Reino Unido acaba com testes para vacinados a partir de 11 de fevereiro
A partir de 11 de fevereiro, os vacinados contra a COVID-19 com duas doses da vacina e que cheguem ao Reino Unido devem realizar apenas um teste rápido nas primeiras 48 horas após a chegada ao país.
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O Governo britânico anunciou esta segunda-feira, 24 de janeiro, que os viajantes completamente vacinados contra a COVID-19 vão deixar de necessitar de um teste negativo para entrarem no país a partir de 11 de fevereiro, numa medida que visa colocar o país “a um passo da normalidade”.
De acordo com a Lusa, que cita uma intervenção do ministro dos Transportes do Reino Unido, Grant Shapps, no Parlamento britânico, o objetivo é estabelecer um “sistema proporcional”, mas que mantenha “as proteções vitais da saúde pública”.
Desta forma, a partir de 11 de fevereiro, os viajantes vacinados contra a COVID-19 com duas doses da vacina e que cheguem ao Reino Unido devem realizar apenas um teste rápido nas primeiras 48 horas após a chegada ao país.
Além do teste rápido, os viajantes devem também preencher m formulário de passageiro simplificado com os seus dados pessoais e médicos.
Já os não vacinados continuam a ter de apresentar um teste antes do embarque e a realizar um PCR nas primeiras 48 horas depois da chegada ao país, deixando, no entanto, de ficar obrigados a isolamento de 10 dias ou a um segundo teste PCR no oitavo dia após a chegada.
Já os menores de 18 anos estão isentos de testes ou sujeitos às regras das pessoas vacinadas.
Por enquanto, a mudança de regras aplica-se apenas a Inglaterra, mas a Lusa lembra que os governos autónomos da Escócia, País de Gales e Irlanda têm-se alinhado geralmente com as decisões do Governo britânico nas regras de viagens internacionais.
“Estamos a entrar numa nova fase da luta contra a COVID. Em vez de proteger o Reino Unido de uma pandemia, o nosso futuro depende de vivermos com COVID endémica. Assim como vivemos com a gripe, por exemplo”, acrescentou o governante britânico.
Quem já reagiu à decisão do Governo britânico foi a easyJet, com o CEO da companhia aérea, Johan Lundgren, a saudar a notícia e a considerar que “os testes para viagens devem agora tornar-se firmemente uma coisa do passado”.