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AHRESP pede medidas fiscais que respondam à subida dos preços da energia e matérias-primas

A AHRESP alerta para “a importância de haver ajustamentos necessários na área fiscal para responder à subida dos preços”, em consequência da guerra na Ucrânia.

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) veio esta sexta-feira, 4 de março, alertar para o impacto da guerra na Ucrânia na economia, considerando que o novo executivo deve “planear o Orçamento de Estado para 2022 tendo já em conta este novo contexto”, incluindo medidas fiscais que permitam responder à subida dos preços.

“A tragédia humana vivida na Ucrânia terá consequências profundas para a Europa e para o mundo, mas terá, também, consequências inevitáveis para a economia”, alerta a associação em comunicado, lembrando que a economia “ainda não conseguiu sair da crise gerada pela pandemia”.

Para a AHRESP, “um dos temas mais prementes é o aumento dos custos energéticos e de produtos agrícolas, que irá repercutir-se na inflação”, motivo pelo qual, defende, “o novo executivo, que tomará posse dentro de um mês, deverá planear o Orçamento de Estado para 2022 tendo já em conta este novo contexto”.

A associação reitera “a importância de haver ajustamentos necessários na área fiscal para responder à subida dos preços”, nomeadamente da energia e das matérias-primas, que se esperam que sejam as áreas mais afetadas pela instabilidade gerada pelo conflito militar.

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Patrick Freeman nomeado CEO do Ombria Algarve

Patrick Freeman sucede a Julio Delgado como CEO do Ombria Algarve, empreendimento de luxo sustentável no concelho de Loulé. Com uma sólida experiência profissional de mais de 25 anos em imobiliário, empreendimentos residenciais e mistos, no novo executivo passou por diferentes empresas do setor imobiliário e turístico.

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De origem norte-americana, Freeman é formado em Engenharia Geológica, pela Universidade do Estado do Novo México. Esteve mais de uma década à frente de projetos de engenharia e construção de infraestruturas de larga escala públicas e privadas, no oeste dos Estados Unidos da América.

Foi igualmente responsável por todo o processo de desenvolvimento do projeto da Península de St. Kitts, nas Caraíbas, que viria a ser Christophe Harbour. Posteriormente, fundou o seu estúdio de desenvolvimento de projetos, colaborando com grupos de renome como Auberge Resorts e Cisneros.

Desde 2010, Patrick Freeman exercia o cargo de presidente da Cisneros Real Estate, onde liderava o desenvolvimento sustentável e o posicionamento estratégico de uma carteira de projetos imobiliários que engloba imóveis comerciais, industriais e residenciais em todo o mundo. Na Cisneros Real Estate, o atual CEO do Ombria encontrava-se a desenvolver um empreendimento de luxo sustentável na República Dominicana.

Para o novo CEO, “o Ombria é, não só um empreendimento residencial e de férias único e singular, como um novo destino que combina caraterísticas arquitetónicas distintivas com uma relação virtuosa com a comunidade” disse, para sublinhar que antevê “um futuro muito promissor para o empreendimento como um projeto global, direcionado para pessoas que procuram autenticidade, a proximidade da natureza e experiências memoráveis em família”.

O empreendimento de luxo, com 153 hectares de área total e localizado a 7km a norte de Loulé, cujo investimento global pelo grupo finlandês Pontos ronda os 300 milhões de euros, tem abertura da primeira fase prevista para este outono.

O projeto inclui um hotel de cinco estrelas que será gerido pela cadeia americana Viceroy Hotels & Resorts – o Viceroy at Ombria – com os seus 70 quartos e 65 apartamentos turísticos T1 e T2 totalmente mobilados e equipados (e dos quais cerca de 80% já estão vendidos), cinco restaurantes, piscinas, centro de conferências, Spa e kids’ club, cuja abertura está prevista para outono 2023.

O Ombria dispõe ainda um campo de golfe de 18 buracos com abertura prevista durante a primavera 2023, desenhado pelo arquiteto Jorge Santana da Silva e mais duas fases de imobiliário atualmente em comercialização – a Oriole Village at Ombria e as Alcedo Villas at Ombria – incluindo apartamentos, moradias em banda e moradias isoladas T1 a T7.

