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Azul lança tarifa Last Minute válida para o mês de março

A Azul lançou uma tarifa promocional de 253 euros para viagens em classe económica entre Lisboa e São Paulo, que decorram nos dias 17, 19, 22 e 24 de março.

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A Azul lançou uma tarifa promocional Last Minute de 253 euros por pessoa, que é válida para viagens entre Lisboa e São Paulo, em classe económica, que decorram em dias selecionados do mês de março, informou a companhia aérea brasileira numa nota enviada à imprensa.

De acordo com a Azul, a tarifa Last Minute de 253 euros por pessoa inclui uma peça de bagagem e destina-se a voos nos dias 17, 19, 22 e 24 de março, em classe económica, e já se encontra disponível no sistema.

Recorde-se que a Azul disponibiliza atualmente 10 voos por semana entre Lisboa e São Paulo e, durante o verão, entre 15 de maio e 1 de setembro, vai aumentar a operação para dois voos diários, igualando a oferta que disponibilizava nesta rota antes da pandemia.

 

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TAAG com voos diretos para o Porto no Natal e Ano Novo

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola irá disponibilizar 12 voos diretos entre Luanda e Porto nos meses de dezembro e janeiro.

Face à elevada procura sazonal que se regista na ligação Luanda-Porto-Luanda durante a quadra festiva do Natal e Ano Novo, a TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai disponibilizar 12 voos no mês de dezembro de 2023 e janeiro de 2024.

Assim, no itinerário de Natal (dezembro), a companhia aérea de Angola anuncia saídas de Luanda com destino ao Porto, em voo noturno, agendadas para os dias 15, 17, 20 de dezembro 2023.

No mesmo período, as saídas do Porto com destino a Luanda serão em voo diurno e estão agendadas para os dias 16, 18, 21 de dezembro 2023.

Relativamente ao itinerário de Ano Novo (janeiro 2024), as saídas de Luanda com destino ao Porto serão em voo noturno e estão agendadas para os dias 5, 6 e 7 de janeiro 2024.

As saídas do Porto com destino a Luanda serão em voo diurno e estão agendadas para os dias 6, 7 e 8 de janeiro 2024.

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MSC Cruzeiros estende promoção “Black Friday” até 8 de dezembro

A MSC Cruzeiros anunciou que a sua promoção para a Black Friday, designada Promo Black Week, com descontos até 70% em partidas selecionadas nos Emirados Árabes Unidos, Caraíbas, Norte da Europa, Mediterrâneo Oriental e Mediterrâneo Ocidental, será estendida até ao dia 8 de dezembro.

A promoção da MSC Cruzeiros, a decorrer até dia 8 de dezembro, aplica-se a novas reservas para o inverno 2023/2024, e ainda a determinadas partidas da primavera 2024 nos meses de abril e maio, com preços desde 1.059 euros por pessoa com voos desde Lisboa para o Dubai e bebidas incluídas.

A bordo do MSC Virtuosa será possível realizar partidas do Dubai no inverno aos sábados em itinerários de sete noites que passarão por Doha, Bahrein, Abu Dhabi e Sir Bani Yas, com desembarque no Dubai.

Por sua vez, o MSC Opera fará itinerários de sete noites com embarque no Dubai aos domingos, passando por cidades como Sir Bani Yas, Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Muscat (Omã) e Al Fujayrah (Dubai), antes de desembarcar no Dubai, havendo itinerários alternativos que passarão pela cidade de Khasab (Omã) em vez de Al Fujayrah.

Nas partidas selecionadas em abril/maio, um dos principais destaques vai para o itinerário de sete noites do MSC Fantasia com partida de Valência e escalas em Livorno (Itália), Civitavecchia (Itália), Génova (Itália), Marselha (França), Tarragona (Espanha) e desembarque em Valência.

A promoção Black Week da MSC Cruzeiros é válida apenas para novas reservas em partidas selecionadas do inverno 2023/2024 e em partidas de abril/maio limitada à disponibilidade e não acumulável com outras ofertas e/ou promoções, não estando também disponível para grupos. Os preços não incluem taxas portuárias, taxa de serviço a bordo ou seguro. Os pacotes de voos + transferes (quando disponíveis) estão sujeitos a disponibilidade dos transportadores aéreos e necessitam de confirmação por parte da MSC Cruzeiros.

