Para assinalar esta semana com a Boost Portugal, basta reservar uma das tours e beneficiar de 15% de desconto com o código “MOB”. As partidas são diárias, na Rua dos Douradores, nº16 em Lisboa, e na Rua Alexandre Herculano, 251, no Porto.

Assim, em Lisboa as propostas são: “Baixa-Chiado” da Vox City Walks; “Follow the 28 Tram” da Eco Tuk Tours; “Street Art For All” da Spinach Tours, que  percorre Graça, Alfama, Bairro Alto e Avenidas Novas em carros elétricos de dois lugares, ágeis, fáceis de conduzir e perfeitos para explorar as colinas de Lisboa de uma forma diferente; “Up the Hills” da Bikes and Company, para explorar os recantos mais bonitos dos pitorescos bairros de Alfama e Graça, descobrir o Panteão Nacional, a Sé, a Mouraria e ainda o Miradouro de Nossa Senhora do Monte, com guias; e “Alfama Delicious” da Lisbon by Segway.

Na cidade Invicta as sugestões da Boost Portugal passam por: “The best of Porto Walking Tour” da Blue Dragon; “Right Bank” da Tuk Tour Porto; “Porto Street Art on e-bike” da Blue Dragon; “Best of Porto by Segway” da Blue Dragon.

As marcas Vox City Walks, Eco Tuk Tours, Spinach Tours, Bikes and Company, Lisbon by Segway, Blue Dragon e Tuk Tour Porto pertencem à Boost Portugal e são especializadas em experiências imersivas para descobrir as duas cidades.

A Semana Europeia da Mobilidade celebra-se todos os anos de 16 a 22 de setembro e faz parte de uma campanha de sensibilização da Comissão Europeia sobre mobilidade urbana sustentável. É uma iniciativa que convida vilas e cidades de toda a Europa e fora dela a uma participação ativa.

Os monumentos mais famosos de Florença, considerada a capital da arte e o berço do Renascimento no mundo, serão representados em braile de modo a tornarem-se acessíveis a deficientes visuais.

A proposta, segundo avança a ANSA (agência italiana de notícias) será concretizada após um acordo de pesquisa entre o departamento de arquitetura da Universidade de Florença e a autarquia.

O projeto poligráfico em braile sobre as principais obras florentinas estará disponível em guias, publicações e ferramentas próprias. O objetivo é valorizar o centro histórico da cidade, património da humanidade Unesco, através de um material de utilização sustentável, acessível e inclusivo.

“Com este acordo de pesquisa, renovamos o nosso compromisso com uma cidade inclusiva e acessível, tornando os principais monumentos florentinos totalmente acessíveis através de um projeto e publicações dedicadas [aos deficientes visuais]”, explica o idealizador da proposta, o secretário municipal de Desenvolvimento da Economia e do Turismo, Jacopo Vicini, citado pela mesma fonte.

O encontro será presidido pelo ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, e contará com a presença dos líderes do setor de países como África do Sul, Alemanha, Argentina, Estados Unidos, Itália, Turquia, entre outros. Da agenda de trabalhos consta a aprovação de propostas para o desenvolvimento do turismo sustentável, que será entregue na reunião da Cúpula de Líderes, em novembro, no Rio de Janeiro, lê-se em nota publicada no site oficial do Ministério do Turismo do Brasil.

Antecedendo a reunião de ministros, o dia 19 de setembro será dedicado ao 4º encontro dos técnicos do Grupo de Trabalho de Turismo do G20, com especialistas e representantes dos países responsáveis por finalizar as discussões sobre qualificação profissional, fortalecimento das instituições multilaterais e ampliação do financiamento internacional a projetos do setor.

Paralelamente, a cidade também sediará fóruns internacionais organizados pela ONU Turismo e pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), proporcionando um espaço de debate e colaboração sobre os desafios e oportunidades no mercado turístico global.

Os três dias prometem atrair a atenção de líderes e especialistas do turismo, reforçando a importância de Belém como um destino relevante no cenário internacional, no ano que antecede a realização da Cop30 (30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas), marcada para novembro de 2025.

O chefe do Governo, Ulisses Correia e Silva, que presidiu à cerimónia da assinatura do pacto, realçou, conforme avança a imprensa cabo-verdiana, que este projeto integrado vem concretizar a “visão de sustentabilidade no setor do turismo”, traduzida em medidas de redução de consumo de energias fósseis, para além do crescimento, do emprego e do consumo de um conjunto de bens, como água, energias, alimentos a produção de resíduos e a pressão sobre o ambiente.

O projeto, refira-se, começa nas ilhas do Sal e da Boa Vista porque 82% do turismo está concentrado nestas duas ilhas, o que quer dizer que “o grosso do consumo e da produção turística” está nestas duas ilhas, considerou, defendendo que a sustentabilidade hoje é “mais do que uma necessidade” porque é preciso crescer, com as margens que o país tem para crescer, mas com sustentabilidade.

