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Festival Beja Romana regressa no fim-de-semana de 13 a 15 de maio

O festival que vai levar Beja de volta ao tempo dos romanos inclui animação diversa, com destaque para o mercado e para os cortejos que vão recriar a época em que a cidade era conhecida como Pax Julia.

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O festival que vai levar Beja de volta ao tempo dos romanos inclui animação diversa, com destaque para o mercado e para os cortejos que vão recriar a época em que a cidade era conhecida como Pax Julia.

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No fim-de-semana de 13 a 15 de maio, a cidade de Beja vai regressar à época dos romanos no VII Festival Beja Romana, que inclui um programa repleto de “música, animação, cortejos, mercado, acepipes, museu ao vivo, visitas pedagógicas e outras experiências”.

De acordo com uma nota informativa da autarquia, a iniciativa traz de volta a “grandeza e imponência de Pax Julia”, o nome pelo qual a cidade de Beja era conhecida na época dos romanos, num festival que vai animar o centro da cidade ao longo de três dias.

O VII Festival Beja Romana decorre essencialmente na Praça da República, no centro da cidade de Beja e o local onde se situavam o fórum romano e outros dois templos dessa época, incluindo o maior já descoberto em território nacional, e que vai ser palco de grande parte das iniciativas deste evento.

O festival contempla a realização de um mercado romano, que vai incluir “mercadores a vender produtos baseados ou inspirados naqueles que existiam na época”, assim como pratos e iguarias que recriam os da época dos romanos.

Outro dos momentos altos do programa são os cortejos que estão incluídos no VII Festival Beja Romana e que vão percorrer o centro da cidade, num momento que vai estar aberto a todos o que se queiram juntar à iniciativa.

Todas as informações sobre o VII Festival Beja Romana estão disponíveis no site do evento.

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Inovação marca tendências para o futuro das viagens de negócios

O mais recente estudo da Mastercard sobre “O Futuro das Viagens de Negócios” apurou que a inovação vai “desempenhar um papel fundamental” para estas viagens, marcando as cinco tendências de futuro para as viagens de negócios.

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O mais recente estudo da Mastercard sobre “O Futuro das Viagens de Negócios” apurou que a inovação vai “desempenhar um papel fundamental” para estas viagens, marcando as cinco tendências de futuro para as viagens de negócios.

“A recuperação das viagens de negócios aconteceu, sobretudo, a partir do segundo semestre de 2022 e até ao início de 2023 e, neste momento, as viagens globais de lazer e negócios já estão a crescer ao mesmo ritmo, com um aumento de 42% face ao ano anterior. Na Mastercard queremos que este processo rumo ao futuro das viagens de negócios seja fácil e seguro para todos, desde fornecedores a viajantes, garantindo às pessoas e organizações o acesso a todas as ferramentas que lhes permitam desenvolver a sua independência financeira com total segurança”, explica Maria Antónia Saldanha, Country Manager da Mastercard em Portugal.

De acordo com o estudo da Mastercard, há cinco tendências-chave que vão marcar o futuro das viagens de negócios e que passam, nomeadamente, pelo facto destas viagens virem a impulsionar o futuro dos próprios negócios, assim como pela renovação da experiência do viajantes, com simplificação de pagamentos, mas também pela inovação nos processos de viagens e despesas, pela prioridade na gestão de gastos e pelo facto dos critérios de Inteligência Artificial e ESG se tornarem mais importantes.

No que diz respeito à primeira tendência, o estudo da Mastercard apurou que, para 88% dos entrevistados, as viagens de negócios são cruciais para o futuro dos seus negócios, uma vez que se prevê “um aumento do nível de gastos com viagens de negócios para manter formas híbridas de trabalho, pois, caso contrário, a redução dos gastos com estas viagens teria um impacto económico negativo para a empresa e para os seus colaboradores”.

Outra das conclusões deste estudo é que 90% dos entrevistados “concordam que melhorar e automatizar os sistemas de pagamento das viagens simplifica o processo para todas as partes envolvidas”, tendo-se também apurado que a “prioridade dos gestores de viagens de negócios dentro das empresas é obter cartões virtuais móveis para gerir as despesas de viagens de funcionários e não funcionários”.

“Estes cartões são a solução para tornar as viagens de negócios e as suas despesas agregadas uma experiência mais fácil, ágil e flexível. No entanto, 1 em cada 3 gestores de viagens corporativas relatam que os funcionários da sua organização utilizam cartões pessoais para reservar viagens, resultando em problemas de visibilidade de gastos e perda de recompensas de viagens para as empresas”, acrescenta o comunicado sobre o estudo da Mastercard.

Prioridade é também a gestão dos gastos, ou seja, os gestores querem poder visualizar os gastos em tempo real das empresas, com 91% dos entrevistados a afirmar que nos próximos cinco anos “será comum (47%) ou um elemento diferenciador (44%) o envio de alertas de despesas em tempo real aos viajantes de negócios para contribuir para uma melhor gestão orçamental ou evitar despesas desnecessárias”.

Além destas conclusões, o estudo estima também que os critérios de Inteligência Artificial e ESG vão tornar-se mais importantes, pelo que os “sistemas inteligentes que automatizam processos na organização de viagens e despesas de negócios, bem como práticas empresariais sustentáveis para compreender o impacto das emissões de carbono das mesmas, são os principais elementos diferenciadores para o futuro”.

