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Guia Michelin passa a incluir a região tailandesa de Isan

A região tailandesa de Isan passa a estar representada no Guia Michelin pelas cidades de Nakhon Ratchasima, Ubon Ratchathani, Udon Thani e Khon Kaen.

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A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) e o Guia Michelin anunciaram que a próxima edição do guia, que será lançada no final do ano, vai ser alargada à região de Isan, no nordeste da Tailândia, que passa a estar representada pelas cidades de Nakhon Ratchasima, Ubon Ratchathani, Udon Thani e Khon Kaen.

De acordo com um comunicado da TAT, estas cidades foram escolhidas para integrar o Guia Michelin “para demonstrar a gastronomia única da região, bem como o seu património natural e cultural”.

Considerada a maior região da Tailândia, Isan tem, segundo Yuthasak Supasorn, governador da TAT, “um vasto potencial”, nomeadamente ao nível da cultura gastronómica e história, contando ainda com “diversas atrações turísticas, bem como um estilo de vida local encantador”.

“Com o lançamento da próxima edição 2023 do Guia Michelin Tailândia, esperamos que o mundo inteiro conheça não só a vibrante gastronomia da região nordeste da Tailândia, mas que também impulsione o turismo e a economia local”, perspetiva o responsável.

Já Gwendal Poullennec, diretor Internacional dos Guias Michelin, revela que os inspetores Michelin ficaram impressionados com a saborosa e distinta cozinha de Isan, que recorre a métodos de confeção simples, mas com sabores subtis e complexos.

“Além da comida única e da gastronomia histórica interessante, existem muitos chefs nascidos na região de Isan com conhecimento e experiência gastronómica em restaurantes internacionais mundialmente famosos e que abriram os seus próprios restaurantes na sua terra natal. Eles desempenham um papel significativo na elevação da comida de Isan para o próximo nível”, acrescenta Gwendal Poullennec.

Recorde-se que na edição de 2022 do Guia Michelin Tailândia, o país viu o número de restaurantes incluídos subir para 361, enquanto o número de restaurantes com estrela Michelin passou para 32, existindo ainda 133 espaços de restauração premiados com o Bib Gourmand

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Turismo de Lisboa está contra o encerramento da Portela e diz que decisão não pode ser tomada a curto prazo

Vitor Costa, diretor do Turismo de Lisboa, defende que se a Portela vier mesmo a encerrar com a abertura de uma nova infraestrutura, seria “a primeira vez que víamos uma cidade ou um país deitar um aeroporto fora”.

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O diretor do Turismo de Lisboa, Vitor Costa, considera que as intervenções no Aeroporto da Portela, em Lisboa, são mais do que urgentes e defende que a decisão de encerrar a infraestrutura aeroportuária não pode ser tomada a curto prazo.

“É necessário que se façam obras de melhoria para aguentarmos a situação que temos com o mínimo de qualidade”, afirmou o responsável, no Fórum TSF, defendendo que Lisboa necessita de um “aeroporto digno de uma capital, um serviço digno de uma capital europeia e não da situação que atualmente se verifica”.

Mais duvidas parece ter o responsável quanto ao encerramento da atual infraestrutura aeroportuária, considerando que, se isso vier a acontecer, seria “a primeira vez que víamos uma cidade ou um país deitar um aeroporto fora”.

Recorde-se que esta terça-feira, 5 de dezembro, a Comissão Técnica Independente (CTI) constituída para estudar a melhor solução para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa apontou as soluções de Alcochete e Vendas Novas como as mais viáveis e considerou que, quando a nova infraestrutura estiver totalmente operacional, se poderá “perspectivar” o encerramento da Portela.

É em relação ao encerramento da atual infraestrutura aeroportuária de Lisboa que Vitor Costa se mostra mais critico, considerando que essa é uma discussão que não será possível ter a “curto prazo”.

“Às vezes temos as nossas ilusões megalómanas, porque, quer dizer, fazer um aeroporto do tamanho do de Istambul e deitar este fora, é uma discussão que não vai ser possível, com certeza, concretizar nesse prazo, nem em curto prazo”, afirmou.

Para Vitor Costa, esta é “uma decisão estratégica”, que vai afetar muito a vida dos portugueses, nomeadamente da próxima geração.