 

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Conheça os vencedores dos Prémios Xénios 2023 – Excelência na Hotelaria

A ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal organizou esta quinta-feira, 31 de março, a cerimónia dos Prémios Xénios 2023 – Excelência na Hotelaria, onde entregou os galardões que distinguem os melhores profissionais do setor tendo em conta o ano de trabalho transato.

Carla Nunes

As candidaturas para os prémios decorreram entre 31 de janeiro e 12 de fevereiro, tendo em conta sete categorias: Melhor Diretor de Hotel, Melhor Diretor de Alojamentos, Melhor Diretor de F&B, Melhor Diretor Comercial/Marketing & Vendas, Melhor Jovem Diretor de Hotel, Melhor Gestor de Potencial Humano e Melhor Parceiro de Negócios. Após este período, os nomeados foram submetidos a uma votação online, que decorreu entre 18 de fevereiro e 19 de março, da qual resultou a seleção dos finalistas.

Após a avaliação de um júri constituído por especialistas da hotelaria e do turismo, já são conhecidos vencedores em cada categoria, sendo que este ano o Prémio Mérito foi atribuído a João Fernandes, presidente da Região de Turismo do Algarve, e o Prémio Carreira a Manuel Vegas Lara, presidente da Asociación Española de Directores y Directivos de Hotel y Restauración (AEDH).

Conheça os restantes vencedores na lista abaixo:

  • Melhor Diretor de Hotel: Ana Teresa Garcia Matos, Hotel PortoBay Teatro e PortoBay Flores;
  • Melhor Diretor de Alojamentos: Tiago Féteira Rodrigues, NAU Palácio do Governador;
  • Melhor Diretor de F&B: Diogo Brites Santos, Six Senses Douro Valley;
  • Melhor Diretor Comercial/Marketing & Vendas: Gilda Cardoso, DHM – Discovery Hotel Management;
  • Melhor Jovem Diretor: João Matos, Moxy Lisboa Oriente;
  • Melhor Gestor de Potencial Humano: Joana Ferreira, Vila Galé Hotéis;
  • Melhor Parceiro de Negócio: XLR8 RM.

O júri da edição de 2023 dos prémios Xénios foi composto por Fernando Garrido (presidente da ADHP), Manuel Ai Quintas (DIRHOTEL), Carlos Moura (AHRESP), Pedro Costa Ferreira (APAVT), Hélder Martins (AHETA), Ana Paula Pais (Turismo de Portugal), Carlos Brandão (ESHTE), Mafalda Patuleia (Universidade Lusófona), Flávio Ferreira (ESHT Porto), João Fernandes (Região de Turismo do Algarve), Victor Jorge (Publituris) e Pedro Chenrim (Ambitur).

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Créditos: ADHP

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ADHP segue com aposta na formação e “dignificação” do setor

O XIX Congresso da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal arrancou esta quinta-feira, 30 de março, e decorre até sexta-feira, 31 de março, no Palácio de Congressos do NAU Salgados Palace, em Albufeira.

Carla Nunes

A sessão de abertura reuniu Fernando Garrido, presidente da Direção da ADHP, Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), João Fernandes, presidente da Região de Turismo do Algarve, José Carlos Rolo, presidente da Câmara de Albufeira e Alexandre Solleiro, CEO Highgate Portugal, num auditório que reuniu mais de 200 alunos e professores do ensino superior e das Escolas de Turismo de Portugal.

Na sua intervenção, Fernando Garrido frisou que o setor “continua a deparar-se com uma escassez de recursos que põe em causa a operacionalização das unidades que dirigimos” – algo que o presidente assegura que “este ano será menos compreendido pelo cliente face ao ano transato”. Por essa razão, Fernando Garrido apela para a “necessidade de tornar as profissões novamente atraentes, dignificando os profissionais e respetivas profissões que exercem”.

Ainda sobre os recursos humanos, o presidente da ADHP frisa que “não nos podemos esquecer que estamos num mercado concorrencial no qual a mão-de-obra do setor é altamente reconhecida e valorizada até por outros setores”.

“Não podemos continuar a renumerar profissionais com base em categorias profissionais inexistentes. Continuamos a apostar na formação, e assumimos um papel de relevância [na ADHP] contribuindo para o aumento da qualificação dos profissionais, permitindo às empresas que recorram à associação enquanto entidade certificada pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT)”, afirma.

