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Guatemala é “País Parceiro” da FITUR 2023

Para o Instituto Guatemalteco de Turismo (INGUAT), a FITUR 2023 será a plataforma que mostrará o país como “surpreendente e imparável, de acordo com o seu objetivo de posicionar as principais atrações turísticas do país a nível mundial”.

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Para o Instituto Guatemalteco de Turismo (INGUAT), a FITUR 2023 será a plataforma que mostrará o país como “surpreendente e imparável, de acordo com o seu objetivo de posicionar as principais atrações turísticas do país a nível mundial”.

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A Guatemala será o país parceiro na Feira Internacional de Turismo (FITUR) 2023, que irá realizar a sua 43.ª edição de 18 a 22 de janeiro de 2023.

De acordo com o Instituto Guatemalteco de Turismo (INGUAT), a união de forças com a FITUR, como “País Parceiro”, constitui uma “ampla plataforma internacional que mostrará a Guatemala como surpreendente e imparável, de acordo com o seu objetivo de posicionar as principais atrações turísticas do país a nível mundial”.

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O diretor-geral da IFEMA MADRID, Juan Arrizabalaga, salientou que “para a FITUR é especialmente importante estabelecer esta aliança estratégica com a Guatemala, o que ajudará a aumentar o seu reconhecimento como destino preferido e o seu posicionamento turístico internacional”.

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De resto, os responsáveis pela FITUR 2023 enfrentam a próxima edição com perspectivas “muito positivas apoiadas pela aceleração da atividade turística e pelo exercício de resiliência desenvolvido nas suas edições anteriores com o importante aval institucional e setorial”.

Em comunicado, a organização salienta que a oferta da FITUR 2023 será “fortemente marcada pela especialização”, representada ao longo das diferentes seções, tais como: FITUR KNOW HOW & EXPORT, centrada na internacionalização; FITURTECHY, com tópicos de vanguarda como o big data e a inteligência artificial; FITUR TALENT, com ênfase na formação profissional na indústria do turismo; FITUR SCREEN, abordará a ligação entre turismo e audiovisual; FITUR LGBT + , centrada na diversidade de destinos e no segmento LGBT; FITUR CRUISES , dedicada à indústria dos cruzeiros;  FITUR MICE, ponto de encontro para conhecer o turismo de reuniões; e FITUR NEXT, promovendo a sustentabilidade. Outras secções relevantes são FITUR WOMAN e FITUR LINGUA. A FITUR continuará também a sua fórmula de hibridação através de FITUR LIVEConnect.

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“O que o turismo precisa e quer hoje é celeridade na avaliação, rapidez na execução, cumprimento de metas e objetivos”, diz SET

Partindo da premissa que o Turismo do Centro de Portugal “tem uma marca muito forte”, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, salientou, durante a tomada de posse do novo presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, Rui Ventura, que, “o que o turismo precisa e quer hoje é celeridade na avaliação, rapidez na execução, cumprimento de metas e objetivos”. Em resposta ao desafio e/ou recado deixado por Rui Ventura relativamente à Lei 33, Pedro Machado considerou que o “quem me suceder à frente da Secretaria de Estado do Turismo pode e deve ir mais longe”.

Victor Jorge

Na cerimónia de tomada de posse do novo presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, Rui Ventura, realizada esta terça-feira, 15 de abril, em Aveiro, Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo (SET), começou por destacar os três pilares fundamentais para o sucesso da Turismo Centro de Portugal: “a equipa, o território e a comissão executiva”.

Pedro Machado também aproveitou a ocasião para referir que “o caminho que estávamos a trilhar reforçava não só o peso do crescimento da indústria do turismo em Portugal, mas procurava também responder a três grandes desafios: o desafio da qualidade e da qualificação da experiência, o desafio do crescimento, bem como o desafio da capacidade que temos de podermos alimentar e alavancar o grau de felicidade daqueles e daquelas que recebem turistas”.

Enumerando as diversas medidas lançadas ao longo do último ano por parte do XXIV Governo, Pedro Machado considerou que “estávamos, no fundo, a procurar acrescentar valor à oferta, a corresponder à expectativa de um crescimento que o país está a ter, mas que, cada vez mais e todos os dias, somos desafiados a responder ao que é esperado por aqueles que recebemos”.

