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Citi lança plataforma de reservas em parceria com a Booking

O Citi, antigo Citibank, é a mais recente instituição financeira a anunciar o lançamento de uma plataforma de viagens. Desta feita será em parceria com a Booking.com.

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Depois das notícias que deram conta da JPMorgan Chase & CO., líder mundial em serviços financeiros e a terceira maior empresa do mundo, estar a preparar-se para entrar no universo das viagens, é a vez da Citi (antigo Citigroup) anunciar o lançamento de uma plataforma de reserva de viagens em parceria com a Booking.com e Rocket Travel.

O novo portal, que assumirá a designação de Citi Travel with Booking.com, será lançado neste Outono, substituindo o existente City Thank You Travel Center.

Este é mais um de muitos anúncios realizado por bancos e empresas financeiras que estão a lançar ou atualizar as suas ofertas de viagens, num sinal claro de que veem as viagens como uma oferta valiosa para os seus clientes.

Num comunicado, a Booking.com diz que o novo site do Citi dará aos utilizadores “a capacidade de comparar opções de hotéis, voos e aluguer de carros no site do Citi e na aplicação móvel. Os utilizadores poderão pagar as viagens com o cartão Citi ou pontos de fidelidade, ou numa combinação dos dois”.

Além disso, a Booking.com refere que o portal fornecerá suporte ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, para “ajudar em todas as etapas do processo de reserva e viagem”, utilizando call centers geridos pela Rocket Travel.

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Transportes

PLAY regista lucros de 4,9 M€

A PLAY airlines passou de prejuízos de 2,9 milhões de dólares (2,7 milhões de euros) para 5,2 milhões de dólares (4,9 milhões de euros) de lucros líquidos no 3.º trimestre de 2023.

Victor Jorge

A PLAY airlines registou lucros líquidos de 5,2 milhões de dólares (4,9 milhões de euros) no 3.º trimestre de 2023, correspondendo a uma subida de 8,1 milhões de dólares face aos prejuízos de 2,9 milhões de dólares (2,87 milhões de euros) obtidos em igual período de 2022.

Este é, de resto, o primeiro trimestre em que a companhia aérea islandesa apresenta lucros desde o seu voo inaugural, em junho de 2021.

Birgir Jónsson, CEO da PLAY airlines, destaca isso mesmo, em comunicado, referindo que a companhia aérea tem “estado numa trajetória de crescimento à medida que vai aumentando a sua frota, expandindo a sua rede”.

O responsável da PLAY adianta ainda que “não prevemos crescer tanto no próximo ano, mas iremos focar-nos na otimização e estabilização  da nossa operação, bem como aumentar a rentabilidade antes de darmos início a nossa próxima fase de crescimento em 2025, o que significará mais aeronaves, as quais já estão asseguradas, além de avançarmos com uma rede mais extensa e densa”.

Tendo totalizando 3.222 voos no terceiro trimestre de 2023 (+1.228 voos que no mesmo período de 2022), a PLAY airlines transportes nestes três meses 540 mil passageiros, comparando com os 311 mil de período homólogo de 2022.

A companhia aérea registou, igualmente, um aumento no número de destinos, passando de 22, no 3.º trimestre de 2022, para 33 no trimestre em análise.

No que diz respeito ao número de aeronaves em operação, a PLAY informa que no 3.º trimestre de 2023 operou 10 aviões contra os seis do mesmo período de 2022.

Finalmente, as receitas globais aumentaram 84%, passando de 59,9 milhões de dólares (56,7 milhões de euros) para 110,2 milhões de dólares (cerca de 104 milhões de euros) no terceiro trimestre de 2023.

As previsões para o exercício de 2023 mantém-se, apontando para o transporte de 1,5 milhões de passageiros, com a obtenção de receitas globais de 280 milhões de dólares (265 milhões de euros).

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Meeting Industry

Cimeira dos Ministros do Turismo no WTM coloca a educação em destaque

A Cimeira dos Ministros do Turismo, a realizar no WTM London 2023, terá a educação no e para o setor como tema de destaque.