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Zoomarine reabre a 7 de março para temporada de 2024

Na próxima temporada, o Zoomarine vai reabrir a 7 de março e promete “novidades surpreendentes” que vão chegar ao longo da época de 2024.

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Na próxima temporada, o Zoomarine vai reabrir a 7 de março e promete “novidades surpreendentes” que vão chegar ao longo da época de 2024, anunciou o parque temático algarvio em comunicado.

“O parque anuncia as datas de reabertura para a próxima temporada, de 7 de março a 30 de novembro de 2024, com novidades surpreendentes que chegarão ao longo da época, desde uma emocionante nova atração familiar e duas inéditas apresentações temáticas”, lê-se na nota divulgada esta quarta-feira, 6 de dezembro, pelo Zoomarine.

Para assinalar o Natal, o Zoomarine lançou uma campanha que oferece um desconto de 25% nas entradas para 2024 adquiridas, até 16 de janeiro, através do site oficial do parque, que pode ser consultado aqui.

Na informação divulgada, o Zoomarine faz também um balanço positivo da atividade de 2023, destacando “o sucesso arrebatador do escorrega Quetzal”, e as “inúmeras melhorias” que foram realizadas este ano e que “refletiram o compromisso constante com a satisfação do visitante”.

O Zoomarine recorda que, em 2023, reforçou, ainda mais, “o foco na sustentabilidade ambiental, com a utilização de águas residuais recicladas para a rega de espaços verdes, expandindo ainda mais o pulmão verde no parque, instalando mais painéis fotovoltaicos, reforçando a frota elétrica e implementando mais mecanismos de economia verde”.

“A prioridade inabalável do Zoomarine permanece no bem-estar animal das espécies que compõem a família zoológica, cuidado esse que se mantém durante os meses de inverno. Também a educação ambiental é indissociável da missão do parque, através das diversas apresentações zoológicas para os visitantes, das inúmeras parcerias científicas locais, nacionais e internacionais, passando pelo incrível trabalho do Porto d’Abrigo do Zoomarine no salvamento, reabilitação e devolução ao meio selvagem de várias espécies aquáticas e marinhas”, acrescenta o parque.

 

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Espanha recebeu até outubro mais três milhões de turistas do que em 2022

Até outubro, Espanha já recebeu 74,7 milhões de turistas internacionais, cerca de três milhões acima do registado em todo o ano passado, indica o INE espanhol.

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Até outubro, Espanha recebeu 74,7 milhões de turistas internacionais, o que representa um aumento de 18,2% ou mais três milhões de turistas do que em igual período de 2022, avança o jornal espanhol Hosteltur, que cita dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.

Segundo os dados divulgados, o total de turistas internacionais recebidos por Espanha entre janeiro e outubro é já superior aos 71,6  milhões de turistas internacionais que o país tinha recebido em todo o ano passado, ultrapassando ainda em 0,2% o registado em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

Nos 10 primeiros meses de 2023, o Reino Unido, com 15,5 milhões de turistas e um aumento de 14,3%, afirmou-se como o principal mercado emissor de turistas para Espanha, seguindo-se a França, com perto de 10,4 milhões de turistas e um aumento de 17%, assim como a Alemanha, com mais de 9,6 milhões de turistas e um incremento de 9,4%. Já o mercado dos EUA registou um aumento de 25,7%.

Quanto aos destinos mais visitados em Espanha, o destaque foi para a Catalunha, que recebeu, até outubro, mais de 15,8 milhões de turistas estrangeiros, o que traduz um aumento de 21,1% face ao mesmo período do ano passado, seguindo-se as Baleares, com 14 milhões de turistas e uma subida de 8,7%, assim como as Canárias, que somaram mais de 11,2 milhões de turistas, indicando um aumento de 13,2%.

“Estamos a transformar a natureza histórica do nosso turismo: Espanha continua a liderar, a recuperação do setor é absoluta e plena, mas estamos a diversificar e desestabilizar os fluxos, o que contribui para um turismo mais sustentável e menos dependente da temporada alta de verão”, afirma Jordi Hereu, ministro da Indústria e Turismo de Espanha.

Os dados divulgados pelo INE espanhol mostram também que, além do número de turistas recebido pelo país vizinho, também os gastos turísticos estão a aumentar e, até outubro, subiram 24% face ao mesmo período do ano passado, somando um total de 94.916 milhões de euros.

