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Situação económica na restauração e alojamento agrava-se, diz a AHRESP

Em janeiro, metade das empresas da restauração registaram quebras acima dos 40% e um terço das de alojamento tiveram quebras acima dos 60%, ainda por razões associadas ao fenómeno pandémico, revela o último inquérito levado a cabo pela AHRESP.

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Em janeiro, metade das empresas da restauração registaram quebras acima dos 40% e um terço das de alojamento tiveram quebras acima dos 60%, ainda por razões associadas ao fenómeno pandémico, revela o último inquérito levado a cabo pela AHRESP.

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O ano 2022 “começou pior que 2021 para as empresas da restauração, similares e do alojamento turístico”, alerta a AHRESP, que refere que, em janeiro, metade das empresas da restauração registaram quebras acima dos 40% e um terço das de alojamento tiveram quebras acima dos 60%, ainda por razões associadas ao fenómeno pandémico.

Esta é uma das conclusões do mais recente Inquérito AHRESP realizado no decorrer do mês de fevereiro, e representativo dos setores da restauração, similares e do alojamento turístico, em todo o território nacional. Segundo a Associação, as quebras na faturação resultam em muito dos efeitos diretos do pico da quinta vaga da pandemia.

De acordo com o inquérito, 78% das empresas de restauração e similares e 37% das empresas de alojamento já tinham tido trabalhadores infetados. 51% e 19%, respetivamente, tiveram mesmo de encerrar por um período nunca inferior a sete dias por esse motivo.

Em consequência deste ambiente, o inquérito revelou, de novo, um aumento das intenções de insolvência, chegando mesmo a duplicar nas empresas de restauração. Hoje, 31% das empresas de restauração e similares ponderam mesmo encerrar definitivamente. A situação é menos gravosa no alojamento, com 8% das empresas a referirem esta intenção.

Uma das preocupações sentidas nos últimos tempos tem sido a notória dificuldade de contratação de profissionais para estes setores. Das empresas de restauração que tiveram necessidade em contratar novos colaboradores, 90% tiveram fortes dificuldades em consegui-lo. As funções com maior dificuldade de contratação foram 75% para profissionais de cozinha e 72% para profissionais de mesa/balcão.

Tais dificuldades também se fizeram sentir no alojamento, apresentando o inquérito que 78% das empresas sentiram dificuldades na contratação, especialmente para as funções de limpeza, cozinha e receção.

Muito relevante ainda é o facto de 52% das empresas da restauração e 28% do alojamento referirem que tiveram de adiar investimentos por terem dificuldades em contratar recursos humanos.

A Associação espera que estes dados, registados neste último inquérito, “consigam chamar a atenção e sensibilizar o Governo para as medidas que apresentou recentemente” e que “são inevitáveis para permitir às empresas acompanhar a esperada e desejada retoma da atividade económica”.

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Jon Arriaga assume direção geral do grupo DIT em Portugal

A direção geral da DIT Portugal passa a ser assumida por Jon Arriaga, após saída, de forma voluntárias, de Paulo Lages, no passado dia 1 de novembro, anuncia o grupo de gestão de agências de viagens.

A par da IV convenção DIT Gestion, que decorreu na cidade espanhola de Cádiz, de 1 a 5 de novembro, Jon Arriaga anunciou que esta decisão foi tomada para demonstrar que o projeto DIT Portugal é e será para continuar a crescer como até aqui, afirmando também que a sua presença no nosso país vai ser cada vez mais constante mostrando a todas as agências do grupo uma proximidade muito grande.

Na ocasião, Jon Arriaga, que acumula o cargo de CEO da DIT Gestión, deixou também uma mensagem de agradecimento e empenho de Paulo Lages pelo projeto DIT Portugal e desejar-lhe toda a sorte no seu futuro profissional e pessoal, ao mesmo tempo que informou que Rúben Nunes irá manter toda a direção comercial do grupo em Portugal, assegurando que toda a equipa que fazia parte da rede no nosso país irá se manter cada vez mais motivada e unida.

