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Transportes foi um dos setores que mais criou novas empresas no 1.º semestre

Segundo o Barómetro Informa D&B, o setor dos Transportes criou 999 novas empresas entre janeiro e junho, que correspondem a um aumento de 120% face ao ano passado. 

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Transportes foi um dos setores que mais criou novas empresas no 1.º semestre

Segundo o Barómetro Informa D&B, o setor dos Transportes criou 999 novas empresas entre janeiro e junho, que correspondem a um aumento de 120% face ao ano passado. 

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O setor dos Transportes foi um dos que mais contribuiu para a criação de novas empresas em território nacional durante a primeira metade do ano, avança o Barómetro Informa D&B, que indica que este setor criou 999 novas empresas entre janeiro e junho, que correspondem a um aumento de 120%.

“O setor dos Transportes e, em termos de regiões, a Área Metropolitana de Lisboa concentram uma percentagem significativa do crescimento na constituição de empresas”, indica o Barómetro Informa D&B.

Além dos Transportes, também os setores dos Serviços gerais (+889 constituições, +33%), os Serviços empresariais (+644 constituições, +17%); Alojamento e Restauração (+542 constituições, +29%), e Atividades Imobiliárias (+506 constituições, +22%) se destacaram na constituição de novas empresas no primeiro semestre do ano.

Em sentido contrário estiveram setores como Retalho (-13%) e Agricultura e outros recursos naturais (-1,9%), que foram os únicos a apresentar “descidas no nascimento de empresas face a 2021”, segundo o relatório.

“No Retalho, o recuo é transversal a todos os subsetores, com especial destaque para o Retalho de Têxtil e Moda, Generalista e Outros. Apenas o Retalho Automóvel regista maior número de novas empresas nos primeiros seis meses de 2022 face ao período homólogo”, acrescenta a informação divulgada.

O Barómetro Informa D&B diz, no entanto, que, face ao período anterior à pandemia, “a criação de empresas mantém-se abaixo na maioria dos setores”, à exceção das Tecnologias de informação e comunicação (+27%), das Atividades imobiliárias (+20%) e da Agricultura e outros recursos naturais (+0,6%).

Já os Serviços empresariais foram “o setor com maior número de novas empresas em termos absolutos”, estando já muito próximo “dos valores de 2019 (-1,1%)”.

A nível geográfico, a “aceleração na criação de empresas é transversal a quase todas as regiões e distritos”, com o Barómetro Informa D&B a destacar a Área Metropolitana de Lisboa (+2 495 constituições, +33%), que contou com o “contributo muito significativo do subsetor do transporte individual de passageiros”.

“Bragança, Horta e Viana do Castelo são os únicos distritos abaixo de 2021, mas com diferenças pouco significativas”, acrescenta o Barómetro Informa D&B.

Ao nível de encerramentos e insolvências, o relatório indica que, no primeiro semestre de 2022, encerraram 5 915 empresas, menos 2,6% que no período homólogo, o que corresponde a menos 158 encerramentos, com a maioria dos setores a registar mesmo valores inferiores a 2021.

“Com mais encerramentos surgem apenas os setores do Retalho (+71 encerramentos, +8,1%), das Indústrias (+25 encerramentos, +4,5%) e Atividades imobiliárias (+9 encerramentos, +2,3%)”, lê-se no relatório.

Já no que diz respeito a insolvências, na primeira metade do ano, 845 empresas iniciaram um processo de insolvência, valor que representa uma descida de 19% face a 2021 (menos 201 novos processos), com destaque para os setores das Indústrias, Alojamento e restauração e Retalho, que foram os que apresentaram “maior número de insolvências”, ainda que tenham sido também “aqueles em que este indicador mostra uma maior queda face ao período homólogo”.

 

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Azores Airlines apresenta resultado líquido positivo de 2,2M€ no 2.º trimestre de 2023

As companhias aéreas do Grupo SATA apresentaram, no segundo trimestre do ano, resultados distintos, com a Azores Airlines a registar um resultado líquido positivo de 2,2 milhões de euros, enquanto a SATA Air Açores teve um prejuízo de 4,3 milhões de euros.

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A Azores Airlines, companhia aérea do Grupo SATA que realiza os voos internacionais, registou um resultado líquido positivo de 2,2 milhões de euros no segundo trimestre do ano, que compara com o prejuízo de 26 milhões de euros apurado em igual período do ano passado, adianta o Grupo SATA, num comunicado divulgado esta quinta-feira, 31 de agosto.

Entre abril e junho, a Azores Airlines obteve uma receita de 75,1 milhões de euros, o que representa aumentos de 28 milhões de euros e de 32,2 milhões de euros face aos mesmos períodos de 2022 e 2019.

A companhia aérea apresentou um EBITDA de 11,6 milhões euros, valor que também representa uma melhoria face ao período homólogo, quando o resultado foi negativo em 6,2 milhões de euros.

