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Hotelaria

China terá mais 3.693 hotéis em 2024

As ultimas previsões para o mercado hoteleiro chinês indicam a construção de mais de 3.693 unidades até 2024, correspondendo a mais de 700 mil quartos. Até ao final do primeiro semestre de 2022 já foram inaugurados 149 novos projetos, prevendo-se que até ao final do ano se some mais 597 novos hotéis.

Victor Jorge
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China terá mais 3.693 hotéis em 2024

As ultimas previsões para o mercado hoteleiro chinês indicam a construção de mais de 3.693 unidades até 2024, correspondendo a mais de 700 mil quartos. Até ao final do primeiro semestre de 2022 já foram inaugurados 149 novos projetos, prevendo-se que até ao final do ano se some mais 597 novos hotéis.

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De acordo com um recente relatório da Lodging Econometrics (LE), o atual pipeline de construção de hotéis na China, referente ao final do segundo trimestre de 2022, totaliza 3.693 projetos, a que correspondem 701.974 quartos. Este número é, no entanto, mais baixo que os projetos previstos no final do primeiro trimestre, altura em que os dados avançavam com 3.711 projetos, correspondendo a 704.101 quartos, embora os atuais números indiquem uma evolução de 7% nos projetos face a igual período de 2021 e uma subida de 6% no número de quartos, comparando os dois períodos em análise.

Atualmente encontram-se em construção 2.581 projetos, a que correspondem 470.021 quartos, significando um incremento de 7% face ao mesmo período de 2022, existindo 510 projetos, ou 97.607 quartos, cujas obras de construção terão início nos próximos 12 meses, com mais 602 projetos/134.346 quartos em fase embrionária de arranque, correspondendo a subidas de 21% e 13%, respetivamente, quando comparado com igual período de 2021.

Segundo a LE, estes números podem ser atribuídos ao “recorde de projetos de nível alto e médio em construção”, bem como a novos projetos de construção que voltam a funcionar depois de terem estado parados em 2020 e 2021 devido à pandemia do COVID-19. Certo é que, “apesar da incerteza económica e de um mercado imobiliário instável, a construção de hotéis na maioria das grandes cidades foi retomada e deve continuar até o final do ano e em 2023”, avança a LE.

Chengdu, capital da província de Sichuan, no sudoeste da China, é quem lidera a construção de hotéis, com 141 projetos/28.573 quartos, seguindo-se Xangai, na costa central da China e maior cidade do país, com 128 projetos/25.200 quartos. Seguem-se Guangzhou com 115 projetos/25.420 quartos e Hangzhou com 101 projetos/21.175 quartos.

No que toca aos grupos hoteleiros com maior número de hotéis em construção, no final do 2.º trimestre de 2022, encontram-se o Hilton (685 projetos/125.252 quartos), seguido do InterContinental Hotels Group (IHG) com 443 projetos/91.494 quartos, Marriott International com 385 projetos/102.832 quartos, Accor com 203 projetos/37.478 quartos, e JinJiang Holdings com 190 projetos/19.077quartos. De resto, estes cinco grupos hoteleiros são responsáveis por 52% do pipeline de construção de hotéis em terras chinesas.

De referir que, no primeiro semestre de 2022, a China registou a abertura de 149 novos hotéis, correspondendo a 24.382 quartos, prevendo-se que, até final do ano, sejam inaugurados mais 597 novos hotéis, o que significa mais 85.627 quartos.

Caso todas estas novas aberturas aconteçam até final de 2022, o país registará o maior número de aberturas de hotéis e quartos, desde 2014.

Já para os anos seguintes, as previsões da LE apontam para 822 novos hotéis, em 2023, com 130.529 quartos, para no ano 2024 abrirem mais 748 hotéis, com um total de 138.058 quartos.

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Hotusa regista EBITDA de 102M€ no primeiro semestre de 2024

O EBITDA registado pelo grupo hoteleiro no primeiro trimestre deste ano representa um aumento de 34% em relação ao período homólogo de 2023, que detinha o melhor valor deste indicador até à data.

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O grupo Hotusa atingiu os 102 milhões de euros de EBITDA – resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações – no primeiro semestre de 2024.

O resultado representa um aumento de 34% em relação ao primeiro semestre do ano passado, que representava o melhor registo até à data. Nesse primeiro semestre de 2023, o crescimento foi de 66% em relação a 2022, com 76 milhões de euros de EBITDA.