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L’AND Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA integram a rede Relais & Châteaux

A Relais & Chatêaux integrou este mês dez novos membros na sua rede internacional, entre os quais os portugueses L’AND Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA.

Pela primeira vez, o Egito junta-se também ao leque de destinos propostos pela Relais & Châteaux que este ano já passou a integrar mais 27 unidades hoteleiras, “sempre com o propósito de sublimar, transmitir e preservar o património gastronómico, cultural e ambiental de cada região”, como indica em nota de imprensa.

Na lista de dez novos membros, além dos hotéis portugueses mencionados, estão incluídos o Al Moudira Hotel, em Luxor (Egipto); Cap Maison Resort & Spa, em Santa Lúcia; Château de la Gaude, em Aix-en-Provence (França); Fogo Island Inn, em Terra Nova (Canadá); Palazzo Ripetta, em Roma (Itália); o restaurante La Tanière***, no Québec (Canadá); Casa Chameleon at Las Catalinas, (Guanacaste, Costa Rica) e o Catalochee Ranch, na Carolina do Norte (Estados Unidos).

“É com enorme satisfação que acolhemos estas dez novas unidades no seio da rede Relais & Châteaux, que vêm completar a nossa oferta atual. No total, 27 novos membros integraram a associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades. Partilhamos com cada um deles a mesma visão: tornar o mundo num lugar melhor pela gastronomia e pela hotelaria”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

L’AND Vineyards explica a sua estratégia de “posicionamento e internacionalização”

Situado em Montemor-o-Novo, o Relais & Châteaux L’AND Vineyards está integrado num edifício contemporâneo caraterizado por linhas brancas, cujos interiores modernos foram projetados pelo arquiteto brasileiro Márcio Kogan. O edifício foi pensado para “tirar o máximo partido da beleza natural” envolvente, razão pela qual as suites deste estabelecimento têm “tetos retráteis que permitem contemplar as estrelas a partir da cama”.

Pormenores como “tapetes tecidos à mão provenientes da região de Reguengos-de-Monsaraz e pisos de ardósia ou em madeira de eucalipto”, com inspiração no artesanato local, foram incluídos para envolver os hóspedes neste ambiente alentejano. A oferta fica completa com  seis hectares de vinha biológica e a possibilidade de frequentar cursos de enologia ou de criar as suas próprias garrafas com rótulos personalizados no Wine Club; o restaurante Mapa; uma piscina exterior infinita e um spa de enoterapia com produtos da Vinoble.

Marta Passarinho, diretora geral do hotel, explica que “o L’AND tem vindo a desenvolver uma estratégia de posicionamento e internacionalização que passou por investimentos consideráveis em novas Suites, em melhorias de paisagismo e na área da gastronomia, nomeadamente com a integração do novo chef-executivo David Jesus, no restaurante Mapa”.

“Entrar no universo Relais & Châteaux é integrar uma cultura de hospitalidade que já partilhamos e com a qual nos identificamos totalmente. É também uma oportunidade de nos associarmos a um grupo de pessoas cujo trabalho é reconhecido internacionalmente e que nos ajudará a explorar mercados alargados que valorizam o nosso conceito de hospitalidade e experiências exclusivas”, refere a diretora hoteleira.

As 44 suites do Relais & Châteaux L’AND Vineyards, das quais sete são villas, têm preços que variam entre os 400 e os 750 euros. No restaurante Mapa, de 50 lugares, a refeição ronda os 85 euros, enquanto no café Viagem, de 40 lugares, é cerca de 50 euros.

Valverde Santar Hotel & Spa, uma unidade integrada numa casa senhorial do século XVII

Já o Relais & Châteaux Valverde Santar Hotel & Spa localiza-se na Vila de Santar, no concelho de Nelas. Recentemente inaugurado numa típica casa senhorial do século XVII, parcialmente pertencente à família real portuguesa, este hotel é fruto de um projeto de recuperação que durou quatro anos.