Já o EBIT, que corresponde aos resultados antes de juros e impostos, referente ao segundo trimestre foi positivo em 3,6 milhões de euros, o que também representa uma melhoria face aos 13,1 milhões de euros negativos do mesmo trimestre do ano passado e que “excedeu as expectativas da empresa”.

Apesar da melhoria dos resultado no segundo trimestre do ano, no conjunto dos primeiros seis meses de 2023, a transportadora apresentou um resultado líquido “negativo em 20,5 milhões de euros” que, justifica o Grupo SATA, se ficou a dever a um  “primeiro trimestre mais fraco em termos de operação, a “elevados gastos financeiros”, aos “custos de reestruturação” e às “diferenças cambiais”.

Ao contrário da Azores Airlines, na SATA Air Açores, a companhia aérea do grupo que realiza as ligações entre as ilhas dos Açores, obteve um prejuízo de 4,3 milhões de euros no segundo trimestre, quando no ano passado tinha apresentado um resultado positivo de dois milhões de euros.

Já no conjunto do semestre, a SATA Air Açores teve um resultado líquido negativo de 11,4 milhões de euros, que compara com um resultado líquido positivo de 1,6 milhões de euros no período homólogo.

Na SATA Air Açores, o EBITDA do segundo trimestre chegou aos 1,2 milhões de euros, o que corresponde a menos de metade do valor apurado em igual período do ano passado, quando este valor era de 2,8 milhões de euros.

No comunicado divulgado, o grupo de aviação açoriano atribui a descida dos resultados da SATA Air Açores ao aumento de capacidade proporcionado pela sétima aeronave da frota desta companhia aérea, que levou a que, no primeiro semestre do ano, este resultado fosse negativo em cerca de 55 mil euros, “impactado negativamente pelo resultado do primeiro trimestre”.

No segundo trimestre do ano, SATA Air Açores atingiu ainda uma receita no valor de 25,7 milhões de euros, valor que foi superior em 10% ao período homólogo do ano passado.

No conjunto do Grupo SATA, os resultados do primeiro semestre traduzem uma “melhoria de 16 milhões de euros face ao período homólogo”, com um resultado operacional antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) positivo de 3,6 milhões de euros.

Nos primeiros seis meses do ano, o grupo de aviação açoriano aumentou em 40 milhões a receita face ao primeiro semestre do ano passado.

Passageiros transportados também aumentam

Nos primeiros seis meses de 2023, as duas companhias aéreas do Grupo SATA transportaram um milhão de passageiros, o que corresponde a um aumento de 36% face a período homólogo do ano passado.

Por companhias, a Azores Airlines transportou 383 mil passageiros no segundo trimestre do ano (604,3 mil no semestre), num aumento de 39% em comparação com o período homólogo, enquanto a SATA Air Açores transportou 256 mil passageiros, o que representa um aumento de 20% comparativamente a igual trimestre de 2022.

No caso da Azores Airlines, foram realizados, entre abril e junho, 2.460 voos, mais 262 voos face ao período homólogo, enquanto a capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou 24% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

Já a taxa de ocupação média dos voos da Azores Airlines (load factor) foi de 86,7%, aumento de 14,6 p.p. face ao mesmo trimestre de 2022, com o Grupo SATA a realçar que “o load factor nas rotas de/para a América do Norte foi de cerca de 87% durante o trimestre, uma melhoria em 14,6 p.p. em relação ao segundo trimestre 2022”, enquanto as “rotas de/para a Europa tiveram um desempenho muito significativo atingindo um load factor de 86% no trimestre”.

Na SATA Air Açores, a taxa de ocupação média dos voos sofreu, no entanto, um aumento contido quando comparado com o período homólogo, (pelo aumento significativo de capacidade com a introdução de mais uma aeronave), tendo sido de 70,6% no primeiro semestre 2023, mais 2 p.p. face ao mesmo período de 2022, registando uma redução face o mesmo período de 2019 (-5,0 p.p.).

 

 

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IATA atribui certificação de Avaliação Ambiental à Emirates

A Emirates obteve as certificações IATA de Avaliação Ambiental (IEnvA) Fase 1 e o módulo IEnvA de Comércio Ilegal de Vida Selvagem, reconhecimento que reforça o compromisso da companhia aérea com as práticas ambientalmente responsáveis.

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A Emirates obteve as certificações IATA de Avaliação Ambiental (IEnvA) Fase 1 e o módulo IEnvA de Comércio Ilegal de Vida Selvagem, reconhecimento que vem reforçar o compromisso da companhia aérea do Dubai com as práticas ambientalmente responsáveis.