E numa região que ultrapassou a fasquia das oito milhões de dormidas, em 2024, Pedro Machado admitiu que “essa mesma região tem todas as condições para continuar esse caminho do crescimento. Não só porque se posicionou, mas porque tem hoje o seu ADN, tem a sua estrutura base nessa ligação território-empresa, tem diversificação, singularidade, oferta, tem todos os ingredientes para poder continuar o caminho do crescimento, tendo presente aquilo que são as expectativas criadas, nomeadamente com nos novos mercados”.

O SET lembrou, igualmente, o tema da sustentabilidade, assumindo que “esta merece atenção redobrada, do ponto de vista daquilo que é a pressão que temos sobre os nossos recursos e que precisamos de lidar e gerir com parcimónia, mas sobretudo aquilo que ela pode e deve influenciar, nomeadamente, a procura dos mercados emissores”.

Por isso, considerou que “temos um conjunto de fluxos turísticos em que o tema da sustentabilidade já não é apenas uma preocupação à chegada, é uma preocupação à partida” e, por isso, “define muitas vezes aquilo como, onde e o que os turistas querem pagar”.

Ainda no tema da sustentabilidade e, fundamentalmente, na questão das alterações climáticas, Pedro Machado referiu ainda que “o país, a região, os municípios em que vivemos, pedimos emprestados aos nossos filhos. Se tivermos essa consciência de que pedimos aos nossos filhos aquilo que é hoje o ecossistema que todos os dias utilizamos, provavelmente muitos mudariam alguma das suas atitudes”.

Pedro Machado juntou às alterações climáticas as migrações, considerando-as “absolutamente cruciais”. “Os emigrantes representam, hoje, praticamente a 17% da nossa população”, disse o SET, admitindo que “precisamos saber quem são e, mais do que isso, criarmos as condições para termos cidadãos plenos de direitos”, saudando as medidas tomadas pela Confederação do Turismo de Portugal, Turismo de Portugal e AIMA com o plano de formação colocado no terreno.

Outro tema preocupante salientado por Pedro Machado foi o do “envelhecimento da população nos nossos territórios”. “Os números são estrondosos”, considerou o SET, referindo que, “em 2050, teremos 297 idosos por cada 100 jovens ativos”, considerando esta “uma cifra absolutamente crítica do ponto de vista daquilo que é o processo de envelhecimento desta Europa e da própria necessidade de olharmos também para os migrantes como fator decisivo e crítico para que a Europa também ela possa regenerar-se”.

Pedro Machado salientou, também, a necessidade da “valorização das profissões do turismo”, reforçando a “confiança nas empresas, nos empresários e nas pessoas”. E respondendo a algumas vozes que entendem que existe turismo a mais, Pedro Machado disse: “basta pensarmos nesta região e percebermos aquilo que são as taxas de ocupação numa indústria que representa hoje 14,4% do nosso Produto Interno [Bruto] em termos de exportações”, comparando-as com o 9% da indústria automóvel ou os 9,8% da maquinaria e equipamentos.

Para o final ficou a resposta ao desafio deixado por Rui Ventura, para a revisão da Lei 33. “Há, de facto, dossiers que não foram cumpridos e um deles foi a revisão da Lei 33”, recordando o único ano que o Governo esteve em funções. “Fui sempre adepto da Lei 33, no sentido de que dava mais capacitação ao território, a empresas e empresários, nos dava uma visão diferente, porque não ficávamos tão divididos, sobretudo no campeonato da internacionalização”, admitindo que “cada vez mais temos consciência que precisamos de músculo”.

“A lei não ficou perfeita”, disse Pedro Machado, “desde logo porque as universidades e os politécnicos nem sequer se podiam associar”, admitindo que “pensar numa estratégia de desenvolvimento regional ou local sem conhecimento, sem transferência de conhecimento, sem capacitação foi sempre uma aberração”.

Por isso, Pedro Machado admitiu, salientando o cuidado a ter com as palavras: “tenho consciência de que estamos, nesta data, às portas de eleições, mas o trabalho não fica perdido. Eventualmente temos este intervalo de tempo para nos ajudar a ir mais longe do que aquilo que já teria sido feito na revisão da [Lei] 33”.

E, em conclusão, o SET considerou que “a própria proposta da revisão da Lei 33, à data de hoje, pode ficar aquém daquilo que é a expectativa criada e parece-me quem me suceder à frente da Secretaria de Estado do Turismo pode e deve ir mais longe”, reforçando que “o que o turismo precisa e quer hoje é celeridade na avaliação, rapidez na execução, cumprimento de metas e objetivos”.