O volume de negócios do grupo ascendeu a 703 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 10% do que no mesmo período de 2023. No ano passado, as receitas totalizaram 637 milhões de euros, mais 37% do que em 2022.

Em comunicado o grupo atribui os valores deste primeiro semestre a três fatores: “uma política de expansão consolidada e sustentada”; “a evolução favorável da procura ao longo do ano” e a um “rigoroso controlo de custos, que permitiu uma melhoria significativa das margens”.

Apesar dos resultados, Amancio López Seijas, presidente do Grupo Hotusa, refere que “dada a tendência atual, encaramos o segundo semestre de 2024 com um otimismo cauteloso”.

O presidente sublinha que têm presente que o modelo de crescimento do grupo “deve continuar a basear-se na aposta na digitalização e no desenvolvimento tecnológico, na atração e formação de talentos, na melhoria contínua dos nossos produtos e no desafio de manter um crescimento sustentado em que a expansão internacional desempenha um papel cada vez mais importante”.

O grupo hoteleiro espanhol concentra 10% da sua oferta de alojamento em Portugal, onde detém 25 hotéis.

A sua estrutura está organizada em três unidades de negócio: a unidade de serviços hoteleiros, integrada sob a égide da Keytel; a unidade de distribuição, que opera como Restel e comercializa mais de 125.000 estabelecimentos à escala mundial; e a área de exploração hoteleira, a Eurostars Hotel Company, que atualmente conta com mais de 260 unidades hoteleiras em 19 países.

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Vila Galé inaugura primeiro Collection no Brasil após investimento de 80 milhões de reais

A inauguração do Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, no Ceará, está prevista para novembro deste ano, altura em que o grupo hoteleiro espera ter o hotel em operação. A unidade hoteleira de 116 quartos que presta homenagem às obras de cantores e compositores brasileiros e internacionais foi alvo de um investimento de 80 milhões de reais.

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A Vila Galé já tem data de abertura marcada para o seu primeiro hotel da linha Collection no Brasil. O Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, no Ceará, deverá dar início à operação a 1 de novembro deste ano, após um investimento de 80 milhões de reais.

Localizado junto à Lagoa do Cauípe, em frente à praia do Cumbuco, o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco presta homenagem às obras de cantores e compositores brasileiros e internacionais. Desta forma, é possível encontrar quartos cuja decoração é inspirada  em artistas como Elis Regina e Vinícius de Moraes.

“As obras estão avançadas e, por isso, vamos abrir o hotel antes da data prevista inicialmente”, refere Carlos Magno, diretor adjunto de operações do Nordeste do Brasil, em nota de imprensa, indicado que “os hóspedes poderão se hospedar no final de ano”.

O hotel conta com 116 quartos de diversas tipologias e capacidades, incluindo quartos infantis Nep Kids com beliche e escorrega. Das valências do Vila Galé Collection Sunset Cumbuco fazem parte um Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, salas de massagens e centro de fitness; um Clube Infantil com parque aquático, parque infantil, brinquedoteca e entretenimento completo; e ainda um centro náutico para apoiar as atividades aquáticas.

A oferta de Food and Beverage (F&B) é composta por três restaurantes e três bares, incluindo um restaurante de praia e outro em frente à lagoa.

A linha Collection é a submarca que distingue alguns dos hotéis do grupo, pensados para serem um produto exclusivo com a chancela Vila Galé. Estas unidades oferecem um conceito “diferenciado” não só pela “qualidade das instalações”, mas também “pelos serviços disponibilizados e pela localização”, como o grupo menciona em comunicado.

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The Verse: o novo aparthotel a abrir portas na Rua de São Bento em Lisboa

O número 39 da Rua de São Bento, em Lisboa, passa a contar com um novo boutique aparthotel com 15 unidades de alojamento nas tipologias T1 e T2, divididas por cinco pisos. O edifício, totalmente renovado, tem a assinatura do arquiteto Carrilho da Graça.

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O The Verse é o mais recente aparthotel da Rua de São Bento, em Lisboa, cuja data de abertura está marcada para 15 de agosto.

Este boutique aparthotel conta com cinco pisos e divide-se entre 15 unidades de alojamento, num projeto detido pelos sócios David Clarkin e Andrew Richardson, bem como pelos respetivos filhos, Henry Clarkin e Anna Richardson.

