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Transportes

easyJet anuncia novo avião baseado em Lisboa e quatro novas rotas no 10.º aniversário em Portugal

Com base desde abril de 2012, comemorando agora a primeira década em Portugal, a easyJet tem o caminho bem traçado. Para alcançá-lo somou agora mais uma aeronave à base de Lisboa, bem como mais quatro rotas de e para Lisboa, Porto e Faro.

Victor Jorge
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easyJet anuncia novo avião baseado em Lisboa e quatro novas rotas no 10.º aniversário em Portugal

Com base desde abril de 2012, comemorando agora a primeira década em Portugal, a easyJet tem o caminho bem traçado. Para alcançá-lo somou agora mais uma aeronave à base de Lisboa, bem como mais quatro rotas de e para Lisboa, Porto e Faro.

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A easyJet anunciou esta quinta-feira, 17 de março, a adição de mais uma aeronave baseada em Lisboa, perfazendo, assim, seis aviões. Com as restantes cinco aeronaves que a companhia aérea possui em Lisboa, a capital portuguesa tem, assim, 11 aeronaves da easyJet. De resto, José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal, frisou que de e para Lisboa, são já 19 as rotas operadas pela companhia para nove países.

A operar em Lisboa desde 1 de junho de 1998, a abertura oficial da base lisboeta só se deu, contudo, em abril de 2012, destacando José Lopes que, desde desse dia, a easyJet transportou quase 28 milhões de passageiros.

As novidades neste 10.º aniversário não se ficaram, contudo, por mais uma aeronave baseada na capital, como também na apresentação de quatro novas rotas a partir de aeroportos portugueses: Lisboa – Porto Santo; Porto – Praga; Faro – Birmingham e Faro – Londres Southend.

4 novas ligações
As quatro novas ligações da companhia estarão a operar durante os meses de verão, com a conexão entre Lisboa e Porto Santo a estar disponível para viagens a partir de 2 de junho até 25 de setembro, através de duas frequências semanais. As restantes rotas (Porto-Praga; Faro-Birmingham e Faro-Londres Southend) serão operadas duas vezes por semana, entre o início de maio e o final de outubro de 2022.

Isto faz com que a easyJet opera, em 2022, mais de 60 rotas de e para Lisboa, Porto, Faro e Funchal, indicado que,

A partir de agora, a easyJet passa a operar no nosso país com um total de 16 aviões (6 em Lisboa, 6 no Porto e 4 em Faro), onde já emprega um total de mais de 550 pessoas, das quais 180 baseadas em Lisboa.

Mas as aeronaves dedicadas ao nosso país são mais, tendo em conta que a companhia tem mais 18 aviões não baseados (5 em Lisboa, 4 no Porto, 6 em Faro e 3 no Funchal), permitindo que a easyJet já possua mais de 550 colaboradores locais, das quais 180 baseadas em Lisboa.

Na conferência de imprensa que marcou este anúncio e que contou com a presença do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital (METD), Pedro Siza Vieira, o executivo da easyJet no nosso país referiu que “ao longo dos últimos meses temos trabalhado no sentido de reforçar a nossa posição nos aeroportos portugueses e este movimento é a prova disso mesmo”.

Reforçando que a easyJet tem investido nas suas bases portuguesas, tendo em vista um processo de crescimento consoante as oportunidades que estão a surgir, estas apostas trazem “benefícios que não se resumem em proveitos para a companhia”, salientando José Lopes que as novas rotas permitirão ainda “reforçar a nossa oferta e oferecer aos nossos clientes mais possibilidades de viajar, seja em trabalho ou em lazer”.

“Estamos a trabalhar na recuperação e, para isso, precisamos do apoio das instituições decisoras para garantir uma maior liberdade para que as pessoas possam viajar”, disse José Lopes.

Operando já como a terceira maior companhia aérea em Portugal – 1.ª em Funchal, 2.ª em Porto e Faro e 3.ª Lisboa -, a easyJet é a segunda low cost, com 7,2 milhões de passageiros transportados de e para o país em 2019, antes do período pré-pandémico.