Por sua vez, João Fernandes, presidente da Região de Turismo do Algarve, dirige a sua intervenção para a defesa das associações do setor, apesar de haver quem aponte para o facto de serem “demasiadas”.

“Apesar de muitas vezes acusarem o setor de ter demasiadas associações – nacionais, internacionais, regionais, locais, sub-sectoriais, profissionais – por alguma coisa este setor tem sempre a capacidade de se reinventar, a flexibilidade de gerir a oportunidade do momento, ultrapassando as dificuldades”, defende.

Numa nota final, e após deixar uma mensagem aos diretores de hotel de “reconhecimento e agradecimento”, Alexandre Solleiro, CEO Highgate Portugal dirige o seu discurso para os estudantes presentes na sessão de abertura.

“Espero que consigam transmitir para os alunos das escolas que estão aqui presentes que [esta] é uma profissão que abre as portas em qualquer parte do mundo. É isso que vai fazer com que cada vez mais pessoas tenham vontade de trabalhar nos hotéis”, termina.

O XIX Congresso da ADHP decorre até esta sexta-feira, 31 de março, dia em que aborda temas como a cibersegurança, a importância dos dados para o setor e as novas tendências do talento na hospitalidade.

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MS Collection reforça equipa de Top Management

Margarida Antão e João Moita da Silva acabam de assumir a Direção Geral e a Direção de Operações, respetivamente, da marca hoteleira de luxo, MS Collection.

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A MS Collection, marca que representa o segmento hoteleiro de luxo do MS Group, acaba de reforçar a sua equipa de Top Management, com a entrada de Margarida Antão e João Moita da Silva que assumem, respetivamente, os cargos de Diretora Geral e Diretor de Operações.

Com um percurso profissional consolidado na hotelaria de luxo, estes profissionais trabalham juntos há mais de uma década e partilham a mesma visão no que respeita aos atributos diferenciadores de um hotel cinco estrelas. Ambos já passaram pelo Verride Palácio de Santa Catarina, Vidago Palace Hotel, VidaMar Hotels & Resorts e The Vintage Lisboa Hotel. Atualmente, estão a preparar a abertura do MS Collection Aveiro – Palacete Valdemouro.

Em termos de formação académica, Margarida Antão é licenciada em Gestão Hoteleira pela Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, enquanto João Moita da Silva é formado em Gestão e Administração Hoteleira pela Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Vila do Conde.

“Não pretendemos só abrir hotéis de cinco estrelas, mas sim operar em locais únicos, com história, com o preciosismo e detalhe levados ao extremo, e é nisto que acreditamos para prestarmos um serviço de excelência”, reforça a diretora geral MS Collection.

João Moita da Silva, o MS Group acredita que “podemos aportar valor ao projeto e fazer algo diferente numa região (Aveiro) que ainda hoje precisa de crescer no que toca à hotelaria no segmento de luxo”.

 

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Amazing Evolution tem novo diretor comercial

A Amazing Evolution, empresa de gestão hoteleira que se dedica à hospitalidade, com cerca de duas dezenas de projetos no seu portefólio, localizados em diferentes regiões do continente e ilhas, tem novo diretor comercial. É Pedro Dias de Sousa.

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O profissional, que irá assumir a Direção de Vendas e de Revenue Management, com vista a alavancar o crescimento e sucesso da equipa da Amazing Evolution e dos seus clientes, possui mais de 20 anos de experiência no setor hoteleiro.

Licenciado em Gestão de Empresas Turísticas e com uma especialização em Hotel Management pela Cornell University, Pedro Dias de Sousa desenvolveu a sua carreira em Revenue Management e vendas em Portugal, Reino Unido e mais recentemente na Dinamarca.

Com passagens em diversas marcas hoteleiras nacionais e internacionais, desenvolveu as suas competências em gestão de processos de venda, distribuição, planeamento estratégico, pricing e forecasting, acompanhando de perto as tendências e evolução do mercado.

Além do trabalho desenvolvido na indústria hoteleira, o novo diretor comercial da Amazing Evolution acrescenta ainda à sua experiência mais recente, a especialização em vacation rental, como Revenue Performance Manager do grupo Awaze na Dinamarca.

