígito.

Por nacionalidades, os EUA lideraram, pela primeira vez o ranking, com perto de 268 mil hóspedes, seguindo-se o Reino Unido (267 mil) e Espanha (198 mil).

No que diz respeito às dormidas, das 7,6 milhões registadas em outubro, os residentes no estrangeiro somaram 5,7 milhões, correspondendo a uma subida de 3% face a igual período de 2023, com os residentes nacionais a somarem quase 1,9 milhões, representando um crescimento de 1,2% face ao mês homólogo do ano passado.

Por regiões, a liderança pertenceu ao Algarve, com perto de 2,1 milhões de dormidas (+0,4%), seguindo-se Lisboa com 1,8 milhões (+2,2%) e Porto com 1,3 milhões (+4,6%). Em outubro, a única região a registar números negativos foi o Alentejo, com uma descida de 4,4% face ao mesmo mês de 2023, destacando-se os Açores com um aumento de duplo dígito (+10,8%).

Nas dormidas, em outubro de 2024, o Reino Unido lidera com mais de 1,1 milhões, seguindo-se a Alemanha com 720 mil e França com 430 mil.

Todos ganham mais
Nos proveitos totais, dos 644 milhões de euros, 218 milhões tiveram origem na região de Lisboa (+12,1%), seguindo-se o Algarve com 148 milhões (+4,6%) e o Porto com 108 milhões (+9,2%) Aqui, as maiores variações percentuais pertenceram aos Açores (+20,5%), Madeira (+16%) e Centro (+14,6%).

Já nos proveitos dos aposentos, dos 490 milhões de euros totais, 178 milhões tiveram origem em Lisboa (+12,8%), seguindo-se o Algarve com 104 milhões (+6,3%) e o Porto com 85 milhões (+8,7%). Aqui, também as ilhas lideraram as subidas, com os Açores a crescerem 20,7% e a Madeira 17,7%.

O crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de outubro. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,4% e 85,8% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,7% e 10,7%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 11,9% nos proveitos totais e 11,1% nos proveitos de aposento (quotas de 9,0% e 10,7%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,5% em ambos), os aumentos foram de 11,4% e 10%, respetivamente.

A caminho de todos os recordes
No acumulado de janeiro a outubro, as dormidas registaram um crescimento de 3,7%, atingindo 71,1 milhões, dando origem a aumentos de 10,6% nos proveitos totais e de 10,7% nos de aposento. Este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 4,8%, enquanto as de residentes registaram um crescimento inferior (+1,2%), revela o INE.

Deste total, os não residentes somaram 17,2 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 6,1% face ao acumulado de 2023, com os residentes a totalizarem 10,3 milhões, uma subida de 2,4% face ao mesmo período em análise.

Lisboa lidera no número de hóspedes nos primeiros 10 meses de 2024, com 7,3 milhões (+4,6%), seguindo-se o Porto com 6,4 milhões (+6,2%) e o Algarve 4,8 milhões (+2,2%). De resto, tal como no mês de outubro, todas as regiões registaram subidas no acumulado do ano.

Nas dormidas, das 71,1 milhões, os não residentes foram responsáveis por perto de 50,5 milhões (+4,8%) com os residentes a contabilizarem 20,6 milhões (+1,2%). Aqui, é o Algarve que lidera com 19,3 milhões de dormidas (+1,8%), seguindo-se Lisboa com 16,8 milhões (+3,7%) e o Porto com 12,3 milhões (+5,8%).

Tal como nos hóspedes, no acumulado do ano, nenhuma região registou um decréscimo nas dormidas.

Analisando todos os tipos de alojamento, Portugal registou nestes primeiros 10 meses de outubro 29,8 milhões de hóspedes (+4,7%) e 78,5 milhões de dormidas (+3,3%).

Nos proveitos totais, dos 6 mil milhões de euros, um aumento de 10,6% face aos primeiros 10 meses de 2023, Lisboa somou 1,755 mil milhões de euros (+11%), o Algarve 1,6 mil milhões de euros (+7,3%) e o Porto 937 milhões de euros (+11%).

