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Azul retoma operação para Orlando e Fort Lauderdale

Companhia aérea brasileira retomou esta quarta-feira, 1 de dezembro, as rotas para Orlando e Fort Lauderdale, ambas com um voo diário.

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Azul retoma operação para Orlando e Fort Lauderdale

Companhia aérea brasileira retomou esta quarta-feira, 1 de dezembro, as rotas para Orlando e Fort Lauderdale, ambas com um voo diário.

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A Azul retomou esta quarta-feira, 1 de dezembro, a operação entre o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, Brasil, e as cidades norte-americanas de Orlando e Fort Lauderdale, depois das rotas terem estado suspensas mais de um ano devido à COVID-19.

“Com a flexibilização da entrada de brasileiros em solo americano, a companhia volta a operar sua malha pré-pandemia nos Estados Unidos, com dois voos diários para Orlando e Fort Lauderdale”, anuncia a Azul, em comunicado.

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Os voos da Azul para Orlando têm partida pela 09h50, chegando a Orlando pelas 17h00, enquanto em sentido contrário os voos partem da cidade norte-americana às 19h15, chegando a Campinas às 06h00.

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Além dos voos para Orlando, a Azul retomou também os voos para Fort Lauderdale, cuja partida do Brasil está marcada para as 23h50, chegando aos EUA pelas 06h10, enquanto em sentido contrário a partida de Fort Lauderdale está marcada para as 19h25, chegando a Campinas às 05h30.

“Os nossos clientes estavam muito ansiosos pelo retorno dos voos para Orlando. Por onde eu passava, as pessoas perguntavam-me quando isso aconteceria. Existe uma demanda reprimida para esse destino e, agora, com a nossa retomada, acompanharemos a procura e aumentaremos as frequências se ela continuar crescendo”, afirma John Rodgerson, presidente da Azul, citado num comunicado enviado à imprensa.

Os voos da Azul para Orlando decorrem em aviões A330neo, com capacidade para até 298 passageiros.

 

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Aeromexico estuda abertura de rota para Lisboa

Lisboa é, juntamente com outros destinos na Alemanha, Turquia ou Israel, uma das cidades para onde a Aeromexico está a estudar a abertura de uma nova rota, já que a transportadora mexicana vai receber novos aviões até ao fim do ano, segundo Sérgio Salvador, gerente de Mercados Offline EMEA da companhia aérea mexicana.

A capital portuguesa é um dos destinos que a Aeromexico está a analisar com o objetivo de abrir uma nova rota, avançou ao Publituris Sérgio Salvador, gerente de Mercados Offline EMEA da companhia aérea mexicana.

“Lisboa, se tivermos slots, é uma das possibilidades, juntamente com outros destinos na Alemanha, Turquia ou Israel. Está entre os destinos que temos analisado mas ainda é cedo para confirmar qualquer coisa”, revelou o responsável, à margem da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025.

De acordo com o Sérgio Salvador, a Aeromexico, que em Portugal é representada pela ATR – Atividades Turísticas e Representações, conta receber novos aviões até ao final do ano, pelo que a possibilidade de abertura de uma rota para Lisboa está a ser estudada pelo departamento de Network Planning da companhia aérea.

O mercado português, acrescentou o responsável, é interessante para a Aeromexico, não só porque procura o México para viagens de lazer, mas também devido ao tráfego corporativo.

“Há um grande tráfego corporativo de empresas portuguesas que estão a desenvolver projetos ou que já trabalham no México, e é nesses passageiros que nos estamos a focar prioritariamente”, explicou o gerente de Mercados Offline EMEA da Aeromexico.

Por enquanto, os passageiros portugueses que voam com a Aeromexico fazem-no através das várias capitais europeias para onde a transportadora mexicana já voa, concretamente Madrid, Paris, Amesterdão, Roma e Londres, sendo que, no caso da capital espanhola, além dos voos para a Cidade do México, há também ligações diretas para Guadalajara e Monterrei.

“No verão, vamos ter até 65 frequências semanais desde a Europa”, indicou ainda o responsável, que faz um balanço positivo da procura proveniente do mercado português nos últimos dois anos.

Para viajar até às capitais europeias que já contam com voos da Aeromexico, os viajantes portugueses podem usufruir dos acordos de code-share que a transportadora detém com a Air Europa, Air France e KLM, no âmbito da aliança Sky Team, para voos desde Lisboa e Porto.

Desde a Europa, a Aeromexico voa com um avião Boeing 787 Dreamliner, um aparelho moderno, com apenas quatro ou cinco anos de idade, que oferece um “grande conforto aos passageiros”.