Com três aviões A320 baseados em Faro, mais um novo avião A320 na primavera de 2022, a reabertura da base algarvia está prevista para 27 de março deste ano, contribuindo com mais de 130 empregos diretos. Além disso, diz o responsável da companhia, “este movimento contribuiu para a recuperação do turismo e economia de Portugal num momento crucial, com ajustes feitos para compensar os problemas criados pelas restrições governamentais”.

É para crescer
A easyJet pretende continuar a contribuir para a recuperação da economia e do turismo no país, alcançando o crescimento pré-pandémico até 2023. Estando a adicionar capacidade, a easyJet espera “voar cerca de 74% da capacidade de 2019 no segundo trimestre, esperando que a capacidade do quarto trimestre de verão se aproxime dos níveis de 2019”.

Em Portugal, a easyJet estima crescer este verão de 2022 cerca de 22% face ao mesmo período de 2019, o que equivale a cerca de mais um milhão de lugares. Já numa comparação com o verão de 2021, o crescimento é mais acentuado (+95% e um acrescento de 2,6 milhões de lugares).

Por bases, isto equivale a um crescimento de 51% face ao verão de 2019 e de 105% relativamente ao mesmo período de 2021. Já em Lisboa, o crescimento face ao verão de 2019 é mais brando (+15%), mas é mais elevado face ao verão de 2021 (109%). Mais a sul, os resultados mostram resultados ainda negativos, quando comparado com o mesmo período de 2019 (-3%), mas uma recuperação referente ao verão de 2021 (+93%). Finalmente, na Madeira, a easyJet adianta um crescimento de 63% e 34% face aos verões de 2019 e 2021, respetivamente.

Mas o compromisso da easyJet no nosso país e de forma geral vai mais além e noutras vertentes. Assim, José Lopes deixou claros os três pilares pelos quais a companhias se rege: redução das emissões de carbono; estimular a inovação em carbono, e ir para além do carbono.

Ou seja, para 2022 a companhia quer ainda “reforçar o seu compromisso com a sustentabilidade junto do público, defendendo a importância de transformar a aviação numa indústria cada vez mais sustentável”, referiu José Lopes.

Por isso, estabeleceu uma meta provisória baseada na ciência e com o objetivo de atingir emissões líquidas zero até 2050 (tal como defendido pela Race To Zero, campanha a que a easyJet aderiu recentemente). Além disso, tomar medidas consistentes nas suas operações que são cada vez mais eficientes e apresentar a jornada até ao zero líquido nos próximos meses são também objetivos da companhia para este ano.

Já o ministro Siza Vieira destacou o papel que a easyJet tem tido no desenvolvimento do país, mais concretamente no turismo, admitindo que a companhia é “indispensável para a economia de Portugal”.

O ministro com a responsabilidade da pasta da economia referiu ainda, e por ocasiões do 10.º aniversário, que “não estamos só a comemorar os 10 anos da easyJet em Portugal. Estamos a celebrar 10 anos de investimento contínuo e daí o reforço destas rotas e da aposta da procura dirigida a Portugal”.

Salientando que, precisamente, nesta crise “faltou-nos turismo”, Siza Vieira destacou a notoriedade do destino Portugal, salientando que “deu muito trabalho colocar o nosso país como destino de excelência”.

Já no que diz respeito aos apoios ao setor do turismo, o ministro referiu que Portugal “tem instituído uma política de colaboração. O turismo foi o setor mais apoiado pelos contribuintes portugueses”, reconheceu Siza Vieira, concluindo que tudo está a ser feito para que “as empresas possam voltar a receber os seus clientes”.

Do lado de José Lopes, foi deixada a certeza que os preços “não irão aumentar nos pró”, próximos tempos”, até pela que afirmou o executivo da easyJet, “o nosso headging não tem tido qualquer impacto nas compras de combustíveis”.

Finalmente, quando aos slots, José Lopes referiu que até 24 de março as empresas podem apresentar as suas candidaturas, cabendo, posteriormente, à Comissão Europeia decidir.

Certo é que a easyJet está “interessada e, naturalmente, que gostaríamos de ser contemplados, até porque isso permitiria crescer e reforçar o nosso peso no mercado português”, concluiu o diretor-geral da easyJet para Portugal.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões. O 25 de abril, Inatel e um dossier dedicado aos cruzeiros também constam desta edição.

Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões.