No piso 0 é possível encontrar dois apartamentos T1 com pátio privativo. Os restantes 13 apartamentos dividem-se pelos pisos superiores, sendo que um deles é um T2 com terraço.

Estas unidades de alojamento estão totalmente equipadas com cozinha e sala de estar e, apesar de seguirem a mesma linha, “todas as tipologias apresentam características e pormenores que as tornam especiais à sua maneira”, como referido em comunicado. Destaque também para o rés-do-chão, onde uma zona híbrida de lobby junta uma receção ativa 24 horas por dia e um espaço de bar pronto para receber eventos especiais com sessões de DJ.

Créditos: The Verse

O mais recente aparthotel no número 39 da Rua de São Bento está integrado num edifício totalmente renovado pelo arquiteto Carrilho da Graça, sendo que o design de interiores, a decoração e curadoria artística ficaram a cargo do Studio Astolfi.

Por forma a “deixar transparecer a essência portuguesa”, todos os espaços do The Verse são decorados com peças feitas à medida por artistas e artesãos portugueses. A ideia passa por transmitir “uma narrativa forte com movimentos elegantes e inesperados, apresentando um ambiente convidativo, acolhedor, contemporâneo e requintado”.

Os preços de estadia nas unidades de alojamento do The Verse variam entre os 300 e os 700 euros.

Créditos: The Verse

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Highgate Portugal reposiciona Palácio do Governador após renovação de 1M€

Com um projeto de arquitetura assinado pelo atelier de arquitetura Nini Andrade e Silva, o Palácio do Governador – Lisbon Hotel & Spa conta agora com uma nova decoração, fruto de um rebranding por parte da Highgate Portugal. A renovação contou com um investimento de um milhão de euros.

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O Palácio do Governador – Lisbon Hotel & Spa, que anteriormente ostentava a marca NAU Hotels & Resorts, foi alvo de uma renovação por parte da Highgate Portugal, que teve como objetivo fazer um rebranding deste hotel.

Um investimento de 1 milhão de dólares permitiu fazer remodelações nas áreas da receção, capela, corredores, salão das naus e sala de estar, bar e restaurante, quartos e suites, esplanada e na área envolvente da piscina. A aposta centrou-se num design contemporâneo através do novo mobiliário e decoração, baseada em tons de azul, branco, verde e dourado.

O projeto de renovação é assinado pelo atelier de arquitetura Nini Andrade e Silva e o novo logótipo do hotel foi desenvolvido pela Born.

“O Palácio do Governador é muito mais do que um hotel em Lisboa, é uma experiência de requinte numa das zonas mais emblemáticas da cidade. Este projeto de remodelação focou-se em preservar e reestruturar todos os elementos históricos daquela que foi a casa do primeiro Governador da Torre de Belém, bem como em dar uma nova vida à unidade através de um design contemporâneo”, refere Pedro Catapirra, diretor do Palácio do Governador – Lisbon Hotel & Spa, em nota de imprensa.

Após o rebranding e renovação, o Palácio do Governador – Lisbon Hotel & SPA começa a época de verão com duas novidades: a reformulação do Brunch do Governador, que todos os domingos até setembro terá um barbecue com peixe, carne e legumes grelhados ao vivo; e sessões de sunset com DJ no bar do hotel a partir de 11 de julho.

O Brunch está disponível das 12h30 às 16h00, com o valor de 45 euros por pessoa. A refeição é gratuita para crianças até aos três anos, sendo que as criança dos quatro aos 12 anos usufruem de um desconte de 50%. Já as sessões de sunset decorrem todas as quintas-feiras das 19h00 às 20h30, com 50% de desconto nos cocktails Bartender Choice. Caso os clientes fiquem para jantar, as bebidas serão oferta do hotel.

O Palácio do Governador – Lisbon Hotel & Spa oferece 60 quartos com diferentes tipologias, desde Quartos Deluxe, Junior Suite, Suite do Infante, Suite da Princesa à Suite do Governador. As valências do hotel são compostas por um restaurante, um bar com vista rio e um spa com 1.200 metros quadrados e uma piscina interior de 25 metros com duas cascatas. A unidade conta ainda com uma piscina exterior de 17 metros.