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BdP: Importações do turismo “invertem trajetória de abrandamento” em julho

Segundo o Banco de Portugal (BdP), as exportações e importações das viagens e turismo cresceram 7,2% e 15,4% em julho, respetivamente, valores que, apesar de traduzirem “uma desaceleração face aos observados no início do ano”, mostram que as importações estão a inverter “a trajetória de abrandamento que se verificava desde janeiro”.

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O Banco de Portugal (BdP) adiantou esta quarta-feira, 30 de agosto, que, em julho, as exportações e importações das viagens e turismo cresceram 7,2% e 15,4% em julho, respetivamente, valores que, apesar de traduzirem “uma desaceleração face aos observados no início do ano”, mostram que as importações estão a inverter “a trajetória de abrandamento que se verificava desde janeiro deste ano”.

Segundo um comunicado do BdP, “em julho de 2023, o indicador preliminar das viagens e turismo aponta para um crescimento das exportações de 7,2% face a julho de 2022 (após uma variação de 16,4% em junho) e um crescimento das importações de 15,4% (após uma variação de 9,2% em junho)”.

Os resultados mostram que, em julho, as “importações invertem a trajetória de abrandamento que se verificava desde janeiro deste ano”, o que quer dizer que os portugueses estão a viajar e a gastar mais nas suas viagens, já que este indicador resulta dos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro.

Apesar disso, o BdP assinala que os crescimentos observados em julho em relação ao ano passado “apresentam uma desaceleração face aos observados no início do ano”, o que se poderá dever ao “progressivo levantamento das medidas de resposta à pandemia de covid-19 após o primeiro trimestre de 2022”.

Estas séries referem-se a valores preliminares para a taxa de variação homóloga, “tanto para as despesas de turistas estrangeiros em Portugal (também designadas por exportações ou créditos)” como para despesas “de residentes em Portugal quando se deslocam a outros países (também designadas por importações ou débitos)”.

O BdP refere ainda que a informação baseia-se “num conjunto mais restrito de informação, predominantemente de cartões bancários”, que, no entanto, “não substitui as séries históricas de exportações e importações de viagens e turismo publicadas no BPstat”, alertou a instituição.

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63.º Congresso da ICCA ruma a Abu Dhabi

A ICCA explica que recebeu diversas propostas para a realização do evento e optou por Abu Dhabi por ser “uma das capitais mais modernas e vibrantes do mundo, um destino conhecido pela sua hospitalidade, cortesia e excelentes instalações de última geração”.

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A ICCA – International Congress and Convention Association vai realizar o seu 63.º Congresso em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, encontro que vai ter lugar entre 20 e 23 de outubro de 2024 e que vai ser dedicado à sustentabilidade.

Num comunicado enviado à imprensa, a ICCA explica que recebeu diversas propostas para a realização do seu 63.º Congresso, tendo optado por Abu Dhabi por ser “uma das capitais mais modernas e vibrantes do mundo, um destino conhecido pela sua hospitalidade, cortesia e excelentes instalações de última geração”.

O encontro vai decorrer no Centro Nacional de Exposições de Abu Dhabi (ADNEC), que conta com 133.000 metros quadrados de área e é “um local multifuncional”, que se adequa perfeitamente ao evento.

Além da própria cidade e das condições das instalações, a ICCA teve também em conta a facilidade com que é possível viajar para Abu Dhabi, assim como a vasta oferta de alojamento e a existência de atrações variadas para o programa social do evento.

“A ICCA reconhece como Abu Dhabi compreende o papel transformador que os grandes eventos internacionais podem desempenhar e como os delegados reunidos de todo o mundo podem encontrar-se, partilhar e aprender num espírito de abertura e possibilidade”, congratula-se Senthil Gopinath, CEO da ICCA, que considera que o encontro de Abu Dhabi tem tudo para ser “um evento marcante”.

Já Saleh Mohamed Al Geziry, diretor-geral de Turismo do Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi, considera que a escolha de Abu Dhabi para a realização deste evento “demonstra o crescimento do emirado como destino MICE”.

“Através do nosso compromisso de estabelecer parcerias estratégicas, posicionámos Abu Dhabi como um centro dinâmico onde as empresas e a inovação prosperam. Ao oferecer uma ampla variedade de locais distintos, hotéis e opções culturais, de lazer e entretenimento durante todo o ano, oferecemos experiências de viagens e negócios para todos os nossos visitantes MICE”, destaca o responsável.

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Hotelaria de Macau atinge novo recorde com 1,28 milhões de hóspedes em julho

O anterior recorde da hotelaria macaense tinha sido de 1,27 milhões de hóspedes e foi alcançado em agosto de 2019, numa altura em que Macau tinha 39 mil quartos em 119 estabelecimentos hoteleiros.

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Os estabelecimentos de hotelaria de Macau receberam, em julho, um recorde de 1,28 milhões de hóspedes, avança a Lusa, que cita dados oficiais divulgados esta terça-feira, 29 de agosto, pela Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) de Macau.

Num comunicado, a DSEC revelou que o número de hóspedes nos 43 mil quartos em 132 hotéis e pensões da região chinesa mais que quadruplicou em comparação com o mesmo mês do ano passado.