Nos proveitos totais, todas as regiões cresceram a duplo dígito, exceto o Algarve.

No que diz respeito aos 4,6 mil milhões de euros dos proveitos dos aposentos acumulados até outubro de 2024 (+10,7%), também Lisboa lidera com 1,4 mil milhões de euros (+10,9%), seguindo-se, novamente, o Algarve com 1,2 mil milhões de euros (+7,9%) e o Porto com 740 milhões de euros (+10,5%).

Rendimentos por quarto melhoram
No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 74,9 euros em outubro, registando um aumento de 7,6% (+9,5% em setembro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (137,2 euros), seguindo-se a RA Madeira (87,2 euros). Os maiores crescimentos ocorreram na RA Madeira (+15,6%), na Península de Setúbal (+12,2%), na RA Açores (+11,0%) e na Grande Lisboa (+10,4%), enquanto no Alentejo se registou um decréscimo (-3,3%).

Em outubro, este indicador cresceu 8,6% na hotelaria (+10,5% em setembro). No alojamento local e no turismo no espaço rural e de habitação, registaram-se aumentos de, respetivamente, 4,7% e 3,4% (+5,6% e +10,0%, em setembro, pela mesma ordem).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 118,5 euros (+6,3%, após +8,6% em setembro).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (170,9 euros), seguida do Norte (114,4 euros) da RA Madeira (109,7 euros) e do Alentejo (+105,6 euros). Todas as regiões registaram aumentos neste indicador, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido na RA Madeira (+13,9%), na Grande Lisboa (+9,7%) e na RA Açores (+7,6%).

Em outubro, o ADR cresceu em todos os segmentos, +6,2% na hotelaria (+9,2% em setembro), +6,6% no alojamento local (+5,2% em setembro) e +9,8% no turismo no espaço rural e de habitação (+8,7% em setembro).

No período acumulado de janeiro a outubro de 2024, o RevPAR atingiu 74,2 euros e o ADR 123,5 euros (+6,7% e + 6,5%, respetivamente).

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17% dos portugueses vão viajar para o estrangeiro no Réveillon e maioria escolhe destinos na Europa

Segundo um estudo recente da Escolha do Consumidor, este ano, 17% dos portugueses vão viajar para o estrangeiro no Réveillon e a maioria prefere destinos na Europa, África e América do Sul.

Este ano, 17% dos portugueses vão viajar para o estrangeiro no Réveillon, apurou um recente estudo da Escolha do Consumidor, que diz que, entre os que vão viajar, a maioria optar por destinos na Europa, seguindo-se África e América do Sul.

O estudo, que identifica as preferências e comportamentos dos consumidores, bem como os custos associados a esta época festiva, revela que a “maior parte dos inquiridos pretende celebrar esta data tão especial na sua própria casa (34%), em casa de familiares (25%) ou em espaços públicos como festas de rua (18%)”.

13% optam ainda por ir para casa de amigos e 8% preferem fazer a festa num hotel ou alojamento local, sendo que apenas 2% referem alternativas como passar a noite a trabalhar ou em iniciativas da igreja.

No entanto, também há quem tenha planos para viajar para o estrangeiro, numa percentagem que chega aos 17%, ainda que a maioria (72%) não  tenha planos para viajar para o estrangeiro, enquanto 11% indicam  estar ainda indecisos.

Entre os portugueses que referem que vão viajar neste Réveillon, a maioria (81%) opta por destinos na Europa, enquanto 8% vão viajar para África e 6% aponta a América do Sul como destino.

O estudo da Escolha do Consumidor debruçou-se ainda sobre as previsões de gastos dos portugueses para esta época festiva, concluindo que “a maioria dos consumidores (39%) está a programar-se para ser um pouco mais comedido na noite da passagem de ano e gastar, unicamente, entre 50 euros a 100 euros”.

Depois, há ainda cerca de 25% dos inquiridos que preveem alocar um orçamento entre 100 euros a 250 euros e 21% admitem gastar entre 250 euros a 500 euros, existindo, contudo, uma “pequena percentagem dos inquiridos que vão gastar mais de 500 euros (6%) ou menos de 50 euros (9%)”.

