Vueling vai voar entre Barcelona e a ilha cabo-verdiana do Sal no verão
A Vueling vai começar a voar entre Barcelona e a ilha cabo-verdiana do Sal a partir de 25 de junho, numa operação sazonal que vai contar com uma ligação por semana até 10 de setembro.

Publituris
Cimeira Mundial de Associações das Agências de Viagens pôs foco nas relações com companhias aéreas
Turismo e restauração criaram quase mil empregos em Moçambique em três meses
Tráfego aéreo continua a crescer em setembro, revelam dados da IATA
Para atrair turistas chineses a solução é abolir os vistos
Netviagens.pt renasce pela mão da Geostar
Grupo Emirates alcança lucros recorde no semestre
Recuperação do turismo na Europa mantém-se desigual
GlobalData: Negócios no setor das viagens e turismo cai 31,8% de janeiro-outubro
Intur dá destaque ao turismo do interior e Portugal marca presença
Virgin Atlantic vê aprovado primeiro voo transatlântico 100% SAF
A companhia aérea espanhola Vueling vai começar a voar entre Barcelona e a ilha cabo-verdiana do Sal a partir de 25 de junho, numa operação sazonal que vai contar com uma ligação por semana até 10 de setembro, avança a Lusa.
De acordo com a informação avançada pela Vueling e citada pela Lusa, os voos entre Barcelona e a ilha mais turística de Cabo Verde vão decorrer aos sábados, não sendo ainda conhecidos os horários da operação.
Além da Vueling, a Lusa recorda que também a Transavia iniciou, em dezembro, uma operação entre Paris e o Sal que decorreu até abril e que foi acompanhada por uma segunda rota para a ilha da Boavista, a segunda ilha cabo-verdiana mais procurada para o turismo.
As novas rotas surgem depois do Governo de Cabo Verde ter apresentado o seu programa, no qual está incluído o objetivo de atingir 1,2 milhões de turistas até 2026 e que prevê ainda compensações para os operadores aéreos ‘low cost’, de forma a garantir a retoma do turismo após a pandemia.
“O Governo propõe atingir até 2026, uma procura não inferior a 1,2 milhões de turistas, aumentar o valor acrescentado da indústria do turismo, traduzido numa maior agregação de recursos endógenos nos serviços e no produto que o país apresenta ao visitante”, lê-se no programa do Governo cabo-verdiano.
Recorde-se que, em 2019, Cabo Verde tinha recebido 819 mil turistas, número que representou um recorde para o arquipélago. Contudo, no ano seguinte, devido à pandemia e às restrições adotadas contra a COVID-19, a procura turística pelo arquipélago recuou mais de 70%, o que gerou uma grave crise económica e financeira, já que o turismo é responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto do país.