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MS Aviation GmbH e Newtour Azores consideram declarações da SPAC “factualmente erradas e infundadas”

Depois de o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) ter manifestado dúvidas sobre processo de privatização da SATA Internacional, o Agrupamento de Concorrentes constituído pela MS Aviation GmbH e pela Newtour Azores, S.A., diz-se “totalmente surpreendido”, considerando as declarações do presidente da SPAC “factualmente erradas e infundadas”.

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O Agrupamento de Concorrentes constituído pela MS Aviation GmbH e pela Newtour Azores, S.A., que apresentou proposta à aquisição do capital social da SATA Internacional, S.A., foi hoje, terça-feira (28 de novembro) “totalmente surpreendido, quer na forma quer na substância”, pelas declarações prestadas pelo presidente do SPAC – Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil.

Esta posição do consórcio que concorre à privatização da SATA Internacional vem na sequência de um comunicado do SPAC em que este manifesta “sérias dúvidas e preocupação” em relação ao processo de privatização em curso da SATA Internacional. Na análise do SPAC, os dois consórcios que participaram no concurso possuem perfil empresarial “longe do que seria o mais desejável”, admitindo que “um deles integra parceiros que, pelo que se vai sabendo através da Comunicação Social, terão reputação bastante duvidosa junto da indústria de transporte aéreo”.

Sem prejuízo de as declarações prestadas serem “factualmente erradas e infundadas”, o Agrupamento de Concorrentes diz ser “particularmente sensível às preocupações que todos os intervenientes possam ter, em particular quando são manifestadas por uma instituição com indesmentível relevância no setor”.

Neste sentido, sem prejuízo da confidencialidade a que todos os documentos do procedimento estão sujeitos, e da reserva que sempre manteve em respeito pelo Júri do Procedimento e pela SATA Internacional, S.A., o Agrupamento de Concorrentes, em nome da total transparência e esclarecimento público, detalha a sua posição em diversos pontos.

Assim, no comunicado enviado às redações lê-se que “o Agrupamento de Concorrentes prestou todas as informações e esclarecimentos ao Júri do Procedimento, designadamente sobre todas as empresas, respetivos sócios e acionistas, que integram os grupos Newtour e Bestfly”. No ponto dois, o agrupamento informa que “o beneficiário último da sociedade MS Aviation GmbH é, como sempre foi assumido, o Comandante Nuno Pereira”, para no ponto três indicar que “a sociedade Bestfly Worldwide AVV, da qual o Comandante Nuno Pereira é acionista maioritário, detém 70% do capital social dos TICV – Transportes Interilhas de Cabo Verde, S.A.”.

No quarto ponto, o agrupamento diz que “nenhuma empresa do Universo Bestfly, ou detida pelo Comandante Nuno Pereira – incluindo, portanto, a TICV e a MS Aviation GmbH – foram, em nenhum momento, proibidas de operar em Cabo Verde”, sendo que “o Comandante Nuno Pereira é um profissional com vasta experiência na aviação sendo, inclusivamente, associado do SPAC há cerca de duas décadas sem nunca a sua idoneidade ter sido colocada em causa”.

Nos dois últimos pontos do comunicado, o Agrupamento de Concorrentes constituído pela MS Aviation GmbH e pela Newtour Azores, S.A. refere que “nenhum sócio de qualquer das empresas que integram o Universo Bestfly foi condenado ou sequer acusado por corrupção”, concluindo que “o Universo Bestfly é internacional, encontrando-se representado e operando em diversas geografias, entre as quais Angola, da qual é originária, sendo que atualmente a maioria das receitas do Universo Bestfly é gerada fora de Angola”.

Assim sendo, o agrupamento diz-se “certo de que os presentes esclarecimentos contribuirão para a clarificação das dúvidas manifestadas pelo presidente do SPAC”, frisando que “está e estará sempre disponível para prestar todos os esclarecimentos que se revelem necessários” e recorda que o Agrupamento de Concorrentes “integra, além do grupo Bestfly, o grupo Newtour que é liderado por Tiago Raiano, açoriano, e com amplos investimentos estratégicos nos Açores e em Portugal continental”.

O comunicado do Agrupamento de Concorrentes termina, referindo que este “aguarda com expectativa o momento em que possamos todos discutir publicamente a visão e estratégia que protagonizamos para elevar ainda mais a SATA Internacional, S.A., na qual os pilotos e o SPAC têm uma importância significativa, na sua missão de servir os Açores e os açorianos”.