De acordo com um comunicado da companhia aérea, o IEnvA é um “sistema de gestão ambiental abrangente e líder da indústria e a Emirates implementou a Fase 1 do seu objetivo principal, que inclui operações de voo, atividades corporativas e um módulo de comércio ilegal de vida selvagem que apoia o compromisso ambiental de longa data da Emirates com a preservação da vida selvagem e dos habitats”.

“Para além de iniciativas como o nosso recente programa de reciclagem em circuito fechado e o voo de demonstração alimentado com combustível de aviação 100% sustentável (SAF), estamos empenhados em sistemas de gestão ambiental rigorosos e em promover uma verdadeira mudança, tanto nas nossas próprias operações, como em todo o setor”, lembra Majid Al Mualla, Vice-Presidente da Divisão de Assuntos Internacionais da Emirates, congratulando-se com a obtenção da certificação.

Já Marie Owens Thomsen, diretora do Departamento Económico e vice-presidente de Sustentabilidade da IATA, afirma que a certificação IEnvA Fase 1 é “um indicador claro do progresso da companhia aérea para a certificação completa IEnvA”.

“Os stakeholders, incluindo governos, investidores e parceiros de negócios, saberão que a Emirates não está apenas a cumprir os padrões globais e as melhores práticas de sustentabilidade, mas que está empenhada em melhorias contínuas para se manter na vanguarda da sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em conjunto com a Emirates para atingir o nosso objetivo comum de reduzir os impactos ambientais, lutar contra o tráfico ilegal de animais selvagens e reforçar a responsabilidade social”, acrescenta a responsável da IATA.

A companhia aérea lembra que, na luta contra o tráfico e a exploração ilegal da vida selvagem, é uma das signatárias fundadoras da Declaração do Palácio de Buckingham e membro da Taskforce United for Wildlife Transport, convocada pela The Royal Foundation, e que a Emirates SkyCargo, o departamento de carga da companhia aérea, tem uma política de tolerância zero relativamente ao comércio ilegal de animais selvagens e uma proibição total de troféus de caça para os Big-4.

Neste sentido, a companhia promove ações de formação para os seus colaboradores, que foram alargadas aos funcionários dos serviços de passageiros, incluindo a Tripulação de Cabine, os Serviços Aeroportuários da Emirates e a equipa de Segurança do Grupo Emirates.

“A certificação IEnvA Illegal Wildlife Trade demonstra o empenho de toda a empresa em agir”, destaca ainda a Emirates.

Recorde-se que, no início de 2023, a Emirates comprometeu-se a investir 200 milhões de dólares em projetos de investigação e desenvolvimento centrados na redução do impacto dos combustíveis fósseis na aviação comercial, naquele que é um dos maiores compromissos individuais de qualquer companhia aérea em termos de sustentabilidade.

“Ao identificar parcerias com organizações líderes, a Emirates contribuirá para encontrar soluções inovadoras para os desafios mais prementes da indústria”, conclui a companhia aérea do Dubai.

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Transporte aéreo mantém recuperação no 2.º trimestre com Ásia-Pacífico a liderar no tráfego internacional

A recuperação registada no segundo trimestre do ano leva a IATA a estimar que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.

Inês de Matos

No segundo trimestre de 2023, o tráfego global de passageiros aumentou 40,5%, enquanto a oferta subiu 34,8%, o que se traduziu na recuperação total do tráfego doméstico, que ficou 4,5% acima de igual período de 2019, enquanto o tráfego internacional atingiu 87,6% do período pré-pandemia, com destaque para as transportadoras da Ásia-Pacífico, que lideraram a recuperação, indica a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo.

De acordo com o relatório “Quarterly Air Transport Chartbook – IATA Sustainability & Economics Q2 2023”, divulgado esta quinta-feira pela associação, no segundo trimestre do ano, o tráfego de passageiros “ultrapassou ligeiramente a capacidade de assentos e sinalizou uma forte procura sustentada por viagens aéreas em todo o setor”.

A procura sentida levou as companhias aéreas a aumentarem a oferta, que, entre abril e junho, cresceu 34,8%, com os RPK e ASK em todo o setor a ficarem 12,4% e
13,1% abaixo dos níveis do segundo trimestre de 2019, o que, segundo a IATA, “reflete um progresso significativo em direção à recuperação total do segundo trimestre de 2022”, quando os RPK e ASK tinham ficado 37,6% e 35,5% abaixo dos níveis pré-pandemia.

A subir esteve também a ocupação dos aviões, com a IATA a revelar que o PLF (– Passenger Load Factor) foi de 82,4% no segundo trimestre, 0,7 pontos percentuais  abaixo de igual período de 2019.

“A melhoria em toda a indústria nos fatores de ocupação também é um indicador positivo da procura por viagens aéreas a partir de operações mais rentáveis ​​para as companhias aéreas”, acrescenta a IATA.