Nos espaços comuns e nos quartos, “o mobiliário de época e os quadros de antigos mestres coabitam sob os tetos pintados ou apainelados”, como referido em comunicado. No restaurante da unidade, Memórias, o chef Luís Almeida propõe uma cozinha moderna inspirada nas receitas tradicionais da região, onde integra produtos sazonais.

Créditos: Bruno Barbosa

“O grupo Valverde Living está muito satisfeito com a aliança estabelecida entre a Relais & Châteaux e o Valverde Santar Hotel & Spa. Vai ser certamente uma parceria de enorme sucesso, devido ao facto de as condições naturais do projeto Santar se coadunarem perfeitamente com os standards da associação. O destino Santar/Viseu irá ser reforçado internacionalmente e a riqueza que oferece em termos de hotelaria, gastronomia e vinhos e jardins será seguramente muito valorizada”, refere Adélia Carvalho, COO do grupo Valverde Living.

Com um total de 20 quartos, dos quais oito são suites, as unidades de alojamento do Valverde Santar Hotel & Spa variam entre os 450 e os 650 euros por noite, cujo restaurante gastronómico inclui 38 lugares.

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Costa norte da Madeira aumenta oferta de alojamento

A pouco e pouco, e no âmbito da descentralização da oferta turística na Madeira, também a costa norte da ilha tem vindo a aumentar a oferta de alojamento. Desta vez foi a “Casas do Calhau Miúdo” que acaba de nascer no município do Seixal.

Numa visita que fez à nova unidade de alojamento, o presidente da Região Autónoma da Madeira, Miguel Albuquerque, elogiou as “Casas do Calhau Miúdo”, localizadas no Seixal, sublinhando ser o que se pretende para garantir uma melhor oferta turística na costa norte, diferenciada.

O presidente do Governo Regional relevou ser aquela zona uma das mais bonitas da Madeira, frisando ainda a oferta de qualidade disponibilizada pelas “Casas do Calhau Miúdo”, para realçar tratar-se de um projeto diferenciado.

Miguel Albuquerque, na nota publicada na página oficial do Governo da Madeira, defendeu que “o que nós precisamos é de, gradualmente, ter melhor oferta, sobretudo no norte da Madeira, para um desenvolvimento turístico também diferenciado, sobretudo para o Turismo de Natureza”.

O projeto contemplou a recuperação de dois imóveis já existentes no local: uma habitação unifamiliar e um palheiro. Estes foram convertidos em duas unidades de alojamento – Casa do Mar e Casa da Pedra e um anexo de apoio com receção e espaço lúdico.

A oferta prevista é de três quartos (com capacidade para acolher nove pessoas) e apresenta-se como um projeto turístico direcionado ao mercado do turismo de desporto de natureza, principalmente das atividades ligadas ao mar.

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Terceiro trimestre de 2023 traz resultados “históricos” ao grupo Hotusa

O grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

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O grupo Hotusa registou os “melhores resultados da sua história” no terceiro trimestre de 2023, que constituiu o “melhor terceiro trimestre dos seus 46 anos de atividade”.

Em nota de imprensa, o grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022, o seu melhor registo até à data. No terceiro trimestre deste ano, o volume de negócios foi de 427 milhões de euros.

Estes números elevaram os valores acumulados anuais, ou seja, de janeiro a setembro de 2023, a “máximos históricos” na empresa, com as receitas a subirem para os 1.064 milhões de euros, mais 27% do que em 2022, e o Ebitda para os 146 milhões de euros, mais 36% do que no ano passado.

No mesmo documento, o grupo garante que “as contas da empresa superam confortavelmente, em todos os parâmetros, os resultados do último exercício pré-pandémico”.

“O setor demonstrou a sua força e a nossa empresa está a atravessar um excelente momento. Por isso, apesar das dificuldades e adversidades que se vislumbram no contexto internacional, encaramos o futuro com grande otimismo e estamos preparados para enfrentar o que vier em 2024”, assegura o presidente do Grupo Hotusa, Amancio López Seijas.

Com 46 anos de história, o grupo Hotusa opera em mais de 130 países e conta com 5.000 colaboradores, sendo que o seu volume de negócios ultrapassou os 1,2 mil milhões de euros em 2019.

