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Faleceu: Francisco Sampaio levou o turismo do Alto Minho aos quatro cantos do mundo

Foi presidente da antiga Região de Turismo do Alto Minho e levou o destino aos quatro cantos do mundo. Era considerado embaixador das tradições, gastronomia e folclore da região. Estamos a falar de Francisco Sampaio, que faleceu sexta-feira com 84 anos,

Carolina Morgado
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Faleceu: Francisco Sampaio levou o turismo do Alto Minho aos quatro cantos do mundo

Foi presidente da antiga Região de Turismo do Alto Minho e levou o destino aos quatro cantos do mundo. Era considerado embaixador das tradições, gastronomia e folclore da região. Estamos a falar de Francisco Sampaio, que faleceu sexta-feira com 84 anos,

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Francisco Sampaio, antigo presidente da Região de Turismo do Alto Minho, faleceu na sexta-feira, aos 84 anos. Era um embaixador das tradições, gastronomia e folclore da região, tendo levado o nome do destino aos quatro cantos do mundo.

Segundo o presidente da Câmara de Viana do Castelo. Luís Nobre, à Lusa, a morte de Francisco Sampaio constitui uma “perda para o concelho, para o Alto Minho e para o país”.

Também o Turismo do Porto e Norte, em comunicado, lamenta a morte de Francisco Sampaio, classificando-o como um precursor na investigação e dinamização turística da região.

“Francisco Sampaio ajudou a projetar além-fronteiras a região que tanto amava, fruto da sua dedicação, entusiasmo e competência, deixando um legado de profissionalismo que os atuais responsáveis pelo turismo na região têm a obrigação de honrar”, considera Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte.

Ainda recentemente, Francisco Sampaio foi agraciado em Viana do Castelo por parte do Turismo do Porto e Norte e da Câmara Municipal de Viana do Castelo, sendo atribuído o seu nome ao Centro de Congressos do Castelo Santiago da Barra, sede da TPNP.

Licenciado em Ciências Históricas pela Faculdade de Letras de Universidade do Porto, e pós-graduado em Direção de Empresas, Francisco Sampaio exerceu funções docentes no ensino secundário e superior, e foi fundador e coordenador do Curso Superior de Turismo da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

Antevendo a importância da região enquanto destino turístico, Francisco Sampaio participou no processo de constituição da Região de Turismo do Alto Minho, onde foi presidente entre 1980 e 2009. Foi, também, responsável pelas Festas da Senhora da Agonia durante 40 anos, evento declarado de Interesse Turístico Nacional.

Condecorado com a Medalha de Mérito Turístico – Grau Ouro e Prata, da Secretaria de Estado do Turismo, Francisco Sampaio recebeu igualmente a Medalha da Academia Portuguesa de Gastronomia em 2007, entre outras distinções, inclusive de Espanha.

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ERT de Lisboa faz levantamento para promover Programa de Ecoturismo

Com o objetivo de propor um programa de medidas e iniciativas de requalificação que garantam a sustentabilidade dos territórios e das comunidades envolvidas, a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERT-RL) está a fazer um levantamento extensivo dos recursos existentes para a prática do Ecoturismo.

A Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERT-RL) está a fazer um levantamento extensivo dos recursos existentes para a prática do Ecoturismo, para propor um programa de medidas e iniciativas de requalificação que garantam a sustentabilidade dos territórios e das comunidades envolvidas.

A Região de Lisboa apresenta este programa no contexto dos seus invejáveis recursos de turismo de natureza, nomeadamente as suas áreas protegidas: Sintra/Cascais; Tejo; Arriba Fóssil da Caparica; Arrábida e Sado.

Para o efeito, a ERT-RL coordena um grupo de trabalho do qual fazem parte a Área Metropolitana de Lisboa, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e a Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta.