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Air France-KLM e Etihad Airways reforçam parceria nos programas de fidelização

Como parte da parceria anunciada em setembro de 2023, os clientes da Air France-KLM e da Etihad Airways têm agora acesso a mais de 60 novas rotas além de Abu Dhabi, Paris e Amsterdão.

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O Grupo Air France-KLM e a Etihad Airways anunciaram, recentemente, uma nova parceria entre os respetivos programas de fidelização na sequência do Memorando de Entendimento (MoU) assinado entre os dois grupos de companhias aéreas em setembro de 2023.

Como parte desta nova parceria, os membros do programa de fidelização Flying Blue, da Air France e da KLM, e os membros do Etihad Guest, o programa de fidelização da Etihad Airways, poderão agora ganhar e resgatar milhas em qualquer um dos programas de fidelização ao voar na Air France, KLM ou Etihad.

Após o memorando de entendimento assinado no início deste ano, os clientes da Air France-KLM e da Etihad Airways têm agora a oportunidade de se conectar – e ganhar e resgatar milhas – para mais de 60 novas rotas cobrindo destinos em todo o mundo.

A parceria entrou em vigor logo após o voo inaugural da Air France de Paris Charles-de-Gaulle para o Aeroporto Internacional de Abu Dhabi, no passado dia 29 de outubro.

As Milhas Flying Blue podem ser resgatadas para desfrutar de uma vasta gama de benefícios em voos, estadias em hotéis em todo o mundo, aluguer de carros ou produtos da Loja Flying Blue. As Etihad Guest Miles podem ser gastas em voos, estadias em hotéis e férias em todo o mundo ou em produtos da Loja Etihad Guest Reward.

A Air France opera atualmente voos diários entre Paris – Charles de Gaulle e o Aeroporto Internacional de Abu Dhabi, enquanto a Etihad opera voos diários para Paris-Charles de Gaulle e Amsterdão Schiphol a partir do Aeroporto Internacional de Abu Dhabi.

Angus Clarke, vice-presidente executivo e diretor comercial da Air France-KLM, refere que “esta colaboração de 11 anos está agora a expandir-se ainda mais, à medida que pretendemos explorar oportunidades de fidelidade, além de aprimorar nossa rede de rotas para o benefício de nossos clientes de todo o mundo. A atratividade de Abu Dhabi como destino e hub, impulsionada pela grande presença da Etihad, abrangendo o Sul e Sudeste Asiático, bem como a Austrália, representa uma riqueza significativa para esta parceria”.

Já Arik De, Chief Revenue Officer da Etihad, considera que “os nossos nove milhões de Etihad Guest Members terão agora acesso para ganhar e resgatar Milhas Etihad Guest ao voar com a Air France-KLM, proporcionando oportunidades ainda maiores de aproveitar os benefícios do programa”.

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SPAC pede suspensão da privatização da SATA Internacional

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) manifestou dúvidas sobre processo de privatização da SATA Internacional.

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O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) manifesta “sérias dúvidas e preocupação” em relação ao processo de privatização em curso da SATA Internacional. Neste contexto, o Sindicato já enviou uma Carta Aberta dirigida à administração da SATA e ao Governo Regional dos Açores, onde apresentou os motivos da sua preocupação relativamente a um futuro seguro e estável para a empresa.

O SPAC, acompanhado pelo SITAVA e pelo SNPVAC, sindicatos com representatividade relevante na companhia, exige uma maior defesa dos interesses dos seus associados e dos trabalhadores da SATA, a par de uma melhor defesa do legítimo interesse da Região Autónoma dos Açores e da aviação comercial em Portugal, neste processo de privatização.

Segundo o sindicato, “o reduzido número de concorrentes à privatização da SATA, apenas com dois consórcios a apresentar propostas, é motivo bastante para apreensão”, considerando que, “ao ser pouco disputada, esta operação levanta dúvidas sobre a sua efetiva atratividade no mercado e sobre a sua viabilidade futura, com efeitos diretos numa baixa valorização da empresa, caso o negócio se concretize no atual cenário”.

Na análise do SPAC, os dois consórcios que participaram no concurso possuem perfil empresarial “longe do que seria o mais desejável”, admitindo que “um deles integra parceiros que, pelo que se vai sabendo através da Comunicação Social, terão reputação bastante duvidosa junto da indústria de transporte aéreo”.

No comunicado enviado às redações, o SPC salienta que estes factos poderão “limitar negativamente a capacidade da SATA de manter os seus elevados níveis de serviço no futuro, comprometendo a sua capacidade de crescimento operacional e comercial, impedindo-a de continuar a garantir emprego e a gerar de riqueza para a Região e para a economia nacional”.