Nesta edição, publicamos também uma análise ao impacto do 25 de abril de 1974 no turismo nacional, através dos “Cadernos de Turismo”, que contêm informação estatística dessa altura, compilada pelo economista António Paquete, colaborador do jornal Publituris desde 1984.

A atividade do Inatel também está em destaque nesta edição, que conta com uma entrevista a Francisco Madelino, presidente do Conselho de Administração da Fundação Inatel. O responsável fala sobre a importância do turismo para esta instituição, que usa as receitas provenientes deste setor para fazer política social.

As novidades dos parques temáticos nacionais também estão presentes nesta edição, num artigo que detalha a oferta de alguns dos melhores parques nacionais, assim como de Espanha e França, onde se localiza ainda a “rainha da magia”, a Disneyland Paris, que lançou já em Portugal a campanha “Verão Mágico”.

Nesta edição, o dossier é dedicado aos Cruzeiros, que já recuperaram por completo da pandemia da COVID-19 e atravessam um momento positivo, com vendas em alta para o verão e boas perspectivas também para o próximo inverno.

Além do atual momento positivo que vivem os cruzeiros, conheça também algumas das novidades previstas e os novos navios que estão a chegar e saiba, através de uma entrevista a Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, agência de viagens especializada em cruzeiros, quais são as principais dúvidas que tanto clientes como agentes de viagens ainda têm relativamente a este tipo de férias.

A edição 1510 do Publituris conta ainda com a rubrica “Histórias do Turismo” dedicada ao 25 de abril de 1974, com o Check-In e com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Rodrigues Catapirra (Cluster General Manager Lisboa da Highgate Portugal) e de António Paquete (economista e consultor de empresas).

Boas leituras.

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January 19, 2023, Brazil. In this photo illustration, the TAAG Linhas Aéreas de Angola logo is displayed on a smartphone screen. It is the national airline of Angola, having its headquarters in Luanda

Aviação

TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé

O presidente da TAAG revelou que, entre julho e setembro, a companhia aérea de bandeira angolana vai receber novos aviões, o que permite retomar uma rota abandonada em 2016, na altura com a justificação de que as ligações não eram rentáveis.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai retomar, ainda este ano, os voos entre Luanda, capital angolana, e a cidade da Praia, em Cabo Verde, numa operação que deverá contar com escala em São Tomé e Príncipe, avança a Lusa, que cita o presidente da companhia.

“Esse é um desafio que temos, não só para a TAAG e para a TACV, mas para os dois povos, no caso os nossos três povos, Angola, São Tomé e Cabo Verde”, afirmou António dos Santos Domingos, após a reunião com o Primeiro-Ministro de Cabo Verde, que decorre no Mindelo, ilha de São Vicente.

A Lusa recorda que a TAAG suspendeu, no final de 2016, os voos diretos entre Luanda e a Praia, com escala em São Tomé e Príncipe, alegando que a rota não era rentável.

No entanto, agora, a TAAG vai, segundo o seu presidente, receber novas aeronaves entre julho e setembro, pelo que a partir dessa altura poderá dizer “o dia concreto” em que será retomada a operação.

António dos Santos Domingos não quis, contudo, revelar mais detalhes sobre a operação, uma vez que ainda decorrem contactos e porque serão as questões económicas a ditar a frequência de voos.

“Nós estamos em negociações com a TACV para encontrarmos a melhor frequência”, explicou, revelando que a TAAG e a TACV vão renovar o contrato de ‘leasing’ que mantêm por mais um ano.

Recorde-se que a TACV faz ligações internacionais com Lisboa (Portugal), Paris (França) e Bérgamo (Itália), com dois aviões, um deles alugado desde março de 2022 à congénere angolana TAAG.

 

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Aviação

Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris

A Azul abriu a rota para Paris a 26 de abril de 2023 e, ao longo do primeiro ano de operação, realizou 308 voos e transportou mais de 191 mil passageiros para a capital francesa.

Publituris

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar esta sexta-feira, 26 de abril, o primeiro aniversário da rota para Paris-Orly, França, período ao longo do qual a transportadora aérea realizou 308 voos para a capital francesa e transportou mais de 191 mil passageiros.