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Rui Ventura toma posse como presidente da Turismo do Centro de Portugal assumindo “compromissos” e “ambição”

Rui Ventura tomou posse como presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, numa cerimónia realizada em Aveiro, assumindo um “inabalável compromisso de continuar ligado ao que nos une, o Turismo do Centro de Portugal”. Como desafio e/ou recado à tutela, dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presente no ato de tomada de posse, Rui Ventura deixou “a revisão da Lei 33” que considera “ultrapassada”.

Victor Jorge

A Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal (TCP) tem um novo presidente a partir desta terça-feira, 15 de abril. Rui Ventura tomou posse, numa cerimónia realizada em Aveiro, sucedendo, assim, a Raul Almeida, cuja memória e trabalho foi lembrado durante o evento.

Assumindo “um inabalável compromisso de continuar ligado ao que nos une, o Turismo do Centro de Portugal”, Rui Ventura começou por recordar “a eleição expressiva”, tendo ficado apenas nove dos 159 associados por exercer o seu voto, salientando o “amplo envolvimento das duas candidaturas”, bem como “o interesse dos associados em querer estar presente na vida ativa da Entidade de Turismo do Centro de Portugal”.

“A partir de hoje”, frisou o novo presidente da Turismo do Centro, “é agarrar as oportunidades para atrair e agregar todos aqueles que se reveem na nossa diversidade turística, que é única”. “Este é um território ímpar, de mulheres e de homens notáveis”.

De resto, as pessoas estiveram sempre presentes ao longo do discurso de tomada de posse de Rui Ventura, admitindo que “não há turismo sem pessoas, não há turismo sem empresários, não há turismo sem o cuidado de cada autarca, em cada um dos seus conselhos, em conservar o melhor que existe em cada um desses territórios”.

“O setor mede-se pela sua capacidade de saber receber bem e ter competência para intermediar com sucesso, produtos, espaços e experiências”, sem esquecer que “o sucesso destas interações humanas tem impactos positivos nos ambientes económico, social e cultural”.

Não deixando de lado o fator segurança, Rui Ventura afirmou que “temos de ter a força e a coragem de continuar a trabalhar sem descanso no turismo de sustentabilidade ambiental. Temos de saber acompanhar os novos tempos e a necessária prosperidade com a inegável e importante agenda da descarbonização”.

Salientando ainda o compromisso “em tudo fazer para manter a identidade deste território, criando plataformas intermédias, onde, de forma regular, teremos de discutir, temos de nos complementar, criando âncoras que sejam sedutoras o suficiente para fazer despertar a curiosidade e, como consequência, proporcionar uma permanência mais prolongada do turista”.

No discurso de tomada de posse de Rui Ventura também houve tempo para alguns recados à tutela, nomeadamente, no “desafio para a criação do Hotel Escola, dando uma resposta especializada para que as diversas áreas do turismo não se percam, dotando o território de recursos humanos qualificados, atraindo-os para o território ou fazer com que permaneçam no nosso território”.

Além disso, Rui Ventura expressou a vontade de “alterar velhos paradigmas na mobilidade dentro do território e para o território”, até porque considera que “o Centro de Portugal tem condições únicas para ser uma alavanca de desenvolvimento para todo Portugal”, destacando a “aposta no nosso mercado principal [Espanha]”.

Por isso, o novo presidente da Turismo do Centro de Portugal deixou a pergunta: “Tentem descobrir qual é o país que os nossos irmãos espanhóis mais gostam de conhecer”. A resposta surgiu de seguida: “Asseguro-vos que vão deparar-se com a resposta e o desejo de conhecer Portugal e aí o Turismo do Centro ganhou um renovável reconhecimento nacional e internacional e tem sabido aproveitar as oportunidades para explorar e dar a conhecer o seu potencial de desenvolvimento turístico”.

Com a plena convicção que “este projeto ainda pode e deve ir muito mais além”, Rui Ventura destacou ainda “a articulação que deve existir entre a Entidade e a Agência [de Promoção Externa], sob pena de estarmos a duplicar recursos humanos e financeiros”. O presidente da TCP salientou ainda que “a estratégia de posicionamento da marca turística associada à região, tem diferentes variáveis sobre as quais importa refletir”, apontando a “comunicação do destino” como uma delas e, neste caso, “podemos e devemos centrar a nossa atenção numa das ferramentas em que tem assentado essa comunicação, o mapa turístico para o mercado nacional e internacional”.