 

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Fundo Arrow Global ACO II estabelece parceria com Viriato Hotel Concept

O fundo de investimento gerido pela Arrow Global acordou um programa “significativo” de financiamento à Viriato SGPS, empresa detida pela família Ferreira da Rocha que executa e produz projetos feitos à medida para hotéis.

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Em comunicado, é indicado que a Restart Capital, empresa do Grupo Arrow Global especializada na reestruturação e revitalização empresarial, foi a responsável, em representação do fundo gerido pela Arrow Global, pela gestão e execução do processo e terá a seu cargo, também, o acompanhamento do desenvolvimento futuro do negócio.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. Desde logo, porque a Viriato Hotel Concept é uma empresa com muita história e tradição no país e uma referência para muitas das maiores cadeias hoteleiras mundiais. Depois, porque Portugal continua a ser estratégico para nós, tanto no aumento das capacidades da Viriato como nos investimentos significativos feitos em Hospitality e, ainda, no acompanhamento de várias oportunidades de negócio através do apoio a negócios familiares que precisam de capital”, explica Paulo Barradas, CEO da Restart Capital.

Já António Rocha, acionista da Viriato SGPS, afirma que “este é um novo ciclo para a Viriato, o que nos deixa muito satisfeitos pela continuidade da empresa que conta já com 71 anos de experiência. Ter um parceiro forte e dinâmico como a Arrow Global, com forte presença internacional e visão integrada do negócio, é algo que nos vai impulsionar ainda mais e reforçar a posição que temos enquanto referência no setor”.

Além do novo investimento, a empresa passa a contar com um novo CEO, Jorge Neto Morgado, um executivo com experiência de gestão em diferentes empresas com presença internacional e em vários setores, nomeadamente consultoria financeira e estratégica, gestão hospitalar, retalho alimentar e energia.

Este investimento do fundo “vem reforçar a exposição do Grupo Arrow Global em Portugal”, que já detém atualmente a Restart Capital, a Details Hotels & Resorts, a Whitestar, a Norfin e a Hefesto, sendo que os fundos que gere têm participações em Vilamoura World. Em comunicado, é ainda destacada a recente assinatura de um acordo de parceria estratégica com o grupo Dom Pedro Hotels.

“Este investimento pelo Fundo da Arrow é mais um passo relevante no processo de consolidação das nossas atividades em Portugal”, refere João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal.

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Marca de luxo: ME by Meliá chega a Lisboa em 2024

A Meliá Hotels International anunciou, esta quinta-feira, que vai trazer para Lisboa a sua marca de luxo. O ME by Meliá, que abrirá portas em 2024, faz parte “de uma coleção de hotéis de design para descobrir a cultura contemporânea através da sua personalidade arrojada e carismática”. Esta unidade será acompanhada pelo primeiro hotel INNSiDE by Meliá, com inauguração também prevista para 2024.

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O novo ME Lisbon ficará localizado na esquina das avenidas António Augusto de Aguiar e Fontes Pereira de Melo, junto ao Parque Eduardo VII e à Praça Marquês de Pombal.

Mais do que um hotel, o ME Lisboa, segundo nota de imprensa da cadeia internacional, “será um destino à parte, com o estilo eclético e excecional da marca ME by Meliá a oferecer aos viajantes o melhor da arquitetura, design de interiores, gastronomia e arte local, graças ao trabalho com uma comunidade criativa de artistas e influenciadores locais combinados com a mais recente tecnologia para preencher todos os cantos dos hotéis da marca com inspiração e energia”.

Seguindo o sucesso da marca em grandes cidades como Londres, Milão, Barcelona ou Dubai, o ME Lisbon oferecerá 213 quartos, contará com um restaurante à la carte e uma oferta de cozinha internacional disponível ao longo do dia, a par de uma das chancelas mais conhecidas da marca: o Radio Rooftop Bar. O hotel vai ainda disponibilizar um ginásio, um Spa e health club totalmente equipados, com piscina interior, sauna, banho turco e cabines de massagens. Serão também mais de 600 m2 de espaço para reuniões e eventos em 11 salas de eventos flexíveis e adaptáveis.