O processo de seleção do único concorrente que permanece na corrida levanta, igualmente, “dúvidas sobre a robustez e validade deste concurso de privatização”.

Neste caso específico, o SPAC frisa que este concorrente “recebeu do júri do concurso uma pontuação que consideramos ser insatisfatória (apenas 47 em 100 pontos possíveis), e aparenta uma capacidade de investimento questionável, algo que coloca em risco o desenvolvimento futuro da SATA Internacional, no mercado internacional fortemente competitivo em que opera”.

Recorde-se o que o Governo defendeu, em setembro, relativamente ao perfil pretendido para o futuro parceiro da TAP – deve ser um parceiro credível do setor, capaz de assumir e manter o compromisso e ter potencial para dar garantias sobre os objetivos estratégicos e os interesses definidos pelo Estado, num cenário pós privatização. O SPAC entende que o mesmo cuidado “não foi assegurado”, no processo de privatização da SATA Internacional atualmente em curso e que tem agendada uma decisão final até ao final do mês de novembro de 2023.

Assim, e perante a manifesta falta de condições para garantir o futuro da SATA Internacional no processo atual de privatização, o SPAC recomenda “o imediato cancelamento do processo, para uma revisão aprofundada da operação e adoção de critérios de seleção mais rigorosos, para o perfil dos futuros investidores”.

Sendo a privatização da SATA Internacional uma obrigação, o SPAC sugere “a realização de novo concurso, com critérios mais robustos e exigentes para escolha de comprador, tendo em conta a idoneidade, estabilidade financeira, experiência no setor da aviação e capacidade de investimento evidenciada pelo futuro parceiro”.

Em paralelo o SPAC “recomenda a realização de um Road Show Privatização SATA Internacional, com o objetivo de promover a Companhia e um novo concurso para privatização, atraindo concorrentes e investidores em maior número e mais adequados aos interesses da SATA e da Região Autónoma dos Açores”.

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easyJet cumpre objetivos globais e atinge números recorde em Portugal em 2023

Globalmente, a easyJet cumpriu os objetivos referentes ao ano fiscal de 2023, com os lucros (depois de impostos) a crescerem para 324 milhões de libras (cerca de 375 milhões de euros). Já em Portugal, os resultados foram os melhores de sempre, perspetivando a companhia, para 2024, um aumento de 4% nos lugares e 6% nas reservas, adicionando mais duas rotas.

Victor Jorge

A easyJet obteve, no exercício fiscal de 2023, receitas de 8.171 milhões de libras (cerca de 9.417 milhões de euros), registando uma subida de mais de 2.400 milhões de libras (cerca de 2.765 milhões de euros) face aos resultados obtidos no ano fiscal anterior.

No que diz respeito aos lucros antes de impostos, a companhia aérea informa que obteve uma melhoria de 633 milhões de libras (cerca de 730 milhões de euros), passando de perdas de 178 milhões de libras (cerca de 205 milhões de euros), no exercício de 2022, para um resultado positivo de 455 milhões de libras (cerca de 525 milhões de euros) neste exercício de 2023.

Depois de impostos, os lucros da easyJet passaram de 147 milhões de libras negativos (cerca de 170 milhões de euros), em 2022, para um resultado positivo de 324 milhões de libras (cerca de 375 milhões de euros), em 2023.

No ano fiscal que termina agora, a easyJet transportou 82,8 milhões de passageiros, mais 19% face aos 69,7 milhões transportados no ano anterior, frisando que “este foi o primeiro ano sem restrições desde 2019”.

Para 2024, a easyJet prevê um crescimento na capacidade de cerca de 9%, sendo que na primeira parte do ano 2024 estima atingir 42 milhões de lugares (+11%), enquanto na segunda metade do exercício a previsão aponta para um crescimento de 8% face ao ano anterior e 59 milhões de lugares.

Ainda relativamente aos resultados do exercício do ano fiscal 2023, a easyJet registou um custo com combustível de 2.033 milhões de libras (cerca de 2.342 milhões de euros), quando no ano de 2022 esse custo foi de 1.279 milhões de libras (cerca de 1.474 milhões de euros).

easyJet soma e segue em Portugal e totaliza 100 rotas em 2024
Relativamente aos resultados obtidos em Portugal, a easyJet revela que “atingiu números recorde” este ano, com a disponibilidade de lugares a rondar os 10,8 milhões e as reservas os 9,8 milhões. “Estes são os melhores resultados de sempre”, referindo a companhia aérea que, para 2024, “perspetiva-se novos números recorde de oferta e procura, com um aumento de 4% de lugares e 6% de reservas.