“É um bom avião e penso que o serviço que oferecemos a bordo e pós-venda, também é muito bom e não sou eu que o digo, são os passageiros”, acrescentou Sérgio Salvador, lembrando que a Aeromexico é também um exemplo em termos de pontualidade, tendo sido distinguida pela Cirium como a companhia aérea mais pontual do mundo no ano passado, com um índice de 91% de pontualidade.

 

 

 

 

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ATR passa a ser representante comercial da Loja de Cruzeiros para o B2B

Segundo Artur Sousa, nesta representação da Loja de Cruzeiros, a ATR conta com uma equipa “completamente dedicada, especializada”, que vai funcionar como um “facilitador para os parceiros de vendas”.

Inês de Matos

A ATR – Atividades Turísticas e Representações passou a representar comercialmente a Loja de Cruzeiros no mercado B2B, disse ao Publituris Artur Sousa, Managing Director da empresa de representações turísticas, que se estreia assim no produto de cruzeiros.

“A representação já está em vigor, é algo que nos traz mais know-how porque a ATR nunca tinha trabalhado em cruzeiros”, explicou o responsável ao Publituris, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025.

De acordo com Artur Sousa, há já algum tempo que a “diversificação” das empresas representadas estava nos objetivos da ATR, pelo que a entrada da Loja de Cruzeiros faz sentido, especialmente porque ainda há, entre os agentes de viagens, algumas dificuldades em realizar vendas do produto cruzeiros.

“É um trabalho um pouco à semelhança do trabalho que a ATR fez com o broker de rent-a-car, porque inicialmente era complicado fazer uma venda de rent-a-car. Ainda continua a ser complicado com os cruzeiros. Portanto, será nesse aspecto que vamos trabalhar”, explicou o responsável.

Por isso, a ATR vai promover webinars e formações dedicadas aos agentes de viagens, assim como enviar newsletters e outro tipo de informação, ainda que a Artur Sousa destaque que a principal vantagem é mesmo o apoio da “equipa especializada e que só trata de cruzeiros”.

“A Loja de Cruzeiros tem inúmeras vantagens, uma delas é que temos acordo com todas as companhias mundiais de cruzeiros e temos uma equipa especializada, que já existia, e que só trata de cruzeiros. É uma vantagem para podermos ajudar os nossos parceiros agentes de viagens, nomeadamente em termos de formação para quem não está muito à vontade a vender cruzeiros”, destacou o responsável, realçando que esta equipa é “completamente dedicada, especializada e sabe o que está a fazer”, sendo, por isso, “um facilitador para os parceiros de vendas”.

Além disso, os agentes de viagens podem contar com “partidas garantidas” numa “vasta panóplia de itinerários e cruzeiros no mundo inteiro”, oferta que se encontra já compilada numa brochura de 96 páginas que, segundo o responsável da ATR, “também acaba por ser um manual”.

O Managing Diretor da ATR diz estar “muito entusiasmado com este projeto” e revela que, nas primeiras reuniões que já decorreram, nomeadamente no âmbito da BTL, o feedback foi “extremamente positivo”.

 

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Aeroporto sobrelotado leva TAP a explorar “caminhos alternativos” para crescer

Mário Chaves, Chief Operations Officer (COO) da TAP, revelou sexta-feira, 14 de março, à margem das comemorações dos 80 anos da companhia aérea, que a TAP quer continuar a crescer para se manter como uma “referência em Portugal”.

Inês de Matos

A TAP “está a explorar caminhos alternativos para poder continuar o seu crescimento”, afirmou sexta-feira, 14 de março, Mário Chaves, Chief Operations Officer (COO) da companhia aérea, que admite que as “possibilidades de expansão são limitadas”, devido ao aeroporto “sobrelotado” de Lisboa.

De acordo com o responsável, que falou aos jornalistas à margem das comemorações dos 80 anos da TAP, numa cerimónia na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, a companhia aérea “está, neste momento, a cumprir o seu plano de reestruturação” e” vive num contexto de um aeroporto que está sobrelotado”, pelo que é necessário procurar alternativas para crescer.

Questionado sobre que “caminhos alternativos” pode a TAP percorrer, o COO da transportadora aérea de bandeira nacional, deu o Porto como exemplo, além de outras possibilidades para “pôr mais voos e aumentar a sua oferta”.