Tráfego doméstico assiste a recuperação total

Os dados da IATA mostram também que “o tráfego doméstico de passageiros alcançou recuperação total neste trimestre, ficando 4,5% acima do segundo trimestre de 2019”, num evolução que “foi impulsionada pela resiliência dos principais mercados nacionais e pela forte recuperação na República Popular da China”, que assistiu a um continua aumento dos fluxos de passageiros desde o início do ano e que já estão a ultrapassar os níveis pré-pandemia.

“Os RPK domésticos na China foram 9,7% maiores neste trimestre em comparação com o segundo trimestre 2022. Todos os mercados monitorizados alcançaram recuperação total no segundo trimestre de 2023, exceto Austrália e Japão, onde
os níveis de tráfego ficaram 0,9% e 0,3% abaixo dos níveis do segundo trimestre de 2019, respectivamente”, lê-se no relatório da IATA.

Tráfego internacional também manteve curso de recuperação

Em recuperação continuou ainda o tráfego internacional que, segundo a IATA, já está a “superar o revés causado pelas restrições de viagem de longa duração”, com os RPK internacionais a chegarem a 87,6% do segundo trimestre de 2019, num aumento de 7,9 pontos percentuais face à melhoria que já se tinha registado no trimestre anterior.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico lideraram na subida do tráfego internacional, apresentando um RPK que aumentou 156,2%, às quais se seguem as transportadoras africanas, onde este indicador cresceu 44,0%. Apesar da subida, os RPK da Ásia-Pacífico ficaram ainda 33,5% abaixo dos níveis de 2019.

“No geral, a indústria restaurou 87,6% dos RPKs internacionais pré-covid à medida que todas as regiões se aproximavam da recuperação total”, realça a IATA, no referido relatório.

Já na América do Norte, o tráfego ultrapassou os níveis pré-pandemia em 1,6%, e as transportadoras do Médio Oriente ficaram apenas 0,6% abaixo da recuperação total. Na Europa, por sua vez, o tráfego internacional “foi restaurado
completamente”, com os RPK a igualarem os do segundo trimestre de 2019.

Perspectivas de curto prazo permanecem inalteradas

A IATA diz ainda que perspectivas de curto prazo para a indústria global permanecem praticamente inalteradas, com a associação a manter que “o número total de passageiros deverá regressar aos níveis de 2019 no início de 2024 e duplicar até 2040”.

“Os ventos contrários macroeconómicos ainda distorcem o intervalo de incerteza em torno da nossa previsão de curto prazo”, acrescenta a IATA, que se mostra preocupada com a subida dos preços dos bilhetes aéreos, apesar de acreditar que a “inflação dos preços ao consumidor tenha provavelmente atingido o pico no final de 2022”.

 

 

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Emirates teve em 2023 “um dos verões mais movimentados de sempre”

A Emirates transportou mais de 14 milhões de passageiros e registou uma taxa de ocupação média superior a 80% em toda a sua rede, entre junho e agosto, tornando o verão de 2023 num dos mais movimentados para a transportadora do Dubai.

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A Emirates viveu, este ano, um dos verões mais movimentados de sempre, admite a companhia aérea em comunicado, no qual indica que transportou mais de 14 milhões de passageiros e registou uma taxa de ocupação média superior a 80% em toda a sua rede, entre junho e agosto.

“A procura de viagens em toda a nossa rede tem sido forte e resistente, apesar do aumento das pressões sobre o custo de vida em muitos mercados. Isto mostra o valor que as pessoas dão às viagens – seja para trabalhar, divertir-se, estudar ou visitar os seus entes queridos; e como a conetividade aérea internacional é essencial para as comunidades”, considera Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

Só para o Dubai, onde se localiza o hub da transportadora, a Emirates transportou dois milhões de passageiros, com o Reino Unido, Índia, Alemanha, Paquistão, Arábia Saudita, China, Egipto e Kuwait a apresentarem-se como os principais mercados emissores para o destino.

“Mais de 35% dos visitantes do Dubai que viajaram com a Emirates eram famílias, permanecendo em média mais de duas semanas para conhecer os incríveis locais e atrações da cidade”, indica ainda a Emirates.

O verão foi positivo tal como deverá ser o resto do ano, nomeadamente a temporada de inverno, uma vez que a companhia aérea confessa que, “olhando para os próximos meses, as tendências de reservas da Emirates mostram uma procura contínua por viagens internacionais em toda a sua rede”.

“Nesta época de inverno, a companhia aérea prevê outro aumento da procura de viagens para o Dubai, uma vez que a cidade tem um calendário repleto de conferências globais, eventos desportivos e muito mais. A cidade já recebeu mais de 8,5 milhões de visitantes internacionais nos primeiros seis meses de 2023, registando mais de um milhão de visitantes extra face ao mesmo período do ano passado”, lê-se ainda no comunicado divulgado pela companhia aérea.