Neste ano fiscal de 2023, a easyJet manteve uma posição de liderança na Madeira – Funchal e Porto Santo – e garantiu o 2.º lugar nos principais aeroportos do continente – Porto, Lisboa e Faro.

É também possível verificar que a quota de mercado atual da easyJet, em percentagem, é de 23% no Funchal, 38% no Porto Santo, 20% no Porto, 14% em Lisboa e 19% em Faro, indicando a companhia liderada por José Lopes, em Portugal, que se mantém “líder nos fluxos entre Portugal, Suíça, França e Reino Unido”, salientando que “isto mostra uma grande presença da companhia em Portugal, com margem para crescer ainda mais, no próximo ano”.

Além disso, em Portugal foi registado um aumento de 32% nas reservas de 2023 vs. o ano anterior e uma taxa de ocupação de mais de 90% nos voos que partem dos aeroportos portugueses, o que, segundo a easyJet, “reflete a capacidade da companhia aérea para gerir eficazmente a sua oferta e manter elevados níveis de envolvimento com os passageiros. Esta taxa de ocupação robusta é indicativa de uma forte presença no mercado, da fidelidade dos clientes e da aposta continua da easyJet na melhoria da experiência de passageiro”.

Para 2024, a easyJet vai adicionar às 98 rotas já existentes, dois novos destinos – Porto para Menorca, com início em 25 de junho de 2024, e Funchal para Bordéus, com início em 6 de abril de 2024, totalizando, assim, 100 rotas no próximo ano.

 

Sobre o autorVictor Jorge

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Grupo SATA voa alto no 3.º trimestre e fica acima de 2019

No terceiro trimestre de 2023, a Azores Airlines transportou mais 62% de passageiros face a igual período de 2019. Já a SATA Air Açores ficou 37% acima dos meses de julho, agosto e setembro de 2019.

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As companhias aéreas do Grupo SATA – Azores Airlines e SATA Air Açores – registaram um aumento significativo no número de passageiros transportados durante o terceiro trimestre de 2023 – julho, agosto e setembro -, em comparação com o período homólogo do ano pré-pandémico de 2019, avançam os de Monitorização Mensal do Tráfego Aéreo nas Infraestruturas Aeroportuárias Nacionais, publicados pela Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).

A Azores Airlines, companhia aérea que assegura as ligações entre a Região Autónoma dos Açores e o exterior, operando uma rede de rotas regulares regionais, nacionais e internacionais, registou, durante os meses mais fortes do verão (julho, agosto e setembro), um aumento de cerca de 62% no número de passageiros transportados, face a 2019, chegando a atingir perto de 70% em setembro, quando comparado com o período pré-pandémico. Estes dados conferem à Azores Airlines o terceiro lugar entre as companhias aéreas que operam em aeroportos nacionais.

No que diz respeito à SATA Air Açores, companhia aérea que realiza o transporte entre as nove ilhas do arquipélago da Região Autónoma dos Açores, apresentou, no terceiro trimestre de 2023, uma subida de cerca de 37% no número de passageiros transportados, comparativamente com o mesmo período de 2019, e de 8,9% quando comparado com período homólogo.

Qualquer uma das companhias do Grupo SATA teve um desempenho no terceiro trimestre, comparativamente com o período pré-pandemia, acima da média das companhias analisadas pela ANAC.

De acordo com os dados da ANAC, e considerando apenas o mês de setembro, a Azores Airlines é, ainda, a segunda companhia aérea a apresentar o maior número de passageiros transportados nos aeroportos portugueses, quando comparado com o mês homólogo de 2022, e a terceira a apresentar o maior número de passageiros transportados, comparando com setembro de 2019.

Recorde-se que as companhias aéreas do Grupo SATA atingirem a marca de um milhão de passageiros transportados em 2023, cerca de dois meses mais cedo do que o registado no ano anterior, com esta evolução a representar um crescimento de 34% no número de passageiros transportados, face ao período homólogo.

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Subsidiária da Turkish Airlines inicia voos em março de 2024

A AJET, subsidiária integral da Turkish Airlines, iniciará voos em 2024.