“A TAP tem expandido, vai abrir, este ano, uma rota Porto-Boston, tem outros sítios onde vai procurar mercado e onde possa, de facto, por mais voos e aumentar a sua oferta”, explicou Mário Chaves.

O responsável da TAP afirmou também que o “foco no Brasil, obviamente, é para manter”, assim como nos EUA, onde “houve um crescimento há uns anos que está a dar frutos”.

“De resto, temos de esperar pelos eventos para perceber como é que a TAP se adapta. Mas, se se adaptou em 80 anos, vai-se adaptar nos próximos”, acrescentou, defendendo que face ao “contexto mundial que existe, a TAP tem de estar sempre com atenção ao que acontece em todos os mercados para se poder adaptar”.

Mário Chaves explicou também que a TAP se quer manter também como “a companhia aérea mais segura da Europa e uma das mais seguras do mundo”, e vai continuar o “investimento em serviço e novas aeronaves”.

“É um ciclo que se repete e que é necessário para continuarmos outros 80 anos com a mesma performance”, indicou, defendendo que, ao longo destas oito décadas, a TAP se manteve sempre como uma “referência em Portugal”.

 

 

 

 

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Maioria são brasileiros mas rota da LATAM Airlines entre Fortaleza e Lisboa também atrai franceses e italianos

Presente na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, Thibaud Morand, diretor-geral da LATAM Airlines para a Europa e Oceânia, revelou ao Publituris que a nova rota Fortaleza-Lisboa, que arranca a 7 de abril, com um voo por semana, tem registado “uma resposta muito boa”, com “vendas de Portugal e também do resto da Europa”.

Inês de Matos

A LATAM Airlines está satisfeita com a procura que a nova rota entre Fortaleza, no Brasil, e Lisboa está a registar, com Thibaud Morand, diretor-geral da companhia aérea para a Europa e Oceânia, a explicar ao Publituris que “a procura é maior entre os brasileiros que vêm a Lisboa”, mas que o Nordeste brasileiro também é atrativo para portugueses, franceses e italianos.

“O Nordeste do Brasil é muito atrativo para os portugueses, mas também é muito atrativo em França e Itália, por exemplo, que são mercados que vemos a usar esta rota”, revelou o responsável, que esteve em Lisboa para participar na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025.

O diretor-geral da LATAM Airlines para a Europa e Oceânia explicou que a companhia aérea tem registado “uma resposta muito boa” para a nova rota, com “vendas de Portugal e também do resto da Europa”, o que deixa o responsável “muito satisfeito”.

Os voos entre Fortaleza e Lisboa abrem a 7 de abril, com uma ligação aérea por semana, o que, segundo o responsável, torna “fácil montar pacotes de uma semana com esta frequência”, pelo que a companhia aérea contratou já uma nova responsável comercial para promover a rota junto das agências e operadores turísticos portugueses.

Caso o bom comportamento se mantenha, Thibaud Morand admite que a rota possa ganhar frequências adicionais, ainda que isso também esteja dependente da disponibilidade de aparelhos, o que se torna mais difícil com os atuais atrasos nas entregas de aviões por parte dos fabricantes aeronáuticos.

“Vamos ver como se comporta a rota, vamos fazer o melhor possível e esperamos mantê-la e crescer”, acrescentou.

“Não temos nenhuma dúvida de que vamos encher voos adicionais” de São Paulo

Um reforço de voos ganhou a rota que a companhia aérea opera há vários anos entre São Paulo e Lisboa, que vai passar a contar com nove ligações aéreas por semana, em vez das sete do verão passado.

“Estamos muito contentes porque já sabemos que a temporada de verão é sempre a mais complicada no aeroporto de Lisboa, devido à elevada procura que tem o destino mas, este ano, por fim conseguimos crescer. Aumentámos duas frequências na rota de São Paulo, passámos das sete que tínhamos no ano passado para nove este ano”, explicou Thibaud Morand.

Apesar de considerar que a procura na Europa estabilizou e de revelar que a companhia aérea não está a assistir aos “crescimentos do ano passado ao nível da procura”, o responsável da LATAM Airlines diz que os fatores de ocupação continuam “robustos”, esperando-se, por isso, que a procura acompanhe o aumento da oferta.

“A procura está um pouco mais contida, mas os fatores de ocupação continuam a ser muito robustos e, atualmente, são realmente incríveis. E não temos nenhuma dúvida de que vamos encher estes dois voos adicionais”, concluiu.