A ERT-RL e o grupo de trabalho reuniram com os municípios da Área Metropolitana de Lisboa (em junho) e com as empresas de turismo de natureza (em novembro) inscritas no Registo Nacional dos Agentes de Animação Turística (RNAAT) e reconhecidas pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas para a prática de atividades de Turismo de Natureza nas áreas integradas no Sistema Nacional de Áreas Classificadas, e que têm a sua operação na área metropolitana de Lisboa.

“O Ecoturismo e o Turismo de Natureza são um dos principais focos da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa. Não só pela riqueza de oferta que a região de Lisboa tem, ímpar em múltiplos aspetos, mas porque acreditamos que é uma forma de assegurar que este património natural e cultural permanece para as gerações futuras”, destaca Carla Salsinha, presidente da ERT-TL.

O documento final do Programa de promoção do Ecoturismo será apresentado no início do próximo ano.

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Escassez de água no Algarve é a “pior de sempre”

A escassez de água no Algarve é a “pior de sempre” e a manter-se este cenário, no início de 2024 pode ser necessário impor limites ao consumo, admitiu o vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

“Este ano, o Algarve está pior do que o ano passado, está na pior situação de sempre. Nunca estivemos assim. É um caminho novo que estamos a trilhar”, afirmou José Pimenta Machado no Encontro Nacional de Entidades Gestoras da Água (ENEG) que decorre até quinta-feira (30 de novembro) em Gondomar.

A situação é de “particular preocupação”, podendo levar “eventualmente” a APA a “tomar medidas difíceis”, em janeiro ou fevereiro, antecipou, revelando durante a sua intervenção que o conjunto de albufeiras na região do Algarve contabiliza neste momento menos 30 hectómetros cúbicos (hm3) do que em 2022.

À margem do evento, José Pimenta Machado esclareceu que a APA monitoriza diariamente o nível de água nas albufeiras, sendo com base nesta análise que são tomadas decisões.

“Tudo tem de ser avaliado em função das reservas de água. Nós estamos em pleno inverno e é no inverno que as albufeiras recuperam água. Vamos ter de fazer uma monitorização rigorosa e contínua daquilo que é evolução do nível das albufeiras e depois, eventualmente, em janeiro, fevereiro, temos de tomar medidas para que acima de tudo não falte água”, frisou.

O vice-presidente da APA aproveitou para apontar o controlo do consumo de água e o reforço da fiscalização das águas subterrâneas como possíveis medidas de mitigação da escassez de água.

O responsável disse, ainda, que a situação na Bacia do Rio Mira, no Alentejo, é semelhante à região do Algarve, contudo, naquele caso, o “consumo humano está mais do que salvaguardado”.

De acordo com o boletim semanal de albufeiras de 20 de novembro, o volume armazenado aumentou em três bacias hidrográficas do país e diminuiu em 12 face ao registado na semana anterior.

Segundo o mesmo documento, há cinco albufeiras com uma percentagem de armazenamento que não ultrapassa os 20%: Campilhas (6%), Monte da Rocha (8%), Vigia (16%), Arade (15%) e Bravura (8%), as duas últimas no Algarve.

José Pimenta Machado — que participou durante a tarde numa mesa-redonda sobre a adaptação às novas diretivas europeias em matéria de água -, mostrou-se, contudo, satisfeito com o trabalho desenvolvido pela ‘task force’ criada em junho para mitigar os efeitos da seca naquela região.

Nessa altura, o Governo decretou uma redução da quota de água para uso agrícola e para campos de golfe em 20% na barragem de Odeleite, em Castro Marim, no distrito de Faro.

No caso de os campos de golfe terem capacidade para reutilização de águas residuais, a limitação sobe para os 50%.

As medidas surgiram numa altura em que um terço do país se encontrava em seca severa e extrema, com Algarve e o Alentejo a suscitarem as maiores preocupações.

Isso mesmo foi confirmado pelo vice-presidente da APA, que referiu que em algumas estações das bacias do Cávado e do Lima, registaram-se valores de precipitação na ordem dos 1.000 litros: “isto é, choveu mais em 15 dias naquela zona do que chove em dois anos em toda a região do Algarve”, sublinhou, acrescentando que estes fenómenos trazem desafios acrescidos.