“Os resultados do nosso voo para Paris superaram todas as expectativas, mesmo sendo uma das cidades mais turísticas do mundo. Construímos as nossas operações com base na conectividade, aproximando regiões que antes estavam isoladas, e hoje estamos mais próximos da Europa. Desde o início deste mês, passamos a operar mais uma frequência semanal para garantir ainda mais opções para os nossos clientes”, congratula-se André Mercadante, diretor de Planeamento da Azul.

A Azul começou a operar a rota para Paris com seis voos por semana, número que passou, entretanto, para sete voos semanais, que partem do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, pelas 17h50, chegando à capital francesa às 10h20. Em sentido inverso, a partida de Paris decorre às 12h50, chegando em Campinas às 19h50.

A Azul é atualmente a única companhia aérea brasileira que voa diretamente para Paris, cidade que vai receber, este ano, os Jogos Olímpicos, aos quais a Azul também associou, sendo patrocinadora oficial da seleção brasileira e assinalando o evento com menus especiais a bordo dos seus voos.

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Transavia abre vendas para o inverno e aumenta capacidade entre Portugal e França em 5%

A companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica durante o próximo inverno, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

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A Transavia abriu esta quarta-feira, 24 de abril, as vendas para a temporada de inverno, que vai contar com um aumento de 5% na capacidade entre Portugal e França.

Segundo um comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea low cost do grupo Air France-KLM vai operar 16 rotas de Portugal para França, Países Baixos e Bélgica, incluindo 39 voos/semana a partir do Porto e 32 voos/semana a partir de Lisboa para Paris-Orly.

“Sempre atentos às expetativas dos nossos clientes de lazer e de negócios, especialmente os que voam de/para Portugal, um dos nossos mercados mais estratégicos, temos o prazer de propor diversas opções para que estes possam planear com antecedência as suas viagens de inverno. No total, vamos oferecer opções adicionais de viagem neste inverno através das nossas 16 rotas entre Portugal, França, Países Baixos e Bélgica”, afirma Nicolas Hénin, vice-presidente executivo de vendas e marketing da Transavia France.

A Transavia explica que a rota Porto – Paris será a mais beneficiada com o aumento de oferta previsto par ao próximo inverno em Portugal, uma vez que vai contar com mais sete voos por semana, num total de até 39 ligações por semana, seguida de Lisboa – Paris, com 32 voos semanais.

Nos Países Baixos, a Transavia voa desde Portugal para Amesterdão, Eindhoven e Roterdão, disponibilizando, no caso de Amesterdão, dois voos por dia desde Faro , cinco voos semanais desde o Funchal, na Madeira, duas ligações diárias para Lisboa e mais um voo por dia desde o Porto. Para Eindhoven, a Transavia vai operar um voo por dia desde Faro e cinco ligações por semana desde Lisboa, enquanto Roterdão conta com um voo por dia desde Faro e três por semana desde Lisboa.

No caso de França, a operação da companhia aérea conta com ligações para Nantes e Paris-Orly, com a Transavia a realizar, para Nantes, quatro voos por semana desde Lisboa e dois desde o Porto, enquanto o Funchal também vai contar com uma ligação por semana. Já para Paris-Orly estão previstos um voo por dia desde Faro, dois por semana desde o Funchal, bem como até 32 ligações aéreas por semana desde Lisboa e 39 por semana desde o Porto.

No próximo inverno, a Transavia liga também Faro a Bruxelas, na Bélgica, numa operação com até seis ligações aéreas por semana.

As vendas de bilhetes da Transavia para o próximo inverno abriram esta quarta-feira, 24 de abril, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.

 

 

 

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FlixBus passa a integrar aeroporto de Lisboa na rede doméstica e internacional

A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

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A FlixBus passou a integrar o aeroporto de Lisboa na sua rede doméstica e internacional, permitindo viajar entre a infraestrutura lisboeta e os aeroporto de Porto, Faro e Madrid.

“As primeiras linhas da FlixBus de e para o aeroporto de Lisboa já se encontram a operar, e têm como objetivo reduzir a utilização da viatura particular nas viagens até ao aeroporto”, destaca a empresa de autocarros de passageiros.

Com estas novidades, passou a ser possível viajar de FlixBus do Porto, do Algarve, ou mesmo da região da Beira Interior diretamente até ao aeroporto de Lisboa.