 

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Alentejo e Ribatejo reforçam campanha no Outono e Inverno

O investimento de mais de 50 mil euros foi destinado a ações de comunicação digital e parcerias com media de referência durante o mês de dezembro.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo investiu mais cinquenta mil euros em ações de comunicação digital e parcerias com media de referência durante o mês de dezembro, centrando-se nos períodos do Natal e Fim-de-Ano.

Este valor soma-se assim ao montante investido em outubro e novembro no âmbito da campanha “Agora é que é Um Descanso”, o qual ascendeu a 115 mil euros.

Os temas da campanha agora acionada são transversais à oferta, destacando-se no Ribatejo o lançamento da Capital do Vinho e a Tejo Wine Route 118.

Este reforço ocorre no momento em que foram conhecidos os números do turismo de mês de outubro, mostrando o Alentejo + Lezíria do Tejo como o destino regional que mais cresceu em dormidas, no caso 13,8% face ao mesmo mês do ano anterior.

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Portugal conquista 12 “Óscares” de turismo nos World Travel Awards

Já foram anunciados os World Travel Awards 2023. Considerados os “Óscares” de turismo, os prémios foram conhecidos na grande final mundial que decorreu no Dubai. Portugal conquistou 12 prémios.

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Na cerimónia foram distribuídos 293 prémios, com Portugal a vencer em 12 categorias mundiais. Os grandes destaques vão para a vitória dos Açores como Melhor Destino Mundial de Turismo de Aventura, a Madeira renova pela nona vez a vitória como Melhor Destino Mundial Insular (Ilha) e para Braga, eleita como Melhor Destino Emergente do Mundo. Referência especial para a TAP, com a transportadora portuguesa a arrecadar dois prémios: Melhor Companhia Aérea para África e Melhor Companhia Aérea para a América do Sul, distinções que já tinha conquistado em 2022.

Os Passadiços do Paiva venceram na categoria de Melhor Atração de Turismo de Aventura, e a Parques de Sintra foi distinguida como “Melhor Empresa do Mundo em Conservação”, troféu que conquista pela décima primeira vez consecutiva. O projeto Dark Sky Alqueva volta a ganhar o prémio mundial de Turismo Responsável.

A oferta hoteleira nacional também foi novamente distinguida na gala final dos World Travel Awards. O Bairro Alto Hotel venceu na categoria de Melhor Hotel de Referência, o Dunas Douradas Beach Club voltou a ser eleito o Melhor Golf & Villa Resort do mundo, bem como o Olissippo Lapa Palace na categoria de Melhor Hotel Clássico de 2023.

A empresa Amazing Evolution, com um portefólio de mais de uma dezena de unidades de alojamento em Portugal, também voltou a vencer a distinção de Melhor Operador de Boutique Hotel.

A propósito do galardão que foi para a Madeira, o secretário regional do Turismo e Cultura e também presidente da Associação de Promoção da Madeira, Eduardo Jesus, destacou que “e o consolidar do reconhecimento acerca do trabalho que tem sido desenvolvido por todo o setor no sentido de posicionar a região como um destino único, que, ao longo dos 12 meses do ano, cativa visitantes provenientes todo o mundo, pelas suas características ímpares em termos de natureza, de cultura, de experiências variadas e de identidade”.

Para Eduardo Jesus, as opções tomadas no que respeita o posicionamento da Madeira, bem como a certificação da sustentabilidade do destino, têm sido as mais acertadas.

Atribuídos desde 1993, os WTA são considerados os “Óscares” do turismo mundial e são reconhecidos pelos profissionais do setor à escala mundial, distinguindo o prestígio e o trabalho desenvolvido na indústria turística, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do turismo, num ano particularmente especial para os responsáveis do World Travel Awards, que celebram o seu 30º aniversário.

A cidade de Braga alcançou a distinção na categoria de ‘Melhor Destino Turístico Emergente do Mundo’. Para a autarquia bracarense, esta “é uma distinção que terá reflexos extremamente positivos na notoriedade da cidade enquanto destino turístico, aportando novos benefícios para a economia local, regional e nacional, em rota e alinhada com a excelência de um turismo cada vez mais sustentável, marcando forte presença nos diversos roteiros da especialidade a nível mundial, catapultando o destino turístico Braga para um patamar de eleição”.

