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Receitas turísticas sobem 109% em outubro face a mês homólogo de 2020

Apesar da subida face ao ano passado, as receitas turísticas continuam a apresentar descidas expressivas em comparação com 2019, tanto no mês de outubro como no acumulado desde janeiro, segundo o Banco de Portugal.

Inês de Matos
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Receitas turísticas sobem 109% em outubro face a mês homólogo de 2020

Apesar da subida face ao ano passado, as receitas turísticas continuam a apresentar descidas expressivas em comparação com 2019, tanto no mês de outubro como no acumulado desde janeiro, segundo o Banco de Portugal.

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Em outubro, as receitas provenientes da atividade turística somaram 1.246,51 milhões de euros, número que indica uma subida de 109% face a outubro de 2020, quando este indicador estava nos 595,95 milhões de euros, segundo os dados revelados esta quarta-feira, 22 de dezembro, pelo Banco de Portugal (BdP).

Apesar da forte subida face a outubro do ano passado, as receitas turísticas de outubro – que resultam dos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal –  mostram, no entanto, que os valores ainda estão aquém do reportado em igual mês de 2019, quando a pandemia ainda não tinha chegado, apresentando ainda um decréscimo de 19,8% face aos 1.554,47 milhões de euros apurados neste mês em 2019.

Em comparação com setembro, também houve uma descida, ainda que muito mais moderada, uma vez que as receitas turísticas de setembro tinham somado 1.323,44 milhões de euros, o que traduz uma descida de 5,8% em outubro.

Na nota divulgada esta quarta-feira, o BdP diz que, em outubro, as “exportação de viagens e turismo recuperaram”, mas mantiveram-se ainda “aquém dos volumes observados em 2019”.

Já as importação do turismo, que são compostas pelos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, chegaram, em outubro, aos 332,18 milhões de euros, valor que também traduz uma forte subida face a outubro de 2020 que chegou aos 73,2%, ainda que, na comparação com igual mês de 2019, quando este indicador estava nos 374,15 milhões de euros, se mantenha uma descida que chega aos 11,2%.

De setembro para outubro, a importações do turismo sofreram, no entanto, uma descida de 30,2%, uma vez que, em setembro, este indicador somava 475,61 milhões de euros, enquanto em outubro não foi além dos 332,18 milhões de euros, o que também pode ser compreendido pelo facto de setembro ainda ser um mês de férias para muitos portugueses, ao contrário de outubro.

Em outubro, o saldo da rúbrica Viagens e Turismo foi de 914,34 milhões de euros, valor que também traduz um forte crescimento de 126% face ao mesmo mês de 2020, quando o valor do saldo desta rúbrica se ficava pelos 404,21 milhões de euros. O saldo apresenta também um tendência positiva face a setembro, quando chegava aos 847,83 milhões de euros, o que traduz um aumento de 7,8% face a outubro.

Já em comparação com outubro de 2019, o resultado continua a ser negativo, uma vez que o saldo da rúbrica viagens e turismo apresenta uma descida de 22,5% face aos 1.180,31 milhões de euros contabilizados em mês homólogo de 2019.

No acumulado do ano, as receitas turísticas chegam já a 8124,07 milhões de euros, valor que está já acima do registado até outubro do ano passado, quando o valor acumulado das receitas turísticas chegavam aos 6818,48 milhões de euros, o que traduz um aumento de 19,1%.

No entanto, continua a existir uma diferença expressiva face ao acumulado até outubro de 2019, quando o valor das receitas turísticas era de 16,244,22 milhões de euros, o que indica uma descida de perto de 50% face ao acumulado até outubro de 2019.

 

 

 

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Onde vão os portugueses no feriado de 15 de agosto? Albufeira é a primeira escolha

A questão é respondida pela Holidu.pt, portal de reserva de casas de férias, que elaborou um ranking dos 50 destinos preferidos dos portugueses para o feriado de 15 de agosto, verificando os preços, o número médio de pessoas para cada destino analisado. No pódio está Albufeira, enquanto Portimão, Porto Santo, Quarteira e Vilamoura fecham o top 5.

A região portuguesa mais representada neste ranking é o Algarve, com seis destinos no top dez. Para além de Albufeira, em primeiro lugar, Portimão é segundo, Quarteira é quarta, Vilamoura é quinta, Monte Gordo em oitavo e Tavira é décima. Lagos, Armação de Pêra e Altura ocupam a décima quinta, décima oitava e décima nona posição, respetivamente.