De junho a agosto, a Emirates operou cerca de 50 mil voos de e para 140 cidades, tendo transportado mais de 14 milhões de passageiros.

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MSC Cruzeiros prepara verão 2024 com 22 navios em operação

Entre os destaques da MSC Cruzeiros para o verão de 2024 encontram-se os cruzeiros portugueses que a companhia vai promover e que incluem 18 cruzeiros de 10 noites com partida e chegada a Lisboa, entre abril e novembro, e cinco partidas do Funchal, a partir de outubro.

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A MSC Cruzeiros anunciou esta quarta-feira, 30 de agosto, que no próximo verão vai contar com 22 navios em operação, num programa que inclui itinerários diversos, cuja duração varia entre as três e as 21 noites.

No próximo verão, indica a companhia em comunicado, a MSC Cruzeiros vai contar com oito navios em operação no Mediterrâneo Ocidental, sete no Mediterrâneo Oriental, quatro nas Caraíbas e Antilhas e outros quatro navios no Norte da Europa, numa “grande variedade de navios e oferta para todo o tipo de passageiros”.

O programa de verão 2024 inclui os mais recentes navios da companhia de cruzeiros, como o MSC Euribia, que vai disponibilizar itinerários de sete noites para os fiordes noruegueses com partidas semanais de Kiel (Alemanha), incluindo escalas em pontos turísticos de renome como Copenhaga (Dinamarca), Hellesylt (Noruega), Molde (Noruega) e Flaam (Noruega).

No Mediterrâneo, vai estar também o MSC World Europa, que vai disponibilizar itinerários de sete noites com escalas em Génova, Nápoles e Messina, em Itália, Valetta, em Malta, Barcelona, em Espanha, e Marselha, em França, sendo possível embarcar em vários portos deste itinerário.

Já o MSC Seascape vai disponibilizar dois itinerários diferentes de sete noites desde Miami pelas Caraíbas Orientais e Ocidentais, estando incluídas escalas, no caso das Caraíbas Ocidentais, em Ocho Rios (Jamaica), George Town (Ilhas Caimão), Cozumel (México) e Ocean Cay MSC Marine Reserve, enquanto nas Caraíbas Orientais o navio fará escala em Nassau, San Juan (Porto Rico), Puerto Plata (República Dominicana) ou na Ocean Cay MSC Marine Reserve.

A MSC Cruzeiros destaca também os cruzeiros que vão permitir embarque em portos portugueses, com destaque para os 18 cruzeiros de 10 noites com partida e chegada a Lisboa que a companhia vai promover entre abril e novembro de 2024.

“O MSC Orchestra partirá de Lisboa e fará itinerários com passagens por Génova (Itália), Marselha (França), Málaga (Espanha), Cádiz (Espanha), Alicante, Mahón (Espanha), Olbia e Génova e fará ainda duas “empty legs” com partida de Génova e desembarque em Lisboa”, adianta a MSC Cruzeiros.

Além das partidas de Lisboa, a MSC Cruzeiros vai disponibilizar também partidas da Madeira, num total de cinco cruzeiros com embarque e desembarque no Funchal a partir de outubro de 2024.

“O navio passará por Málaga, Barcelona, Santa Cruz de Tenerife (Espanha), Marselha (França), Génova (Itália), Casablanca (Marrocos) e ainda duas “empty legs”, uma com partida de Génova e desembarque no Funchal e outra com embarque no Funchal e desembarque em Génova”, indica a companhia.

No próximo verão, a MSC Cruzeiros volta também a contar com pacotes especiais que incluem cruzeiro, transfers e ainda o voo para que os “viajantes saibam o custo exato das suas férias”.

“No Mediterrâneo Oriental, a MSC Cruzeiros terá um pacote especial com voos+transfers+cruzeiro de Lisboa para Veneza e com regresso à cidade de Lisboa. Este itinerário a bordo do MSC Armonia  ,entre 22 de abril de 2024 e 04 de novembro de 2024, terá a duração de sete noites e percorrerá cidades como Dubrovnik (Croácia), Kotor (Montenegro), Corfu (Grécia), Zakynthos (Grécia) e Bari (Itália), antes de realizar o desembarque em Veneza”, exemplifica a companhia.

Este pacote está também disponível com voos +transfers+cruzeiros nos itinerários realizados pelo MSC Lirica, de sete noites, entre 30 de março de 2024 e 19 de outubro de 2024, com partida de Veneza e com passagens por Kotor (Montenegro), Mykonos (Grécia), Santorini (Grécia), Ancona (Itália) e desembarque em Veneza.

Para o MSC Sinfonia, a MSC Cruzeiros também disponibiliza pacotes para as partidas de Veneza com passagens por Brindisi (Itália), Mykonos (Grécia), Pireus (Grécia), Split (Croácia), itinerário que também conta com pacotes especiais da MSC Cruzeiros de voos+transfers+cruzeiro de Lisboa para Veneza e regresso a Lisboa.