Resumindo, nas palavras de Rui Ventura “a Entidade e a Agência devem estar mais articuladas”, considerando ser “importante e decisivo, pois garante a uniformidade e a redução na duplicação de trabalho e esforços entre as duas organizações”.

No final e dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, Rui Ventura afirmou que “precisamos trabalhar na reforma da Lei 33, bem como o regime jurídico das organizações e funcionamentos das Entidades Regionais de Turismo”, considerando que “é uma lei ultrapassada”.

Até porque, considerou Rui Ventura, “as regiões têm provado que podem percorrer um caminho de maior autonomia administrativa e financeira, sem colocar em risco o alinhamento com a tutela do Turismo de Portugal”, concluindo que “todas as regiões, sem exceção, já provaram que sabem assegurar e manter esse alinhamento. Sabemos que juntos somos mais fortes e que há uma marca que a todos nos une, a marca Portugal”.

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Turismo de Portugal recebe galardão de Melhor Destino nos prémios Routes Europe 2025
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Turismo de Portugal recebe galardão de “Melhor Destino” nos prémios Routes Europe 2025

Pelo segundo ano consecutivo, o Turismo de Portugal ganhou o prémio de “Melhor Destino” nos prémios Routes Europe 2025.

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O Turismo de Portugal venceu, pelo segundo ano consecutivo, o galardão de Melhor Destino nos prémios Routes Europe 2025, numa cerimónia que teve lugar em Sevilha, Espanha – um prémio que celebra a excelência no marketing dos destinos, reconhecendo as entidades que impulsionam o crescimento da conectividade aérea.
Este reconhecimento destaca o trabalho realizado pelas companhias aéreas, aeroportos e destinos, juntamente com a sua estratégia contínua para 2025.
Através de esforços concertados, que incluem a criação de incentivos, a identificação de oportunidades de mercado e o envolvimento em campanhas de marketing conjuntas, o Turismo de Portugal alcançou um sucesso significativo no desenvolvimento de rotas e no crescimento sustentado da conectividade. Este prémio reconhece, assim, o esforço e o trabalho desenvolvido na última década, em estreita colaboração com as companhias aéreas parceiras, no sentido de oferecer rotas sustentáveis.
Os finalistas na categoria “Destino”, foram avaliados por um painel de juízes de companhias aéreas que pontuaram os destinos que consideram ter oferecido o melhor apoio de marketing nos últimos doze meses.
Com este prémio, reforça-se, também, a importância do papel do Turismo de Portugal no apoio à tomada de decisão e na dinamização das políticas públicas de turismo que promovam a conectividade aérea internacional para Portugal, e reforçando a competitividade do país.
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Atlanta mantém-se como aeroporto mais movimentado no mundo

De acordo com os dados divulgados pela Airports Council International (ACI) World, o Aeroporto de Atlanta (EUA) continua a ser o aeroporto mais movimento do mundo. Já na movimentação de passageiros internacionais, é o Dubai que lidera.

Victor Jorge

108.067.766. Foi este o número de passageiros que o Hartsfield-Jackson Atlanta International Airport (EUA) movimentou no ano 2024, correspondendo a uma subida de 3,3% face ao ano anterior de 2023, mas continuando abaixo dos números alcançados em 2019 (-2,2%).

O Top 3 do ranking da ACI World é completado pelo Aeroporto Internacional do Dubai, com 92.331.506 passageiros, uma subida de 6,1% face a 2023 e um crescimento de 6,9% relativamente a 2019. Dallas Fort Worth International Airport completa o pódio, com 87.817.864 passageiros, um aumento de 7,4% referente a 2023 e +17% quando comprado com o ano 2019.

A maior subida no ranking dos 10 melhores aeroportos foi registada pelo Aeroporto Internacional de Xangai Pudong, que passou da 21.ª posição, em 2023, para o 10.º lugar, em 2024. Esta ascensão foi impulsionada pela ampliação das políticas de vistos, pela retoma e expansão dos voos internacionais, por melhorias operacionais e pela recuperação da região Ásia-Pacífico, em particular da China.

Justin Erbacci, diretor-geral da ACI World, salienta que “no meio de desafios globais, destaca-se a resiliência dos aeroportos mais movimentados do mundo. Estes centros são artérias vitais do comércio, dos negócios e da conectividade”.