Após a integração das suas duas empresas de serviços hoteleiros, a empresa está organizada em três unidades de negócio: serviços hoteleiros, integrados sob a égide da Keytel; distribuição, que opera como Restel e comercializa mais de 125.000 estabelecimentos à escala mundial; e a área de exploração hoteleira, Eurostars Hotel Company, com um portfólio de mais de 250 unidades em 19 países.

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Nova SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality conta com nova direção académica

Graham Miller assume desde setembro deste ano a direção académica do Westmont Institute of Tourism & Hospitality, da Nova SBE, sendo que a contratação do profissional decorre num momento em que a instituição aposta numa nova equipa executiva.

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O professor de Sustainable Business Graham Miller integrou a equipa da Nova SBE como professor, assumindo também o cargo de diretor académico do Westmont Institute of Tourism & Hospitality.

Detentor da Cátedra em Turismo & Hospitalidade do Instituto Rodrigo Guimarães, em parceria com a Nova SBE, Graham Miller desenvolve investigação na área do turismo. Em nota de imprensa a Nova SBE refere que “o Instituto Rodrigo de Guimarães apoia esta Cátedra para promover a reputação e o desenvolvimento da investigação na área do Turismo e Hospitalidade em Portugal, promover o conhecimento de ponta com impacto para o setor e ainda atrair talento, que contribua para o desenvolvimento do sector através da investigação e educação”.

Graham Miller, que integra a nova equipa executiva do Westmont Institute of Tourism & Hospitality desde setembro de 2023, dará continuidade ao trabalho de posicionamento do instituto como um “centro de conhecimento de referência internacional, assumindo o compromisso de promover a excelência académica através da expansão das fronteiras da investigação”, como apontado em nota de imprensa.

“Estou entusiasmado com esta oportunidade de integrar o Westmont Institute for Tourism and Hospitality. Estas indústrias são muito importantes economicamente para Portugal e o seu impacto estende-se muito além da sociedade e do ambiente do país”, afirma Graham Miller, acrescentando estar “motivado por poder trazer uma perspetiva internacional para o instituto, dando oportunidade de conectar todas estas indústrias com as questões mais globais”.

A instituição avança em comunicado que a chegada de Graham Miller à Nova SBE é acompanhada “de uma nova equipa executiva, experiente, dinâmica, com uma compreensão profunda do cenário evolutivo do sector e com uma visão de futuro”, que promete guiar “o caminho do Westmont Institute of Tourism & Hospitality na criação de novos horizontes com base na inovação, nas práticas sustentáveis e na colaboração”.

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Líbere Hospitality Group inaugura primeiro ativo em Lisboa

O Líbere Lisbon Príncipe Real, localizado junto ao Miradouro de São Pedro de Alcântara, disponibiliza 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas. O objetivo do grupo passa agora por apostar em cidades como Porto, Coimbra, Évora e Faro.

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O Líbere Hospitality Group inaugurou o seu primeiro ativo em Lisboa, o “Líbere Lisbon Príncipe Real”, uma propriedade de apartamentos de curta e média duração localizado junto ao Miradouro de São Pedro Alcântara.

Com estes novos apartamentos, a empresa espanhola pretende exportar o seu conceito HospitalityTech para Lisboa, “uma das cidades mais atrativas em Portugal para os turistas, com 2,7 milhões de hóspedes alojados em hotéis e alojamentos turísticos” refere a empresa, ancorando-se nos dados registados pelo INE.

Localizado num edifício de cinco andares, o “Líbere Lisbon Príncipe Real” disponibiliza 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas, sendo que alguns deles têm terraço ou varanda, com vista para o rio Tejo. Aqui pretendeu-se “manter-se o estilo das casas tradicionais portuguesas, com o branco como cor base das divisões”. Elementos como “a madeira, a ráfia, o vime e o rattan, juntamente com toques de cor típicos das suas cerâmicas e azulejos, são os materiais com maior destaque”.