A arte e o design combinam-se na perfeição em todos os hotéis ME by Meliá, razão pela qual, segundo a Meliá Hotels International, foi dada tanta atenção especial ao projeto arquitetónico do novo ME Lisbon. Já em construção, o futuro hotel foi projetado pelo arquiteto português João Paciência e contará com uma marcante fachada de vidro semitransparente.

O projeto do hotel também empregará a tecnologia mais eficiente e sustentável para minimizar sua pegada ambiental, assegura a cadeia. O calor gerado pelos sistemas de refrigeração do hotel, por exemplo, será utilizado como fonte de energia para as caldeiras de água quente.

O design de interiores, da responsabilidade do estúdio Broadway Malyan, é inspirado na ideia de uma Lisboa “inesperada”, com um estilo fresco e disruptivo que também é influenciado por algumas das principais atrações da própria cidade, como os arcos ou cores das árvores da Avenida da Liberdade, ajudando a criar uma maior ligação entre o hotel e o seu ambiente e comunidade local.

Além do ME Lisbon, a marca ME by Meliá abrirá pelo menos mais três unidades em 2023 e 2024 em Málaga (Espanha), Malta e Guadalajara (México).

Na capital portuguesa a Meliá já conta com dois hotéis, sendo que o ME Lisbon será ainda acompanhado pelo primeiro hotel INNSiDE by Meliá, com inauguração também prevista para 2024.

O comunicado o grupo hoteleiro considera Portugal como um dos mercados que mais cresce para a empresa, com os sete hotéis atualmente em desenvolvimento somando-se aos nove que já estão abertos.​

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Quinta das Lágrimas distinguida pela Biosphere Sustainable

A Quinta das Lágrimas foi distinguida pela Biosphere Sustainable pela sua estratégia de sustentabilidade, alinhada com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

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Os processos de captação, abastecimento, saneamento e tratamento de recursos hídricos, e a promoção do acesso universal a serviços de energia limpa, valeram à Quinta das Lágrimas o selo de “notável contribuição” na área de Ambiente e Alterações Climáticas, como indicado em comunicado. Este selo distinguiu ainda o hotel pelo esforço na criação de comunidades sustentáveis e justas (Sociedade e Cultura), assim como pelo trabalho na potencialização económica e na redução de desigualdades no setor (Governação e Economia).

Em nota de imprensa, a unidade hoteleira aponta que “a distinção da Biosphere reforça a proposta de valor da Quinta das Lágrimas, funcionando como uma garantia para os hóspedes de que está a cumprir as suas metas na proteção do meio ambiente”.

“A Quinta das Lágrimas tem um forte compromisso com a sustentabilidade e com o impacto social positivo, trabalhando proactivamente na melhoria contínua das suas operações e promovendo a adoção das melhores práticas. Este esforço é já hoje reconhecido pelos nossos hóspedes, que sabem a atenção especial que damos à proteção do ambiente e o quanto nos esforçamos para proteger e cuidar do legado histórico e cultural que nos foi confiado”, afirma Alberto Gradim, diretor da Quinta das Lágrimas.

O diretor da unidade declara ainda que “o turismo sustentável é uma tendência crescente, com as pessoas a privilegiarem cada vez mais unidades sustentáveis. A certificação da Biosphere permite-nos reforçar o posicionamento no mercado e reforçar a proposta de valor da Quinta das Lágrimas para os seus clientes”.

O hotel da Quinta das Lágrimas, outrora palácio do século XVIII, está rodeado de 12 hectares de jardins históricos, sendo membro da Small Luxury Hotels of the World.

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Glion Institute of Higher Education aposta em nova licenciatura em Luxury Business

O Glion Institute of Higher Education lançou uma nova licenciatura em Luxury Business (Luxury Management Bachelor degree) nos seus campus na Suíça, com o intuito de possibilitar aos alunos uma “carreira na multifacetada indústria do luxo”, como indicado em comunicado.

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Desta forma, os alunos vão adquirir conhecimentos e competências para construir uma carreia no segmento de luxo que preferirem, “desde trabalhar em restaurantes requintados com estrela Michelin até estudar cursos dedicados a Atitudes e Etiqueta de Luxo, passando por Design de Moda de Luxo”.