“Em comparação com o ano passado, a nível de despesas, 43% acredita que vai gastar o mesmo, enquanto 33% dos entrevistados espera gastar menos e 24% planeia gastar mais”, apurou ainda o estudo.

O estudo concluiu também que, a maioria dos portugueses vai passar esta noite com família ou amigos e familiares (ambos com 37%), enquanto 12% dos inquiridos disseram que vão passar o Réveillon apenas com o parceiro ou apenas com amigos, e 1% prefere passar a noite sozinho ou com colegas.

Os portugueses mostram-se ainda divididos relativamente ao tipo de passagem de ano que pretendem ter, uma vez que 52% preferem um ambiente animado e com festa, enquanto 48% optam por ambientes calmos e intimistas.

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Brasil recebeu até novembro mais turistas estrangeiros do que em 2023

O Brasil recebeu 5,97 milhões de visitantes estrangeiros até novembro, mais do que em todo o ano passado (5,91 milhões), avançou o Ministério do Turismo.

De acordo com dados oficiais, o país recebeu mais 12,9% de visitantes do que nos primeiros 11 meses de 2023.

Só em novembro, um mês antes do início do verão austral e da época alta do turismo, o Brasil recebeu 560.732 visitantes estrangeiros, mais 11,2% face ao mesmo período do ano passado.

Foi o segundo melhor novembro para o turismo no Brasil depois de 2015, quando, entre o Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, 573 mil visitantes estrangeiros aterraram no país.

“O Brasil tem vindo a revelar-se um destino atrativo, barato e seguro para os visitantes que desejam desfrutar das suas belezas, da sua gastronomia e da sua rica cultura”, afirmou o ministro do Turismo, Celso Sabino.

O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, disse que o Brasil já não vive uma recuperação após a pandemia, mas sim uma fase de crescimento do turismo internacional.

“Isto mostra que as nossas ações promocionais internacionais estão a surtir efeito e que a nossa estratégia focada na segmentação em mercados internacionais como o Chile, Paraguai, França e Portugal está a dar resultados”, afirmou Freixo.

A Argentina, com 1,71 milhões de visitantes até novembro, continua a ser a principal origem dos turistas que visitam o Brasil.

Os Estados Unidos surgem logo a seguir, com 640.579 visitantes, seguidos pelo Chile, Paraguai e Uruguai, com 1,33 milhões de turistas entre os três países.

De acordo com dados oficiais, os turistas estrangeiros recebidos pelo Brasil nos primeiros nove meses deixaram no país 30,8 mil milhões de reais (4,91 mil milhões de euros), um aumento de 25% face ao mesmo período de 2023.

Em 2 de dezembro, Celso Sabino disse que o Brasil espera terminar o ano com um número recorde de 6,8 milhões de turistas estrangeiros.

O número excederia o recorde anterior, os 6,3 milhões de turistas estrangeiros que chegaram em 2019, antes da crise causada pela pandemia de covid-19.

O Governo brasileiro espera que, em 2025, seja alcançado um resultado melhor, de cerca de sete milhões de turistas estrangeiros, segundo o ministro, que garantiu que as autoridades estão a trabalhar “com grande vigor, muita determinação” para melhorar esses números.

Um dos grandes desafios do turismo no país, de acordo com as autoridades locais, é a distância dos mercados que concentram o maior número de viajantes, já que “a maioria dos turistas viaja a um raio de 500 quilómetros” da sua residência.

O chefe da pasta de turismo enfatizou também que, em 2025, o Brasil receberá grandes eventos, como a cimeira climática da ONU, a COP30, na cidade de Belém, e concertos internacionais.

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Portugal recebe Mundial de Futebol de 2030 e espera impacto superior a 800M€ e aumento das receitas turísticas

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considera que o Mundial de Futebol de 2030, que Portugal organiza em conjunto com Espanha e Marrocos, vai ser “um momento muito positivo” para o país, esperando-se um impacto económico superior a 800 milhões de euros, crescimento de 2,3% nas receitas turísticas e a criação de cerca de 20 mil postos de trabalho.