A Lusa lembra que o anterior recorde da hotelaria macaense tinha sido de 1,27 milhões de hóspedes e foi alcançado em agosto de 2019, numa altura em que Macau tinha apenas 39 mil quartos em 119 estabelecimentos hoteleiros.

Já a taxa de ocupação média chegou aos 89%, valor que somou mais 50,2 pontos percentuais do que em igual mês de 2022 e que se apresenta como a taxa mais elevada desde dezembro de 2019.

Em julho, também o preço médio dos quartos de hotel em Macau aumentou , mais que triplicando em comparação com o mesmo período de 2022, de acordo com dados da Associação de Hotéis de Macau, que reúne 43 hotéis locais.

Um relatório, divulgado pela Direção dos Serviços de Turismo, revelou que o preço médio se fixou em 1.425 patacas (163,3 euros) em julho, mais 5,1% do que no mesmo mês de 2019, antes do início da pandemia.

Os números traduzem uma recuperação no setor do turismo de Macau, que anunciou em dezembro o cancelamento da maioria das medidas de prevenção e contenção no território, que, à semelhança da China continental, seguiu a política “zero covid”.

Recorde-se que, primeiros sete meses de 2023, os hotéis e pensões de Macau acolheram 7,3 milhões de hóspedes, mais 150,6% do que em igual período do ano passado, e com uma ocupação média de 79,6%, mais do dobro do registado entre janeiro e julho de 2022, revelou a DSEC.

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Illuminated hotel sign taken at night

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Lisboa é a 4ª cidade mais atrativa da Península Ibérica para novos hotéis

Segundo um estudo da Cushman & Wakefield Hospitality para a Península Ibérica, a cidade espanhola de Málaga é a mais atrativa para a abertura de novas unidades hoteleiras, seguindo-se Madrid, Barcelona e Lisboa.

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A capital portuguesa foi considerada, segundo o estudo “Hotel Operator Beat”, desenvolvido pela Cushman & Wakefield Hospitality para a Península Ibérica, a quarta cidade mais atrativa para os operadores hoteleiros abrirem novas unidades no primeiro semestre do ano.

Este estudo, que entrevistou 42 diretores de empresas hoteleiras que representam mais de 1.100 hotéis na Península Ibérica, apurou que a cidade espanhola de Málaga se apresenta como a mais atrativa, seguindo-se Madrid, Barcelona e Lisboa.

“De acordo com os dados do estudo, o mercado hoteleiro urbano de Málaga é o mais atrativo da Península Ibérica (4,3 em 5), seguido de Madrid (4,2), Barcelona (4) e Lisboa (3,9). As duas cidades que mais cresceram em termos de atratividade para os operadores, em relação ao ano passado, foram Andorra e San Sebastián, ambas com mais 7%”, lê-se num comunicado da Cushman & Wakefield Hospitality.

Segundo Gonçalo Garcia, Head of Hospitality da Cushman & Wakefield Portugal, “os resultados obtidos confirmam, sobretudo, a apetência da Península Ibérica para a prática do turismo”, o que se confirma pela “vontade dos operadores e investidores em aumentar a sua exposição aos diferentes mercados”.

“A diversidade de oferta de lazer, de resort e urbana, complementam-se e criam vantagens competitivas face a outros destinos turísticos”, acrescenta o responsável, citado no mesmo comunicado.

O estudo da Cushman & Wakefield Hospitality abrangeu também os destinos de férias e apurou que existe “um grande interesse pelos destinos de sol e mar, com Maiorca a liderar o ranking”, enquanto o Algarve enquadra-se no patamar de interesse com Tenerife, Gran Canária e Costa Brava. Já as ilhas espanholas reuniram a preferência dos operadores para destinos de resort.

Outro dos temas abordado é o dos contratos de arrendamento, uma vez que a pandemia veio “acelerar a tendência internacional para contratos de arrendamento com ponderação variável, o que reduz o risco para os inquilinos e aumenta as hipóteses de rendas mais elevadas para os proprietários”.

Neste sentido, 33% dos operadores entrevistados neste estudo revelaram que estão a oferecer mais contratos híbridos, ainda que o número de contratos de arrendamento variável também tenha aumentado 31%, enquanto o contrato fixo, que era o contrato mais tradicional, apenas cresceu 7%.

O relatório questionou ainda os operadores sobre o peso dos critérios ESG nas suas estratégias de desenvolvimento hoteleiro e concluiu que 65% dos inquiridos estariam dispostos a considerar a possibilidade de abdicar das remunerações de serviços de acompanhamento técnico se o imóvel cumprisse os mais elevados critérios ambientais e 56% considerariam mesmo a possibilidade de oferecer rendas mais elevadas neste caso.

“O setor está também a considerar a possibilidade de reduzir as taxas ou de aumentar o key money para incentivar a gestão ESG”, acrescenta a informação divulgada.

Apesar do efeito devastador, o pior da COVID-19 parece já ter ficado no passado e, prova disso, é a recuperação do ritmo dos projetos após a pandemia, com o este estudo a apurar que “36% dos inquiridos não registam qualquer atraso no desenvolvimento de novos projetos hoteleiros”.

“Este facto demonstra a recuperação da atividade na Península Ibérica, uma vez que a maioria dos projetos foram interrompidos ou sofreram atrasos significativos durante a pandemia”, indica ainda o estudo.