A região do Norte de Portugal, é também muito procurada pelos portugueses para este feriado aparecendo um total de sete vezes na classificação, destacando-se Viana do Castelo, Porto, Braga e Guimarães. Lisboa e Vale do Tejo não podia faltar na classificação, surgindo num total de seis vezes. Por último, o Alentejo, Madeira e a região centro manifestam-se em menos intensidade, com cinco e duas aparições na classificação, respetivamente.

Embora se confirme a tendência dos portugueses preferirem fazer férias em Portugal, designadamente, no Algarve, em comparação com outras épocas do ano há, no entanto, um maior equilíbrio entre destinos portugueses e estrangeiros, aponta o portal, avançando que 11 das 50 regiões mais procuradas são estrangeiras.

Destinos estrangeiros como Espanha, país mais popular entre os turistas portugueses, coloca 10 regiões no ranking. Barcelona e Marbella são apenas algumas das mais procuradas. Não esquecendo França, que se encontra em penúltimo lugar com Paris.

A região mais cara, a única acima dos 300 euros é Comporta. Segue-se Tróia, em segundo lugar, com um preço de 217 euros e a cidade de Lisboa termina o pódio com um preço de 184 euros. Fora de Portugal o destino mais caro é a cidade de Paris onde o preço médio por noite por pessoa é de 342 euros.

No que se refere ao número médio de pessoas por destino é muito variável, indo de três a cinco.

A Holidu analisou as pesquisas efetuadas pelos viajantes portugueses no website holidu.pt para estadias entre 11 e 16 de agosto de 2023 e classificou os destinos de viagem mais populares. Para cada local, foi indicado o número médio de pessoas para as quais o alojamento foi procurado, bem como o preço médio da estadia por noite.

 

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Rede de “Aldeias de Portugal” procura maior centralidade e vai mudar sede para Idanha-a-Nova

A sede da Associação do Turismo de Aldeia (ATA) vai passar de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, para Idanha-a-Nova, no de Castelo Branco. O objetivo é procurar uma maior centralidade, uma vez que grande parte dos povoados que fazem parte da rede se situa na região Centro.

A mudança, segundo a ATA, prende-se com dificuldades em cobrir, a partir de localização tão a Norte, todo o território continental, onde há mais de 130 localidades classificadas como “Aldeia de Portugal”. Desses povoados, grande parte situa-se agora na região Centro, pelo que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova se disponibilizou para facilitar o processo de deslocalização, apoiando com recursos físicos e humanos tanto a instalação da ATA na aldeia de Penha Garcia como a respetiva estratégia de promoção do território.

O edifício que vai passar a acolher a instituição fundada em 1999 situa-se em Penha Garcia, localidade que também detém o selo de genuinidade da marca, e já está a ser adaptado para o efeito pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que, além de ceder o imóvel, também assegurará dois profissionais para dinamização desse espaço.

Teresa Pouzada, presidente da ATA, reconhece que a atividade desenvolvida a partir de Ponte de Lima foi “um importante alicerce” para a afirmação da marca, mas refere que o mapa atual de localidades classificadas coloca novos desafios à direção da estrutura.

Com mais de 130 ‘Aldeias de Portugal’ do Minho ao Algarve, a responsável refere que “estava a tornar-se mais difícil a gestão logística e financeira do contacto regular com esses povoados e com as suas instituições, sobretudo no que se refere à verificação dos requisitos de classificação e ao apoio às iniciativas a promover nesses territórios”.

A mudança deverá concretizar-se até ao final de 2023 e a associação indica que marcará também uma nova fase de promoção das aldeias classificadas da região Centro, de acordo com uma estratégia apostada em potenciar o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais mais genuínos do país, divulgando a sua oferta turística, preservando o seu património e incentivando a fixação das respetivas populações.

“É uma honra para o concelho de Idanha-a-Nova, em particular para Penha Garcia, acolher a sede da rede ‘Aldeias de Portugal’, marca distintiva que potencia destinos rurais e oferece oportunidades de valorização do seu património natural e histórico-cultural”, afirma o presidente desse município, Armindo Jacinto.

Nesse sentido, a autarquia está a adaptar para o efeito parte do edifício de traça tradicional de uma antiga habitação de Penha Garcia. Esse espaço funcionará em estreita colaboração com o Posto de Turismo local e com o Museu S. Pedro de Alcântara.