Inês de Matos

Portugal, Espanha e Marrocos vão organizar o Mundial de Futebol de 2030, anunciou a FIFA esta quarta-feira, 11 de dezembro, o que mereceu uma reação imediata do primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, que fala num impacto económico superior a 800 milhões de euros e na criação de cerca de 20 mil postos de trabalho, de acordo com um estudo que prevê também o crescimento de 2,3% das receitas turísticas.

“As conclusões são que, no conjunto dos três países, irão ser criados cerca de 409 mil empregos, e em Portugal estaremos a falar de 18 a 23 mil empregos nesta organização”, revelou o governante, em resposta a juma questão da Iniciativa Liberal (IL), durante o debate preparatório do Conselho Europeu de 19 de dezembro.

O estudo citado por Luís Montenegro, acrescenta a Lusa, foi realizado por uma consultora no passado mês de outubro e mostra que esta competição desportiva deve também gerar um impacto económico superior a 800 milhões de euros.

“No conjunto dos três países, por cada euro investido em princípio resulta um retorno de 1,8 euros. No caso português cada euro investido resultará, segundo o estudo, num retorno de 8,5 euros. Portanto, temos uma repercussão muito maior em Portugal do que nos outros nossos parceiros coorganizadores”, disse o primeiro-ministro.

O estudo diz que a competição deverá ter “um impacto total entre 707 e 859 milhões de euros no PIB, impostos gerados entre 312 e 394 milhões de euros e um acréscimo de 2,3% nas receitas habituais do turismo, estimando-se entre 300 a 500 mil visitantes”.

No debate quinzenal, que antecedeu o debate preparatório do Conselho Europeu no parlamento, o chefe do Governo já tinha saudado a atribuição da organização da prova a Portugal, Espanha e Marrocos, considerando que será “um momento muito positivo” para o país.

“Estou convencido que será um grande momento da afirmação dos nossos valores e da nossa paixão nesta área concreta”, disse o líder do executivo nacional.

Recorde-se que a candidatura de Portugal, Espanha e Marrocos, denominada ‘Yalla Vamos!’, era a única apresentada para a prova de 2030 e foi escolhida pela FIFA esta quarta-feira, 11 de dezembro, durante um congresso extraordinário, realizado em Zurique.

O Estádio da Luz, o Estádio José Alvalade, ambos em Lisboa, e o Estádio do Dragão, no Porto, são os recintos portugueses que vão receber jogos desta competição, que vai ter ainda três partidas disputadas na Argentina, Paraguai e Uruguai, como forma de celebrar o centenário da competição, cuja primeira edição decorreu no Uruguai, em 1930.

 

 

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Turismo de Lisboa tem uma nova “Lisbon Story”

Espanha, França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos da América e Brasil são os mercados-alvo da nova série de vídeos do Turismo de Lisboa.

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“Rota do Barroco” é o mais recente vídeo da série Lisbon Stories, uma iniciativa da Associação Turismo de Lisboa (ATL) para a promoção externa do destino nos mercados de Espanha, França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos da América e Brasil. No vídeo, fica o convite para explorar a riqueza cultural e patrimonial de Lisboa, através dos museus e monumentos do estilo barroco.

Durante cerca de cinco minutos, é apresentado um itinerário por locais emblemáticos como o Museu do Barroco, o Palácio do Correio-Mor, o Palácio de Fronteira, o Palácio do Marquês de Pombal, o Palácio Ludovice, o Aqueduto das Águas Livres, o Palácio Nacional de Mafra, a Quinta Real de Caxias, o Palácio Nacional de Belém, o Museu Nacional dos Coches e o Museu Tesouro Real. É também feita menção às inúmeras igrejas e capelas que foram remodeladas e redecoradas ao estilo barroco, durante o reinado de D. João V.