Victor Jorge

A WTM Ministers’ Summit 2023 (Cimeira dos Ministros do Turismo) irá destacar a importância da educação no e para o setor do turismo.

“Transformar o Turismo através da Juventude e da Educação” é o tema da Cimeira dos Ministros do Turismo, que se realiza no dia 6 de novembro, primeiro dia do WTM London 2023, destacando Juliette Losardo, Exhibition Director do World Travel Market London, que “a educação é a pedra angular do desenvolvimento do turismo sustentável. Investir em competências e formação em turismo é agora mais crítico do que nunca”.

Assim, os ministros presentes nesta cimeira irão explorar formas pelas quais as suas políticas de turismo e educação podem capacitar indivíduos e comunidades, impulsionar a inovação, promover práticas responsáveis e apoiar a resiliência e o sucesso do nosso setor.

A Organização Mundial do Turismo (OMT) prevê um crescimento contínuo nas chegadas de turistas internacionais nos próximos anos, levando a um aumento nas oportunidades de emprego no setor.

Até 2030, o setor do turismo poderá proporcionar emprego a mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, mas uma força de trabalho qualificada e informada é vital, exigindo que o setor invista e colmate as lacunas existentes na educação e formação.

De acordo com o World Travel & Tourism Council (WTTC), “as viagens e o turismo empregam uma proporção mais elevada de trabalhadores mais jovens do que outros setores, e os empregos para os jovens têm vindo a recuperar rapidamente após a pandemia”.

Os seus números mostram que a percentagem de viagens e turismo no emprego jovem cresceu de 6,5%, em 2010, para 8,2%, em 2021.

Além de procurar formas de colmatar as lacunas de competências na educação e formação em turismo, a cimeira dos ministros irá perguntar como as parcerias público-privadas podem ser reforçadas para melhorar o acesso a uma educação de qualidade – e como as instituições educativas podem alinhar os seus cursos com as necessidades em evolução da indústria do turismo.

Os ministros partilharão exemplos de melhores práticas e examinarão como a colaboração internacional pode ser reforçada para promover estratégias bem-sucedidas na educação turística em todo o mundo.

A conversa deste ano na cimeira de ministros irá alinhar-se com a campanha global do World Travel Market em torno do programa “Power to Change”, com um grande foco na sustentabilidade, diversidade e inclusão.

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Transportes

Madeira, Canárias e Cabo Verde reforçam parceria para promover Turismo de Cruzeiros nas Ilhas Atlânticas

A Associação Internacional dos Portos das Ilhas da Macaronésia foi, formalmente, fundada, no Funchal pela APRAM e pelas suas congéneres de Las Palmas, Tenerife e Cabo Verde.

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Foi recentemente constituída a Associação Internacional dos Portos das Ilhas da Macaronésia, uma figura jurídica de interesse mútuo, sob a marca Cruise Atlantic Islands, que junta a APRAM S.A., a Autoridad Portuaria de Las Palmas, a Autoridad Portuaria SC Tenerife e a ENAPOR-Portos de Cabo Verde no desenvolvimento e promoção do turismo de cruzeiros nas ilhas atlânticas. Esta iniciativa histórica, cuja assinatura da ata formal decorreu no Funchal, marca um novo capítulo na cooperação entre os Portos da Madeira, Canárias e Cabo Verde, que representam atualmente um mercado de quase três milhões de passageiros.

A Associação Internacional dos Portos das Ilhas da Macaronésia surge como resultado do reconhecimento da necessidade de aumentar a eficácia e eficiência das quatro administrações portuárias envolvidas no que se refere à troca de informação constante, quer seja estatística, quer dos modelos comerciais, para o desenvolvimento do produto turístico de cada região, assim como para fazer face aos novos desafios na gestão portuária, nomeadamente nas áreas da digitalização e sustentabilidade.

“A colaboração entre a Madeira, as Canárias e Cabo Verde não é de agora, e o trabalho feito ao longo dos últimos anos mostrou-nos que sabemos trabalhar em conjunto e que quando o fazemos todos ganhamos. Contudo, também revelou a necessidade de aprofundarmos a nossa ligação”, refere Paula Cabaço, presidente da APRAM.