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12 hotéis da Fundação INATEL distinguidos com o galardão Green Key 2024

Na Fundação INATEL, todos os hotéis participam de um programa de sustentabilidade ambiental de forma integrada, avaliando o impacto da sua atividade sobre o ambiente, adotando diariamente medidas com o objetivo de reduzir esse impacto, e promovendo a sensibilização de trabalhadores, clientes e fornecedores. Este trabalho realizado em 12 dos seus hotéis foi reconhecido com o galardão Green Key 2024.

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Os 12 hotéis INATEL merecedores desta distinção são: Albufeira, Castelo de Vide, Cerveira, Flores, Foz do Arelho, Graciosa, Linhares da Beira, Manteigas, Piódão, Porto Santo, São Pedro do Sul e Vila Ruiva.

A Green Key é uma certificação de responsabilidade social e ambiental e de gestão sustentável, uma iniciativa da Foundation for Environmental Education (FEE) e coordenada em Portugal pela ABAAE – Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação.

Ao optar por ficar num empreendimento reconhecido com esta certificação, está-se a a contribuir para a proteção do ambiente e para o nosso bem-estar, lembra a Fundação INATEL.

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KPI Hotel Management Services assume gestão do futuro Hotel Flor de Sal em Cabo Verde

Localizado em Santa Maria, na Ilha do Sal, o futuro hotel vai contar com 137 quartos e 80 apartamentos. O projeto vai unir as componentes de lazer e turismo de negócios, razão pela qual a unidade vai oferecer ainda um Centro de Congressos, um auditório com capacidade para 600 pessoas, spa, Beach Club e três outlets de restauração.

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A KPI Hotel Management Services, empresa do grupo Hipoges, assinou a gestão do futuro Hotel Flor de Sal, em Cabo Verde, com a Flor de Sal Investments.

O acordo foi firmado no Cabo Verde Investment Forum, que decorreu na Ilha do Sal a 12 e 13 de junho, na presença de Olavo Avelino Garcia Correia, vice-primeiro ministro de Cabo Verde. A assinatura do contrato de gestão foi formalizada por Pedro Garcia e Costa, Managing Partner da KPI, e por Amarilda Fortes, PCA da Flor de Sal Investments.

Espera-se que o hotel abra portas no primeiro trimestre de 2027 sob uma “conceituada marca hoteleira internacional que fará a sua estreia em Cabo Verde”, como referido em comunicado. Localizado em Santa Maria, na Ilha do Sal, este projeto hoteleiro vai contar com 137 quartos e 80 apartamentos. Terá ainda um Centro de Congressos, um auditório com capacidade para 600 pessoas, spa, Beach Club e três outlets de restauração.

Durante os últimos meses, a KPI tem também prestado consultoria à Flor de Sal Investments quanto à visão hoteleira do projeto, nomeadamente no apoio no processo de escolha da marca e na adaptação do projeto às exigências da marca e do mercado.

“Cabo Verde, e especialmente a Ilha do Sal, tem demonstrado um crescimento turístico acentuado desde o período pós-pandemia, atraindo cada vez mais turistas de várias localizações geográficas e contando com um alargado número de ligações aéreas. Acreditamos que Cabo Verde se tornará, rapidamente, um destino de referência, não só para o cliente típico de lazer mas para a crescente procura de eventos e incentivos”, afirma Pedro Garcia e Costa, managing partner da KPI.

O profissional explica que “este projeto une as duas componentes de lazer e turismo de negócios”, sendo que o objetivo passa por “trazer a cultura cabo-verdiana para dentro do hotel, atuando nas dimensões culturais e gastronómicas”.

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PortoBay Liberdade alvo de remodelação nas zonas sociais

O projeto de remodelação do PortoBay Liberdade incluiu o lobby da receção, o restaurante Bistrô4 e o bar Aviator6. Este é mais um dos hotéis visados pela PortoBay Hotels & Resorts no seu plano de remodelações, que também incluiu recentemente as áreas sociais do The Cliff Bay, no qual foram investidos 1,5 milhões de euros.

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O grupo PortoBay Hotels & Resorts investiu na remodelação das zonas sociais do PortoBay Liberdade, em Lisboa.

Em nota de imprensa, o grupo hoteleiro refere que o projeto de renovação visou o lobby da receção, o restaurante Bistrô4 e o bar Aviator6, com o intuito de tornar estas áreas mais confortáveis, leves e sofisticadas.