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A AJET, companhia aérea anteriormente conhecido como AndalouJet e subsidiária da Turkish Airlines, iniciará voos em março de 2024, com o objetivo de “atender um público mais amplo com sua abordagem económica”, refere a companhia turca.

Fundada em 2008 para atender às necessidades de transporte aéreo da Anatólia, a informação foi avançada num evento realizado no Hangar Técnico turco do Aeroporto Sabiha Gökçen de Istambul.

A AJET, em linha com a sua visão de sustentabilidade, “operará como uma transportadora aérea amiga do ambiente e entrará no mercado com uma perspetiva inovadora”, avança a Turkish Airlines em comunicado. “Ao simplificar os serviços oferecidos e utilizar uma configuração de classe económica, o objetivo da empresa é refletir a vantagem de custo nos preços das passagens, tornando os serviços de transporte aéreo acessíveis a um público mais amplo”, refere ainda o comunicado.

Sobre a criação da AJET, o presidente do Conselho e do Comité Executivo da Turkish Airlines, Ahmet Bolat, frisou que, “em linha com nossos objetivos para os próximos 10 anos, estamos orgulhosos de ter iniciado o processo de criação da AJet O esforço e a dedicação que colocamos durante muito tempo valeram a pena e apresentaremos a AJet aos céus com a programação de verão no final de março de 2024. Acreditamos plenamente que a AJet, com seu novo nome, se tornará uma empresa parte importante da indústria da aviação rentável em escala global.”

A empresa, estabelecida como uma companhia aérea económica e de padrões globais, continuará a fortalecer a sua posição competitiva no mercado, com as operações a ficarem baseadas nos aeroportos de Istambul Sabiha Gökçen e Ankara Esenboğa a partir do final de março de 2024.

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TAAG com reforço nas rotas africanas

Depois de São Tomé e Príncipe e São Paulo (Guarulhos), a TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai aumentar os voos, a partir de Luanda para mais destinos em África.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola vai aumentar os voos, a partir de Luanda, para a Namíbia (Windhoek), República do Congo (Ponta Negra) e Moçambique (Maputo) a partir de 11 de dezembro de 2023.

Este anúncio vem depois da companhia aérea angola já ter revelado um aumento de frequências para São Tomé e Príncipe e São Paulo-Guarulhos.

Os destinos africanos agora anunciados têm observado, segundo a TAAG, “um crescimento significativo de procura no mercado, sendo rotas preferenciais do segmento corporativo, de lazer e de tráfego oriundo da lusofonia, este último no caso específico dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)”.

Assim, a TAAG passará a contar com voos diários para Windhoek (WDH); introduz uma segunda frequência, com voos à segunda-feira e sexta-feira, para Ponta-Negra (PNR), e acrescenta uma quinta frequência, com voos à terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sábado e domingo, para Maputo (MPM).

Adicionalmente, em Angola, haverá um aumento de frequências para a cidade de Lubango, província da Huíla, que, a partir do dia 11 de dezembro, passa a ter dois voos diários à quinta-feira, totalizando 9 frequências semanais.

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Novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa apresentado a 5 de dezembro

A Comissão Técnica Independente (CTI) vai apresentar o novo relatório de “análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa” no próximo dia 5 de dezembro.

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A Comissão Técnica Independente (CTI) apresentará no próximo dia 5 de dezembro (terça-feira), um novo relatório que dará a conhecer a avaliação relativamente às várias opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa.

As nove opções estratégicas até agora divulgadas incluem uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar; uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o AHD o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário; a construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete (CTA), que substitua, de forma integral, o AHD; uma outra solução dual, em que o AHD terá o estatuto de aeroporto principal e um Aeroporto localizado em Santarém o de complementar; a construção de um novo aeroporto internacional localizado em Santarém, que substitua, de forma integral, o AHD.

Além destas possibilidades, a CTI incluiu ainda as localizações Vendas Novas mais Pegões; AHD com Vendas Novas-Pegões; e Rio Frio mais Poceirão.

A avaliação terá por base cinco fatores críticos (segurança aeronáutica; acessibilidade e território; saúde humana e viabilidade ambiental; conectividade e desenvolvimento económico; e investimento público e modelo de financiamento), 24 critérios de avaliação e 88 indicadores.

Após a realização da conferência, o relatório será disponibilizado para consulta pública por um período de 30 dias úteis, sendo que, findo este prazo, a CTI elaborará o relatório final, dando por concluído o mandato que lhe foi conferido pelo atual Governo.

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