A responsável salienta ainda que, “com esta associação e através da marca Cruise Atlantic Islands pretendemos reforçar o posicionamento dos nossos portos no corredor do atlântico com vista a alcançar novos mercados, assim como a promoção do itinerário já existente. Queremos promover ainda mais as Ilhas Atlânticas e a região da Macaronésia como destino de cruzeiros, único e autêntico”.

“Além disso, esta nova entidade jurídica vai permitir captar fontes de financiamento comunitário para o desenvolvimento de projetos conjuntos entre os três arquipélagos”, conclui a responsável dos Portos da Madeira.

A cooperação entre estes quatro portos insulares é essencial para a definição de estratégias de captação de fontes de financiamento comunitário, permitindo o desenvolvimento de projetos conjuntos que possam potenciar o crescimento económico, melhorar a conectividade e reforçar a resiliência perante as alterações climáticas e os desafios ambientais.

Esta nova Associação tem como objetivos gerais, no âmbito portuário e marítimo, a promoção, investigação e formação, assim como desenvolver iniciativas comerciais, sociais e culturais com a finalidade de promover a área Atlântica da Macaronésia (Ilhas Atlânticas), como destino turístico de cruzeiros e, especificamente, os respetivos destinos que integram a Associação. Promover a sustentabilidade e as boas práticas dos Portos que constituem a Associação, bem como promover a colaboração com outras organizações e/ou associações cujos objetivos que sejam coincidentes com os fins da Associação. Fomentar os estudos e o intercâmbio da informação relativa à atividade portuária e de tráfego aqueles que prestam serviço, assim como a colaboração entre associados de forma a fomentar a criação de itinerários de cruzeiro para as Ilhas Atlânticas; facilitar a comunicação através do alinhamento de posições sobre questões de interesse comum, apresentando as referidas posições em fóruns regionais, nacionais e internacionais; e desenvolver e fomentar as boas relações e a colaboração entre todos os agentes do sector portuário e marítimo, em especial da indústria de cruzeiros, estão, igualmente, nos objetivos da associação agora formada.

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Transportes

Lufthansa precisa de mais de 2.000 novos pilotos até 2025

Para fazer face à crescente frota, o grupo Lufthansa lançou uma campanha de recrutamento de pilotos. No total, o grupo diz precisar de mais de 2.000 novos pilotos até 2025.

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O Grupo Lufthansa pretende recrutar mais de 2.000 novos pilotos até ao final de 2025 para fazer face às crescentes frotas de aeronaves das suas companhias aéreas. A nova campanha de recrutamento ‘flybig’ do Grupo destaca as muitas facetas fascinantes da profissão de piloto.

Com o slogan “Piloto – o emprego dos seus sonhos, apenas melhor”, a nova campanha destina-se tanto a recém-chegados à profissão de piloto como a pilotos previamente treinados e prontos para a função que desejam mudar para uma companhia aérea do Grupo Lufthansa.

O Grupo também apela, em particular, às jovens que pretendam seguir uma carreira de piloto.

Certo é que os concorrentes terão de demonstrar “um forte espírito de equipa e talentos interpessoais”; admitindo a o grupo tratar- de “um instrumento chave no cockpit: competências sociais”.

A formação de 24 meses é ministrada pela escola de voo da Lufthansa, a European Flight Academy e tem um custo de 110.000 euros, que os alunos pilotos têm de suportar, não existindo, no entanto, garantias de serem aceites no cargo.

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Transportes

Lucro do IAG até setembro é 10 vezes mais que em 2022

O IAG obteve, nos primeiros nove meses de 2023, lucros de 2.151 milhões de euros, 10 vezes mais que o resultado obtido no mesmo período de 2022.

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O International Airlines Group (IAG), formado pela British Airways (BA), Iberia, Vueling, Aer Lingus e Level, obteve lucros de 2.151 milhões de euros até setembro, dez vezes mais que os registados no mesmo período de 2022.