No caso do lobby, a remodelação inclui a introdução de mobiliário em tons claros. Por outro lado, no restaurante Bistrô4, cuja sala foi completamente renovada, predominam os tons beges e alaranjados.
No centro da sala do restaurante, o protagonismo vai para uma mesa orgânica com capacidade para pequenos grupos. Já no exterior, uma nova mesa rústica, entre limoeiros, pretende reproduzir a sensação de tomar as refeições como um piquenique.

Com estas renovações o grupo teve como objetivo dar destaque à cozinha aberta do restaurante, onde é possível observar a equipa do chef João Espírito Santo.

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O visual estende-se até o cocktail bar Aviator6, que surge agora com uma decoração “contemporânea e elegante”, marcada pelas madeiras e pelos tons claros, realçada pela iluminação natural do espaço. Com um espaço interior, mas também com a possibilidade de usufruir da esplanada, este bar conta com mais de 300 referências de bebidas disponíveis, além de uma carta de refeições ligeiras.

O PortoBay Hotels & Resorts tem vindo a remodelar algumas das suas unidades hoteleiras, sendo que o The Cliff Bay foi o mais recente hotel renovado. As obras, no valor de 1,5 milhões de euros, também visaram as zonas sociais do hotel, que passaram a contar com uma decoração mais contemporânea.

Leia também: Hotel The Cliff Bay alvo de remodelação de 1,5 milhões de euros

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Verdelago investe 52,2M€ na construção de hotel com assinatura da Marriot

O futuro hotel de cinco estrelas inserido no Verdelago Resort, em Altura, conta com a assinatura da Marriot, num total de 197 quartos. Após um investimento de 52,2 milhões de euros, espera-se que o hotel abra portas na primavera de 2027.

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A Verdelago – Sociedade Imobiliária S.A. já começou a construção do futuro hotel de cinco estrelas do Verdelago Resort, cuja primeira pedra foi lançada esta quarta-feira, 26 de junho.

A empresa dá conta em comunicado de que este hotel representa um investimento de 52,2 milhões de euros, esperando-se que esteja concluído na primavera de 2027.

Com a assinatura da Marriot, este novo hotel vai contar com 197 quartos, dos quais seis são suites inseridas no meio do pinhal, contando por isso com a designação Forest Suites. Espera-se que a construção deste hotel contribua para a criação de mais de 200 postos de trabalhos diretos, que se somam aos cerca de 300 postos criados na exploração turística do resort.

Créditos: DR

O Verdelago Resort aposta numa “forte componente de sustentabilidade”, como a empresa refere em nota de imprensa, “quer ao nível arquitetónico e de construção, quer de energia, abastecimento de água e na futura operação turística”, tendo aderido à certificação Green Globe.

O projeto é constituído por 86 hectares de terreno, dos quais apenas 8,7% contam com edificação. Os restantes 70 hectares são compostos por vegetação e incluem um Parque Verde de Recreio e de Lazer com cerca de 42 hectares, uma reserva natural em frente do mar com 24 hectares, áreas de interpretação ambiental, conservação e promoção do habitat e um lago com dois hectares.

Créditos: DR

O Verdelago tem também uma componente de imobiliário com 340 unidades residenciais, entre apartamentos, villas e townhouses, construídos em diferentes fases. Destas unidades, 92 estão atualmente em exploração turística.

Desde o início do projeto, a empresa refere que os principais clientes são nacionais. Entre os clientes internacionais, destacam-se os mercados de Espanha, Estados Unidos da América, Reino Unido e Polónia.

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Vila Galé inaugura hotel na Figueira da Foz focado no mercado nacional

Após cinco meses de obras de remodelação, o atual Vila Galé Collection Figueira da Foz abriu portas em abril deste ano no edifício onde funcionou o Grande Hotel da Figueira. Agora, o foco do grupo hoteleiro passa por atrair o mercado nacional e recuperar a notoriedade deste hotel que inaugurou pela primeira vez em junho de 1953.

Carla Nunes

O grupo Vila Galé inaugurou oficialmente este sábado, 22 de junho, a unidade hoteleira que detém na Figueira da Foz, no edifício que anteriormente dava lugar ao Grande Hotel da Figueira e cuja gestão estava a cargo da Accor.

O mais recente Vila Galé Collection Figueira da Foz, em operação desde abril, sofreu uma remodelação total no valor de dois milhões de euros, cujo processo durou cinco meses. Além da renovação dos 102 quartos e das áreas comuns, o hotel conta agora com novas valências como um spa Satsanga – com sauna, banho turco, duche vichy, salas de massagens e ginásio – e uma piscina exterior.