Paula Oliveira, diretora executiva da ATL, afirma que “a riqueza decorativa e a complexidade arquitetónica do estilo barroco refletem uma época de prosperidade que marcou a identidade cultural de Lisboa. Presente em museus, monumentos e igrejas, o barroco deixou um forte legado histórico que convida agora à visita de todos.”

O estilo barroco teve o seu esplendor, em Lisboa, durante o reinado de D. João V, na primeira metade do Sec. XVIII. Apesar de muitas das edificações deste período terem sido destruídas no terremoto de 1755, chegaram até aos nossos dias diversos exemplos da “Idade de Ouro” de Lisboa.

“Rota do Barroco” reforça o compromisso da ATL em divulgar a riqueza histórica, cultural e artística de Lisboa no mercado nacional e no estrangeiro.

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Gloria Guevara é candidata a secretária-geral da ONU Turismo

A antiga presidente do WTTC e ex-secretária de Estado de Turismo do México, Gloria Guevara, anunciou a sua candidatura a secretária-geral da ONU Turismo, numa altura em que já se sabe que Zurab Pololikashvili, atual líder da agência, vai concorrer a um terceiro mandato.

Inês de Matos

Gloria Guevara, que foi presidente do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), apresentou a sua candidatura a secretária-geral da ONU Turismo, numa candidatura que visa “fortalecer” a organização e “promover o turismo sustentável”.

De acordo com o jornal espanhol Hosteltur, Gloria Guevara é uma reconhecida especialista em turismo, que conta com mais de 35 anos de experiência ao serviço do setor, tendo sido inclusive secretária de Estado de Turismo do México, país que apoia a sua candidatura.

O Hosteltur recorda que, nos últimos anos, Gloria Guevara tem trabalho como assessora especial para o Ministério de Turismo da Arábia Saudita, cargo que aceitou depois de terminar a sua ligação ao WTTC, do qual foi presidente até 2021.

Gloria Guevara é licenciada em Informática pela Universidade Anáhuac e conta com um MBA pela Kellogg School of Management da Universidade Northwestern, tendo passado por vários cargos públicos e em empresas privada ao longo da sua vida profissional.

A especialista em turismo foi secretária de Estado do Turismo do México entre 2010 e 2012, período ao longo do qual foi responsável pela implementação do “Acuerdo Nacional por el Turismo”, estratégia que impulsionou o turismo mexicano e posicionou o país como um destino competitivo no cenário mundial.

Nesta candidatura, Gloria Guevara compromete-se a colocar o setor acima das agendas individuais, a reforçar o papel da ONU Turismo e a promover o turismo sustentável.

Zurab Pololikashvili procura terceiro mandato

Além de Gloria Guevara, também já é público que Zurab Pololikashvili, atual secretário-geral da ONU Turismo, pretende candidatar-se a um terceiro mandato, segundo o jornal The Diplomat in Spain.

O atual secretário-geral da ONU Turismo terá confirmado a sua candidatura depois de regressar da China, onde marcou presença no Global Tourism Economic Forum (GTEF), onde terá aproveitado para recolher apoios à sua recandidatura.

O apoio que Zurab Pololikashvili tem dado ao desenvolvimento sustentável e competitivo dos destinos e à colaboração próxima entre os setores público e privado, assim como a sua liderança próxima e o facto de a ONU Turismo se ter expandido e aberto novas delegações regionais em vários países, terão contribuído para que o responsável tivesse já conseguido reunir o apoio de diversos países.

Zurab Pololikashvili é secretário-geral da ONU Turismo desde 2018, tendo renovado o seu mandato em 2022.

A eleição do próximo secretário-geral da ONU Turismo vai ser decidida em 2025, prevendo-se que o Conselho Executivo da organização reúna entre 28 e 30 de maio do próximo ano e que, dessa reunião, saia um nome que será depois levado à Assembleia Geral, que está marcada para novembro de 2025, na Arábia Saudita.

 

 

 

 

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Arábia Saudita entusiasmada por receber “maior evento desportivo do mundo” em 2034

A Arábia Saudita vai ser palco do Mundial de Futebol de 2034, prova que é considerada o “maior evento desportivo do mundo” e que deixa o país entusiasmado para receber os milhares de adeptos que esta competição habitualmente movimenta.