O primeiro-ministro cabo-verdiano assegurou ainda que o projeto “está devidamente alinhado com o nosso plano das estratégias de um ambiente sustentável, mais energia renovável, mais eficiência energética, soluções alternativas de produção, distribuição e consumo de água com maior eficiência, mobilidade elétrica e tudo isso significa poupança para todos”.

O Turismo do Algarve e a Associação Geoparque Algarvensis vão assinar esta sexta-feira, 13 de setembro, um protocolo de cooperação para promover iniciativas conjuntas na área do Turismo, numa cerimónia que vai ter lugar, pelas 14h30, na sede do parque geológico, em Loulé.

“A assinatura deste protocolo reflete o reconhecimento, por parte do Turismo do Algarve, da importância deste valioso património como alicerce fundamental para a valorização e diversificação da atividade turística na região”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

Recorde-se que o aspirante Geoparque Algarvensis, que ocupa um terço do território algarvio, é formado pelos municípios de Loulé, Silves e Albufeira, dando a conhecer o património geológico da região, que conta com mais de 350 milhões de anos e é anterior ao aparecimento dos dinossauros.

O protocolo vai ser assinado pelo presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, e pela presidente da Associação Geoparque Algarvensis, Rosa Palma, e é o ponto central de programa que inclui reuniões técnicas e visitas a locais emblemáticos no território do aspirante Geoparque Algarvensis, abrangendo os municípios de Loulé, Silves e Albufeira.

O Porto volta a ser palco do Access Luxury Travel Show (ALTS) entre 22 e 24 de setembro, informou a organização do evento, que pretende afirmar-se como “uma plataforma única para o networking entre players da indústria de viagens de luxo” e que vai receber  35 expositores de luxo e 45 compradores internacionais.

No dia 22 de setembro, o ALTS vai ser dedicado a reuniões profissionais que já se encontram pré-agendadas, enquanto o dia seguinte está reservado para um programa social pelo Porto, que vai contar com “atividades exclusivas, desenhadas para exibir o charme e a riqueza cultural da cidade”.

O evento resultada da colaboração entre o Visit Porto e Norte, o Renaissance Porto Lapa Hotel e o parceiro internacional Cullinan Belek e prolonga-se até 24 de setembro, dia que vai ser dedicado a workshops no Renaissance Porto Lapa Hotel, seguido de um luxuoso jantar de despedida no The Yeatman.

“A participação internacional de alto nível é outro destaque do evento, com 35 expositores de luxo e 45 compradores internacionais vindos de países como Reino Unido, França, Itália, Espanha, Portugal, Bélgica e Suíça”, refere a organização do ALTS.

A primeira edição do mês de setembro do jornal Publituris faz capa com Wrenelle Stander, diretora-executiva da WESGRO – Agência oficial de promoção do Turismo, Comércio e Investimento da Cidade do Cabo e do Cabo Ocidental – que veio a Portugal para concretizar diversas parcerias económicas e comerciais, não deixando de aproveitar a oportunidade para promover a cidade, a região e o país a nível turístico. Relativamente ao mercado português Wrenelle Stander espera “aumentar potencialmente a quota de mercado em Portugal”, considerando que “Portugal pode ser um polo importante para o turismo na África do Sul”.

Na “Distribuição”, damos a conhecer a L’exquis, uma agência de viagens de luxo, que nasceu em Portugal no início do ano, para dar resposta a esta tendência de mercado de alta sofisticação que tem crescido no nosso país com a chegada de cada vez mais americanos (EUA e Canadá) asiáticos e russos endinheirados que não se importam de pagar, quer em férias ou em viagem de negócios, o que for preciso, para uma experiência única no nosso país. A empresa aliou-se a parceiros de alta qualidade para lhes dar o que pretendem: viagens, experiências, eventos, concierge, além de poderem pagar em criptomoedas.

No “Alojamento”, desde a pandemia, a hotelaria tem vindo a deparar-se com a escassez de recursos humanos, num problema que parece estar a melhorar muito por culpa da contratação de colaboradores estrangeiros, que vêm aumentar a diversidade das equipas. E, apesar de alguns desafios, parecem ser muitas as vantagens associadas à diversidade dos recursos humanos, como diz ao Publituris Inês Parreira, Branch Manager Lisboa Hospitality da Adecco Portugal.

No início de setembro, o Publituris visitou o novo ICC – Integrated Control Centre da easyJet, local que concentra a gestão de todas as operações da companhia aérea low cost britânica, que abriu em maio e recorre à Inteligência Artificial (IA) para controlar os cerca de 2000 voos diários da transportadora. Nesta edição damos a conhecer este centro, que é a nova joia da coroa e motivo de orgulho para a easyJet.

Portugal tem vindo a apostar no objetivo de espalhar o turismo por todo o território e ao longo de todo o ano, numa estratégia que parece estar a dar frutos e que merece um balanço positivo por parte de autarquias e de outros agentes regionais. O forte crescimento turístico registado desde a pandemia, inclusive por parte de mercados estrangeiros, é animador, mas o desafio passa agora por manter esse aumento, sempre com a sustentabilidade em mente. Por isso, dedicamos o dossier desta edição ao “Turismo no Interior”.