Já o MSC Divina vai realizar partidas de Civitavecchia, entre 10 de maio e 18 de outubro de 2024, para as quais também existem pacotes especiais da MSC Cruzeiros que incluem voos, transfers + cruzeiros de Lisboa para Civitavecchia e regresso a Lisboa.

O MSC Opera vai ter partidas de Pireus, de 20 de maio até 23 de setembro de 2024, e também neste caso há pacotes especiais da companhia, que incluem voos +transfers+cruzeiro de Lisboa para Pireus e regresso a Lisboa.

Finalmente, a MSC Cruzeiros disponibiliza também pacotes para o Norte da Europa, no MSC Euribia, que vai ter partidas desde Copenhaga, aos domingos, de 28 de abril de 2024 a 22 de setembro de 2024, e cujos pacotes incluem voos Lisboa-Copenhaga-Lisboa, a que acresce os transfers e o cruzeiro.

O programa da MSC Cruzeiros para o verão de 2024 já está disponível online e pode ser consultado aqui.

 

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airBaltic anuncia 11 novas rotas para o verão de 2024

No próximo verão, a airBaltic vai abrir 11 novas rotas com partida das capitais dos países Bálticos, Riga, Tallin e Vilnius, e destino a Alicante, Tirana, Sofia, Ljubljana, Skopje, Chisinau, Pristina, Billund, Malta, Krakow e Palanga/Amesterdão.

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A airBaltic já divulgou o seu programa de voos para a época de verão do próximo ano, no qual se encontram 11 novas rotas, que vão contar com partida das capitais dos países Bálticos, Riga, Tallin e Vilnius, e destino a Alicante, Tirana, Sofia, Ljubljana, Skopje, Chisinau, Pristina, Billund, Malta, Krakow e Palanga/Amesterdão.

“A airBaltic continua a ser a companhia aérea líder na região e, com o lançamento de 11 novas rotas no próximo verão, reforçaremos a nossa posição e a nossa ambição de crescimento, melhorando a conetividade a partir dos Bálticos”, sublinha Martin Gauss, presidente e diretor executivo da airBaltic, companhia aérea que, em Portugal, é representada pela ATR – Atividades Turísticas e Representações.

A primeira rota a arrancar está prevista para 27 de fevereiro de 2024 e vai ligar Riga (Letónia) a Alicante (Espanha), com dois voos por semana, enquanto as restantes 10 novas rotas têm início previsto para maio.

A 2 de maio, começa a operar a rota entre Riga (Letónia) e Tirana (Albânia), com dois voos por semana, sendo que no mesmo dia arrancam também os voos Riga (Letónia) – Sofia (Bulgária), com três voos semanais; Riga (Letónia) – Ljubljana (Eslovénia), com duas ligações por semana; e Riga (Letónia) – Skopje (Macedónia do Norte), com dois voos semanais. No mesmo dia, arranca ainda a rota Tallinn (Estónia) – Billund (Denmark), com duas ligações por semana.

No dia 3 de maio, a airBaltic começa também a voar entre Vilnius (Lituânia) e Krakow (Polónia), rota que vai contar com duas ligações aéreas por semana.

No dia 4 de maio, será a vez de começarem os voos entre Riga (Letónia) – Chisinau (Moldávia), com dois voos semanais; e Riga (Letónia) – Pristina (Kosovo), com duas ligações aéreas por semana. Também a 4 de maio arrancam as ligações Tallinn (Estónia) – Malta, neste caso, com um voo semanal.

No dia 29 de maio, a airBaltic começa ainda a operar a rota triangular Riga (Letónia) – Palanga (Lituânia) – Amesterdão (Países Baixos), que vai ser servida por dois voos por semana.

“Quando preparamos a próxima época, avaliamos sempre cuidadosamente a conjuntura do mercado e a procura dos passageiros. Desta vez, identificámos uma oportunidade para alargar a nossa rede na Europa Central e Sudeste, com ligações aos Países Bálticos e Nórdicos. Por conseguinte, temos o prazer de alargar a oferta da airBaltic no próximo verão com voos diretos mais adequados de e para esta região”, acrescenta Martin Gauss.

Recorde-se que a airBaltic opera mais de 100 rotas a partir de Riga, Tallinn, Vilnius e Tampere, oferecendo ligações e abrangendo uma rede alargada de destinos na Europa, Médio Oriente, Norte de África e região do Cáucaso.

 

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TAP passa de prejuízo a lucro de 22,9 M€ no 1.º semestre

No primeiro semestre de 2023, a TAP registou um resultado líquido positivo de 22,9 milhões de euros, numa melhoria de 225 milhões de euros em relação ao mesmo semestre do ano passado, e transportou um total de 7,6 milhões de passageiros, ficando a 96% dos níveis de 2019.