“Estas novas linhas resultam da nossa estratégia de reforçar as ligações diretas aos aeroportos nacionais, de forma a facilitar as viagens de ligação a todos os que vão viajar de avião. Acreditamos que, com boas soluções de mobilidade partilhada, as pessoas que vão para os aeroportos possam deixar o carro em casa e optar pelo transporte coletivo”, afirma Pablo Pastega, diretor geral da FlixBus para Portugal e Espanha.

Além destas novas ligações, a FlixBus passou também a ligar a infraestrutura lisboeta ao aeroporto internacional de Madrid-Barajas, assim como a Badajoz, Mérida ou Cáceres, em Espanha.

“Queremos facilitar o processo de viagem de todos aqueles que precisam de se deslocar para qualquer um destes aeroportos, ou de todos os que, chegando a Portugal, precisam de fazer voos de ligação a partir de um aeroporto diferente do aeroporto de chegada”, acrescenta Pablo Pastega.

Paralelamente às ligações aos aeroportos nacionais, a FlixBus tem vindo também a reforçar a sua rede doméstica, que conta já com mais de 50 cidades, sendo que, depois da chegada a Albergaria-a-Velha no início do mês, também o Fundão e Tondela passaram a integrar a rede doméstica da empresa.

“A partir de agora, há viagens diretas do Fundão para Lisboa. Já a partir de Tondela, a terceira cidade a integrar a operação doméstica neste mês de abril, passou a ser possível viajar de FlixBus até Lisboa, Coimbra e Viseu”, destaca o comunicado divulgado.

A FlixBus vai continuar a expandir a sua rede na região Centro do país, uma vez que, a partir do próximo dia 29 de abril, Leiria verá a operação da FlixBus reforçada, passando a ter novas linhas que ligam diretamente a cidade a Aveiro e a Lisboa.

 

 

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Aeroporto de Congonhas lança programa de incentivo a voos sustentáveis

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para aviões Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

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O Aeroporto de Congonhas, no Brasil, vai passar a contar com um programa de incentivo a voos sustentáveis, numa iniciativa da Aena, operador aeroportuário brasileiro, que vai investir um milhão de reais (mais de 182 mil euros) neste programa.

“O projeto tem a intenção de incentivar as operações realizadas com aeronaves de maior eficiência energética, que consomem menos combustível e geram menos ruído. Os descontos serão aplicados mediante um reembolso pago às companhias aéreas, até o limite de R$ 1 milhão para voos realizados no período de abril a outubro de 2024”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

O programa prevê o reembolso de 10% na tarifa de aterragem, entre abril e outubro deste ano, num incentivo que é válido para Boeing 737 Max, Airbus A320 Neo e Embraer 195-E2, operadas pelas três principais companhias aéreas brasileiras.

“Ao término do período, a Aena analisará a viabilidade de sua extensão”, acrescenta o operador aeroportuário brasileiro, na informação divulgada.

Segundo Marcelo Bento, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Aena Brasil, o operador aeroportuário está decidido a “cuidar do meio ambiente e reduzir os impactos gerados à região do aeroporto”, sendo que, além deste programa de incentivo para as companhias aéreas, a Aena lançou já vários “projetos sustentáveis para a modernização do Aeroporto de Congonhas nos próximos anos”.

No final deste ano, a Aena conta iniciar as obras para modernização do Aeroporto Congonhas, que têm conclusão prevista para junho de 2028 e visam aumentar o conforto para os passageiros, melhorar o fluxo do trânsito viário e criar operações mais eficientes, o que implica a “reformulação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento”.

Relativamente à sustentabilidade, o Aeroporto de Congonhas está ainda a criar uma nova subestação elétrica e mais equipamentos elétricos, com uso de energia limpa; a reduzir o uso de combustíveis fósseis e de emissão de CO2, com serviços de energia e ar-condicionado para aeronaves nas pontes de embarque e distribuição de combustível por condutas e evitando o uso de veículos rodoviários; e a proceder à reciclagem integral de resíduos sólidos e estação de tratamento e reuso de água.

O Aeroporto de Congonhas conta também com um sistema de refrigeração e climatização eficiente e tem vindo a apostar em mais iluminação natural.