Já quando questionados sobre as razões para os atrasos ou cancelamentos de novos projetos hoteleiros, 62% dos inquiridos afirmaram que tal se devia ao aumento dos custos do projeto, tendo as dificuldades de financiamento ou a incerteza económica sido ainda razões apontadas para os atrasos em 45% e 38% dos casos, respetivamente.

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Dubai ultrapassa número de visitantes portugueses pré-pandemia no 1.º semestre

O Dubai recebeu 8,55 milhões de visitantes internacionais até junho, número que representa um aumento de 20% face ao ano passado e que, segundo o Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET), foi impulsionado pela “forte recuperação” de todos os mercados, incluindo Portugal, que cresceu 6%.

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O Dubai recebeu, no primeiro semestre de 2023, 8,55 milhões de visitantes internacionais, número que representa um aumento de 20% face ao ano passado e que, segundo o Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET), foi impulsionado por “uma forte recuperação em todos os mercados, incluindo Portugal, que registou um crescimento de 6% no número de visitantes”, face a 2019.

Segundo o DET, em 2019, o Dubai tinha recebido um total de 8,36 milhões de visitantes internacionais, pelo que, nos primeiro seis meses de 2023, já ultrapassou o total de visitantes estrangeiros do período pré-pandemia.

“O Dubai está a celebrar um primeiro semestre bem-sucedido em 2023, após receber um recorde de 8,55 milhões de visitantes internacionais. Este aumento no número de visitantes destaca o contínuo ressurgimento da indústria do turismo em Dubai após os desafios causados pela pandemia global”, congratula-se o DET, num comunicado enviado à imprensa esta terça-feira, 29 de agosto.

O DET considera ainda que o “emirado está bem posicionado para continuar a atrair visitantes de todo o mundo e tornar-se o destino mais visitado do mundo”, uma vez que conta com uma “forte economia, infraestruturas de classe mundial e atrações únicas”.

“O crescimento anual de visitantes de 20% contribui para alcançar a meta da Agenda Económica de Dubai 2033, lançada pelo Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos e Governante de Dubai, para consolidar o estatuto do emirado como uma das três principais cidades do mundo”, acrescenta ainda o DET.

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Samaná: um destino “rulay”

Quando se viaja até à República Dominicana, Samaná não será o primeiro destino que nos vem à mente ou que nos é sugerido. Mas isso pertence ao passado e a viagem que o jornal PUBLITURIS teve oportunidade de realizar, a convite do operador turístico Soltour, confirmou isso mesmo. Um destino para, de facto, nos sentirmos “rulay”.

Victor Jorge

A distância de mais de 6.100 quilómetros e as cerca de oito horas de voo (direto) fizeram com que mil e umas imagens invadissem o pensamento antes sequer entrar no A350-900 da World2Fly que me levaria da capital portuguesa até Samaná, província localizada no norte litoral da baía de Samaná, na República Dominicana, e que em conversas entre amigos, nunca ninguém tinha indicado como destino para umas férias. Por um lado, ainda bem, já que a narrativa sobre outro destino localizado no segundo maior país do Caribe, com os seus mais de 48 mil quilómetros quadrados, poderia distorcer a realidade que iriamos encontrar.

À partida do Aeroporto Humberto Delgado, a informação fornecida pelo operador turístico Soltour não foi muita, até porque a máxima, desde a primeira hora, sempre foi: “descubram Samaná”.

E lá fomos, dois jornalistas mais um escritor, em conjunto com as respetivas acompanhantes, num voo que, apesar de longo (já disse que são cerca de oito horas), se faz muito bem, com um alto grau de conforto, com muito entretenimento e com direto ao package total a bordo de uma das mais avançadas aeronaves saídas da Airbus.

Das praias, aos charutos, à baleias e parque de aventuras
A chegada deu-se por volta das 19h30, no Aeroporto Internacional de El Catey, onde já estavam à nossa espera, com um autocarro pronto para seguir viagem até ao Hotel Bahia Principe Grand Portillo, um resort de 5 estrelas, localizado, claro, na Playa Portillo.

Desta primeira viagem, pouco há a narrar, já que feita já de noite e a única coisa que se conseguia perceber é que estávamos a percorrer estradas rodeados de muita (mesmo muita) vegetação e curvas que pareciam nunca mais acabar.

Na manhã seguinte, foi possível ficar a saber um pouco mais sobre Samaná, com ajuda de Teresa Arizti, Chief Marketing Officer (CMO) do operador turístico Soltour, e Angel Pichardo, um dos responsáveis do MiTur da República Dominicana, ou seja, do Ministério do Turismo do país.

Nas palavras de Pichardo, “Samaná é o Caribe que se vive”, já que segundo o mesmo, esta província tem mais para oferecer do que “Sol e Praia”. “Samaná tem uma série de experiências que devem ser vividas e que enriquecem não só a estadia de quem nos visita, mas também dá a conhecer a vasta cultura, história e tradições que ainda perduram, para além da natureza e produtos da terra que é possível apreciar e degustar”.

Feitas as apresentações oficiais, a primeira visita foi realizada ao resort que nos hospedou durante três dias – Hotel Bahia Principe Grand Portillo, pertencente ao universo do grupo Piñero, detentor da Soltour – resort com tudo incluído, com um total de 606 quartos, numa área bastante grande e onde “imperam” três piscinas, sete restaurantes, mais sete bares, com spa e parque aquático para crianças e, claro, “literalmente em cima da praia”.