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Pela primeira vez desde que passou a publicar resultados semestrais, a TAP alcançou um resultado líquido positivo de 22,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano, montante que representa uma melhoria de 225 milhões de euros em relação ao mesmo semestre do ano passado, avança a companhia aérea, em comunicado.

De acordo com os resultados divulgados pela TAP esta quarta-feira, 30 de agosto, os 22,9 milhões de euros de lucro no primeiro semestre comparam com os 202,1 milhões de euros de resultado negativo que tinham sido apresentado em igual período do ano passado.

“Em relação a 2019, período pós pandémico, o aumento foi de 134,9 milhões de euros”, refere ainda a TAP na informação enviada à imprensa.

Para a companhia aérea, o bom resultado alcançado no primeiro semestre do ano deve-se ao “forte crescimento das receitas operacionais, que ascenderam a 1,9 mil milhões de euros, com um aumento relevante de 600 milhões euros (+44,3%) face ao mesmo período de 2022”.

“Este crescimento é revelador da abordagem equilibrada adotada pela TAP na capitalização de oportunidades de mercado”, congratula-se a companhia aérea de bandeira nacional.

Entre janeiro e junho, a TAP registou um EBITDA Recorrente de 361,7 milhões de euros, com uma margem de 19%, enquanto o EBIT Recorrente foi de 124,5 milhões de euros, com uma margem de 6,5%.

“O EBITDA Recorrente atingiu 361,7 milhões de euros no 1S23, com uma margem de 19,0%, aumentando em 131,2 milhões de euros, ou 56,9% em comparação com 1S22. O EBIT Recorrente totalizou 124,5 milhões de euros no 1S23, com uma margem de 6,5%, mais 123,1 milhões do que no 1S22”, lê-se na informação divulgada pela transportadora.

A TAP considera ainda que, no primeiro semestre do ano, manteve uma posição de Liquidez com “resiliência”, uma vez que, apesar do reembolso das Obrigações 2019-2023, no valor de 200 milhões de euros, foi capaz de manter uma “posição de liquidez forte de 899,7 milhões de euros”.

“Além disso, esta robustez financeira resultou numa melhoria significativa do rácio Dívida Financeira Líquida / EBITDA no final do primeiro semestre de 2023, atingindo um nível de 2,5x, uma melhoria notável em relação ao rácio de 3,5x registado no final de 2022. Este facto demonstra a gestão financeira disciplinada e a tomada de decisões prudentes da TAP, proporcionando também segurança aos investidores”, defende ainda a companhia aérea.

Para Luís Rodrigues, presidente executivo da TAP, “os resultados semestrais agora apresentados reforçam a tendência sustentada de melhoria comercial e financeira da TAP, atingindo um excelente desempenho com um resultado líquido positivo no primeiro semestre”.

“As margens operacionais e o trajeto de desalavancagem, acima das metas do plano de restruturação, provam a sustentabilidade financeira do Grupo num momento crítico da nossa história. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer. Envolver cada vez mais os trabalhadores, gerir o histórico de reclamações e melhorar as operações têm sido a nossas principais prioridades, o que já nos permitiu capitalizar no período de verão”, afirma o responsável.

O presidente executivo da TAP revela ainda que a “procura continua forte, com as reservas para os próximos trimestres a atingirem valores consideráveis”, o que faz prever “um segundo semestre intenso, para o qual a TAP estará preparada”, garante.

No primeiro semestre de 2023, a TAP transportou um total de 7,6 milhões de passageiros, o que representa um aumento de 30,2% em relação ao ano anterior, atingindo 96% dos valores alcançados em 2019.

“Durante este período, o número total de voos operados também aumentou em 17,9%, atingindo 89% dos níveis pré-crise”, indica também a companhia aérea nacional.

No que diz respeito à capacidade, também foram superados os níveis pré-pandemia, uma vez que este indicador atingiu os 104%, o que representa um aumento de 21,4% face ao primeiro semestre de 2022.

Já o load factor dos voos da TAP até junho foi de 80,2%, depois de um aumento de 5,5 p.p. face a período homólogo, assim como em comparação com o primeiro semestre de 2019.

Já as receitas operacionais da TAP somaram, até junho, 1.906,3 milhões de euros, o que representou um aumento de 44,3% face a igual período do ano passado, enquanto o PRASK foi de 6,86 cêntimos, o que revela um aumento de 22,6% (+EUR 1,27 cêntimos) quando comparado com o valor do mesmo período de 2022 e 29,0% (+EUR 1,54 cêntimos) quando comparado com 2019.