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A Arábia Saudita vai ser palco do Mundial de Futebol de 2034, prova que é considerada o “maior evento desportivo do mundo” e que deixa o país entusiasmado para receber os milhares de adeptos que esta competição habitualmente movimenta.

“Estamos incrivelmente entusiasmados por acolher o maior evento desportivo do mundo”, afirma o CEO da Autoridade de Turismo da Arábia Saudita, Fahd Hamidaddin, citado num comunicado enviado à imprensa.

Em 2034, o país vai receber as 48 equipas que vão participar nesta prova desportiva de futebol e que vão disputar os jogos nas cidades-sede de Riyadh, Jeddah, Al Khobar e Abha.

“Todas as cidades anfitriãs estão preparadas para cativar os adeptos de futebol com estádios de última geração, comodidades de classe mundial, festivais de adeptos vibrantes e um conjunto diversificado de experiências culturais”, garante a Autoridade de Turismo da Arábia Saudita, na informação divulgada.

Recorde-se que a Arábia Saudita tem vindo a apostar no turismo e, em 2023, recebeu mais de 100 milhões de visitantes, afirmando-se como o destino turístico que mais cresce no G20.

“O Turismo Saudita está a trabalhar em estreita colaboração com parceiros de todo o ecossistema turístico para garantir uma experiência perfeita e agradável para todos os visitantes. Isto inclui uma melhor conetividade de voos, processos de visto simplificados e uma vasta gama de opções de alojamento para se adequar a diferentes orçamentos e preferências. Com foco na sustentabilidade e acessibilidade, a Arábia Saudita está empenhada em realizar um torneio que celebre o espírito do futebol e deixe um legado positivo para as gerações vindouras”, acrescenta o comunicado.

Segundo o CEO da Autoridade de Turismo da Arábia Saudita, o setor turístico do país é dinâmico e garante aos visitantes “uma experiência perfeita”, pelo que o responsável convida a que se visite o país ainda antes da competição para que seja possível comprovar a diversidade e qualidade da oferta.

“O nosso setor turístico dinâmico garante aos visitantes uma experiência perfeita em todos os pontos de contacto e convidamos o mundo a experimentar a magia da Arábia Saudita agora. Quer se trate de adrenalina, cultura ou relaxamento, uma visita antes do Campeonato do Mundo oferecerá uma amostra da Arábia Saudita e da nossa famosa hospitalidade, onde, de coração aberto, convidamos todos a experimentar as mais calorosas boas-vindas sauditas”, acrescenta.

Para assinalar a candidatura da Arábia Saudita a sede do Campeonato do Mundo de Futebol de 2034, o país promoveu diversas iniciativas em locais como o Piccadilly Circus de Londres ou a fonte icônica do Dubai Mall, que envolveram lash mobs sauditas para mostrar a cultura do país e os destinos que vão receber as partidas de futebol, tendo ainda sido lançada “uma curta-metragem que dá as boas-vindas e convida o mundo a experimentar o calor e as maravilhas do país”.

 

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China, Alemanha, Japão e EUA são os países com mais estâncias de ski no mundo

Portugal conta apenas com a estância da Serra da Estrela, figurando na 65.ª posição entre os 67 países do mundo que disponibilizam estâncias de ski, segundo um novo mapa elaborado pela HelloSafe.

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A China, a Alemanha, o Japão e os EUA são, segundo a HelloSafe, os países que possuem o maior número de estância de ski e que lideram o mapa exclusivo que a plataforma de comparação de produtos financeiros lançou para assinalar os locais onde é possível esquiar em todo o mundo.

Este mapa, divulgado esta quinta-feira, 12 de dezembro, foi realizado com base nos dados compilados pelo consultor Laurent Vanat no seu relatório “2022 International Report on Snow & Mountain Tourism”, e assinala um total de 67 países no mundo que disponibilizam estância de ski e entre os quais também se encontra Portugal, que conta apenas com a estância da Serra da Estrela.

