Revive Natureza recebeu 16 candidaturas para três imóveis em Castro Marim
O Fundo Revive Natureza recebeu 16 candidaturas para o ‘Antigo Posto Fiscal da Corte Velha’, o ‘Antigo Posto Fiscal da Junqueira’ e o ‘Antigo Posto Fiscal do Cinturão’, todos em Castro Marim, no Algarve.
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O Fundo Revive Natureza recebeu 16 candidaturas aos três imóveis no concelho de Castro Marim, Algarve, cuja fase de apresentação de propostas terminou recentemente e que incluem o ‘Antigo Posto Fiscal da Corte Velha’, o ‘Antigo Posto Fiscal da Junqueira’ e o ‘Antigo Posto Fiscal do Cinturão’.
“Segue-se agora a fase de análise das propostas apresentadas, prevendo-se uma decisão final sobre as mesmas até ao início de junho”, indica o Fundo Revive Natureza num comunicado divulgado esta quarta-feira, 4 de maio.
No total, o ‘Antigo Posto Fiscal da Corte Velha’ recebeu cinco candidaturas, as mesmas contabilizadas para o ‘Antigo Posto Fiscal da Junqueira’, enquanto o ‘Antigo Posto Fiscal do Cinturão’ recebeu seis candidaturas.
De acordo com o Fundo Revive Natureza, o investimento na recuperação dos imóveis será realizado pelo candidatos que vencerem cada concurso, num prazo máximo de dois anos, conforme previsto no Programa de Concurso.
O Fundo Revive Natureza promoveu já 40 concursos para a reabilitação e valorização deste património que se encontra devoluto há vários anos, nos quais foram analisadas 412 candidaturas. Dos 40 concursos já realizados, 34 encontram-se já adjudicados.
Para o Fundo Revive Natureza, a elevada participação nos concursos “mostra o grande interesse por parte dos privados na reabilitação e valorização deste património”, que conta “com um elevado potencial de atração turística”.
O Fundo Revive Natureza diz ainda que “os projetos associados à recuperação dos 34 imóveis já adjudicados preveem a criação de cerca de 140 postos de trabalho e uma receita anual estimada superior a 380 mil euros”.
“Entrámos em 2022 ainda com mais vontade de contribuir para um país mais sustentável, mais competitivo, mais inovador, promovendo o turismo de natureza em Portugal, uma vez que a atividade do Fundo se tem desenvolvido de forma consistente e tem sido acompanhada pelo interesse dos privados”, considera Rita Marques, secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços.
A governante espera que, em breve, seja possível “reviver estes imóveis e embarcar em novas experiências para conhecer o património natural, cultural e histórico dos territórios, dado o potencial de crescimento associado à missão do Revive Natureza”.