Atividade turística no Brasil com prejuízos acumulados superiores a 96 mil milhões de euros
No Brasil, o mês de abril registou a menor quebra na atividade turística. A recuperação poderá dar-se no terceiro trimestre de 2022, apontando a CNC terminar o ano com uma evolução de 2,8% em relação ao ano passado.

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A atividade turística no Brasil já soma um prejuízo de 515 mil milhões de reais (cerca de 96,5 mil milhões de euros) desde o início da pandemia COVID-19, em março de 2020, até abril de 2022, indicam os dados mais recentes da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
No entanto, a criação de receitas parece estar, finalmente, a aproximar-se do nível anterior à crise pandémica, avaliou a CNC. Segundo os dados mais recentes, em abril, a atividade turística no país gerou perdas na ordem dos 6,3 mil milhões de reais (cerca de 1,2 mil milhões de euros), correspondendo a quebra menos acentuada desde o início da pandemia. Do prejuízo acumulado até abril deste ano, 57% ficou concentrado nos Estados de São Paulo (227 mil milhões de reais, cerca de 2,5 mil milhões de euros) e Rio de Janeiro (67,4 mil milhões, pouco mais de 12,6 mil milhões de euros).
A expectativa da CNC é que o turismo brasileiro “restabeleça o nível de criação de receitas do período pré-pandemia no terceiro trimestre de 2022, devendo encerrar o ano com uma evolução de 2,8% em relação ao ano passado, quando a previsão anterior era de +2,4%”, lê-se no relatório da entidade brasileira.