Em maio deste ano, o Líbere Hospitality Group anunciou a incorporação dos seus gestores de negócios para Portugal e Itália, Pedro Silvestre e Niccolò Pravettoni, respetivamente, “como ponto de partida para o seu plano de internacionalização”, que agora toma forma com esta recente abertura.

O modelo de negócio do Líbere Hospitality Group utiliza tecnologia para “proporcionar uma experiência autónoma e flexível aos hóspedes, bem como uma maior rentabilidade operacional aos proprietários de imóveis”.

“No Líbere Hospitality Group vamos continuar a crescer e a exportar o nosso modelo de negócio para todo o Sul da Europa. A entrada em Portugal com o ativo ‘Príncipe Real’, em Lisboa, marca o ponto de viragem para iniciar novas operações noutros países europeus”, afirma Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal.

“Ao trazermos o nosso modelo para Portugal, e especificamente para a capital lisboeta, estamos a contribuir para aumentar e melhorar a oferta de alojamento turístico. Além disso, o destino reúne vários fatores que justificam este novo ativo: a grande oferta cultural e de lazer, bem como uma localização privilegiada, com excelentes ligações, e um vasto conjunto de infraestruturas. Para além da capital, apostamos no Porto como segunda cidade principal e também em cidades como Coimbra, Évora e Faro”, conclui Silvestre.

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Vila Galé confirma saída de Gonçalo Rebelo de Almeida

A saída do administrador Gonçalo Rebelo de Almeida deveu-se à “existência de diferentes visões para o futuro do grupo”, confirmou fonte oficial da Vila Galé.

Inês de Matos

A Vila Galé confirmou na tarde desta quinta-feira, 2 de novembro, a saída do administrador Gonçalo Rebelo de Almeida devido à “existência de diferentes visões para o futuro do grupo”.

A informação da saída de Gonçalo Rebelo de Almeida foi veiculada esta quinta-feira pela Ambitur, publicação dedicada ao setor do turismo, e foi já confirmada por fonte oficial da Vila Galé.

“A saída de Gonçalo Rebelo de Almeida da Vila Galé foi motivada pela existência de diferentes visões para o futuro do grupo relativamente à restante administração”, confirmou fonte oficial do grupo de hotelaria ao Publituris.

Recorde-se que Gonçalo Rebelo de Almeida era administrador da Vila Galé desde 2013, cargo que desempenhou até à saída e depois de 10 anos ao serviço do grupo de hotelaria, onde foi também diretor.

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Guestcentric implementa soluções de última geração na Details Hotels & Resorts

A Guestcentric, empresa de soluções de vendas e marketing online para hotéis, associa-se à Details Hotels & Resorts, num momento chave para a cadeia hoteleira algarvia, em que aposta nas vendas online, e no seu crescimento em vários mercados internacionais.

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No âmbito desta colaboração, a Guestcentric implementou o seu conjunto de soluções de última geração – incluindo a sua plataforma premiada de design web – em oito unidades da Details Hotels & Resorts, numa estratégia que envolve a renovação da sua imagem de marca e identidade online, garantindo ao cliente uma experiência envolvente e intuitiva de navegação e compra no site.

Para complementar esta transformação, o motor de reservas multi-propriedade da Guestcentric simplifica o processo de reserva, permitindo aumentar a quota de mercado do canal de vendas diretas do grupo.

Ao otimizar a tecnologia inovadora da Guestcentric, a Details Hotels & Resorts consegue aumentar o seu alcance e melhorar de forma significativa a experiência online dos seus hóspedes nacionais e internacionais.

Através desta parceria, a Guestcentric e a Details Hotels & Resorts comprometem-se a colaborar de perto, assegurando o crescimento contínuo da rentabilidade dos hotéis, através do aumento da receita direta. Ambas as entidades mostram-se decididas a revolucionar a atuação comercial na hotelaria, ao estabelecer novos patamares, em termos de presença online e de satisfação dos hóspedes.

