Revive lança novo concurso para concessão de imóvel histórico em Pinhel
A “Casa Grande” de Pinhel é o 27.º imóvel colocado a concurso no âmbito deste programa e vai ser concessionado por 50 anos para exploração com fins turísticos, por uma renda mínima anual de € 5.869,57.

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O Programa Revive vai lançar um novo concurso para concessão de uma casa nobre em Pinhel com vista à sua recuperação e utilização para fins turísticos, naquele que será o 27.º imóvel colocado a concurso no âmbito deste programa.
“O imóvel será concessionado por 50 anos para exploração com fins turísticos, por uma renda mínima anual de € 5.869,57”, adianta o Ministério da Economia e do Mar, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 22 de junho, onde explica que este é um dos 16 imóveis integrados na segunda fase do programa REVIVE.
Este imóvel histórico, localizado junto à muralha de Pinhel, é conhecido como “Casa Grande” e pertenceu à família Antas e Menezes, que na época detinha a alcaidaria-mor da vila, também sido ocupado pelas tropas francesas, durante as Invasões Francesas.
Mais tarde, já no século XX, a Casa dos Condes de Pinhel tornou-se sede do Grémio da Lavoura e nos anos 1973-1974 a cooperativa agrícola cedeu o espaço à Câmara Municipal de Pinhel, altura em que o imóvel foi alvo de algumas obras de restauração, tornando-se na sede da autarquia. Atualmente, encontra-se desocupado e sem qualquer utilização.
Os interessados na concessão do imóvel têm um prazo de 120 dias para apresentação de propostas, sendo que, além da recuperação do imóvel, as propostas devem também promover a sua valorização turística, de forma a atrair turistas e gerar novas dinâmicas para a região.
Recorde-se que o Programa Revive foi lançado em 2016, com um lote inicial de 33 imóveis, tendo, em 2019, sido integrados mais 16 imóveis e, já em 2021, foram incluídos três novos imóveis de um terceiro lote que será anunciado até ao final do ano corrente. O programa integra, atualmente, um total de 52 imóveis, 23 deles situados em territórios de baixa densidade.
Até ao momento, já foi adjudicada a concessão de 19 destes imóveis, representando mais de 142,5 milhões de euros de investimento privado na recuperação de património público e rendas anuais a rondar os 2,5 milhões de euros.