Claramente, trata-se de uma unidade que necessita de um refresh e, pelo que nos foi confirmado, este está programado para breve, já que os quartos ainda denotam alguma antiguidade, mas que é compensada pela simpatia, hospitalidade e praia que, como se costuma dizer, quase que nos entra pelo quarto.

Almoçados, seguimos viagem para a Playa Bonita. Escusado será dizer a maravilha de praia, areia e água que nos aguardava e que nos leva a pensar, naturalmente, “isto é o paraíso”. A viagem, como foi possível confirmar, deu-se pelas montanhas desta parte da ilha, sempre com muito verde em todo o nosso redor, sendo possível verificar e confirmar que conduzir motociclos por estas terras é algo que se faz (quase) de olhos fechados, tal o número de velocípedes não com uma, nem com duas, mas às vezes com três e quatro pessoas em cima do mesmo meio de transporte. Aliás, os motociclos são considerados uma forma de empreendedorismo entre os jovens e que funcionam (quase) como táxis para a população de deslocar.

No final do dia e antes mesmo de jantar, uma breve paragem para ver o que é um pôr do sol dominicano e que, claro, com a dose certa de uma bebida e com uma certa dose de conversa fez, a quem por ali estava, querer ficar mais e mais tempo.

No dia seguinte, houve o banho de realidade, ou seja, o contacto com a comunidade de Samaná. Num país onde o turismo é a principal atividade económica, seguida da agricultura, pesca e tabaco, a primeira paragem foi na fábrica de charutos Las Ballenas.

Aqui, Roel Vosters, presidente da empresa, explicou os diversos processos de fabrico dos produtos que saem destas instalações (a empresa possui mais três) e onde tudo é feito manualmente. “Somos, atualmente, um dos principais produtores de charutos de qualidade”, salienta Vosters, frisando que o mesmo produto saído da ilha de Cuba “já não é a mesma coisa em termos de qualidade, embora a fama esteja lá toda”.

Claro que não se visita uma fábrica de charutos sem se fumar uma das “preciosidades” que ali são produzidas, havendo a escolha entre diversos tamanhos, espessuras, sabores e tipos de tabaco.

Dali a distância para a fábrica de óleo de coco não foi mais de 10 quilómetros para visitar a Cooperativa de Mulheres onde o nosso guia, Wilfredo Kelly, um dos mais conceituados e experientes guias do país, nos explicou a importância deste tipo de atividade para a economia local, para as pessoas que vivem nestes locais e principalmente para as mulheres que têm aqui um meio de subsistência.

O dia de contacto com a comunidade local não podia ficar fechado sem, claro, uma visita ao mercado de Santa Bárbara de Samaná. Aqui é possível encontrar tudo o que estas terras produzem, bem como carne e peixe e onde somos confrontados com os odores que exalam por todos os lados.

Encontrando-nos em Santa Bárbara de Samaná, a visita ao Museu da Baleia é passagem obrigatória. Aqui foi-nos explicado que é na baía com 47 quilómetros de comprimento por 17 de largura que as baleias jubarte (nome científico: Megaptera novaeangliae), também conhecidas como baleias-corcundas vêm ter as suas crias, vindas do Mar do Norte. Infelizmente, não nos foi possível avistar este que é o maior mamífero do mundo, podendo atingir os 17 metro de comprimento e pesos entre 30 e 40 toneladas, já que a altura correta para as avistar na Baía de Samaná é de janeiro a abril.

Antes de chegarmos a uma pequena unidade de produção de artesanato, passagem obrigatória por um dos ex-libris de Santa Bárbara de Samaná: “la Chorcha”, símbolo da história e da cultura de Santa Bárbara, uma igreja pré-fabricada em 1901 em Inglaterra e trazida inteira por barco e colocada no local onde hoje ainda se encontra.

Para a parte da tarde estava guardada a adrenalina. Assim, depois de almoço, lá fomos guiados para o Runners Adventures Park onde a primeira visita foi ao Monkeyland para convivermos com pequenos macaquinhos que curiosidade e, de certa forma, possuem mãos leves e pretendem ficar com tudo o que lhes é possível. Passada esta prova, seguiram-se as “Zip Lines”, um circuito de 10 Tirolesas que, no seu total, perfazem mais de cinco quilómetros de slides a grande altitude e pelo meio da floreste dominicana.

Mais praias, grutas e ultra-luxo
E se no dia anterior a adrenalina esteve presente com as Tirolesas, no quarto dia, a adrenalina subiu mais um pouco com um passei de mais de quatro horas de buggy pelo meio de centenas de plantações de mangas e pela floresta verdejante de Samaná. Por entre altos e baixos, terras e alcatrão, o guia da Sea and Sun Las Galeras levou-nos a uma das praias consideras entre as 20 mais bonitas do mundo: Playa Rincon. Aqui, onde não existem praticamente hotéis e/ou resorts e onde é possível desfrutar, em plena natureza, de um banho em águas cristalinas, quentes, em cinco quilómetros de praias de areia branca, a única vontade que existe é mesmo de, não sair deste local.