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Não residentes da América do Norte ditam novas subidas de hóspedes e dormidas em setembro

Em setembro, as unidades de alojamento turístico nacionais contabilizaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,2 milhões de dormidas, números que, segundo o INE, voltam a traduzir crescimentos face a igual mês de 2022 e de 2019, essencialmente por culpa dos não residentes, com destaque para os mercados do Canadá e EUA.

Inês de Matos

Em setembro, as unidades de alojamento turístico nacionais contabilizaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,2 milhões de dormidas, números que voltam a traduzir crescimentos face a igual mês de 2022 e de 2019, essencialmente por culpa dos não residentes, com destaque para os mercados do Canadá e EUA.

Segundo a estatística rápida relativa ao mês de setembro, publicada esta terça-feira, 31 de outubro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o total de hóspedes cresceu 9,0% e 9,2% face aos meses homólogos de 2022 e 2019, enquanto o total de dormidas subiu 6,7% e 7,7%, respetivamente.

Segundo o INE, “o crescimento das dormidas ficou a dever-se ao aumento nos mercados não residentes”, que apresentaram um crescimento de 11,3%, para 5,9 milhões de dormidas, uma vez que as dormidas de residentes até registaram um decréscimo de 3,3%, somando 2,3 milhões.

Apesar disso, o INE realça que, face a 2019, “observou-se uma aceleração das dormidas, com crescimentos de 5,7% nas dormidas de residentes e de 8,5% nos não residentes”, tendência que se manifestou também no acumulado do terceiro trimestre do ano, quando as dormidas aumentaram 3,2%.

No terceiro trimestre, as dormidas aumentaram 3,2%, com o INE a atribuir o crescimento às dormidas dos não residentes, que foram as que mais contribuíram “para este crescimento”, pois este indicador apresentou um aumento de 7,2%, enquanto as dormidas de residentes apresentaram um decréscimo de 4,4%.

No que diz respeito aos não residentes, o destaque vai para os mercados da América do Norte, principalmente para o Canadá e EUA, que “voltaram a destacar-se pelos crescimentos expressivos” de 23,7% e 33,7% face ao ano anterior, respetivamente, representando 9,7% e 3,4% do total de dormidas de não residentes.

Em comparação com o mesmo mês de 2019, os crescimentos destes mercados foram ainda mais significativos e chegaram aos 73,3% e 46,8%, respetivamente.

Apesar disso, o mercado britânico voltou a ser o mais representativo, com 20,4% do total das dormidas de não residentes em setembro, tendo mesmo registado um aumento de 6,9%, naquela que, segundo o INE, foi a “maior variação dos últimos seis meses”.

No mercado alemão, que representou 12,4% do total, houve um crescimento de 13,8% em setembro, enquanto o mercado espanhol (8,3% do total) “inverteu a trajetória de descida dos dois meses anteriores, com um aumento de 1,4% nas dormidas”, indica o INE.

Já os mercados sueco e finlandês foram, segundo o INE, os únicos a registar decréscimos, caindo 11,2% e 9,4%, respetivamente, bem como 23,6% e 19,2% numa comparação com igual mês de 2019.

O INE diz que os crescimentos das dormidas foram comuns a todas as regiões do país, mas os maiores crescimentos foram apurados no Norte (+13,5%), Centro (+12,3%) e RA Açores (+9,8%), ainda que a maior concentração de dormidas tenha ocorrido no Algarve, com 29,2% do total das dormidas, seguindo-se a AM Lisboa (24,1%) e o Norte (17,2%).

Pelo contrário, as dormidas de residentes apresentaram, em setembro, decréscimos no Algarve (-16,9%), na RA Madeira (-11,4%) e na RA Açores (-3,2%), sendo que, no caso deste indicador, os maiores aumentos observaram-se no Norte (+5,2%) e no Centro (+5,1%).

Já as dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, neste caso, com destaque para o Centro (+21,8%), o Norte (+18,3%), a RA Açores (+16,6%) e o Alentejo (+15,7%).