Sobre a escolha do destino para a exploração desta unidade hoteleira, detida pelo fundador do grupo Inditex, Amancio Ortega, o presidente e fundador do Vila Galé explicou em conferência de imprensa que a decisão advém de um objetivo que considera “fundamental e decisivo para o país: melhorar a oferta hoteleira existente”.

“Se queremos continuar a cativar turistas e a crescer de uma forma segura e consistente, temos de apostar muito seriamente em recuperar [património]”, defende Jorge Rebelo de Almeida, que, por enquanto, não referiu o valor da renda anual deste hotel.

Admitindo que este possa ser “um negócio arriscado, porque a Figueira da Foz não é um destino consolidado”, Jorge Rebelo de Almeida é da opinião de que “o litoral precisa que o interior se desenvolva para alivar a carga [turística]”, acrescentando que “Portugal não é só Lisboa e Porto”. Como refere, “o país não tem turismo a mais, temos todo o interior para desenvolver”.

Por outro lado, Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador da Vila Galé, aponta para o facto de a Figueira da Foz ser um destino “bastante completo”, dando resposta “ao segmento de férias de praia e lazer”, tendo, ao mesmo tempo “a própria vivência da cidade”, com património e gastronomia.

“Quando olhamos para o histórico de dormidas, no caso de 2023, a Figueira da Foz terá muito potencial de crescimento. Hoje já se encontra nos 30 concelhos com mais dormidas, [sendo que] estes 30 concelhos representam 80% das dormidas no país. Esta região tem outra vantagem: a sua centralidade face ao país permite ser a base para conhecer outras cidades”, afirma Gonçalo Rebelo de Almeida.

Concluída a inauguração oficial, o “primeiro mercado de aposta será o nacional”, de acordo com Pedro Ribeiro, diretor-geral de vendas e marketing do Vila Galé. Posteriormente, a expectativa é a de que venham “outros mercados de proximidade”, nomeadamente o espanhol, “com muita tradição na Figueira da Foz”, e os dos “circuitos culturais, como o francês e o italiano”.

O segmento de reuniões, incentivos, congressos e exposições (MICE, na sua sigla em inglês), também é visto com interesse pelo grupo para este hotel, dado o crescimento “do mercado corporate” na região, a par dos mercados brasileiro e norte-americano, que o Vila Galé espera atrair “de uma forma geral para os hotéis [da gama] Collection”.

Presentemente, e apesar de a ocupação do atual Vila Galé Collection Figueira da Foz ainda estar “bastante aquém em termos daquilo que acreditamos que o hotel possa vir a atingir”, na opinião de Carlos Alves, diretor regional de operações do grupo, as expectativas são positivas.

“Estamos a recuperar aos poucos a notoriedade que o hotel já teve e que esperamos que volte a ter. Em termos de ocupação está bastante aquém em termos daquilo que acreditamos que o hotel possa vir a atingir. [No entanto, quando] pegámos no hotel este era classificado na Booking com 4.3, e em dois meses de ocupação [pelo Vila Galé] o hotel está com 8.2. É um processo contínuo. Estamos muito focados e queremos apostar na qualidade do serviço”, termina Carlos Alves.

*O Publituris viajou até à Figueira da Foz a convite do grupo Vila Galé.

Sobre o autorCarla Nunes

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Hoti Hotéis inaugura 1º INNSiDE by Meliá no centro de Braga com olhos postos a 5 novos projetos a norte

A Hoti Hotéis inaugurou, esta sexta-feira, o primeiro INNSiDE by Meliá em Portugal, no centro de Braga, e segundo o presidente do Conselho de Administração da cadeia hoteleira, Manuel Proença, “este é o primeiro de quatro unidades que vamos inaugurar no Porto e Norte, seguindo-se em São João da Madeira, Famalicão e Viana do Castelo, e há ainda uma quinta unidade, no Porto, mas esta é uma obra mais demorada, porque há mais burocracia”.

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presidiu, esta sexta-feira, em Braga, à cerimónia de inauguração do primeiro INNSiDE by Meliá no nosso país, uma marca da Meliá International e adota pelo grupo Hoti Hotéis, que, segundo o seu presidente do Conselho de Administração “introduz um conceito inovador, mantendo elevados padrões de qualidade, associado à reputação dos Meliá Hotels, mas numa abordagem mais informal, que apela a um público jovem com espírito e vontade de descobrir novos lugares e novas cidades”.