Depois desta experiência única e sempre acompanhado de um calor enorme e de uma humidade ainda maior, houve tempo para tomar o primeiro banho de água fria (literalmente), na Playa Caño Frio, uma praia de rio com cerca de 2.500 metros, dos quais, contudo, só se pode visitar 750 metros, dado que a preocupação com a natureza e com o turismo ecológico é enorme, só existindo um único resort nas redondezas e onde não há autorização para se construir qualquer imóvel com mais de dois pisos.

Refrescado (por pouco tempo), o almoço foi servido no pico da montanha, a mais de 400 metro de altitude e com uma vista 360º sob a Baía de Samaná.

Terminada a viagem de buggy depois do almoço, breve transfer para a segunda unidade hoteleira onde ficaríamos hospedados. Antes da chegada ao Hotel Viva Wyndham V Samaná, a não mais de 40 quilómetros do primeiro hotel, passagem breve para conhecer o Bahia Principe Luxury Samaná (também pertencente ao grupo Piñero), um hotel de 5 estrelas que está a ser alvo de uma renovação na área de serviços e cozinha e que estará pronto para ser inaugurado em finais de outubro ou inícios de novembro do presente ano.

Chegado ao Hotel Viva Wyndham V Samaná somos confrontados com uma unidade mais moderna, com quartos, decoração e mobiliário mais condizente com um hotel de 5 estrelas, mercê de uma renovação recente, com a distância entre hotel, piscina e praia a ser de pouquíssimos metros.

Neste hotel, adults only e all inclusive, além do habitual restaurante com serviço buffet, é possível degustar a gastronomia dominicana num dos três restaurantes a la carte onde a reserva não é obrigatória, mas aconselhável.

Mas como esta comitiva não viajou até à República Dominicana para ficar na praia, eis que no quinto dia mais uma experiência e contacto com o que de melhor a natureza do país tem para oferecer.

O dia começa com um transfer de barco até ao Parque Nacional Los Haitises, com mais de 1.600 km2 e que constitui a maior península de Samaná. Este parque, composto por mais de 53 ilhotas e que ficou famoso por ser o palco de um reality show de produção espanhola, foi declarado pela UNESCO “o pulmão do Caribe”. Tempo para visitar as inúmeras grutas – entre elas a Gruta do Diabo – que compõem este parque e estas ilhotas e que são de visita obrigatória e onde foi descoberto o indígena mais antigo, com mais de 5.350 anos.

Destaque ainda para o facto de no início do século XX existir uma linha férrea no parque que era utilizada para retirar as bananas e o tabaco produzido com destino aos EUA, existindo, diz-se a possibilidade de esta ser reativada, mas para propósitos turísticos.

Depois da experiência dos reality shows no parque e após confirmarem que esta atividade trazia demasiados turistas e excursões sem qualquer valor acrescentado, foi durante o COVID que a República Dominicana e Samaná, em especial, desenvolve uma nova área de negócio ligada à rodagem de filmes e que tem trazido ao país inúmeras produções de grandes orçamentos.

Para o penúltimo dia estava reservado o ultra-luxo, com a visita à ilha Cayo Levantado também conhecida como ilha Bacardi (ver caixa). É nesta ilha que se conta a história de Joseph Bannister, comandante do navio da marinha inglesa “HMS Golden Fleece”, com 40 canhões, que se revoltou ou “levantou” contra o seu rei – daí o nome da ilha, Cayo Levantado – e escondeu o navio, tendo sido Sir Francis Drake a descobrir e levar o “pirata” à justiça.

Foi também aqui que foi possível desfrutar da mais pura das calmas e sossego durante estes dias passados na República Dominicana, embora nessa mesma altura tivesse a ser rodada uma longa-metragem de origem espanhola e que fez as delícias de “nuestros hermanos periodistas” que nos acompanharam ao longo destes dias.

Claro que todo este “stress” e “azáfama” de tempo e água quente, boa companhia, excelentes experiências e contacto com a cultura, história, tradições dominicanas mereciam um dia de folga. A dúvida neste tipo de resort reside sempre se a vontade está em passar um tempo numa das piscinas ou se vale a pena o “esforço” de poucos metros para nos banharmos nas águas da Playa Cosón, local do hotel.

As despedidas, naturalmente, custam sempre, ainda para mais quando – e não me canso de dizê-lo – a simpatia e hospitalidade do povo da República Dominicana, para não falar, claro, das praias, natureza, experiências e do conforto dos hotéis, nos fazem querer prolongar a nossa estadia.

Contudo, à nossa espera, lá estava, novamente, o A350-900 da World2Fly para nos trazer à realidade portuguesa e lisboeta, com a certeza, porém, que o regresso será para breve.