Em setembro, a estada média ficou nas 2,60 noites, decréscimo de 2,1% face a setembro do ano passado, tendo a descida sido registada em todas as regiões, exceto no Norte (+0,1%), enquanto os valores mais elevados observaram-se na RA Madeira (4,75 noites) e no Algarve (4,02 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,77 noites) e no Alentejo (1,88 noites).

No caso dos residentes, a estada média foi de 2,09 noites e diminuiu 3,9%, enquanto a dos não residentes ficou nas 2,88 noites, decrescendo 2,6% face ao mesmo mês do ano passado.

Já a taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico foi de 57,3%, aumentando 1,0 p.p. em setembro, o que aconteceu depois decréscimos em três meses consecutivos, enquanto a taxa líquida de ocupação-quarto nos estabelecimentos de alojamento turístico foi de 69,2%, num aumento de 1,3 p.p..

As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na RA Madeira (74,1%) e na AM Lisboa (65,1%), mas foi no Norte e na RA Madeira que se registaram os maiores aumentos (+2,9 p.p. e +2,8 p.p.), enquanto na AM Lisboa este indicador diminuiu 0,7 p.p. Face a setembro de 2019, a taxa de ocupação-cama decresceu 0,3 p.p. e a taxa líquida de ocupação-quarto aumentou 1,0 p.p.

 

 

 

 

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Oferta de alojamento turístico em total recuperação na UE

Dados agora publicados pela Eurostat indicam que, em 2022, a União Europeia assistiu a uma recuperação completa da oferta de alojamento turístico. No ano em análise, a UE tinha um total estimado de 28,9 milhões de camas disponíveis em mais de 620 mil unidades.

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Comparativamente com 2020, ano de início da pandemia de Covid-19, o número de camas na União Europeia, de acordo com a Eurostat, aumentou 3% (+765.900) e os estabelecimentos 4% (+24. 400) e face a 2019 tanto o número de camas (+1%; +150.400) como de estabelecimentos (+1%; +3.600) subiram.

A Itália e a França representaram pouco mais de um terço da capacidade total disponível, com 5,2 e quase 5,1 milhões de camas, respetivamente. Seguiram-se Espanha e Alemanha, com 3,8 milhões (13% do total) e 3,6 milhões (12%) de camas.

Apresentando algumas conclusões do artigo mais detalhado do Statistics Explained sobre estatísticas do turismo – resultados anuais para o setor do alojamento, o Serviço de Estatística da União Europeia destaca que, em 2022, a UE registou um total de quase 2,8 mil milhões de noites passadas em alojamentos turísticos da região, das quais quase 1,6 mil milhões foram passadas por turistas nacionais e 1,2 mil milhões por hóspedes internacionais.

Os dados relativos ao ano passado mostram que os turistas provenientes de outros países da UE representaram 65% dos 1,2 mil milhões de noites passadas por hóspedes internacionais. Esta percentagem foi substancial, mas ainda inferior à de 2021, quando 75% dos hóspedes eram provenientes de outros países da UE, em reação às limitações de viagens durante esse ano devido à pandemia.

As dormidas de turistas de outros países europeus representaram 22% do total, indicando um grande aumento face ao ano anterior (+5,3 pontos percentuais.

No ano analisado agora pela Eurostat, 6% das dormidas internacionais em alojamentos da UE foram passadas por turistas da América do Norte (+2,4 pp que em 2021), enquanto os hóspedes da Ásia representaram 4% (+1 pp), da América Central e do Sul 2% (+0,8 pp), África quase 1% (sem alteração) e Oceânia 0,5% (+0,3 pp).

Entre 2022 e 2021, a maior diferença no mercado de turismo da UE foi que o peso do turismo intra-UE diminuiu ligeiramente e o número de turistas de todas as outras regiões aumentou. Se em 2021 apenas 8% das dormidas de hóspedes internacionais foram passadas por turistas de outras regiões do mundo fora da Europa, em 2022 essa percentagem aumentou para 13%. À medida que as restrições de viagem foram levantadas, os turistas internacionais acolheram favoravelmente a oportunidade de visitar os países da UE e os cidadãos da União Europeia também viajaram para o estrangeiro.

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