Aquele responsável lembrou ainda que na região do Algarve estão a ser feitos investimentos para encontrar fontes alternativas, como o projeto de construção de uma dessalinizadora no concelho de Albufeira, que está em consulta pública até 19 de dezembro.

Estão também previstos investimentos públicos na ordem dos 342 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e de fundos europeus, para aumentar resiliência na água.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Portugal figura em 7.º no ranking de países mais seguros do mundo

Liderado pela Islândia, Portugal aparece em 7.º lugar no ranking dos países mais seguros do mundo. Afeganistão é, por sua vez, o país menos seguro.

Victor Jorge

A 17.ª edição do Índice de Paz Global (Global Peace Index – GPI, sigla em inglês) coloca Portugal como 7.º país mais seguro do mundo, num ranking liderado pela 16.ª vez pela Islândia.

Portugal sobe uma posição face ao índice de 2022 e aparece com uma pontuação de 1.333, atrás da Islândia (1.124 pontos), Dinamarca (1.31 pontos), Irlanda (1.312 pontos), Nova Zelândia (1.313 pontos), Áustria (1.316 pontos) e Singapura (1.332 pontos), mas á frente de países como Japão (1.336 pontos), Suíça (1.339 pontos), Canadá (1.35 pontos) ou Finlândia (1.399 pontos).

Globalmente, apesar de 126 países terem melhorado o seu índice de paz entre 2009 e 2020, o Índice de Paz Global (GPI) de 2023 revela que o nível médio de paz global deteriorou-se pelo nono ano consecutivo, com 84 países a registarem uma melhoria e 79 uma deterioração. A Paz Positiva medida pelo Índice de Paz Positiva (PPI) representa atitudes, instituições e estruturas que criam e sustentam sociedades pacíficas. Isto demonstra que a deterioração foi maior do que as melhorias, uma vez que o aumento da agitação civil e da instabilidade política pós-COVID permanece elevado enquanto os conflitos regionais e globais aceleram.

Medindo o impacto económico global da violência, este aumentou 17%, ou seja, 1 bilião de dólares, atingindo 17,5 biliões de dólares em 2022, o equivalente a 13% do PIB global, o que dá 2.200 dólares por pessoa.

Contudo, para os 10 países mais afetados pela violência, o impacto para a economia foi equivalente a 34% do PIB, em comparação com 2,9% nos 10 países menos afetados pela violência. Ucrânia, Afeganistão e a República Centro-Africana foram os países com maior incidência com 63%, 47% e 40% do PIB, respetivamente.

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Nordeste do Brasil capta cada vez mais turistas portugueses

De entre os turistas estrangeiros que chegam ao Nordeste do Brasil, os portugueses estão na linha da frente entre os europeus, e isto deve-se às ligações diretas com Portugal, mas também à motivação sol e praia todo o ano.

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O jornal do Nordeste do Brasil publicou que o Ceará continua a ser a principal preferência dos europeus que se destinam ao Nordeste brasileiro.De acordo com dados do Ministério da Justiça, de janeiro a setembro deste ano, foram 34,3 mil europeus no Estado. Portugal é o principal emissor de turistas para o Ceará com 9,5 mil visitantes no período.

Em seguida, aparecem os franceses (7,2 mil), italianos (6,9 mil) e espanhóis (3,02 mil). Completam a lista Alemanha, Suíça, Países Baixos e Reino Unido. Além dos europeus, o Ceará recebeu ainda norte-americanos (4,9 mil) e argentinos (2,3 mil).

O total dos turistas das 10 mais nacionalidades que chegaram ao Ceará por via aérea direta internacional somam 41.670. O número representa 89,7% de todas as nacionalidades estrangeiras que chegaram ao estado por voos internacionais diretos (46.431) no mesmo período.