O programa de três anos e meio permite percursos de carreira como bens de luxo pessoais; retalho de luxo; marketing de marcas de luxo; iates, jatos privados, automóveis; banca privada; hospitalidade de luxo; eventos; clínicas de saúde e bem-estar de alta qualidade, investimento imobiliário; restauração de grande qualidade, gastronomia e vinho.

O curso, que arranca em setembro de 2023, é composto por sete semestres e incorpora dois estágios profissionais. O primeiro estágio decorre no segundo semestre, dando aos estudantes a possibilidade de darem os primeiros passos no mundo da hospitalidade de luxo. Já o segundo estágio, que tem lugar nos dois últimos semestres de formação, “permite aos estudantes refletir sobre as competências de gestão no local de trabalho”.

Além dos estágios, o curso inclui uma viagem de campo, visitas a lojas de luxo e instalações fabris, mesas redondas com o setor do luxo e um desafio empresarial nesta área.

Além disso, durante a Tese de Licenciatura ou Projeto Empresarial Aplicado, os estudantes terão a oportunidade de rever desafios e/ou tendências empresariais da vida real. No Projeto de Negócios Aplicados, eles colaboram com uma empresa “cliente” da indústria do luxo, sob a orientação de um supervisor do corpo docente do Glion Institute of Higher Education.

“A nossa licenciatura é a preparação perfeita para uma carreira de liderança de alto nível na indústria do luxo internacional. Este grau de especialização única – combinado com a experiência profissional dos estágios – abrirá portas aos empregadores de luxo mais seletivos, para quem o rigor, a perícia e a experiência são bens preciosos”, afirma Frédéric Picard, diretor-geral do Glion Institute of Higher Education.

O programa completo da licenciatura pode ser consultado no website da Glion.

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Hotelaria de Luanda dá sinais de recuperação com aumento dos fluxos do turismo de negócios

O aumento dos fluxos do turismo de negócios em Angola está a contribuir para a recuperação do mercado hoteleiro de Luanda, com a taxa de ocupação dos hotéis a subir 5 pontos percentuais, em 2022, fechando o ano nos 30%, um pouco acima dos indicadores de 2021, quando a taxa atingiu os 25%, mas a 10 pontos percentuais dos 40% do período pré-pandémico de 2020.

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Os dados da Associação dos Hotéis e Resorts de Angola (AHRA), citados pela Angonotícias, indicam um ligeiro crescimento da taxa de ocupação global média/quarto, comparativamente a igual período de 2021.

Com base nos indicadores da AHRA, a situação continua difícil no resto do país interior, onde as taxas de ocupação diárias oscilam entre os 10% e 15%.

A mesma fonte destaca que, ao nível dos preços, registaram-se aumentos em quase todas os segmentos hoteleiros e serviços.

Entretanto, a recuperação do mercado hoteleiro na capital, segundo as fontes do Expansão e citados pela angonotícias, é justificada com o aumento do movimento do turismo de negócios e receções governamentais em 2022, um indicador que anima o mercado hoteleiro, fundamentalmente na gama cinco estrelas.

Os investimentos na indústria extrativa, nomeadamente nos petróleos e diamantes, estão a aquecer os fluxos de turismo de negócios em Angola e isto é visto como impulsionador da atividade hoteleira do país. Se a taxa de ocupação em Luanda aumentou, em termos anuais, os preços das dormidas também não ficaram para trás.

Assim, no final de 2022, um turista, nacional ou estrangeiro, para passar uma noite num hotel de cinco estrelas na capital angolana, poderia desembolsar em média 475 dólares, um valor superior, em 36%, aos 350 dólares pagos em igual período do ano anterior.

Embora os números estejam muito distantes dos registados no início da crise económica e financeira, o presidente da AHRA, Ramiro Barreiro, está, segundo notícia do jornal angolano, mais otimista e afirma que os indicadores macroeconómicos e o ambiente de negócios são muito animadores para o setor e os operadores hoteleiros e turísticos olham para 2023 como o ano da estabilidade.

O setor do turismo em Angola registou, no final de 2022, um índice de confiança de 26%, a mais alta desde que começou a ser medido o indicador no primeiro trimestre de 2011. Especialistas avançam que 2022 foi um ano positivo para o setor, ou seja, no ano passado, depois de seis anos de um elevado pessimismo, os operadores voltaram a acreditar na evolução dos negócios no curto prazo.

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