Os dados preliminares indicam que o total global de passageiros, em 2024, rondou os 9,5 mil milhões, representando um aumento de 9% em relação a 2023, ou um crescimento de 3,8% face aos níveis pré-pandemia (2019).

Os 10 aeroportos mais movimentados, que representam 9% do tráfego global (855 milhões de passageiros), registaram um aumento de 8,8% em comparação com 2023 e um crescimento de 8,4% face aos resultados de 2019 (789 milhões de passageiros em 2019).

Analisando os principais aeroportos a nível de movimentação de passageiros internacionais, a liderança pertence ao Dubai, com mais de 92,3 milhões de passageiros (+6,1% face a 2023 e + 7% face a 2019), seguindo-se o aeroporto de Heathrow/Londres com 79,2 milhões de passageiros internacionais (+5,7% face a 2023 e +4,1% face a 2019) e o aeroporto de Incheon/Coreia do Sul, com 70,7 milhões de passageiros internacionais (+26,7% face a 2023 e +0,1% face a 2019).

Em 2024, o crescimento do tráfego global de passageiros enfrentou “incertezas significativas decorrentes da evolução dos cenários económicos e geopolíticos”, refere a ACI World, adiantando ainda que “os desafios contínuos nas cadeias de abastecimento e os atrasos na produção por parte dos fabricantes de aeronaves, bem como as tensões geopolíticas, representaram um risco para as oportunidades de crescimento, ao potencialmente alterarem rotas de voo, aumentarem os custos operacionais e afetarem a confiança dos passageiros”.

Além disso, “a ameaça de tarifas aduaneiras gerou preocupações sobre possíveis perturbações no comércio global, o que afetou indiretamente a procura por viagens internacionais e impulsionou o aumento das construções”, frisa a entidade.

Em 2025, a ACI World prevê que o tráfego global de passageiros atinja os 9,9 mil milhões, com uma taxa de crescimento anual de 4,8%. “Embora a procura por viagens continue forte, espera-se que o ritmo de expansão abrande, à medida que os mercados transitam de picos impulsionados pela recuperação para padrões de crescimento estrutural e a longo prazo”, refere a ACI World.

“Desafios-chave como a incerteza económica, as tensões geopolíticas e as limitações de capacidade deverão ter um impacto crescente na trajetória do setor. Nos mercados desenvolvidos, a estabilização da procura, os estrangulamentos nas cadeias de produção de aeronaves e a falta de capacidade nos aeroportos poderão moderar o crescimento”, acrescenta ainda.

A ACI World conclui que “mercados emergentes, o aumento do investimento em infraestruturas e a crescente procura de viagens por parte da classe média deverão continuar a impulsionar a expansão. À medida que a indústria entra numa nova era de crescimento, o setor aeroportuário terá de concentrar-se na viabilidade financeira, no investimento em infraestruturas, na eficiência operacional e na sustentabilidade”.

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Movimento de passageiros nos aeroportos portugueses com quebra ligeira em fevereiro

Os aeroportos nacionais registaram um ligeiro decréscimo no movimento de passageiros no mês de fevereiro, totalizando pouco mais de 4,3 milhões. No acumulado dos dois meses de 2025, os números continuam positivos.

Victor Jorge

Em fevereiro de 2025, os aeroportos nacionais movimentaram 4,317 milhões de passageiros, correspondendo a variações de -0,5% face aos 4,338 milhões de fevereiro de 2024 (+5,9% no mês anterior).

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que, no segundo mês de 2025, registou-se o desembarque médio diário de 78,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2024 (76,6 mil; +2,6%).

Em fevereiro de 2025, 82,9% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,8 milhões de passageiros (-0,3%), na maioria provenientes do continente europeu (68,7% do total), correspondendo a uma ligeira diminuição de 0,6% face a fevereiro de 2024. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 8,6% do total de passageiros desembarcados (-6,4%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 82,1% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+1,1%), tendo 68% do total como principal destino aeroportos no continente europeu, registando um ligeiro crescimento de 0,3% face a fevereiro de 2024. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (8,7% do total; -3,2%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e, no ano 2024, o domingo foi o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

Relativamente à movimentação de aeronaves, o mês de fevereiro de 2025 também registou um ligeiro decréscimo de 0,2%, passando de 15.665, no segundo mês em 2024 para os atuais 15.641 de fevereiro de 2025.