Depois de um terceiro trimestre recorde para o grupo, as receitas totais ascenderam a 22.229 milhões de euros, mais 33,3%, enquanto o lucro operacional ultrapassou 3.000 milhões de euros, quase quatro vezes mais do que há um ano (mais 2.204 milhões de euros), com aumentos em todas as companhias aéreas do grupo em comparação com 2022 e a Iberia e a Vueling a superarem os valores pré-pandemia.

A Iberia registou um lucro das operações antes de itens excecionais de 821 milhões de euros, mais do dobro em comparação com 382 milhões em 2019, e a Vueling, 378 milhões, mais 61%.

De acordo com a informação enviada ao regulador do mercado espanhol, a CNMV, o IAG espera que a capacidade total em 2023 seja de cerca de 96% dos níveis pré-covid-19 e, embora mantenha um bom nível de reservas antecipadas para o último trimestre, continua ciente das incertezas macroeconómicas e geopolíticas que podem afetar o resto do ano.

O grupo prevê que 2023 seja um ano de “sólida recuperação” das margens, dos resultados operacionais e do balanço, estando no bom caminho para atingir os níveis de capacidade anteriores à crise sanitária.

O presidente executivo (CEO) do IAG, Luis Gallego, observou que o terceiro trimestre representa um resultado recorde para o grupo, que lhe permite investir no negócio e reduzir uma parte significativa da dívida.

Durante o terceiro trimestre, o IAG registou uma procura forte e sustentada em todas as suas rotas, particularmente no Atlântico Norte e Sul e em todos os destinos de lazer na Europa, acrescentou.

A capacidade de lugares oferecida foi 5,3% inferior à registada nos primeiros nove meses de 2019 (mas no mercado doméstico, América do Norte e África, Médio Oriente e Sul da Ásia já superaram os níveis pré-pandemia), enquanto a taxa de ocupação foi de 85,9%, 4,6 pontos acima do ano anterior e 1,2 pontos acima do mesmo período de 2019.

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Destinos

Viagens dos residentes em alta, mas para fora continuam abaixo de 2019

No 2.º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,7 milhões de viagens, número que fica 1% acima dos níveis de 2019. Contudo, para o exterior, ficaram 1,9% abaixo do mesmo período pré-pandemia.

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No 2.º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,7 milhões de viagens, o que correspondeu a um acréscimo de 6,1% face a igual período de 2022. Já face ao trimestre anterior de 2023, o crescimento foi de 11,8%, enquanto em comparação com o 1.º trimestre de 2019, a evolução foi de 1%.

As viagens em território nacional – 4,8 milhões, representando 85,6% das deslocações – foram determinantes para este aumento, revelam os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), registando um acréscimo de 5,5% face ao mesmo trimestre de 2022 e um aumento de 1,5% quando comparado com o 2.º trimestre de 2019).

Já as viagens com destino ao estrangeiro cresceram 9,8%, totalizando 812,2 mil viagens (14,4% do total), frisando o INE que se trata de uma “uma aproximação progressiva aos níveis de 2019”, ficando 1,9% abaixo desses valores no 2.º trimestre de 2023 (no 1.º trimestre do atual exercício ficaram4,6%abaixo do mesmo período de 2019).

O INE refere ainda que o número de viagens aumentou em todos os meses do trimestre: +10,4% em abril, +6,2% em maio e +1,7% em junho. Face a 2019, registaram-se aumentos em abril e maio (+5,7% e +0,4%, respetivamente), a que se seguiu um decréscimo de 3,4% em junho.

“Lazer, recreio ou férias” como principal motivação
O “lazer, recreio ou férias”, tal como nos períodos homólogos de 2019 e 2022, foi a principal motivação para viajar no 2.º trimestre de 2023, originando 2,7 milhões de viagens, correspondendo a mais 9,1% face ao período homólogo de 2022 (+0,5% face ao 2.º trimestre de 2019), que representaram 48,4% do total (+1,3 p.p. face ao 2.º trimestre de 2022; -0,2 p.p. que no 2.º trimestre de 2019).