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Portugal ultrapassa as 68 milhões de dormidas e 26 milhões de hóspedes até outubro

Os números do turismo continuam em alta neste ano de 2023. Após o final do verão, os dados do INE mostram um crescimento no número de dormidas e hóspedes para o 10.º mês de 2023.

Victor Jorge

Em outubro de 2023, o setor do alojamento turístico registou 2,9 milhões de hóspedes e 7,4 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos homólogos de 8,7% e 8,5%, respetivamente (+9,3% e +6,9% em setembro, pela mesma ordem).

Face a outubro de 2019, os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que o número de hóspedes aumentou 14,7% e as dormidas 15,9%.

Os mercados externos continuam a garantir o crescimento das dormidas, registando um acréscimo de 11,5%, para 5,5 milhões (após +11,7% em setembro). Já as dormidas de residentes inverteram, ainda que muito ligeiramente, a trajetória de decréscimo dos quatro meses anteriores, totalizando 1,8 milhões (+0,3%; -3,3% em setembro).

Face a outubro de 2019, observou-se uma aceleração das dormidas, com crescimentos de 20,9% nas dormidas de residentes e de 14,3% nos não residentes (+5,6% e +8,8% em setembro, pela mesma ordem).

De referir que no 10.º mês do atual ano, 19,2% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (14,4% em setembro).

No acumulado do ano, janeiro – outubro, os dados do INE indicam 68.627.858 dormidas (48 milhões não residentes e 20 milhões residentes) e 26.343.231 hóspedes.

Reino Unido mantém-se na liderança, mas EUA são os que mais crescem nas dormidas
De acordo com os dados do INE, os 17 principais mercados emissores representaram 87% do total de dormidas de não residentes em outubro, entre os quais se destaca o de maior peso, o mercado britânico (20% do total das dormidas de não residentes em outubro), com um aumento de 8,1%.

As dormidas de hóspedes alemães (12,5% do total), o segundo principal mercado, cresceram 16,1% em outubro. O mercado norte-americano destacou-se, mantendo-se como 3.º principal mercado, dando origem a 9,9% das dormidas de não residentes em resultado de um crescimento 24,9%.

O mercado francês (8,1% do total) registou um crescimento de 9,1%, tendo ultrapassado o mercado espanhol (7,4% do total), que observou uma ligeira descida (-0,3%).

Os mercados canadiano e austríaco (3,2% e 0,9% do total, respetivamente) voltaram também a destacar-se pelos crescimentos expressivos, +34% e +22,2% face ao ano anterior (+64,8% e +24,2% face a outubro de 2019, respetivamente).

Os mercados dinamarquês, sueco e finlandês registaram decréscimos (-9,1%, -8,1% e -0,4%, respetivamente; +16,6% e -13,8% e -12,4%, pela mesma ordem, face a outubro de 2019).

Alentejo e Norte com os maiores crescimentos nas dormidas de não residentes
Em outubro, registaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, destacando-se as regiões do Alentejo (+13,8%), Norte (+11,7%) e Centro (+11%). O Algarve concentrou 28,1% das dormidas, seguido de Lisboa (26,2%) e do Norte (17,1%).

As dormidas de residentes apresentaram, em outubro, crescimentos no Alentejo (+7,2%), no Centro (+5,9%), e em Lisboa (+1,3%), tendo decrescido nas restantes regiões. Os maiores decréscimos observaram-se no Algarve (-6,7%) e nos Açores (-4,7%).

Em outubro, as dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, destacando-se o Alentejo (+25,0%), o Norte (+19,5%) e o Centro (+17,2%).

Já a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,57 noites) diminuiu 0,2% (-2,1% em setembro). O Alentejo registou o maior crescimento (+5,4%), enquanto nos Açores, na Madeira e em Lisboa a estada média decresceu (-2,1%; -1,7% e -1,6%, respetivamente). Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,49 noites) e no Algarve (4,04 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,75 noites) e no Alentejo (1,88 noites).

A estada média dos residentes (1,89 noites) aumentou 1,3%, ao contrário da observada nos não residentes (2,91 noites), que decresceu 2,6%.