Na Bahia, diz a mesma publicação, segundo estado a mais receber europeus, são igualmente oito países do velho continente entre os 10 maiores emissores, totalizando 26.026. O total de turistas entre os 10 maiores emissores é de 54.244 (via aérea internacional direta), 90% do total de turistas estrangeiros nos nove primeiros meses de 2023, que foi de 57.590. A Bahia é, portanto, o estado que mais recebeu turistas estrangeiros do Nordeste.

Na Bahia, chama atenção que, nas duas nacionalidades emissoras americanas (Argentina e Uruguai), o total de turistas recebidos, 28.218, é maior que todo o quantitativo de europeus recebidos nos nove primeiros meses de 2023: 26.026. Como no levantamento de 2022, os argentinos continuam líderes com muita folga em relação às outras nacionalidades.

Pernambuco vem em terceiro lugar no ranking de recetor de europeus, com 16,6 mil visitantes de sete nacionalidades diferentes. Uruguaios, norte-americanos e argentinos são praticamente o mesmo número de europeus que chegam por via aérea a esse estado nordestino do Brasil. Nesse período, o total de estrangeiros que chegaram por via aérea em voo direto a Pernambuco foi de 35.545.

No Rio Grande do Norte, os europeus de nove países totalizam 9,6 mil turistas, entre 3.624 argentinos, mais que o Ceará inclusive. Refira-se que, para a alta estação de Natal, estão previstas frequências diárias de Lisboa, em que em alguns dias o voo se estende até Maceió.

O estado recebeu ao todo 14.014 turistas estrangeiros nos nove primeiros meses de 2023. Assim, 13.224 dos 10 maiores países emissores são mais de 94% do total.

Alagoas vem logo atrás na atração de europeus: são 1.676. O estado também recebe mais turistas das Américas do que da Europa. Os alagoanos conseguem atrair ainda mais argentinos que o Ceará, que possui histórico de voos diretos para Buenos Aires desde 2014.

A não esquecer que Alagoas tem investido muito na divulgação na Europa para atrair mais turistas, tendo passado a ter voos TAP de Lisboa desde 2020, o que tem vindo a consolidar-se, refere o jornal.

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Visitar Amesterdão vai ficar muito mais caro a partir de 1 de janeiro

A cidade de Amesterdão acaba de aprovar uma taxa turística, a entrar em vigor no primeiro dia de janeiro de 2024, mais elevada do que originalmente orçamentado em setembro deste ano.

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A taxa de entretenimento aplicável aos cruzeiros pelos canais, sobe dos atuais 1,5 euros para 2,5 euros.

A tarifa diária, aplicável a passageiros com escala em cruzeiros marítimos e fluviais, aumenta 75%, passando para 14 euros, acima dos atuais 8 euros. O aumento originalmente orçamentado era de 11 euros, enquanto o imposto sobre dormidas vai aumentar para 12,5%, substituindo o modelo híbrido de 7%, ou seja, mais 3 euros.

A ETOA – Associação Europeia de Turismo, alerta que estes impostos são inflacionários e afetam a competitividade do setor naquele país.

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Excelência de Portugal lança agenda de Marketing 2024 com conjunto de ações

A Excelência de Portugal, que acaba de lançar no mercado a sua agenda de Marketing 2024, diz que é ambiciosa e dirige-se, além dos seus membros, a todos os hotéis boutique e de luxo portugueses que se queiram juntar ao projeto para dar consistência à imagem de Portugal como um destino Premium e de luxo.

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A Excelência volta a repetir o seu evento Wedding Destination Lab em abril 2024, a primeira vez após a pandemia para promover Portugal como Wedding Destination especificamente ao junto do mercado brasileiro. O evento terá lugar no Palácio do Freixo no Porto, Leading Hotel of the World.

No início de novembro 2024 acontecerá pela primeira vez o workshop de Enoturismo no Alentejo, destino que a empresa considera de excelência nesta área de negócio, com hotéis vínicos de luxo.

Sendo o mercado brasileiro o mais forte para a empresa, haverá igualmente roadshows por várias cidades no Brasil no mês de março e também em outubro do próximo ano. A Excelência não faltará à também à LTM.