A “visita a familiares ou amigos” também registou um acréscimo, +3,2% (+1,3% comparando com o 2.º trimestre de 2019), em resultado de 2,1 milhões de viagens (37,8% do total, -1,1 p.p. face ao 2.º trimestre de 2022; +0,1 p.p. que no 2.º trimestre de 2019).

As viagens por motivos “profissionais ou de negócios” destacam-se ao registar o único decréscimo (-3,1% do que no 2.º trimestre de 2022 e -13,6% face ao 2.º trimestre de 2019), com 450,7 mil deslocações, que corresponderam a 8% do total (-0,8 p.p. face ao 2.º trimestre de 2022 e -1,3 p.p. do que no 2.º trimestre de 2019).

A marcação prévia de serviços foi utilizada em 37,6% das viagens dos residentes realizadas no 2.º trimestre de 2023 (+0,5 p.p.), tendo significativamente maior expressão nas deslocações com destino ao estrangeiro (91,2%; -4,3 p.p.) do que nas viagens nacionais (28,6%; +0,9 p.p.).

A internet foi utilizada no processo de organização de 25,6% das deslocações (-0,8 p.p.), tendo este recurso sido opção em 64,8% (-7,2 p.p.) das viagens para o estrangeiro e em 19% das viagens em território nacional, sem alteração face ao 2ºT de 2022.

A borla no alojamento
Em termos de alojamento, o “alojamento particular gratuito” manteve-se como a principal opção de alojamento (60,4% do total), registando 11,5 milhões de dormidas nas viagens de residentes no 2.º trimestre de 2023, tendo sido a modalidade privilegiada em 94,5% das que foram motivadas pela “visita a familiares ou amigos” e em 43,8% das deslocações em “lazer, recreio ou férias”.

Os “hotéis e similares” concentraram 25,3% das dormidas resultantes das viagens turísticas dos residentes (4,8 milhões de dormidas), tendo sido a opção de alojamento predominante nas deslocações “profissionais ou de negócios” (50,2%).

O INE revela inda que, no 2.º trimestre de 2023, cada viagem teve uma duração média de 3,36 noites (3,37 no 2.º trimestre de 2022; 3,44 no 2.º trimestre de 2019). A duração média mais baixa foi registada em maio (3,03 noites, 2,78 em maio de 2022) e a mais elevada ocorreu em junho (3,84 noites, 3,97 em junho de 2022).

A concluir, o INE indica que, no 2.º trimestre de 2023, 24,6% dos residentes fizeram pelo menos uma deslocação turística, +0,7 p.p. face ao mesmo período do ano anterior, mas ainda abaixo dos níveis de 2019 (-4,2 p.p.). Numa análise mensal, a proporção de residentes que viajou aumentou em abril e maio (+1,2 p.p. e +0,2 p.p., respetivamente), mas decresceu em junho (-0,6 p.p.). Em comparação com os mesmos meses de 2019, registaram-se diminuições na proporção de turistas residentes em todos os meses (-4,0 p.p., -1,8 p.p. e -1,3 p.p., de abril a junho, respetivamente).

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Emprego e Formação

“Formação +Próxima” com ação sobre itinerários turísticos responsáveis

O LabCenter, em Torres Vedras, recebe no dia 6 de novembro, a ação de formação “Criação de Itinerários Turísticos Responsáveis”.

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“Criação de Itinerários Turísticos Responsáveis” é o tema de uma formação que vai ser proporcionada no próximo dia 6 de novembro, das 19h00 às 22h00, no Torres Vedras LabCenter.

Levar a entender o significado de turismo responsável e incentivar a criação de itinerários turísticos responsáveis são os objetivos desta formação, que será orientada por Patrícia Reis.

De referir que esta ação integra-se no programa “Formação +Próxima”, uma iniciativa que tem como objetivo a elevação da qualificação dos trabalhadores do setor turístico nacional, e que é promovida pelo Turismo de Portugal com a parceria estratégica dos municípios, enquanto agentes mais próximos da realidade local e mobilizadores da mudança estratégica que se pretende alcançar nos respetivos territórios.

As inscrições na formação “Criação de Itinerários Turísticos Responsáveis” são gratuitas e devem ser efetuadas pelo email: academiadigital.turismodeportugal.pt.