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OMT vê turismo internacional a recuperar perto de 90% dos níveis pré-pandemia até final de 2023

Segundo o mais recente Barómetro Mundial de Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023.

Inês de Matos

O turismo internacional está a recuperar e está no bom caminho para chegar ao final de 2023 com uma recuperação de perto de 90% dos níveis pré-pandemia, avança a Organização Mundial do Turismo (OMT), que divulgou esta quinta-feira, 30 de novembro, o seu mais recente Barómetro Mundial de Turismo.

De acordo com a pesquisa da OMT, entre janeiro e setembro, cerca de 975 milhões de turistas viajaram internacionalmente, o que representa um aumento de 38% em relação ao mesmo período de 2022.

Os dados do mais recente Barómetro Mundial de Turismo mostram que, no terceiro trimestre, os destinos mundiais receberam 22% mais turistas internacionais no terceiro trimestre de 2023 em comparação com os mesmo meses do ano passado, o que, aponta a OMT, reflete “uma forte temporada de verão no Hemisfério Norte”.

Também no terceiro trimestre, as chegadas de turistas internacionais atingiram 91% dos níveis pré-pandemia, chegando mesmo aos 92% em julho, mês que, de acordo com o estudo da OMT, foi o melhor até agora desde o início da pandemia.

“No geral, o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023. Isto coloca o setor no bom caminho para recuperar quase 90% até ao final do ano”, indica a OMT, no comunicado que anuncia o lançamento do Barómetro Mundial de Turismo.

A OMT estima também que as receitas do turismo internacional venham a atingir 1,4 mil milhões de dólares em 2023, “cerca de 93% dos 1,5 mil milhões de dólares ganhos pelos destinos em 2019”.

“Os dados mais recentes da OMT mostram que o turismo internacional se recuperou quase completamente da crise sem precedentes da COVID-19, com muitos destinos atingindo ou mesmo excedendo as chegadas e receitas pré-pandemia. Isto é crítico para destinos, empresas e comunidades onde o setor é uma importante tábua de salvação”, congratula-se Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT.

Médio Oriente, Europa e África lideram recuperação

Os dados da OMT mostram que a recuperação do turismo internacional está, no entanto, a acontecer a diferentes velocidades, com o Médio Oriente a manter-se na liderança da recuperação, uma vez que, nesta região do globo, as chegadas internacionais de turistas ficaram, até final de setembro, 20% acima dos níveis pré-pandemia.

“O Médio Oriente continua a ser a única região do mundo a ultrapassar os níveis de 2019 neste período. As medidas de facilitação de vistos, o desenvolvimento de novos destinos, os investimentos em novos projetos relacionados com o turismo e a realização de grandes eventos ajudam a sustentar este desempenho notável”, aplaude a OMT.

Já na Europa foram contabilizados 550 milhões de turistas internacionais durante o período em análise, o que representa 56% do total global e 94% dos níveis pré-pandémicos, com a OMT a considerar que esta “recuperação foi apoiada pela procura intra-regional robusta, bem como pela forte procura por parte dos Estados Unidos”.

Em África, por sua vez, houve uma recuperação de 92% dos visitantes pré-pandemia, enquanto as chegadas às Américas atingiram 88% dos números de 2019, principalmente devido à forte procura do mercado dos EUA pelas Caraíbas.

Já na região da Ásia-Pacífico atingiram-se 62% dos níveis pré-pandemia, o que a OMT atribui à “reabertura mais lenta às viagens internacionais”, ainda que numa análise pelas sub-regiões da Ásia Pacífico se perceba que o desempenho foi diferenciado, com o Sul da Ásia a recuperar 95% dos níveis pré-pandemia e o Nordeste Asiático apenas cerca de 50%.

Gastos ultrapassam níveis de 2019

Mais positivos parecem ter sido os gastos turísticos, com a OMT a indicar que a “forte procura por viagens ao exterior foi reportada por vários grandes mercados emissores neste período, com muitos deles a ultrapassar os níveis de 2019”.

Foi este o caso de mercados como a Alemanha e Estados Unidos, que gastaram 13% e 11% mais, respetivamente, em viagens de saída do que nos mesmos nove meses de 2019, enquanto a Itália gastou 16% mais até agosto.