Os custos operacionais recorrentes, por sua vez, aumentaram 35,0% e atingiram os 1.781,8 milhões de euros, com o respetivo CASK a subir 11,2% para 7,12 cêntimos, face a igual período do ano passado. Excluindo os custos com o combustível, este valor passa para 4,95 cêntimos, num aumento de 12,1% quando comparado com o primeiro semestre do ano passado e de 1,6% face ao valor de 2019.

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LATAM Airlines eleita “South America’s Leading Airline 2023” nos WTA

Este foi o 8.º ano consecutivo em que a LATAM Airlines arrecadou este prémio nos World Travel Awards Caraíbas & Américas 2023, cuja cerimónia de entrega decorreu a 26 de agosto, na ilha de Santa Lúcia, nas Caraíbas.

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A LATAM Airlines foi eleita “South America’s Leading Airline 2023” pelo oitavo ano consecutivo nos World Travel Awards Caraíbas & Américas 2023, cuja cerimónia de entrega decorreu a 26 de agosto, na ilha de Santa Lúcia, nas Caraíbas.

“As constantes atualizações da cabina, os assentos ergonômicos que priorizam o conforto, a integração de tecnologias e as novas e fantásticas opções de gastronomia foram apenas algumas das razões que motivaram os passageiros a eleger a LATAM Airlines como “South America’s Leading Airline 2023″ pelo oitavo ano consecutivo no World Travel Awards”, congratula-se a companhia aérea, em comunicado.

A LATAM Airlines acrescenta que também o sistema de entretenimento LATAM Play, com conteúdo exclusivo atualizado continuamente, e a digitalização da experiência do cliente, com ênfase nas tecnologias de autoatendimento dentro e fora do aeroporto, foram outras qualidades que contribuíram para a conquista do prémio.

“Além disso, as alterações na oferta gastronómica a bordo, incluindo o serviço de cortesia nas rotas domésticas e um programa de receitas exclusivo para os voos de longo curso, que celebra o património cultural e gastronómico da América do Sul, em colaboração com chef’s emergentes que representam as cozinhas regionais a bordo dos voos de longo curso”, considera ainda a companhia aérea.

Para Paulo Miranda, vice-presidente de Experiência do Cliente do Grupo LATAM Airlines, este reconhecimento é um “motivo de orgulho e celebração” para a companhia aérea, que continua focada em “melhorar a experiência de voo” oferecida aos passageiros.

Recorde-se que os WTA são considerados os Óscares da indústria do turismo e, este ano, os prémios celebram 30 anos de existência.

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Viajes InterRías aposta no mercado externo após voltar a números pré-COVID

Números de faturação e passageiros “semelhantes ou superiores aos anteriores à pandemia”

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Viajes InterRías fortalece a sua presença internacional consolidando os seus departamentos de incoming e outgoing, como resultado direto da sua participação em múltiplas feiras de turismo no estrangeiro nos últimos anos (Viajes InterRías cria mapas interativos dos seus circuitos culturais).

Embora o peso desses mercados nos resultados globais da empresa ainda seja pequeno, o Operador Turístico destaca que “a comercialização nos principais países emissores para a Península Ibérica apresenta um saldo muito satisfatório, validando o trabalho prévio de adaptação específica de cada produto ao que os potenciais turistas procuram”.

A empresa, que agora opera com números de faturação e passageiros “semelhantes ou superiores aos anteriores à pandemia”, está comprometida em continuar a reforçar a sua expansão. “Com um plano de negócios sólido e uma boa situação financeira, podemos continuar a avançar na nossa internacionalização, principalmente graças à nossa equipa de contratação especializada”, destaca o diretor comercial, Fabián Buezas.

O executivo explica que Viajes InterRías “adapta constantemente os programas às necessidades do momento, impactando nas principais temáticas, culturais, enoturísticas, de natureza ou turismo ativo, bem como outras mais singulares, como o turismo de golfe ou o Caminho de Santiago em formato de luxo”. “Tudo isso sempre com a premissa de um turismo sustentável e responsável com o destino”, conclui.

 

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Viajes InterRías disponibiliza aos seus clientes uma nova ferramenta digital, com mapas interativos

Eficaz comercialização de um dos seus principais produtos, os circuitos culturais

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Viajes InterRías disponibiliza aos seus clientes uma ferramenta digital para aprimorar a comercialização de um dos seus principais produtos, os circuitos culturais. Tratam-se de mapas interativos direcionados aos agentes de viagem, embora estejam acessíveis ao público em geral através do site do operador (www.interrias.com).
Esta ferramenta fornece todas as informações relevantes sobre cada um dos mais de 30 circuitos culturais oferecidos na Península, tais como serviços incluídos, extras, preço, itinerário detalhado, ou excursões já programadas e opcionais, entre outras informações.
É possível explorar os circuitos minuciosamente, tendo acesso a fotografias e descrições detalhadas de cada monumento, local ou cidade que o turista visitará durante o seu percurso. Essa oferta só pode ser reservada através das agências de viagens.
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