O ultra-luxo de Cayo Levantado

Uma visita a Samaná não poderá ficar completa sem uma ida à ilha Cayo Levantado também conhecida como ilha Bacardi. Contudo, há quem a visite e vá somente à praia pública de Cayo Levantado e há que tenha a possibilidade de passar o dia no resort ultra-luxuoso que cobre quase toda a ilha, pertencente ao universo Piñero.
Reaberto em junho de 2023, após vários meses de renovação e restauração do edifício de estilo Victoriano, a viagem começa, contudo, no embarcadouro exclusivo a pouca distância de Santa Bárbara de Samaná. Aqui a receção é feita com requinte e a espera só aguça ainda mais o interesse pelo que nos é dado a conhecer a seguir.
Depois de uma viagem de 10 minutos de barco,a chegada à ilha, onde qualquer embalagem de plástico não é bem-vinda, somos recebidos por um “embaixador” do resort que nos explica a “essência do mesmo”.
Aqui, onde o cuidado com a mente, corpo e espírito inspirou a criação do resort e assenta em três pilares – cultura local, sustentabilidade e harmonia interior – é possível gozar, em regime de tudo incluído, dos quatro “R” de bem-estar disponibilizados ao hóspede: Relax, Refresh, Renew, Restore.
A primeira experiência que nos é dada a conhecer, é a terapia do som. Passadas as portas de Yubarta, somos levados para um espaço onde uma dimensão totalmente nova em termos de crescimento e despertar da consciência nos oferece locais que estimulam a criatividade pessoal, um templo de meditação com luxuosas áreas abertas, espaços de treinamento e um inovador spa no meio da selva voltado para a integração com o ambiente natural.
A personalização é o eixo da experiência Yubarta, com as atividades e programas a serem adaptados a cada hóspede de acordo com o seu nível físico e a sua capacidade prévia ou treino ao nível das práticas de mindfulness de forma a maximizar esta bela oportunidade de desenvolvimento e evolução.
A terapia do som (soundhealing) foi a experiência proposta realizar, atividade que levou os participantes a imergir em 30 minutos de relax total à base de sons que iam sendo produzidos.
Uma breve visita ao resort levou-nos a conhecer a oferta de quartos e suites que estão à disposição de quem pretende passar um bom bocado neste “paraíso”, sendo que estão a disposição unidades de alojamento desde junior suites a beachfront villas (com piscina privativa) e signature villas com capacidade para seis adultos e duas crianças.
Claro que houve também tempo de usufruir de um dos seis restaurantes à disposição e das duas piscinas e da praia privativa que, servida por vários bares, é sempre o local ideal para descontrair e não pensar em nada.

 

Curiosidades
– em toda a região de Samaná existem 35 hotéis e resorts espalhados por Santa Bárbara, Las Terranas, Sánchez, Las Galeras e El Limón
– a República Dominicana é o segundo maior país do Caribe, com 48.442 km2 de área, detendo 32 províncias e um distrito nacional. O idioma é o espanhol e a região predominante é a católica, seguida da protestante
– de clima tropical, não há variação de hora e a moeda circulante é o peso dominicano (RD$), embora o euro e o dólar sejam aceites, bem como os mais variados cartões de débito e crédito
– a deter para a viagem até à República Dominicana é a necessidade adaptador, já que a eletricidade é de 110V-60Hz
– passaporte com o mínimo de seis meses de validade. Não é necessário visto, mas terá de preencher um formulário para a entrada e saída do país
– São várias as formas de chegar a Samaná através dos aeroportos existentes no país. Contudo, a forma mais fácil é viajar até ao Aeroporto Internacional Presidente Juan Bosch, localizado em El Catey
– a gastronomia de Samaná é bastante rica e tem como ingrediente básico o coco. A chegada da comunidade negra americana, em 1825, trouxe consigo novos sabores, destacando-se os produtos do mar cozinhados com leite de coco ou frito, camarões, polvo, lagosta e caranguejos
– Motoconcho ou motoconchero. São jovens que, com os seus motociclos transportam as pessoas de um lado para o outro, com cada viagem a custar um dólar

 

O que fazer em Samaná
São várias as atividades que se podem realizar em Samaná, basta haver tempo. Aqui ficam algumas:
– visita e banhos nas praias de Frontón, Ricón, Playa Bonita, Madama, Las Galeras, Cosón, El Ermitaño, entre muitas outras
– mergulho e snorkeling. Sáo vários os locais onde é possível fazer mergulho e snorkeling e contemplar os recifes de coral, numa extraordinária biodiversidade
– passeios de buggy: atrava-se a conhecer Samaná ao volante de buggy (4 rodas)e descobrir as praias virgens às quais só poderá chegar utilizando este meio de transporte
– visitar o Parque Nacional Los Haitises e Cayo Levantado. Se no primeiro é possível descobrir uma flora e fauna endémica, com cavernas onde é possível ver vestígios com milhares de anos, na praia paradisíaca de Cayo Levantado e máxima é mesmo relaxar
– Observação de baleias. De janeiro a final de março, as baleias jubarte ou corcundas fazem da Baia de Samaná o local para ter as suas crias, após uma viagem de mais de 6.000 km vindas do Mar do Norte. Aqui permanecem até as crias ficarem aptas para realizar a viagem de regresso ao local onde se alimentam
– Caminhadas. Outra forma de conhecer Samaná é percorrer os caminhos e descobrir o agroturismo através das plantações de manga, café, tabaco
– Em todas as experiências, aconselha-se roupa comoda, calções/fato de banho, protetor solar, calçado desportivo. Todas estas excursões podem ser feitas isoladamente ou com recurso aos diversos operadores locais que levam o turista/viajante aos locais mais emblemáticos da ilha/região.