“Neste contexto, o turismo internacional está no bom caminho para recuperar totalmente os níveis pré-pandemia em 2024, apesar dos desafios económicos, como a inflação elevada e a produção global mais fraca, bem como importantes tensões e conflitos geopolíticos”, conclui a OMT.

 

 

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Atividades da Associação de Promoção da Madeira para 2024/2025 dotadas com mais de 32M€

O Orçamento e o Plano de Atividades da Associação de Promoção da Madeira para 2024 e 2025 foram aprovados na Assembleia Geral, ficando dotado de um valor para cada um dos próximos dois anos superior a 16 milhões de euros, verificando-se um aumento de 5% em relação ao corrente ano.

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O Orçamento e o Plano de Atividades da Associação de Promoção da Madeira (APM) para os anos 2024 e 2025 terá um valor anual de 16 milhões de euros, ou seja, no total ascende a mais de 32 milhões de euros.

Na reunião foram admitidas, ainda, a entrada de oito novos sócios das áreas das agências de viagens, de animação turística, de marítimo-turísticas, da restauração, de produtos regionais e da prestação de serviços de saúde e bem-estar, totalizando agora a AP Madeira 332 associados.

O presidente da Associação de Promoção da Madeira e Secretário Regional de Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, evidenciou a unanimidade que existiu na votação dos referidos documentos na reunião, tal como já havia acontecido no Conselho Consultivo, na semana passada.

Eduardo Jesus sublinhou que os objetivos da Associação para 2024 e 2025 “visam garantir a consolidação sustentada dos mercados tradicionais estratégicos, Portugal, Reino Unido, Alemanha e França e, igualmente, assegurar a consolidação do mercado português, no sentido do destino continuar a ter os níveis de sazonalidade registados e contribuir para o aumento da estada média”.

Para o efeito, o presidente da Associação de Promoção da Madeira refere que “há a intenção de recuperar ainda mais as acessibilidades e operações nos mercados nórdicos, aumentar a quota dos mercados perante os mercados prioritários e considerar operações a partir dos mercados de diversificação”. Neste âmbito, sublinha, ainda, o foco no fomento da presença no continente americano, com especial incidência nos EUA, Canadá e Brasil.

De referir que constituem outros objetivos da AP Madeira, nos próximos dois anos, inovar e ampliar os conteúdos; atrair e apoiar eventos de referência; a presença em OTA (agências de viagens online) com atuação nos mercados prioritários e/ou de diversificação e trabalhar para assegurar o turismo inclusivo (sénior, mobilidade reduzida, LGBT, entre outros).

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Turismo “wellness” ultrapassará a marca de 1 bilião de dólares em 2024

Segundo contas feitas pelo Global Wellness Institute, o mercado de turismo “wellness” o turismo wellness ou de bem-estar irá superar 1 bilião de dólares (cerca de 911 mil milhões de euros) em 2024, estimando que a curva ascendente faça este mercado atingir os 1,4 biliões de dólares (cerca de 1,275 biliões de euros) em 2027.

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O mercado global de turismo de bem-estar (wellness) foi duramente atingido entre 2019 e 2020, tendo caído de 720 mil milhões de dólares (cerca de 656 mil milhões de euros) para 351 mil milhões de dólares (cerca de 320 mil milhões de euros).

Já entre 2020 e 2022 o mercado registou um crescimento médio anual de 36%, alcançando os 651 mil milhões de dólares (cerca de 595 mil milhões de euros), correspondendo a 90% do nível de 2019.

Agora, o Global Wellness Institute revela que, em 2024, este mercado deverá ultrapassar a marca do bilião de dólares (cerca de 911 mil milhões de euros), estimando que duplique entre 2022 e 2027.

Em 2023, o mercado de turismo de bem-estar deverá atingir os 868 mil milhões de dólares (cerca de 790 mil milhões de euros), para em 2027 chegar aos 1,4 biliões de dólares (aproximadamente 1,275 biliões de euros), fruto de uma taxa de crescimento anual de 16,6% durante os próximos cinco anos, tornando-o no segundo maior segmento de crescimento, atrás apenas do setor imobiliário de bem-estar, com crescimentos de 17,4%.

Segundo as contas do Global Wellness Institute, em 2022, realizaram-se 819,4 milhões de viagens internacionais de bem-estar, representando 7,8% de todas as viagens a nível mundial, correspondendo a 18,7% de todos os gastos efetuados globalmente pelos turistas.