“Uma geografia que reserva muitas surpresas, com resorts em países mais associados às praias e ao calor do que aos desportos de inverno”, realça a HelloSafe, sublinhando que existem estâncias de ski nos cinco continentes.

A China (778), a Alemanha (498), o Japão (497) e os Estados Unidos (470) são, segundo esta análise da HelloSafe, os países do mundo que contam com maior número de estância de ski, num mapa onde se inclui ainda a Rússia, com 354 estâncias, a Itália, com 349 e a França, com 317 estância de ski em funcionamento.

A HelloSafe realça também que, apesar de ser mais inesperado, também países como a Turquia (60 estâncias), a Grécia (22 estâncias) e até o Irão (22 estâncias) estão presentes neste mapa, “revelando a existência de nichos de desportos de inverno em regiões com climas variados”.

“A África do Sul e o Lesoto, com um punhado de estâncias, testemunham a adaptação do esqui ao hemisfério sul, tal como a Nova Zelândia, que combina montanhas espectaculares com uma estação inversa. Países como o Líbano e Marrocos, no coração do Médio Oriente e do Norte de África, mostram que o esqui pode prosperar mesmo em regiões consideradas quentes ou áridas”, refere ainda a HelloSafe.

Portugal surge igualmente neste mapa mas com apenas uma estância de ski em funcionamento, a Serra da Estrelas, o que coloca o país no 65.º lugar da lista dos 67 países com estâncias de ski, com a análise da HelloSafe a notar que, apesar de ser apenas uma e ter 29 teleféricos, “a Serra da Estrela em Portugal atrai, no entanto, 50.000 esquiadores todos os anos”.

“O país está longe de ser um grande destino de desportos de inverno. No entanto, muitos portugueses (entre 30.000 e 150.000, na ausência de números precisos) vão esquiar para o estrangeiro todos os anos, principalmente em países vizinhos como Espanha, mas também em França, Andorra e Suíça, onde as estâncias oferecem uma infraestrutura muito mais desenvolvida e variada. Portugal não tem as condições alpinas dos seus vizinhos europeus, mas a estância da Serra da Estrela, embora de dimensão modesta, oferece uma opção local para os amantes da neve”, refere Alexandre Desoutter, editor-chefe da HelloSafe Portugal.

Apesar do elevado número de portugueses adeptos do ski, o responsável considera que esta atividade continua a ser “marginal no país, com a maioria dos entusiastas a optar por destinos mais nevados e melhor equipados no estrangeiro”.

A análise da HelloSafe apurou ainda que França, EUA e Áustria são os países com maior número de teleféricos, contando, cada um, com mais de 2.900 destes aparelhos, uma vez que se tratam de países que “demonstram uma forte tradição de desportos de inverno e um investimento maciço no turismo de montanha”.

“Os países alpinos dominam, confirmando a importância desta região como centro mundial dos desportos de inverno”, refere a HelloSafe, no comunicado que acompanha o mapa.

O mapa elaborado pela HelloSafe está disponível para consulta aqui.

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Norte de Portugal e Galiza dão “pontapé de saída” no Cluster Tur com promoção internacional como prioridade

O Congresso Internacional «Camino que nos une», dedicado aos Caminhos de Santiago, que decorreu em Barcelos esta quarta-feira, 11 de dezembro, marcou o arranque das iniciativas do Cluster Tur, que vai promover o Porto e Norte e a Galiza como um destino único nos mercados internacionais.

Inês de Matos

O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Luís Pedro Martins, anunciou esta quarta-feira, 11 de dezembro, o “pontapé de saída” do Cluster Tur, o “primeiro cluster de turismo de uma euroregião”, que junta o TPNP e o Turismo de Galicia, e que está focado na promoção internacional em mercados como os EUA, Canadá ou Brasil.

De acordo com o responsável, que interveio no Congresso Internacional «Camino que nos une», dedicado aos Caminhos de Santiago, que decorreu em Barcelos, este projeto tem já previstas várias iniciativas, com destaque para a promoção internacional em “mercados como os EUA, Canadá ou Brasil”.