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TICV suspende operação em Cabo Verde depois de revogação do contrato de wet lease de avião

A decisão foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

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A TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde suspendeu a sua operação interilhas em Cabo Verde, decisão que foi tomada depois da companhia aérea ter visto a Agência de Aviação Civil (AAC) “revogar a aprovação que tinha concedido para o contrato de wet lease de uma aeronave mobilizada para regularizar a conectividade interilhas”.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea, que é controlada pela Bestfly, explica que a entrada desta aeronave no país, um aparelho Bombardier Dash 8 Q300, com capacidade para transportar 50 passageiros, já tinha sido aprovada, pelo que a revogação desta aprovação deixou a transportadora aérea surpreendida.

“Como anunciado anteriormente pela TICV, a entrada desta aeronave em Cabo Verde tinha como objetivo assegurar a manutenção do serviço prestado pela transportadora, suprindo a ausência de duas aeronaves que se encontram imobilizadas por motivo de manutenção. Todos os esforços foram encetados para garantir a maior rapidez possível no processo de mobilização dessa aeronave, estando a TICV ciente de que a ligação interilhas em Cabo Verde desempenha um papel fundamental na coesão territorial, social e económica do país”, explica a TICV.

A companhia aérea diz ter ficado ainda mais surpreendida porque a justificação da revogação da aprovação do contrato de wet lease decorreu do facto de a AAC considerar que “não é plausível” o enquadramento do pedido da TICV, algo que, diz a companhia aérea, está “em total conformidade com a regulamentação local”.

“No que a wet leases diz respeito, a regulamentação cabo-verdiana é clara: este mecanismo pode ser utilizado como reforço da frota ou devido à indisponibilidade da mesma em casos como trabalhos de manutenção. O enquadramento apresentado pela TICV para o pedido de aprovação do contrato de wet lease está ao abrigo e em total conformidade com a regulamentação local”, explica a TICV.

Na informação divulgada, a companhia aérea recorda que “o pedido de aprovação do contrato de wet lease, da maior importância para assegurar o bom funcionamento da ligação interilhas, deu entrada na AAC no dia 1 de abril de 2024, tendo sido tratado com uma morosidade que não se coaduna com a premência do pedido em análise”.

Citado no comunicado divulgado, Nuno Pereira, CEO da BestFly World Wide, acionista maioritário da TICV, defende que a companhia aérea “agiu e procedeu em absoluta conformidade com a regulamentação da aviação civil cabo-verdiana” mas denuncia que o pedido de aprovação do contrato par a entrada do aparelho em Cabo Verde foi recebido num “clima de desconfiança, lentidão e hostilidade”.

“Do lado da AAC, o pedido de aprovação de um contrato para a entrada temporária de uma aeronave em operação, com vista a regularizar a ligação interilhas, foi recebido no que consideramos ser um clima de desconfiança, lentidão e hostilidade, ainda que o procedimento, por parte da TICV, tenha sido levado a cabo com toda a regularidade”, refere o responsável.

Nuno Pereira acrescenta que a TICV tem “cumprido o compromisso” assumido com Cabo Verde e com os cabo-verdianos e lamenta a  situação pela “importância que a ligação interilhas tem num país que dela depende para a deslocação dos seus cidadãos e para o apoio à sua atividade económica”.

“Também por isso, procurámos nortear a nossa ação pelo dever de fomentar uma relação de confiança e estabilidade com os clientes da TICV. No entanto, temos operado num ambiente de negócios tóxico e punitivo, que condiciona severamente a nossa capacidade de ação, apesar do investimento contínuo que temos feito na conectividade doméstica”, acrescenta o responsável.

Para Nuno Pereira, este contexto está “longe de ser o ideal” e tem sido marcado por “situações de franca anormalidade, que impedem uma resposta rápida aos desafios com que qualquer operação aérea se depara e que em nada contribuem para o desenvolvimento económico de Cabo Verde”.

Por isso, o responsável sugere às autoridades cabo-verdianas que façam a devida análise de quantas companhias já operaram em Cabo Verde nos últimos 10 anos, uma vez que, acrescenta o CEO da Bestfly World Wide, “o resultado dessa análise deve justificar uma profunda reflexão sobre o ambiente de negócios vivido no país”.

O pedido de suspensão da atividade da TICV em Cabo Verde já foi apresentado junto da AAC.