Em fevereiro de 2025, Lisboa manteve a liderança na movimentação de passageiros, com 2,361 milhões, correspondendo a uma descida de 2,5% face ao mesmo mês de 2024 (+6,9% em janeiro, 2,416 milhões de passageiros).

Já o Porto, registou uma subida de 2,2% face ao mês homologo de 2024, totalizando 1,015 milhões de passageiros (+2,1% em janeiro, 950 mil passageiros). Faro também manteve o registo positivo (+1,5%), embora o crescimento seja inferior ao do mês de janeiro (+6,1%), totalizando 365 mil passageiros contra os 310 mil do mês anterior.

Dois meses positivos
No acumulado do ano 2025 – janeiro e fevereiro – os números do INE mostram, contudo, uma subida em todos os parâmetros.

Nos primeiros dois meses de 2025, os aeroportos nacionais movimentaram 8,563 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida de 2,6% face a igual período de 2024.

Neste período, o aeroporto de Lisboa movimentou 55,8% do total de passageiros (4,8 milhões), +2,1% comparando com os primeiros dois meses de 2024. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 3,6% no movimento de passageiros (675 mil; 7,9% do total) e o aeroporto do Porto concentrou 22,9% do total de passageiros movimentados (cerca de 2 milhões) e aumentou 2,2%.

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais nos primeiros dois meses de 2025, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2024 (+2,4% e +0,6%, respetivamente). Reino Unido e Espanha ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem e de destino. Alemanha ocupou a 4.ª posição. A 5.ª posição foi ocupada pelo Brasil enquanto país de origem e pela Itália enquanto país de destino dos voos.

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Arranca parceria entre Ryanair e Expedia

Os voos da Ryanair passam a estar disponíveis na plataforma do Expedia Group.

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Na sequência do anúncio da parceria “OTA Aprovada” em julho passado, a Ryanair revelou que os seus voos passam a estar disponíveis e podem ser reservados através do Expedia Group – uma das maiores empresas de tecnologia de viagens do mundo.

Esta parceria permite também que os clientes do Expedia Group que reservem voos da Ryanair forneçam corretamente os seus dados de contacto e pagamento à Ryanair, garantindo assim o acesso à sua conta myRyanair e o recebimento direto de informações importantes sobre o voo, sem necessidade de concluir o processo de verificação de cliente da Ryanair, exigido a clientes de agências de viagens online não autorizadas.

Dara Brady, diretor de Marketing da Ryanair, diz-se “satisfeito por os voos da Ryanair estarem agora disponíveis para reserva pelos clientes do Expedia Group”, enquanto Greg Schulze, diretor Comercial do Expedia Group, frisa que a parceria com a Ryanair “representa um marco importante na ampliação das opções de viagem para os nossos clientes. Ao integrar a vasta rede da Ryanair, que inclui rotas únicas por toda a Europa, esta colaboração oferece aos nossos clientes nos EUA e na Europa mais escolha e valor, tornando cada viagem numa memória inesquecível”.

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Nova conjuntura exige “um maior investimento em promoção”, diz novo presidente ARPTA

A nova direção da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA) tomou posse, com José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo da região, a assumir a presidência, admitindo que “é tempo de colocar em marcha uma nova resposta coletiva mais abrangente e mobilizadora”.

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A nova direção da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA) tomou posse esta segunda-feira, 7 de abril, com José Manuel Santos, agora novo presidente da Direção da Agência, cargo que acumula com a presidência da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, a destacar na sua intervenção que “o ciclo de desenvolvimento turístico do Alentejo está a mudar com a entrada em operação de um número considerável de novos projetos no Litoral e no Interior da Região”.

O novo presidente da ARPTA considerou que esta “dinâmica se irá intensificar nos próximos 10 anos”, salientando, ainda que “só neste ano [2025] está prevista a abertura de mais 10 hotéis em locais tão diferentes da região, como Viana do Alentejo, Ourique, Monforte, Melides, Santiago do Cacém ou Santarém”.

Numa cerimónia realizada na Herdade da Malhadinha, marcando o arranque de um novo ciclo de ação e estratégia para a promoção turística da região, ao mesmo tempo que se sublinhava a necessidade de adaptação ao novo contexto competitivo, José Santos reforçou: que “esta nova conjuntura irá requerer uma resposta da estrutura regional de marketing bastante superior, exigindo claramente um maior investimento em promoção, realidade à qual as entidades gestoras dos fundos europeus na região, e o próprio Turismo de Portugal, não poderão ignorar”.