“São megamercados de grande dimensão e nós temos uma vantagem, temos produtos comuns. Temos, por exemplo, o Alvarinho que nos une, temos o enoturismo, temos os Caminhos de Santiago, e temos o grande potencial de ter escala e vender dois países, duas regiões e um destino. E é isso que estamos a fazer”, revelou o responsável.

Luís Pedro Martins já tinha considerado que, para o Porto e Norte, trabalhar com a Galiza é “algo muito natural”, uma vez que são duas regiões vizinhas e com muita coisa em comum, pelo que este projeto é visto também ele como “perfeitamente natural”.

“É muito normal irmos para o Canadá ou para o Brasil para fazer promoção conjunta, valorizando os dois territórios, dando-lhes escala e fazendo aquilo que tanto nós como a Galiza querem, que o turismo permita maior coesão territorial e social, que deixe mais à economia e com isso melhore a qualidade de vida de quem aqui habita”, acrescentou.

Luís Pedro Martins explicou que este congresso representou o “pontapé de saída” deste projeto, que foi inicialmente apresentado em Vigo, Espanha, no passado mês de agosto, e cujas iniciativas estão agora a arrancar.

Presente neste Congresso Internacional esteve também Iván Meléndez Medela, diretor de Competitividade de Turismo de Galicia, que explicou que, para esta região espanhola, este projeto é “mais do que uma oportunidade, é uma necessidade”, uma vez que se trata de “dois países e duas regiões, mas um único destino”.

“Temos especial interesse neste projeto porque significa que temos a possibilidade de estabelecer novas sinergias, novas estratégias conjuntas que permitam dinamizar este território que nos une”, defendeu, explicando que a Galiza já tinha tido uma experiência regional semelhante, que correu bem e que também envolveu os Caminhos de Santiago.

“Este projeto dá-nos a oportunidade de criarmos uma figura que parta dessa experiência prévia e una as duas partes para que sejam um motor de dinamização”, explicou, considerando que este projeto é também uma oportunidade para aprender com Portugal, que tem registado um forte crescimento turístico nos últimos anos.

Além do Canadá, EUA ou Brasil, Iván Meléndez Medela acrescenta à lista de mercados-alvo para a promoção no âmbito do Cluster Tur países como Itália ou França, assim como os mercados asiáticos, uma vez que, revelou, há cada vez mais cidadãos desses países a percorrer os Caminhos de Santiago.

O Cluster Tur é um dos projetos previstos no Programa de Cooperação Transfronteiriço Interreg Espanha-Portugal (POCTEP), que prevê a cooperação e a união de sinergias entre os dois países.

 

 

 

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Algarve e Andaluzia estreitam relações empresariais e turísticas

O XIII Encontro Luso-Andaluz, evento considerado estratégico, que visa estreitar as relações e fomentar novas oportunidades entre os setores empresarial e turístico do Algarve e da Andaluzia, acaba de ter lugar em Albufeira.

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O encontro reuniu cerca de uma centena de empresários, gestores e dirigentes, que participaram nas várias atividades do programa. A agenda incluiu apresentações temáticas, uma sessão de networking e uma exposição de produtos regionais, promovendo o diálogo e a troca de experiências entre os dois lados da fronteira.

Organizado pela Prodetur – Promoción del Desarrollo Económico y del Turismo da Diputación de Sevilla, em parceria com a Confederação de Empresários de Sevilha, o Município de Albufeira e a APAL – Agência de Promoção de Albufeira, o evento reafirmou o compromisso de fortalecer a cooperação entre estas regiões vizinhas.

A sessão de networking destacou-se pela participação de mais de 30 empresas, que aproveitaram a oportunidade para estabelecer contactos e planear futuras parcerias comerciais.

Para a APAL, o Encontro Luso-Andaluz, realizado em Albufeira, pelo segundo ano consecutivo, representa um fórum de grande relevância, que assume uma importância crescente para o fortalecimento das relações bilaterais num mercado de proximidade com grande potencial de crescimento.

 

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