Além do PULSE REPORT, numa parceria entre o Guestcentric e o Publituris, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Carlos Torres (jurista e professor na ESHTE), Márcia Ferreira (CEO da Mainvision), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC), Pedro Castro (SkyExpert).

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Boas leituras.

Após um longo período de obras e restauro, Malta prepara-se para inaugurar uma nova e importante plataforma cultural com a abertura, em outubro, do Malta International Contemporary Art Space (MICAS), o primeiro museu do país dedicado exclusivamente à arte contemporânea.

Em frente ao restaurado Ospizio, uma fortaleza do século XVII que se ergue sobre o porto de Marsamxett e tem vista para a cidade de Valletta, Património Mundial da UNESCO, os visitantes podem explorar um campus multifacetado que alberga 1.400 metros quadrados de galerias interiores, jardins de esculturas ao ar livre, fortificações restauradas, uma loja e uma cafetaria.

O programa do MICAS foi cuidadosamente desenhado para oferecer exposições da mais alta qualidade, desenvolvendo ideias originais, celebrando a diversidade e estabelecendo relações com artistas e museus internacionais.

A exposição inaugural é da autoria da portuguesa Joana Vasconcelos, que foi recentemente contratada para desenhar o cenário do desfile da Christian Dior na Semana da Moda de Paris 2023-2024 e que apresentará uma seleção central de instalações focadas no doméstico, a par de três grandes obras que se relacionam com o lado contemplativo da existência humana: Árvore da Vida, O Jardim do Éden e Valquíria Mumbet.

A dimensão do mercado do Ecoturismo tem crescido rapidamente nos últimos anos, revelando o “Ecotourism Global Market Report 2024”, da The Business Research Company, que o mercado cresceu de 219 mil milhões de dólares (cerca de 199 mil milhões de euros), em 2023, para 249 mil milhões de dólares (cerca de 217 mil milhões de euros), em 2024, correspondendo a uma taxa de crescimento anual composta a rondar os 13,5%.

O relatório conclui que este crescimento pode ser atribuído à “procura por experiências autênticas, iniciativas e políticas governamentais, aumento de viagens responsáveis, conservação da biodiversidade e componentes educacionais”.

Esta “mudança de mentalidade” leva a que a consultora estime que a dimensão do mercado do Ecoturismo registe um rápido crescimento nos próximos anos, prevendo-se que atinja os 429 mil milhões de dólares (cerca de 390 mil milhões de euros), em 2028, correspondendo a uma taxa de crescimento anual na ordem dos 14,5%.

O crescimento neste período de previsão pode, por sua vez, ser atribuído “ao aumento de viagens regenerativas, iniciativas de turismo positivas para o clima, plataformas digitais para experiências ecológicas, finanças e investimentos verdes, ecoturismo inclusivo e diversificado”.

As principais tendências no período de previsão apontadas no estudo incluem “a integração tecnológica para o turismo sustentável, iniciativas sem plástico e redução de resíduos, colaboração global para a conservação, plataformas digitais para a experiência ecológica, parcerias com organizações de conservação”.

Referido no estudo da The Business Research Company é também o alojamento turístico ecológico, considerado “ambientalmente sustentável e segue as práticas de vida verde para garantir alojamento não tóxico, seguro e energeticamente eficiente para os turistas”.

Também os hotéis estão a adotar projetos e operações ecologicamente corretos, como a redução das emissões de poluentes e a conservação de água e energia, adquirindo produtos verdes para promover o ecoturismo.

O estudo conclui que “o aumento da consciência ambiental deverá impulsionar o crescimento do mercado de ecoturismo no futuro”, salientando, igualmente, que “o ecoturismo oferece oportunidades educativas, promove a conservação e a consciencialização cultural, incentiva práticas sustentáveis, promove a ética ambiental e pode desempenhar um papel vital na sensibilização ambiental e na promoção da utilização sustentável e da preservação dos recursos naturais”.

Foto: Depositphotos.com

Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) de Cabo prolongam a tendência do primeiro trimestre e confirmam as previsões de diversas entidades de aceleração do setor turístico no arquipélago.

Entre abril e junho, os estabelecimentos hoteleiros de Cabo Verde registaram 238.058 hóspedes, responsáveis por 1.176.165 dormidas.

Neste trimestre, o Reino Unido manteve-se como principal país de proveniência de turistas (30,6%), mas os finlandeses foram os que tiveram maiores permanências em Cabo Verde, com uma estadia média de 7,6 noites.

A ilha do Sal continua a ser a ilha mais procurada, representando 59% das entradas nos estabelecimentos hoteleiros.

Em comunicado, o banco central cabo-verdiano referiu que o turismo deve continuar a ser um dos motores de crescimento económico.

Os hotéis bateram o recorde de um milhão de hóspedes em 2023 e o Governo antecipou para este ano a meta de 1,2 milhões de turistas, antes estabelecida para 2026.