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Destinos

ForwardKeys aponta boas perspectivas para o turismo em Lisboa para o 4.º trimestre

O barómetro CityDNA da ForwardKeys, posiciona Lisboa em primeiro lugar no que diz respeito aos destinos com maior procura no 4.º trimestre de 2023.

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De acordo com o último barómetro CityDNA, com base nos dados mais recentes sobre reserva de bilhetes da ForwardKeys, o setor europeu de viagens e turismo está a mostrar sinais promissores para o último trimestre de 2023. O relatório mostra que os principais destinos europeus no sul da Europa estão a aproximar-se dos níveis pré-pandemia no quarto trimestre de 2023, com Lisboa a passar do segundo lugar, relativamente ao 3.º trimestre, para o primeiro lugar, quando analisado o 4.º trimestre de 2023.

Segundo os dados disponibilizados pela ForwardKeys, Lisboa registou uma estagnação na procura no 3.º trimestre, face a igual período de 2019, ficando atrás de Atenas, mas à frente de Madrid, Milão, Istambul, Dublin, Roma, Londres, Paris e Zurique. De resto, todas as cidades, exceto Atenas e Lisboa, registaram decréscimos.

Já para o 4.º trimestre de 2023, a ForwardKeys aponta para um crescimento na reserva de bilhetes de 13% para Lisboa (face a igual período de 2019), igual percentagem para Atenas, mas com a capital grega a trocar de posições com a capital portuguesa.

Nos lugares seguintes aparecem Madrid (+9%), Istambul (+4%), Milão (+2%), Londres (-2%), Dublin (-2%), Roma (-3%), Paris (-6%) e Barcelona (-11%).

“Espera-se que os destinos do sul da Europa continuem a liderar os números no que diz respeito às recuperação mais elevadas”, refere a ForwardKeys, apontando Olivier Ponti, vice-presidente de Insights da empresa, que “a capacidade de assentos para viagens internacionais para a Europa quase atingiu os níveis pré-pandemia durante o terceiro trimestre e apresenta uma tendência ascendente antes do quarto trimestre – um estímulo muito necessário para que as viagens descolem novamente em toda a Europa”.

“Este aumento na oferta aérea é até agora satisfeito por um aumento sustentado na procura que esperamos que empurre muitos destinos de volta aos níveis pré-pandemia, enquanto os volumes globais continuam a sua recuperação até 2024”, acrescenta Ponti.

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Transportes

O que querem os passageiros? Rapidez, tecnologia e processos simplificados

De acordo com um recente inquérito realizado pela IATA, os passageiros dão prioridade à rapidez e conveniência e estão cada vez mais a adotar a biometria e processos antes de chegar ao aeroporto.

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O mais recente Inquérito Global de Passageiros (Global Passenger Survey – GPS), realizado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (International Air Transport Association – IATA) indica que os viajantes continuam a dar prioridade à rapidez e conveniência e estão cada vez mais a adotar a biometria e processos fora do aeroporto.

“Os passageiros deixaram claro: querem gastar menos tempo a fazer reservas e movimentar-se pelo aeroporto com mais rapidez”, refere Nick Careen, vice-presidente Sénior de Operações, Segurança e Proteção da IATA. Além disso, frisa Careen, os passageiros “estão cada vez mais dispostos a usar dados biométricos para completar mais tarefas antes da partida fora do aeroporto”.

Planeamento e Reservas
Os passageiros desejam comodidade no planeamento da sua viagem e na escolha de onde partir. A preferência é voar de um aeroporto próximo de casa, ter todas as opções de reserva e serviços disponíveis num único lugar e pagar com a forma de pagamento da sua preferência.

A proximidade do aeroporto foi a principal prioridade dos passageiros na escolha do ponto de partida (71%), tendo sido mais importante do que o preço do bilhete (31%).

Uma pequena maioria dos passageiros prefere reservar diretamente com a companhia aérea (52%). Independentemente do canal de reserva utilizado, gostariam de ter visibilidade completa da oferta tarifária, incluindo fácil acesso a produtos e serviços opcionais.