Referindo-se concretamente às valências desta nova unidade hoteleira de quatro estrelas superior, que envolveu um investimento total de 16 milhões de euros e que cria 50 novos postos de trabalho (40 diretos e mais 10 que são partilhados com o Meliá Braga, outra unidade da cadeia hoteleira), Manuel Proença, avançou que oferece 109 quartos, dos quais duas suites, salas para reuniões, restaurante “Convertidas” bar, duas piscinas (interior e exterior) um Spa, Wellness, um centro de bem-estar com ginásio, jacuzzi, sauna e banho turco, e estacionamento. Há ainda um excelente espaço de jardim que será utilizado para eventos.

Foi aliás neste espaço que a cadeia, após a cerimónia de inauguração, abriu portas para acolher, num verdadeiro e animado Arraial de São João, cerca de 300 convidados dos mais diversos parceiros do trade turístico, não só de Braga, mas de todo o norte do país, com direito ainda a bolo que celebra o início deste novo projeto, que será liderado por Delfim Filho, também diretor geral do Meliá Braga, de cinco estrelas.

 

O INNSiDE by Meliá Braga Centro, localizado na Rua Central daquela cidade, nasce “da reabilitação de um edifício abandonado há muito tempo e com destino incerto, agora recuperado, uma obra num edifício histórico, e também polémico, que a autarquia bracarense viabilizou”, apontou o presidente da Hoti Hotéis, para acrescentar que o restaurante e o bar estão inspirados no antigo Recolhimento das Convertidas, contiguo ao prédio onde se ergue o novo hotel. “Um local de encontro que tem, simultaneamente, um toque antigo e um toque moderno, já que resulta de um edifício já existente, que é conhecido pelo Recolhimento das Convertidas e um bloco novo onde estão instalados quase todos os quartos”, referiu.

O Recolhimento de Santa Maria Madalena ou das Convertidas é um edifício barroco do século XVIII, localizado na zona histórica da cidade, a poucos metros da Sé e das Portas de Braga, com histórias interessantes para contar, e que serão sempre partilhadas com os hóspedes, que mais não seja através da fábula do “Convento e da Fonte da Máscara”. Na antiga cidade de Braga existia, fundado pelo Arcebispo Dom Rodrigo de Moura Teles, um refúgio para mulheres de mau comportamento, que ali buscavam uma nova vida, afastando-se dos erros do passado e encontrando paz e redenção. É apenas o preâmbulo das muitas histórias que fazem parte do agora INNSiDE by Meliá Braga Centro.

O centro de Braga, onde se situa o hotel “precisa de mais vida, principalmente à noite e, esta unidade, vai contribuir com mais animação para a vida bracarense, com exposições de arte, muita música ao vivo e com mais juventude do que aquela que tem até agora”, assegurou Manuel Proença, avançando que “há aqui uma reanimação que é muito conveniente, que a Câmara Municipal de Braga está atenta a isso e nessa linha”.

“É com imenso orgulho que acabamos de inaugurar o INNSiDE Braga Centro. No ano em que a Hoti Hoteis celebra 45 anos, este é o 20º hotel sob gestão do Grupo, que tem tido um ritmo de crescimento exponencial nos últimos dez anos. Superámos os 3.000 quartos e em 2025 teremos mais novidades”, escreveu Miguel Proença nas redes sociais.

E acrescenta que “esta abertura vem reforçar a parceria de sucesso que o Grupo Hoti Hoteis tem com a Meliá Hotels International, e que dura há quase 30 anos. Foi com esta parceria que a Hoti Hoteis afirmou em Portugal as marcas Tryp, Meliá Hotels & Resorts e agora, acreditamos, a INNSiDE by Meliá”, mas realçou: “todo este sucesso, estes objetivos e estes marcos importantes seriam impossíveis de alcançar sem o esforço, a dedicação, a entrega das nossas equipas”, para concluir que “com propriedade, ontem pudemos afirmar que, como disse Séneca, “sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade”.

Porquê o norte?

Com grandes investimentos no Porto e Norte, o presidente do grupo Hoti Hotéis explica o porquê. “A região norte tem um grande potencial para o turismo, e estamos cientes disso. Tem registado um crescimento notável, tem bons autarcas interessados em desenvolver o turismo e os seus municípios e um presidente da ERT muito dinâmico”.