Entre essas 819 milhões de viagens anuais de turismo de bem-estar, as viagens internacionais/inbound representam 12% (95 milhões de viagens), enquanto as viagens domésticas de turismo de bem-estar representam 88% (725 milhões de viagens). Mas as diferenças globais podem ser enormes: na América do Norte, apenas 4% das viagens de turismo de bem-estar são internacionais/inbound, enquanto no Médio Oriente e Norte de África esse número é de 50%.

Os turistas wellness gastam muito mais do que os turistas “regulares”, indicando o estudo que os turistas internacionais de wellness gastaram, em média, 1.764 dólares (cerca de 1.600 euros) por viagem, ou seja, 41% mais do que o turista internacional típico. Já a relação dos gastos dos turistas wellness domésticos é ainda mais elevado, sendo 175% mais do que o turista doméstico médio (ou 668 dólares – cerca de 610 euros por viagem).

A Europa continua a ser a região com mais viagens de turismo de bem-estar, enquanto a América do Norte lidera nos gastos efetuados pelos turistas.

Foto crédito: Depositphotos.com

 

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Riade vai sediar Expo Mundial 2030

O Bureau International des Expositions (BIE), o órgão sancionador de exposições mundiais, anunciou que a capital da Arábia Saudita, Riade, sediará a Expo Mundial 2030.

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Os Estados membros do Bureau International des Expositions (BIE) elegeram a Arábia Saudita como país anfitrião da Expo Mundial 2030 durante a 173ª Assembleia Geral da organização.

Uma maioria de dois terços dos Estados membros do BIE votou a favor do projeto da Arábia Saudita de acolher a Expo Mundial 2030 em Riade, sob o tema “A Era da Mudança: Juntos por um Amanhã Previsto”, entre 1 de outubro de 2030 e 31 de março de 2031.

Três países concorreram para sediar a Expo Mundial 2030. Além da Arábia Saudita, os outros candidatos foram a República da Coreia (Busan) com o tema “Transformando o Nosso Mundo, Navegando em Direção a um Futuro Melhor” e a Itália (Roma) com o tema “Pessoas e Territórios: Regeneração, Inclusão e Inovação”.

Riad triunfou na primeira volta das votações depois de obter 119 votos dos países membros, seguida pela cidade sul-coreana de Busan, com 29 votos, e pela capital italiana, Roma, que garantiu os 17 votos restantes.

A candidatura de Riad recrutou o futebolista português Cristiano Ronaldo, que joga no clube Al Nassr da capital, para persuadir os membros do BIE num vídeo exibido antes da votação.

O masterplan de 7,8 mil milhões de dólares para o evento estabelece um plano para uma exposição perto do Aeroporto Internacional King Salman de Riade, que está atualmente a ser desenvolvido, ligando-se a uma das três entradas da exposição e à moderna rede rodoviária.

Os 226 pavilhões de exposição previstos foram projetados em formato esférico, com uma linha do equador passando por eles com um tema que reflete o estilo urbano antigo, a história, a cultura e a natureza da cidade de Riade.

A Expo Mundial – cuja história remonta à Grande Exposição de 1851 em Londres e à Exposition Universelle de 1889 em Paris que viu a construção da Torre Eiffel – é um evento que atrai milhões de visitantes e que visa responder aos desafios específicos da era atual.

As Exposições Mundiais são encontros globais de nações que abordam os desafios universais do nosso tempo. Esses eventos globais ​​oferecem uma viagem à volta de um tema escolhido através de atividades envolventes e imersivas. Ocorrendo a cada cinco anos e com duração de até seis meses, as Exposições Mundiais recebem dezenas de milhões de visitantes, permitem que os países construam pavilhões extraordinários e transformem a cidade anfitriã nos próximos anos.

A mais recente Expo Mundial, Expo 2020 Dubai, decorreu sob o tema “Conectando Mentes, Criando o Futuro” e recebeu mais de 24 milhões de visitas. O próximo evento, antes de Riade 2030, terá lugar em Osaka Kansai (Japão) entre 13 de abril e 13 de outubro de 2025, sob o tema “Designing Future Society for Our Lives”.

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