“Os viajantes de hoje esperam a mesma experiência online que obtêm nos grandes retalhistas online. O programa ‘Modern Airline Retailing’ responde a essas necessidades. Qualquer que seja o canal de compras escolhido pelos passageiros, as companhias aéreas querem apresentar-lhes todas as opções para uma reserva ainda mais rápida e conveniente. Quando o ‘Modern Airline Retailing’ estiver totalmente implementado, os viajantes poderão rastrear as compras de viagens aéreas com um único número de pedido – de forma simples e rápida. Também simplificará enormemente a reacomodação dos viajantes em caso de mudança ou interrupção”, refere Muhammad Albakri, vice-presidente Sénior para liquidação financeira e serviços de distribuição da IATA.

Pagamentos
A conveniência foi a principal razão pela qual os passageiros escolheram um determinado método de pagamento (62%). Entre sete métodos de pagamento diferentes, o mais popular foi o cartão de crédito/débito (73%), seguido da carteira digital (18%) e da transferência bancária (18%). Ao mesmo tempo, existem grandes variações regionais na utilização do cartão de crédito. Os cartões de crédito/débito são mais populares na América Latina (85%), Europa (81%) e América do Norte (74%), sendo a preferência mais baixa na África (57%). A penetração da carteira digital é mais popular na região Ásia-Pacífico, onde 41% dos inquiridos citaram esta como a opção preferida. O próximo mercado mais elevado foi a Europa (15%), seguida pelo Médio Oriente (14%). Entre as regiões, a transferência bancária direta foi o método de pagamento preferido em África (36%), seguida pelo Médio Oriente (21%).

Os problemas de pagamento citados pelos inquiridos incluíram a impossibilidade de utilizar a opção preferida ou de pagar em prestações. Outros citaram um processo de pagamento maçador e preocupações com a segurança do pagamento. Além disso, 25% das vendas potenciais de produtos/serviços durante a jornada do cliente não puderam ser concluídas devido a problemas de pagamento.

“O pagamento precisa ser visto como parte da oferta comercial e não apenas como uma transação financeira ao final da venda. Os clientes desejam poder usar o método de pagamento da sua preferência com comodidade e segurança. Cada mercado é diferente e não existe uma resposta única para todos. Se um método de pagamento preferido não estiver disponível ou for muito complicado, a venda potencial poderá ser perdida. Garantir que o cliente possa usar o método de pagamento preferido com mais frequência é uma parte fundamental do programa Modern Airline Retailing”, salienta Albakri.

Viagens fáceis
Requisitos complexos de visto dissuadem os viajantes que desejam um processo de visto online digital e conveniente. Além disso, muitos estão dispostos a partilhar as suas informações de imigração para procedimentos de imigração aeroportuários mais rápidos.

O inquérito levado a cabo pela IATA indica que 36% dos viajantes afirmaram que foram desencorajados de viajar para um determinado destino devido aos requisitos de imigração. A complexidade do processo foi destacada como o principal impedimento por 49% dos viajantes, 19% citaram custos e 8% preocupações com a privacidade.

Quando são necessários vistos, 66% dos viajantes pretendem obter um visto online antes de viajar, 20% preferem ir ao consulado ou embaixada e 14% ao aeroporto.

Já 87% dos viajantes indicaram que partilhariam as suas informações de imigração para acelerar o processo de chegada ao aeroporto, representando um aumento em relação aos 83% reportados em 2022.

“Os requisitos de visto complexos e demorados dissuadem os viajantes e privam as economias de destino de receitas turísticas. Vimos repetidamente que quando os países eliminam os requisitos de visto, as economias prosperam com o aumento do número de visitantes. Para além dos procedimentos de visto simplificados, os viajantes estão preparados para partilhar as informações de imigração se isso resultar em processos aeroportuários mais rápidos e tranquilos. Aproveitar a disposição dos viajantes para usar processos online e compartilhar informações com antecedência é sempre uma solução vantajosa para todos”, admite Careen.