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Quinta da Pacheca promove experiência de vindima com lagarada tradicional

Na Quinta da Pacheca a tradição ainda é o que era no que diz respeito às vindimas, um momento de festa e celebração que a propriedade quer partilhar com todos quantos querem mergulhar numa das mais seculares tradições locais.

Nos lagares graníticos da Quinta da Pacheca, durante o mês de setembro, decorrem as tradicionais lagaradas, ao som das concertinas que marcam a compasso o trabalho de pisa das uvas que darão alguns dos vinhos considerados mais distintos da Região Demarcada do Douro.

Um programa mais eclético, com um custo de 105 euros pessoa, começa pelas 10h00, com um tradicional mata-bicho. O trabalho de campo demora cerca de hora e meia e, no final, pelas 12h30, está marcada a entrada nos lagares para começar a pisa da uva. Depois de uma hora a exercitar as pernas, segue-se uma visita guiada pela propriedade, que precede um almoço típico de vindima. No final, os participantes são ainda brindados com uma prova de vinhos.

O programa menos completo, com um custo de 40 euros por pessoa, consta de uma visita guiada pela vinha, lagares, adega velha e garrafeira, com uma prova de vinhos. Seguidamente, dá-se a entrada no lagar para participar no sempre muito aguardado momento da pisa.

 

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Castelo de Lanhoso já acolheu mais de 150 mil visitantes

O Castelo de Lanhoso, monumento nacional da Póvoa de Lanhoso já recebeu mais de 150 mil visitantes oriundos de diversas partes do mundo. Nos primeiros sete meses deste ano, o monumento acolheu aproximadamente 8 mil pessoas, igualando números de visitas pré-pandemia.

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De acordo com dados oficiais do município da Póvoa de Lanhoso, desde que há registos, o monumento já recebeu mais de 150 mil visitantes portugueses e estrangeiros, que puderam conhecer uma parte indissociável da História de Portugal.

Com mais de mil anos de História, o monumento recebeu nos primeiros sete meses aproximadamente 8 mil pessoas, igualando números de visitas pré-pandemia. Os principais países de origem dos visitantes estrangeiros são Brasil, Espanha e França.

Refira-se que, recentemente, foi implementado o projeto Castelo Inclusivo, promovido pela autarquia, através da equipa do Castelo de Lanhoso e do SIGO – Serviço para a Promoção da Igualdade de Género e de Oportunidades, garantindo que todas as pessoas tenham uma experiência completa e enriquecedora neste monumento. Neste sentido, foram criadas visitas guiadas adaptadas, com dinâmicas ajustadas à particularidade de cada grupo – através, por exemplo, da dinamização de atividades psicomotoras e sensoriais -, fomentando a comunicação de diversas formas.

 

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Espanhóis aumentam em 69% o volume de reservas para viajar no outono

As reservas dos espanhóis para viajar entre 1 de setembro e 31 de dezembro aumentaram 69%, segundo dados da Kiwi.com, que revela que os destinos internacionais escolhidos são a Europa, com destaque para cidades como Londres, Roma, Varsóvia, Paris, Viena e Lisboa.

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Os espanhóis estão a reservar voos principalmente para dentro do país e em direção à Europa. Londres, Barcelona, ​​​​Palma de Mallorca, Roma e Ibiza são os locais com mais reservas. Seguem-se Varsóvia, Paris, Madrid, Viena e Lisboa, segundo dados da Kiwi.com.

Segundo a plataforma, as vendas feitas até o final de julho, para viajar entre 1 de setembro e 31 de dezembro, aumentaram 69% em relação a 2022.

A maior percentagem de reservas é para setembro e outubro, “o que pode ser uma forma de os viajantes prolongarem o verão e aproveitarem o facto de os preços dos voos no outono serem mais baratos”.

As viagens curtas de até três dias representam 34% das reservas feitas pelos espanhóis neste verão em Kiwi.com, enquanto as estadas entre quatro e seis dias são escolhidas por 29% dos compradores, e 23% optam por estadias entre uma e duas semanas.

Este verão (até 31 de agosto) a procura mantém-se apesar do preço médio dos bilhetes ter aumentado 11% face ao mesmo período de 2022, segundo a agência de viagens citada pelo jornal Hosteltur.

 

 

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Lisboa, Comporta-Melides e Algarve são os destinos turísticos portugueses mais cobiçados pelos investidores

Analisando os destinos turísticos mais procurados em Portugal pelos investidores nacionais e estrangeiros, a Engel & Völkers divulga os resultados do seu Market Report Portugal, um conjunto de relatórios de research, realizados em parceria com a ImoEconometrics, que destaca as regiões de Lisboa, Comporta-Melides e Algarve.