 

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Avião Fotos de banco de imagens por Vecteezy

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Companhias low cost vão continuar a aumentar quota de mercado até 2030, estima Bain&Company

O mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ da Bain&Company diz que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior.

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As companhia aérea low cost vão continuar a aumentar a sua quota de mercado até 2030, prevendo-se que atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, principalmente na Europa e na Ásia, estima a consultora Bain&Company.

De acordo com o mais recente relatório ‘Air Travel Forecast to 2030’ divulgado por esta consultora, as transportadoras aéreas low cost contavam, em 2015, com uma quota de mercado acima dos 36% e dos 40% em 2019 nos voos de curta distância, numa percentagem que deverá continuar a aumentar.

“As companhias aéreas low-cost, que tiveram um desempenho um pouco melhor do que as grandes transportadoras durante a pandemia de Covid-19, continuam a aumentar a sua quota de mercado. Prevemos que estas companhias de baixo custo atinjam uma quota de mercado de 48% nos voos de curta distância até 2030, acima dos 36% em 2015 e dos 40% em 2019. Grande parte desta expansão acontecerá na Europa e na Ásia, em particular na China e na Índia”, lê-se na informação divulgada pela consultora.

As conclusões da Bain&Company indicam também que a “procura de viagens aéreas continua no bom caminho para ultrapassar este ano o total de 2019”, com as perspectivas para 2030 a permanecerem inalteradas face ao trimestre anterior, apesar de vários fatores terem contribuído “para alterações significativas nas previsões para regiões e países específicos”.

A exceção, assinala a Bain&Company, é a América do Norte, onde “o desempenho mais fraco do que o esperado no trimestre anterior e uma queda nas previsões macroeconómicas reduziram as perspetivas de procura até 2030 para viagens intrarregionais”, numa queda superior a dois pontos percentuais, o que equivale a uma redução na receita de 3 mil milhões de dólares nas yields de 2023.

Na Europa, as perspetivas de procura intrarregional aumentaram mais de cinco pontos percentuais, o que equivale a 5 mil milhões de dólares em receitas, segundo a consultora.

“No entanto, numa base relativa, o nosso modelo prevê taxas de crescimento mais baixas nas viagens regionais outbound para vários dos maiores pontos de venda da Europa (Reino Unido, Alemanha e Itália) face a outros, como Espanha, Turquia e Polónia”, acrescenta o relatório da Bain&Company.

Já na Ásia, a consultora diz que continua a “antecipar um crescimento significativo da procura intrarregional”, num aumento de 59% entre 2019 e 2030.

O relatório fala ainda do impacto das iniciativas de descarbonização, que a Bain&Company considera ser “notável”, prevendo que o crescimento das viagens intraeuropeias a partir dos países nórdicos entre 2019 e 2030 “diminua consideravelmente devido ao aumento dos custos associados aos compromissos desses países no que respeita aos combustíveis para a aviação sustentáveis (SAF, da sigla em inglês)”.

“A Suécia poderá inclusive assistir a um declínio no volume total anual de passageiros”, especifica o relatório da Bain&Company.

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Globalis vence Liga de Padel da LATAM Airlines e vai representar Portugal na final de Madrid

A Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

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A Globalis foi a grande vencedora da versão nacional da Liga de Padel da LATAM Airlines, torneio que tem lugar nos seis países que a companhia aérea liga à América Latina e cujos vencedores nacionais vão representar o país na final que vai ter lugar em Madrid, a 25 de maio.

“Na LATAM Airlines, reconhecemos a importância dos nossos parceiros na indústria do turismo. Este torneio é uma forma de expressar nossa gratidão por sua dedicação e apoio constante e fortalecer ainda mais nosso relacionamento”, afirma Thibaud Morand, Diretor-Geral da LATAM Airlines para a Europa.

No total, a Liga de Padel da LATAM Airlines conta com a participação de 148 agentes de viagens de diferentes países europeus e os vencedores das competições nacionais vão representar os seus países na grande final de Madrid, a 25 de maio.

“Para além da competição no campo de padel, os participantes terão a oportunidade de desfrutar de outras atividades sociais e de estabelecer contactos”, acrescenta a LATAM Airlines, num comunicado enviado à imprensa.

No final, os vencedores da Liga de Padel da LATAM Airlines vão poder viajar com a companhia aérea para a América do Sul.

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