E Luís Pedro Martins esteve presente também na cerimónia de inauguração, bem como o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, membros da administração do grupo Hoti Hoteis, destacando-se Miguel Caldeira Proença, representantes da Meliá International e ainda dos sócios da cadeia hoteleira neste empreendimento, a família Salvador Rodrigues.

Assim, o presidente do Turismo Porto e Norte dirigiu-se aos empresários acentuando que “o sucesso tem sido construído na base do vosso trabalho. Uma oferta muito qualificada, com recursos humanos muito qualificados têm permitido um grau de satisfação elevado a quem nos visita. Nós só conseguimos continuar nesta estratégia de crescer em valor se tivermos uma oferta muitíssimo qualificada”.

O que Luís Pedro Martins promete é “continuar este trabalho de promoção internacional, de estruturação de produtos, de fazer o que estamos a fazer, e em Braga é muito evidente. Dissemos sempre que Braga iria ser um pilar do MI, e hoje já temos provas para dar, pois hoje conseguimos atrair congressos de grande importância para a região”.

O dirigente regional defendeu que “a nossa estratégia será sempre assim: crescer em valor, distribuir por toda a região, sabendo que temos uma região diversa, que também vai sendo importante quando estamos a apresentar os nossos produtos, uma região onde há tempo para muita diversidade, como costumo dizer. Por isso, acho que estamos no bom caminho”.

Por sua vez, o presidente da autarquia bracarense recordou os números “absolutamente fantásticos” que a região norte tem registado nos últimos anos em termos de crescimento do turismo, de dormidas, de resultados para os operadores, de visibilidade internacional e diversificação de mercados”.

Á Hoti Hotéis, Ricardo Rio disse que “tem confiado e investido no concelho de Braga, olhado para o potencial de Braga do ponto de vista da sua dinâmica turística, não só com esta nova unidade, mas com o Meliá Braga, um dos hotéis de referência do grupo e dos que tem tido melhores resultados, por isso é quase impossível indissociar aquilo que tem sido o crescimento do turismo em Braga e a presença deste grupo na nossa cidade e na nossa oferta hoteleira”.

O autarca lembrou que Braga hoje “já não é de todo apenas um destino para o turismo religioso, é de grande vivacidade do ponto de vista das atividades desportivas, do turismo de negócios, com a dinâmica empresarial que aqui ocorre, e que hoje em dia é um dos grandes motores do crescimento económico do país do ponto de vista do turismo de feiras e congressos”, sem esquecer o turismo cultural, uma vez que, para além de Braga ser, no próximo ano, a Capital Portuguesa da Cultura, “é uma cidade onde a cultura está presente em todos os dias do ano, e é uma alavanca de atração de cada vez mais visitantes”.

Pedro Machado tranquiliza empresários

O secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que presidiu a cerimónia de inauguração do INNSiDE by Meliá Braga Centro, deixou uma palavra de tranquilidade aos empresários deste setor. “Os empresários esperam do Estado, e neste caso do Governo, que trate bem um trinómio – da análise, da decisão e da concretização ou da execução”, para realçar que “é esse o serviço de quero prestar ao meu país nas funções que hoje exerço”.

O governante destacou que, de acordo com o novo ministro da Economia, Pedro Reis, “as instruções é de não usarmos a designação de Ministério da Economia, mas sim Ministério das empresas. Significa isso que queremos ser mais rápidos na avaliação e na análise, mais céleres na decisão para a execução”, ou seja, avançou, “queremos fomentar cada vez mais a capacidade que as empresas têm não só de realizar investimentos”. Isto “é uma mudança em relação a um certo paradigma, que até aqui vigorava, em que o Estado chamava a si parte substantiva de uma componente que é do setor privado”.

Pedro Machado continuou: “Isto é importante para, não só, atrair e desenvolver novos investimentos, mas para gerar a palavra-chave para os empresários, que se chama confiança”. Garantiu que “há confiança no mercado, no poder local e na sua capacidade de decisão, há capacidade nos institutos públicos que, entre outros, têm a missão, quer de acompanhamento, mas também de financiamento através dos instrumentos hoje disponíveis, aquela que consideramos uma das pernas essenciais para pôr os projetos a andar”, apontou o secretário de Estado do Turismo.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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