Processos Aeroportuários
No aeroporto, a velocidade é essencial. Os passageiros esperam processos simplificados e tempos de espera mínimos. Gostam de usar a biometria para agilizar os procedimentos, preferem concluir mais processos fora do local e chegar ao aeroporto prontos para voar.

Assim, os passageiros esperam passar pelo aeroporto mais rápido do que nunca. 74% afirmaram que, ao viajar apenas com bagagem de mão, preveem chegar ao portão de embarque em 30 minutos ou menos, um aumento de 54% em 2022.

O inquérito mostra, também, que os passageiros desejam completar mais elementos de processamento fora do aeroporto. 45% dos viajantes identificaram a imigração como a principal opção para processamento fora do aeroporto. Isso representa um aumento em relação aos 32% em 2022. O check-in foi a segunda escolha mais popular, com 33%, seguido pelo check-in de bagagem (19%). E 91% dos passageiros estão interessados num programa especial para viajantes de confiança (verificação de antecedentes) para agilizar a triagem de segurança.

Os passageiros também querem mais flexibilidade e mais controlo no processo de bagagem. 67% estariam interessados na recolha e entrega no domicílio, 77% disseram que provavelmente despachariam uma mala se pudessem etiquetá-la e despachá-la antes de chegar ao aeroporto e 87% estariam dispostos a despachar uma bagagem se pudessem rastreá-la. Além disso, o interesse no autorastreamento está a crescer: 57% dos viajantes usaram ou querem usar etiquetas eletrónicas de bagagem, acima dos 50% em 2022.

Também a confiança na identificação biométrica está a aumentar. Nos últimos 12 meses, 46% dos passageiros utilizaram biometria no aeroporto, contra 34% em 2022. Além disso, 75% dos passageiros preferem utilizar dados biométricos em vez de passaportes e cartões de embarque tradicionais. Daqueles que usaram identificação biométrica durante as viagens, 46% relataram uma taxa de satisfação de 85%. Embora a proteção de dados continue a ser uma preocupação para metade dos viajantes, 40% estariam mais abertos a soluções biométricas se estivessem confiantes de que as suas informações pessoais estão seguras – um aumento em relação aos 33% em 2022.

“Os passageiros querem que a tecnologia funcione mais, para que passem menos tempo ‘sendo processados’, em filas. Estão dispostos a usar dados biométricos significar resultados. Mas precisamos de cooperação em toda a cadeia de valor e com os governos para que isso aconteça com a tecnologia segura que está disponível hoje”, termina Careen.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Qatar Airways escolhe a Starlink para melhorar a experiência a bordo

A Qatar Airways passará a oferecer o serviço Starlink em aeronaves e rotas específicas. O acesso à internet de banda larga de alta velocidade e baixa latência será gratuito para todos os passageiros, com um simples “One-Click-Access” a bordo.

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A Qatar Airways, em parceria com a Starlink, irá implementar uma experiência gratuita de ligação à internet de alta velocidade e baixa latência a bordo de aeronaves e rotas específicas.

Assim que o serviço estiver em funcionamento, os passageiros poderão usufruir de velocidades de Wi-Fi ultrarrápidas até 350 megabits por segundo, que podem ser utilizadas para uma variedade de serviços baseados na internet, tais como o streaming dos seus vídeos favoritos de entretenimento e desporto, jogos, navegação enriquecida na web e muito mais.

O CEO do Grupo Qatar Airways, Akbar Al Baker, refere que “esta colaboração empolgante não só está alinhada com a nossa abordagem, líder na indústria, para a adoção tecnológica, como também serve como uma oportunidade imperdível para ligar a Starlink aos nossos passageiros globais”.

Já o vice-presidente de vendas comerciais Starlink da SpaceX, Jonathan Hofeller, destaca o facto de os passageiros que viajam entre mais de 160 destinos em todo o mundo “poderão manter-se ligados com o mais avançado serviço de internet de alta velocidade a partir do espaço”.

A Qatar Airways é a mais recente e maior companhia aérea a estabelecer uma parceria com a Starlink que será, também, implementada pela JSX, Hawaiian Airlines, airBaltic e ZIPAIR.

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