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A Engel & Völkers divulga os resultados do seu Market Report Portugal, um conjunto de relatórios de research, realizados em parceria com a ImoEconometrics, que analisam as transações imobiliárias intermediadas pela multinacional alemã no período 2022-2023, nos mercados imobiliários de diversas regiões e cidades portuguesas de norte a sul.

Analisando os destinos turísticos mais procurados em Portugal pelos investidores nacionais e estrangeiros, destacam-se as regiões de Lisboa, Comporta-Melides e Algarve.

“A cidade de Lisboa é hoje um destino turístico consolidado. Além das suas atrações e estilo de vida, beneficia de uma infraestrutura de serviços e equipamentos competitiva internacionalmente. A procura deverá manter-se estável e elevada no ano de 2023, com o impulso da dinâmica turística e dos compradores internacionais”, diz Vanessa Moreira, diretora da E&V Lisboa.

Já a região de Comporta-Melides tem vindo a ganhar notoriedade por ter começado a atrair celebridades, políticos e até realeza para as suas praias. Nos últimos anos, surgiram novos resorts e projetos residenciais com boas infraestruturas e equipamentos de suporte, além de campos de golfe, marinas, trilhos para caminhadas e ciclovias, campos de futebol e ténis, que tornam a região muito atrativa para investimento.

Por fim, o Algarve é uma região turística em que tradicionalmente sempre existiu investimento imobiliário. No Market Report da Engel & Völkers, o destaque vai para a Quinta do Lago, na freguesia de Almancil. Situada no chamado “triângulo dourado”, juntamente com Vale do Lobo, Vale Garrão e Almancil, a Quinta do Lago beneficia da localização única no Parque Natural da Ria Formosa, com as suas paisagens naturais e praias. Além disso, tem excelentes infraestruturas de apoio ao turismo de qualidade, incluindo campos de golfe, hotéis e restaurantes de luxo, assim como courts de ténis, centro hípico e zonas comerciais.

 

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Tapada de Coelheiros com programa de vindimas

A Tapada de Coelheiros, situada no coração da região do Alentejo, convida os visitantes a viverem uma experiência que permite mergulhar na magia da época da colheita das uvas e a descobrir a arte por trás da produção de vinhos.

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De 17 de agosto a 18 de setembro será possível acompanhar e experimentar todas as fases da vindima na Tapada de Coelheiros. A visita inicia-se no campo e os destaques do Programa de Vindimas de 2023 incluem, entre outros, observar e compreender os diferentes estados de maturação da uva e quais a propriedades e níveis ideais para dar início à recolha das uvas, bem como aprender com a experiente equipa da propriedade as sutilezas que influenciam as características do vinho.

Há ainda um passeio de jipe, num tour pela propriedade, onde se poderá observar parte da fauna e flora da Tapada de Coelheiros, assim como alguns dos métodos que promovem a agricultura biológica e sustentável, pela qual a produtora é reconhecida.

Não podia faltar uma visita à adega para observar e conhecer a “tela em branco” do enólogo Luís Patrão, assim como os segredos que estão na base da vinificação dos vinhos. A experiência termina com uma prova de cinco vinhos harmonizada com uma tábua de petiscos e produtos típicos da região.

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AHETA: Ocupação hoteleira no Algarve em julho abaixo de 2019 e de 2022

Embora ainda sejam considerados dados provisórios, a AHETA revela que, em julho, as unidades de alojamento no Algarve registaram uma descida de 1,1 pontos percentuais na taxa de ocupação quarto face ao mesmo mês de 2019, tendo-se situado nos 82,3%. Estes resultados ficam também abaixo dos verificados em julho de 2022.

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A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) revelou, esta terça, os dados ainda provisórios do desempenho das unidades de alojamento turístico na região referentes ao mês de julho, e destaca que a taxa de ocupação quarto foi de 82,3%, 1,1pp (pontos percentuais) abaixo da verificada em 2019 e 4,2pp abaixo dos resultados do mesmo mês de 2022.

Os mercados que mais contribuíram para a descida homóloga verificada foram o português com -7,4pp, e o alemão, com -3,3pp, enquanto os mercados com maiores subidas foram o irlandês com +5,4pp, o britânico, com +3,6pp e Estados Unidos e Canadá com mais 1,0pp.