Espanha e Escandinávia são outras das apostas para continuar a marcar presença ao longo do ano 2024 através de roadshows, workshops ou studytrips.

Refira-se que, para ganhar maior visibilidade em outros mercados europeus a Excelência fechou uma parceria com os GMF – Global Mice Foruns para incluir especificamente quatro foruns da agenda no seu plano de Marketing. Estes foruns promovem sobretudo destinos da Península Ibérica para buyers europeus e internacionais e tem um formato mais intimista e familiar permitindo os networking e reuniões mais personalizados. O primeiro forum terá lugar de 21 a 23 de janeiro 2024 e o local será o membro fundador da Excelência Portugal, o hotel Palácio Estoril.

Para dar os primeiros passos no mercado dos Estados Unidos da América, a Excelência de Portugal promove ainda parceria com a empresa TRU Marketing, permitindo, a valores muito acessíveis, que os seus membros tenham uma representação constante neste mercado.

A Excelência Portugal é uma empresa portuguesa que promove a softbrand para hotéis de luxo e de boutique portugueses bem como marcas portuguesas de luxo ligadas à hospitality. A sua missão é promover Portugal com um destino premium aproveitando esta umbrela brand para promover vários eventos ao longo do ano em mercados alvos que são menos abordados ou onde uma presença constante é dispendiosa.

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Turismo sustentável no Alentejo tem “caminho difícil pela frente” assume José Santos

O presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo-Ribatejo, José Santos, assumiu que o turismo sustentável na região “tem caminho difícil pela frente”, mas “está no caminho certo”, porque “já temos um legado”, que foi ter começado há 7/8 anos a trabalhar a certificação junto das empresas turísticas.

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“É um caminho difícil e quase sempre inacabado”, afirmou o presidente da Entidade Regional de Turismo (ERT), José Manuel Santos, que falava aos jornalistas à margem da conferência intitulada “Impulsionar o Turismo Sustentável do Alentejo e Ribatejo: acelerar a mudança”, que se realizou em Évora.

No entanto, considerou que, ao longo dos anos, tem havido uma evolução positiva. “Já temos um legado, nomeadamente, começámos a trabalhar a certificação junto das empresas turísticas há já sete, oito anos. Há já muitas empresas no Alentejo que apostaram neste tema de certificação do turismo sustentável, agora há que aprofundar esse trabalho, há que o levar mais aos destinos, trabalhar com os municípios, com as comunidades. Diria que temos um trabalho longo pela frente”, disse.

O dirigente sublinhou que as metas nacionais e regionais a respeito da sustentabilidade “não foram ainda atingidas”, pelo que “é preciso acelerar e trabalhar com as empresas, porque a sustentabilidade hoje não é uma tendência ou uma distração, é uma obrigação”, porque cada vez mais os mercados turísticos procuram destinos sustentáveis, além do que é necessário dar valor aos negócios das empresas.

Para o presidente da ERT Alentejo e Ribatejo, a mudança neste sector e na região “é tão urgente quanto necessária”, sem deixar de destacar “as políticas corretas que têm vindo a ser construídas no sentido de integrar o nosso ecossistema turístico, a nossa organização da oferta, a forma como as empresas promovem os seus produtos e como os destinos turísticos se promovem com todas estas preocupações da sustentabilidade, essencialmente ambiental, social, económica e cultural”.

A ERT vai continuar a dar a conhecer o PREST – Programa Regional de Ecoturismo e Sustentabilidade no Turismo Alentejo e Ribatejo, um “instrumento estratégico”, que vai guiar a implementação da estratégia de sustentabilidade do setor na região no período 2024 e 2027”.

Refira-se que esta iniciativa, ​realiza no âmbito da apresentação pública do PREST – Plano Regional do Ecoturismo e da Sustentabilidade do Alentejo e do Ribatejo, teve como objetivos dar a conhecer as medidas que podem ajudar a alavancar investimentos do setor privado alinhados com o Portugal 2030 e os programas do Turismo de Portugal.