Por isso, o novo presidente da ARPTA concluiu que “é tempo de colocar em marcha uma nova resposta coletiva mais abrangente e mobilizadora, num ano em que se começará a preparar com o Turismo de Portugal o ciclo de contratualização da promoção externa para o período 2026-2028, o que exigirá a apresentação de uma estratégia integrada, mais coerente e ambiciosa”.

Os órgãos sociais eleitos para o triénio 2025-2028 são:

Direção
José Manuel Santos (Turismo do Alentejo, ERT) – Presidente
Luisa Rebelo (Torre de Palma, Lda) – Presidente-Adjunta
Nuno Pina (Pestana Hotel Group | Pousadas de Portugal) – Vogal
Teresa Caeiro (Gerações da Talha, Lda) – Vogal
Porfírio Perdigão (Vila Galé – Soc. Empreendimentos Turísticos, S.A.) – Vogal
Teresa Vilas Boas (Turaventur – Aventura e Turismo, Lda) – Vogal
Lino Pereira Coelho (AHP – Associação da Hotelaria de Portugal) – Vogal
Marta Passarinho (L`and Hotel Management Lda – L’And Vineyards) – Vogal
Vasco Mendes (Greenarea Hotels Resorts Lda) – Vogal
Mariana Delgado (Promenade, Viagens e Turismo Lda) – Vogal
Humberto Nixon (Aquaspace Lda – Alquevatours) – Vogal
Mónica McGill (Associação Casas Brancas) – Vogal
Michele Marques (Casa do Gadanha, Lda) – Vogal

Mesa da Assembleia Geral
Carlos Moura (AHRESP – As
ociação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) – Presidente
Joaquim Robalo de Almeida (ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos) – Vice-Presidente
Delfina Marques (Capote’s Emotion Atelier) – Secretária

Conselho Fiscal
Pedro Costa Ferreira (APAVT – Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo) – Presidente
António Marques Vidal (APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos) – Vice-Presidente
Jorge Rosado (Marvão em Parceria) – Vogal

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Palmela lança novo projeto turístico

O Município de Palmela lançou, recentemente, um novo projeto turístico com o qual apresenta 100 experiências personalizadas e adaptadas a diferentes segmentos.

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“Apaixone-se por Palmela” é o novo projeto turístico do Município de Palmela dirigido a públicos-alvo específicos: A Dois, Em Família, Com Amigos e Sem Idade.

O projeto, com 100 experiências personalizada se adaptadas a diferentes segmentos, foi construído a partir da oferta turística que existe atualmente no concelho, numa relação próxima com os agentes ao longo do processo de construção coletiva das “Experiências Segmentadas”.

O projeto pretende um constante crescimento, tanto em número como em qualidade, ao mesmo tempo que espera construir uma referência no futuro da oferta turística do concelho de Palmela, por forma a aumentar a atratividade de visitantes à região e a dinamização da economia local.

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ARAC aprova contas de 2024 e plano de atividades para 2025

O desafio do plano de atividades para 2025 da ARAC, aprovado em Assembleia Geral Ordinária, é continuar a garantir a mobilidade livre, sustentável e competitiva no país.

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A Associação dos Industriais de Aluguer de Veículos sem Condutor (ARAC) apresentou o plano de atividades para 2025, cujo desafio é continuar a garantir a mobilidade livre, sustentável e competitiva no nosso país.

Em Assembleia Geral Ordinária, além da aprovação do plano de atividade, também o Relatório do Conselho Diretor e das Contas referentes ao exercício de 2024 e do Parecer do Conselho Fiscal foram aprovados.

Entre os pontos abordados relativamente ao trabalho realizado em 2024 e os objetivos para 2025, destaque para a intervenção na União Europeia com o apoio do Governo português (o qual acompanha este processo através dos Ministério das Infraestruturaras, da Economia e das Finanças) referente a uma Diretiva em fase de elaboração no que respeita ao aluguer transfronteiriço de viaturas que colocará “em risco económico todas as empresas nacionais de aluguer de veículos sem condutor, a venda de veículos automóveis em Portugal e a diminuição abrupta da receita fiscal nacional no que respeita á tributação automóvel”.