 

Números e datas
1492 – desembarque de Cristóvão Colombo e formou no local o primeiro assentamento europeu permanente na América, a cidade São Domingos, a capital do país e a primeira capital do Império Espanhol no Novo Mundo.
1824 – Independência da República Dominicana
1978 – chegada da democracia, embora no passado fosse possível votar, com a morte de Rafael Leónidas Trujillo
10 milhões de habitantes, um milhão dos quais vivem na capital, Santo Domingo

*O jornalista viajou a convite do operador turístico Soltour
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Turismo do Algarve lança brochura dedicada à Dieta Mediterrânica

A nova brochura “Algarve e a Dieta Mediterrânica” vai ser distribuída gratuitamente na Feira da Dieta Mediterrânica, que decorre entre 7 e 10 de setembro, em Tavira, e, em breve, vai estar também disponível para download no site do Turismo do Algarve.

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O Turismo do Algarve vai lançar, durante a Feira da Dieta Mediterrânica, em Tavira, a brochura “Algarve e a Dieta Mediterrânica”, para “transmitir aos residentes e turistas o valor deste património cultural que privilegia a alimentação saudável e o convívio à mesa”.

A nova publicação é composta por mais de 30 páginas e vai ser distribuída gratuitamente aos visitantes da feira, entre 7 e 10 de setembro, no stand da entidade regional de turismo.

Num comunicado enviado à imprensa, o Turismo do Algarve lembra que a Dieta Mediterrânica foi classificada como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, em 2013, e é considerada uma das mais saudáveis do mundo.

“O objetivo da publicação é partilhar os princípios da Dieta Mediterrânica, sensibilizando para os benefícios deste regime alimentar que é também um estilo de vida (consta até que ele está na génese da longevidade dos povos italiano e grego)”, explica o Turismo do Algarve.

Além de ser distribuída na feira, a nova brochura vai também estar disponível, em breve, para download na área multimédia do site visitalgarve.pt.

A nova brochura foi editada no âmbito do projeto O Algarve na Dieta Mediterrânica, que resulta de uma parceria da RTA com a CCDR Algarve e outras entidades regionais ao abrigo do financiamento do CRESC Algarve 2020.

 

 

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Turismo do Alentejo e Ribatejo promove roadshow para preparar plano de atividades 2024

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo espera juntar cerca de 200 agentes do setor turístico da região neste roadshow, que conta com cinco sessões e vai passar por Évora, Portalegre, Santarém, Alcácer do Sal e Beja, até 31 de agosto.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo vai promover a partir desta segunda-feira, 28 de agosto, um roadshow pela região para preparar o plano de atividades de 2024, iniciativa que vai contar com cinco sessões e que vai passar por Évora, Portalegre, Santarém, Alcácer do Sal e Beja.

Nesta iniciativa, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo espera juntar cerca de 200 agentes do setor turístico da região, entre empresas, redes de oferta e municípios.

“Este é um momento fundamental para ouvir a nossa base associativa e os empresários. Ainda estamos no verão, mas como é óbvio já a trabalhar o período
de transição para o inverno, aquilo que no turismo chamamos de shoulder season, uma das melhores épocas do ano para viajar para o Alentejo e Ribatejo, aliás, este será o mote da nossa próxima campanha promocional. Por outro lado, é também agora que temos de escutar ativamente os nossos stakeholders, uma vez que está a ser preparado o plano de atividades para dois mil e vinte e quatro”, explica José Manuel Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

O roadshow vai abordar ainda a preparação da participação da Entidade Regional de Turismo na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) do próximo ano, assim como o Festival de Caminhadas “Transalentejo”.

A iniciativa arranca esta segunda-feira, em Évora, com uma sessão pelas 10h30, no Évora Hotel, e continua terça-feira, 29 de agosto, em Portalegre, onde a sessão também está marcada para as 10h30, no Auditório da Escola Superior de Educação.

Na quarta-feira, 30 de agosto, o roadshow vai estar em Santarém, pelas 15h00, no Santarém Hotel, enquanto na quinta-feira, 31 de agosto, é a vez de Alcácer do Sal receber a iniciativa, que tem lugar pelas 11h00, na Pousada do Castelo. O roadshow termina a 31 de agosto, em Beja, com um sessão pelas 16h00, no Beja Parque Hotel.

Todas as sessões são públicas.

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Turismo já empregava 6,7% da população portuguesa no segundo trimestre

No segundo trimestre do ano, as atividades ligadas ao alojamento, restauração e similares empregavam 332,4 mil indivíduos, valor que representa um aumento de 28,8% ou mais 74,4 mil pessoas que em igual período de 2022, segundo dados do travelBI.

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No segundo trimestre do ano, as atividades ligadas ao alojamento, restauração e similares empregavam 332,4 mil indivíduos, valor que representa um aumento de 28,8% ou mais 74,4 mil pessoas que em igual período de 2022, segundo dados divulgado esta semana pelo travelBI.

Os dados mostram que, entre abril e junho, a população empregada nos setores do Alojamento e da Restauração e Similares representou 6,7% do total da Economia, o que representa um aumento de 0,4 p.p. face ao segundo trimestre do ano passado.

Entre os dados divulgados encontra-se também informação sobre as qualificações dos trabalhadores dos setores ligados ao turismo, através dos quais é possível perceber que, no segundo trimestre, 54% da população empregada nos setores do alojamento e da restauração e similares tinha o ensino secundário e superior, o que traduz um aumento de 5,0 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

Segundo o travelBI, estes dados confirmam “a tendência de aumento das qualificações dos trabalhadores do setor registada nos últimos anos”, uma vez que, em 2017, a percentagem de trabalhadores destes setores com qualificações mais elevadas era de apenas 40%.

 

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