China reduz período de quarentena para visitantes internacionais
O período de quarentena para visitantes estrangeiros que pretendam entrar na China foi reduzido de 21 para sete dias em instalações designadas pelo governo, mais três no domicílio.
Publituris
Lufthansa faz mais concessões para aquisição da ITA
XLR8, D-EDGE e Guestcentric unem-se em evento no Porto
Antes da EuroPride em Lisboa, cidade do Porto recebe AGM da EPOA
Movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais ultrapassa os 8,3 milhões nos dois primeiros meses
Proveitos no setor do alojamento continuam em alta em fevereiro
Albufeira marca presença na Nauticampo
Media Travel ganha torneio de bowling da Turkish Airlines e vai representar Portugal na Turquia
Alto Côa é a 11ª Estação Náutica certificada do Centro de Portugal
Grupo Air France-KLM mantém interesse na privatização da TAP
Nova edição Publituris Hotelaria: Entrevista a Elmar Derkitsch, diretor-geral do Lisbon Marriott Hotel
O período de quarentena para visitantes estrangeiros que pretendam entrar na China foi reduzido de 21 para sete dias em instalações designadas pelo governo, mais três no domicílio, avança a Lusa, que cita a Comissão Nacional de Saúde chinesa.
As novas regras foram anunciadas esta terça-feira, 28 de junho, mas algumas das medidas já se encontram em vigor desde o início do mês em Pequim, assim como nas províncias de Hubei, Zhejiang e Jiangsu.
O alivio de restrições na China surge depois de a maioria dos países do mundo ter abolido barreiras para viagens internacionais e representa a mudança mais significativa relativamente à COVID-19 no país, uma vez que a China continua a seguir uma política de ‘zero casos’, mantendo, por isso, as fronteiras praticamente encerradas a cidadãos estrangeiros, desde março de 2020.
Com a mudança, os estrangeiros passam também a poder, desde 20 de junho, visitar familiares chineses diretos ou viajar para o país, caso tenham residência permanente na China continental, não precisando de apresentar uma carta convite de uma autoridade de nível provincial, ao solicitar um visto de trabalho, como acontecia até aqui.
As autoridades da aviação civil da China também disseram, no início deste mês, que o número de voos internacionais está a aumentar e que estão a falar com vários países para ampliar o número de rotas, tendo várias companhias aéreas na China indicado ainda que estão a planear lançar novas rotas internacionais.
Apesar disso, a Lusa lembra que os voos para a China continuam sujeitos à política do “circuit breaker” (‘interruptor’), o que quer dizer que, quando são detetados cinco ou mais casos a bordo, a ligação é suspensa por duas semanas. Caso haja dez ou mais casos, a ligação é suspensa por um mês.
As autoridades chinesas anunciaram na semana passada, por exemplo, a suspensão da ligação aérea entre Portugal e a China pelo período de um mês, após detetarem dez casos de covid-19, a 12 de junho, num voo oriundo de Lisboa.