Quando a análise é por zonas geográficas, a AHETA indica que as maiores subidas face a 2019 ocorreram nas zonas de Tavira (+10,9pp), Carvoeiro / Armação de Pêra (+3,6pp), e Vilamoura Quarteira / Quinta do Lago (+3,4pp), e as principais descidas, face a 2019, tiveram lugar em Monte Gordo / VRSA (-10,7pp) e Lagos / Sagres (-4,9pp).

O que aumentou, segundo os números da associação foi a estadia média no Algarve em julho, tendo-se situado nas 5,2 noites, um aumento de 2,4% face a 2019. As estadias médias mais prolongadas foram as do mercado irlandês com 7,2 noites seguido do mercado alemão, com 6,6 noites.

 

 

 

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Porto quer revalidar o título de Melhor Destino de Cidade da Europa

Depois de ter sido considerado o Melhor Destino de Cidade da Europa 2022, o Porto volta a estar entre os finalistas europeus dos World Travel Awards. As votações para ajudar a Invicta a revalidar o título estão abertas até ao dia 20 de agosto.

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Além da categoria de Melhor Destino de Cidade da Europa, o Porto está na corrida para os prémios de Melhor Destino Europeu para Escapadela Urbana, Melhor Destino Cultural Europeu e Melhor Destino Europeu Metropolitano à Beira-Mar nos conhecidos como “óscares” do turismo, que voltam a eleger os melhores locais a visitar na Europa.

Citada na página oficial da Câmara Municipal do Porto, a vereadora do Turismo e Internacionalização estaca a importância desta nomeação como “reflexo de um trabalho coletivo para o desenvolvimento da cidade”, e que “representa para nós um desafio acrescido”.

“Estamos empenhados em captar novos segmentos e em oferecer experiências autênticas e enriquecedoras aos nossos visitantes e aos residentes, bem como continuar a posicionar o Porto como um dos destinos mais sustentáveis e premiados do mundo”, afirma Catarina Santos Cunha.

 

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Turismo em Moçambique ganha com isenção de vistos para alguns países

Mais de 13 mil cidadãos estrangeiros, a grande maioria turistas, incluindo de Portugal, entraram em Moçambique desde que adotou, em maio, a medida de isenção de vistos para alguns países.

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Segundo dados do Governo moçambicano, mais de 13 mil cidadãos estrangeiros já entraram em Moçambique apenas com visto de fronteira. A ministra da Cultura e do Turismo, Eldevina Materula, citada pela Lusa, avança que dessas isenções, com vistos concedidos na fronteira, “mais de 10 mil” entraram em Moçambique “com o propósito de turismo e os restantes três mil em negócios”.

“Este é um sinal claro que as medidas tomadas pelo Governo estão a surtir efeitos na dinamização do nosso setor”, disse a governante, de acordo com a mesma fonte, sublinhando que, com estas medidas, “temos claramente um novo padrão de turistas, sendo que as nacionalidades americana, britânica, portuguesa, chinesa e alemã destacam-se como as cinco principais entradas em Moçambique, com 7.927 turistas desde a entrada em vigor da isenção de vistos em maio último”.

A ministra participou no domingo, em Maputo, no ato inaugural do voo da rota Joanesburo — Vilankulo – Joanesburgo, que a operadora estatal LAM voltou a operar entre a cidade sul-africana e aquele ponto turístico na província de Inhambane, atualmente “o principal destino de lazer” em Moçambique.

Em 2022, o setor do turismo em Moçambique arrecadou mais 81,2% em receitas, face ao ano anterior, e só Inhambane “recebeu 197.054 turistas”, representando 22,4% do total do país.

Números que a ministra afirma, conforme notícia da Lusa, serem “sinais claros da revitalização do setor” do turismo, após as restrições da covid-19, mas também “sinais claros dos resultados da implementação do pacote de medidas de aceleração económica”, nomeadamente a “intervenção na área fiscal, estímulo à economia e melhoria do ambiente de negócios, transparência, governação e de aceleração de projetos de infraestruturas estratégicas”.

Refira-se que em dezembro de 2022, o país introduziu o Visto Eletrónico (e-Visa) e a 01 de maio do presente ano a medida de isenção de vistos para cidadãos de 29 países. De igual modo, foi revista a medida de concessão de vistos de investimentos para períodos mais alargados aos cidadãos estrangeiros que detenham investimento em Moçambique e ainda simplificou os requisitos de atribuição de visto de negócios, solicitando os mesmos requisitos que o visto de turismo, segundo a ministra.

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