 

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China abre-se cada vez mais ao mundo com isenção de visto a cidadãos de cinco países europeus

Turistas da Alemanha, Espanha, França, Itália e Países Baixos deixam de precisar de qualquer documento especial para entrar no território chinês, que se abre cada vez mais ao mundo exterior. Portugal não foi contemplado.

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A China anunciou que os cidadãos de cinco países da União Europeia – Alemanha, Espanha, França, Itália e Países Baixos – vão passar a ter isenção de visto para estadias de até 15 dias no país asiático.

Para além dos cinco países europeus, a China decidiu também alargar a isenção de vistos à Malásia, “numa base experimental”, disse a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, em conferência de imprensa, citado pela Lusa. A nova medida vai vigorar entre 01 de dezembro de 2023 e 30 de novembro de 2024.

“Os titulares de passaportes ordinários dos países acima referidos que se desloquem à China por motivos de negócio, turismo, visitas a familiares e amigos, e em trânsito por um período não superior a 15 dias, vão ser autorizados a entrar na China sem visto”, acrescentou a porta-voz, de acordo com a mesma fonte.

Mao Ning considera que medida visa “facilitar” os intercâmbios internacionais entre pessoas e permitir “uma abertura de alto nível ao mundo exterior”.

Estes países juntam-se ao Japão, Brunei e Singapura na lista das nações que gozam de isenção de visto para estadias de 15 dias na China.

A decisão surge quase um ano após a China ter abdicado da política de ‘zero casos’ de Covid-19. Refira-se que o país manteve as fronteiras praticamente encerradas durante quase três anos: quem chegava do exterior tinha que cumprir um período de quarentena de até 21 dias, em hotéis designados pelo governo, enquanto o número de ligações aéreas ao país foi reduzido a 2%, face ao período anterior à pandemia.

A China tomou outras medidas este ano para impulsionar o número de visitas ao país, uma vez que, dados regionais mostram que o número de visitantes continua muito aquém do nível de 2019. Neste caso incluem-se as carteiras digitais WeChat Pay e Alipay. Desde julho passado que estes sistemas de pagamento estão disponíveis para utilizadores estrangeiros que visitam o país e que, por vezes, têm dificuldade em realizar pagamentos e usar determinados serviços.

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Brasil com boas perspetivas para o início de 2024

À medida que o Brasil se prepara para a época alta, os dados da ForwardKeys apontam para que o país está prestes a atingir os níveis pré-pandemia nas chegadas de turistas. E Portugal aparece em destaque na procura para o 1.º trimestre de 2024.

Victor Jorge

Uma análise da ForwardKeys sugere que, à medida que o Brasil se prepara para a época alta, os dados apontam para que o destino está perto de atingir os níveis pré-pandemia nas chegadas de turistas, destacando províncias como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina como sendo as regiões com melhor desempenho no país.

Os números indicam um aumento no interesse entre viajantes internacionais em visitar o Brasil neste mês de dezembro, afirmando a ForwardKeys “que o interesse crescente é uma excelente notícia para a indústria de viagens do Brasil”, referindo que, no geral, os bilhetes para chegadas de turistas internacionais, em dezembro, estão apenas 4% atrás de 2019.

Mas a recuperação está longe de ser uniforme em todo o país, afirma a ForwardKeys, acrescentando que, a nível regional, a recuperação é “desigual devido a diferentes circunstâncias”, como a conectividade dos voos e a dependência de mercados de origem de diferentes nacionalidades de viajantes.

A ForwardKeys afirma que existe um forte interesse no mercado de longo curso e que a procura de viagens ainda é forte no primeiro trimestre de 2024, especialmente nos mercados de longo curso. As perspetivas também são muito promissoras para mercados regionais como Uruguai, Chile e Argentina.

Olhando para os principais eventos do calendário do turismo, os dados do Flight Search da ForwardKeys revelam que o Carnaval do Rio de Janeiro, em fevereiro, tem um forte apelo para os viajantes internacionais.