Além da promoção da imagem da associação e do setor junto dos poderes públicos, “privilegiando uma postura de diálogo aberto e permanente, na defesa constante e intransigente dos interesses do setor”, forma, igualmente, abordados a realização da VI Convenção Nacional da ARAC, em outubro de 2025, bem como a realização de Conferências e Seminários Técnicos e iniciativas afins alargando o leque temático a áreas conexas com a atividade de aluguer de automóveis sem condutor, tais como o Turismo, o Comércio, Fiscalidade Automóvel, Segurança, Legislação Laboral e Direitos do Consumidor.

Na ordem de trabalhos constaram, também, o lançamento de novos serviços de apoio aos associados e membros aliados, assim com o desenvolvimento de uma aplicação para gestão de sócios e veículos com vista a garantir a indispensável informação estatística sobre os sectores representados pela ARAC.

A realização de cursos profissionais especialmente dirigidos aos colaboradores das empresas associadas da ARAC, promovendo o emprego e valorizando as carreiras profissionais, com atenção às especificidades do setor, a correção das desigualdades junto do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais das distorções existentes face aos restantes países da União Europeia, e a revisão do atual quadro legal de modo a corrigir normas desajustadas com a realidade atual da atividade e aproximá-lo dos outros quadros legais dos países europeus, foram, igualmente, alvo de abordagem.

No final, o Conselho Diretor da ARAC anuncia a intenção de “procurar, junto do Governo e das autoridades regionais, levar à concretização de ações concretas ao nível da melhoria do contexto macroeconómico e reforço das Infraestruturas públicas de apoio ao Aluguer de Automóveis sem Condutor”, tendo sido, também, revelado a implementação durante o ano de 2025 de um canal de comunicação eletrónico entre o SCoT e a base de dados de veículos afetos ao aluguer da ARAC.

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Foto: Fraport
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Voo inaugural Fortaleza-Lisboa da LATAM com 94% de ocupação

A terceira rota internacional da LATAM em Fortaleza reforça a expansão sustentável da rede da companhia e teve 94% de ocupação.

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O voo inaugural Fortaleza-Lisboa da LATAM, realizado a 7 de abril, operou com uma taxa de ocupação de 94%, informa a companhia aérea, em comunicado. A rota sazonal será operada até 20 de outubro, com um voo semanal com 7h30 de duração média, às segundas-feiras em aviões Boeing 787 (capacidade para 30 passageiros na cabine Premium Business, 57 na Economy+ e 213 na Economy). O avião parte de Fortaleza às 6h15 (hora local do Brasil) e no sentido inverso, parte de Lisboa às 18h30 (hora local de Portugal).

“A LATAM reconhece a importância da aviação para o Brasil, sobretudo em um estado estratégico como o Ceará. Por isso, procuramos de forma ativa estar atentos à procura regional e às oportunidades de ampliação de nossa operação. A nova rota sazonal Fortaleza-Lisboa foi planeada neste contexto, para levar mais brasileiros e mercadorias à Europa e vice-versa, aproximando pessoas e negócios entre o Ceará e o mundo”, referiu Eduardo Macedo, Head of Public Affairs da LATAM Brasil, na cerimónia de corte de fita no Aeroporto de Fortaleza.

Marcelo Freixo, presidente da Embratur, destacou, por sua vez, que “Portugal é, historicamente, o país que mais envia turistas internacionais para o Ceará e essa nova rota operada pela LATAM, com quem temos uma parceria muito importante, vem para facilitar ainda mais este acesso. Sabemos que Portugal é um hub importante da Europa, e queremos que cada vez mais visitantes europeus venham para o nosso Nordeste, conheçam a diversidade, a gastronomia, a cultura e as praias”.

E se Elmano de Freitas, Governador do Ceará, considera que “esta nova rota mostra que o Ceará se está a consolidar como um destino turístico no cenário internacional”, Eduardo Bismarck, secretário do Turismo do Ceará, reconhece que a chegada deste novo voo da LATAM, conectando Lisboa diretamente ao Ceará, “representa um avanço significativo para o nosso turismo e reforça a relevância da LATAM em nosso estado”.

De referir que, além de passageiros, a rota também tem a estimativa de realizar o transporte semanal de mais de 20 toneladas de frutas partindo de Fortaleza com destino ao mercado europeu, o que reforça a expertise da LATAM Cargo no transporte internacional de perecíveis.

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