AHRESP quer compensação para empresas obrigadas a encerrar por ausência de trabalhadores infetados
Associação defende a atribuição de um “apoio específico a fundo perdido” para ajudar as empresas a cobrir os custos fixos e compensar a ausência de faturação nesses períodos de encerramento involuntário.

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) veio esta terça-feira, 1 de fevereiro, defender medidas de compensação para as empresas da restauração e similares e do alojamento turístico que são obrigadas a encerrar involuntariamente devido à ausência de trabalhadores infetados com a COVID-19.
“Face à elevada taxa de transmissibilidade da variante Ómicron, as empresas da restauração e similares e do alojamento turístico estão a ser obrigadas a proceder a encerramentos involuntários, devido à ausência de trabalhadores que se encontram infetados com a COVID-19 ou em isolamento profilático”, denuncia a associação.
No comunicado divulgado esta terça-feira, a AHRESP lembra que, apesar do encerramento, as empresas mantêm “a obrigação de assegurar o pagamento por inteiro de todos os custos fixos, nomeadamente os salários dos trabalhadores que não foram infetados nem se encontram em isolamento”, defendendo, por isso, que para compensar esta situação, as empresas devem ter direito a um “apoio específico a fundo perdido”.
“Perante estes graves constrangimentos, a AHRESP defende que deve ser atribuído um apoio específico a fundo perdido, de atribuição simples e imediata, de modo a compensar todos os custos que as empresas continuam a ter de suportar em períodos de ausência total de faturação, como resultado do encerramento forçado de estabelecimentos”, conclui a associação.