Os EUA, França, Portugal, Reino Unido, Alemanha e Espanha são os mercados mais interessados em visitar este evento, uma visão crucial para outros destinos que pretendam promover a sua “experiência carnavalesca brasileira” junto do público internacional.

“Tudo isto mostra que existe uma forte procura, apesar da limitada conectividade de voos internacionais para alguns estados. Na verdade, a capacidade de assentos para voos internacionais atingiu, finalmente, os níveis pré-pandemia no quarto trimestre, mas o restabelecimento das ligações internacionais é desigual entre os estados”, afirmando ainda a ForwardKeys que “esta situação cria uma dependência de aeroportos de entrada como São Paulo”.

Além disso, mostra que o potencial de crescimento é maior, desde que a conectividade de voo atinja níveis adequados, alertando a ForwardKeys que “a conectividade insuficiente pode aumentar as tarifas aéreas e afastar os viajantes durante a popular época alta no Brasil”.

A análise refere ainda que os viajantes da Alemanha, Suíça e Itália desempenharão um papel crucial para manter o setor do turismo ocupado no próximo ano.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Victor Jorge

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Grande Rota 22 das Aldeias Históricas de Portugal passa a ser ibérica

A GR22 – Grande Rota as Aldeias Históricas de Portugal vai passar a incluir também 13 municípios da Deputação de Cáceres, em Espanha, que lhe acrescentam 200 km no país vizinho.

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A GR22 – Grande Rota as Aldeias Históricas de Portugal cresceu e ganhou dimensão ibérica, passando a incluir também 13 municípios da Deputação de Cáceres, em Espanha, que lhe acrescentam 200 km no país vizinho, revelou a  Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP – ADT), durante um recente encontro da ERA Associação Europeia de Caminhada.

“A GR22 contava com cerca 600 km de extensão, distribuídos por 20 municípios, num percurso circular que unia as 12 Aldeias Históricas de Portugal, caminhos históricos e natureza em estado puro. Agora, a aventura envolve também o país vizinho: juntam-se a esta rota 13 municípios da Deputação de Cáceres, acrescentando mais de 200 km de território espanhol e inúmeras povoações históricas”, avança a associação, num comunicado enviado à imprensa após o encontro.

A GR22 totaliza agora aproximadamente 900 km de percurso, incluindo os cerca de 80 km na ligação de Portugal à fronteira com Espanha, numa “verdadeira vivência ibérica”.

“Agora, quem percorrer a GR22 vai passar não só pelas Aldeias Históricas de Portugal, âncoras deste percurso, como também lugares históricos em Espanha, tornando a experiência numa verdadeira vivência ibérica. São, no total, 111 localidades em Portugal e 36 em Espanha”, destaca a AHP – ADT.

A ampliação da rota surge ao abrigo do projeto POCTEP – Cooperação Transfronteiriça e implicou a assinatura de um protocolo com a Deputação de Cáceres que formaliza este projeto transfronteiriço, no âmbito do qual está prevista a mudança de nome desta rota, que passa a ser conhecida como “GR22 – Aldeias Históricas”.

A colaboração com Deputação de Cáceres prevê ainda o melhoramento do sistema de monitorização já existente na GR22, que passa a estar “mais alinhado com o racional estratégico da Rede dedicado à sustentabilidade”, nomeadamente através da “introdução de painéis fotovoltaicos para alimentar os contadores que viabilizam a contagem do número de passagens de aventureiros a pé ou de bicicleta”.

Recorde-se que a GR22 é a maior rota europeia para caminhadas com selo Leading Quality Trails – Best of Europe (LQT), certificação que foi entregue pela primeira vez às Aldeias Históricas de Portugal pela European Ramblers Association (Associação Europeia de Caminhada) em 2019 e que foi agora renovado até 2025, durante o encontro que se realizou no início do mês.

A European Ramblers Association certifica os melhores destinos de caminhada na Europa segundo critérios como a sustentabilidade, o nível de experiência proporcionado ao utilizador, a qualidade do traçado, e a riqueza cultural e natural.

 

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