 

 

 

 

 

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TAP retoma voos para Porto Alegre a 1 de abril e quer “continuar a crescer em termos de frequências”

Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, revelou que a procura destes voos “está muito boa” e “acima das expectativas”, até porque “a única ligação internacional para a Europa direta é da TAP”, sendo, por isso, “uma rota muito importante” para a companhia aérea.

Inês de Matos

A TAP assinalou esta quinta-feira, 13 de março, na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, o regresso dos voos diretos para Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, Brasil, que voltam a operar a 1 de abril e que Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas, espera que possam “continuar a crescer em termos de frequências”.

“A ideia é continuar a crescer em termos de frequências”, revelou o responsável, que esteve presente na apresentação do regresso dos voos que a TAP promoveu na BTL e durante a qual se brindou com espumante gaúcho, original do Rio Grande do Sul, um produto que vai ser servido a bordo do primeiro voo para Porto Alegre.

Segundo o responsável, a TAP regressa com três ligações por semana, às terças, quintas e sábados, mas “a expectativa é sempre aumentar” a operação, ainda que, para isso, seja necessário “ir construindo e consolidando o produto”.

“Quanto mais frequências colocamos, mais atendemos as necessidades de viagens de passageiros e reduzimos custos”, acrescentou, lembrando que, antes de encerrar os voos em maio do ano passado, na sequência das cheias que assolaram a região sul do Brasil e encerraram o aeroporto de Porto Alegre, a TAP operava quatro voos por semana para a cidade.

Carlos Antunes revelou que a procura destes voos “está muito boa” e “acima das expectativas”, até porque “a única ligação internacional para a Europa direta é da TAP”, sendo, por isso, “uma rota muito importante” para a companhia aérea.

Voos com “significado muito importante” para o Rio Grande do Sul

Presente na apresentação na BTL esteve também Ronaldo Santini, secretário de Turismo do Rio Grande do Sul, que agradeceu o regresso do voo da TAP, que disse ter um “significado muito importante” para a região.

“A retomada do voo da TAP tem um significado muito importante para todos nós, muito mais do que a ligação com os portugueses, o que por si só já justificava, mas existe toda esta conexão do nosso povo, da nossa história, da nossa gente que teve um papel muito importante na construção do estado do Rio Grande do Sul”, afirmou.

Por isso, o governante gaúcho reafirmou também o compromisso do Rio Grande do Sul “para que este voo se torne cada vez mais viável” e seja possível “ampliar essa oportunidade de voos”.

“Queremos esse voo lotado, não só de portugueses e europeus, mas queremos que ele chegue lá também com toda a energia que o povo português traz consigo”, acrescentou.

Já Marcelo Freixo, presidente da Embratur, sublinhou que a TAP é, atualmente, “um dos principais parceiros” do Brasil, uma vez que a “livre conexão” do “Brasil com a Europa deve-se fundamentalmente à TAP”.

O presidente da Embratur considera que a TAP é também responsável pelos recordes que o turismo brasileiro bateu nos dois primeiros meses do ano, em que registou um crescimento de 57% nas visitas de turistas internacionais e lembrou que o Rio Grande do Sul foi um dos três destinos mais visitados nesse período.

“Posso dizer que, nestes dois primeiros meses, o Rio Grande do Sul está entre os três estados que mais receberam turistas internacionais. O Rio Grande do Sul venceu essa tragédia”, congratulou-se o responsável.

 

 

 

 

 

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Faro liga-se aos EUA, Finlândia e Islândia

A partir de maio, o Aeroporto Gago Coutinho (Faro) passará a contar com três novas rotas, totalizando 86 rotas, 75 destinos e uma média 821 frequências semanais.

Victor Jorge

Depois de ter registado quase 10 milhões de passageiros (mais concretamente, 9,8 milhões), em 2024, correspondendo a uma evolução de 2% face a 2023, o Aeroporto Gago Coutinho (Faro) prepara-se para, no verão de 2025, ter três novas rotas e três novas companhias.

Assim, a partir de maio, o aeroporto de Faro passa a estar ligado a três novos mercados – EUA, Finlândia e Islândia – com três rotas e três companhia totalmente novas: Nova Iorque (Newark) com a United Airlines; Helsínquia com a Finnair;e Reiquiavique com a Play.

Segundo a ANA Aeroportos de Portugal e a VINCI Airports, “estes resultados reforçam a posição de Portugal como um hub de aviação de referência na Europa e evidenciam o compromisso da ANA e da VINCI Airports com a melhoria contínua da experiência aeroportuária”.

De resto, a ANA refere, em comunicado, que, no verão de 2025, o aeroporto de Faro contará com 86 rotas, 75 destinos e prevê-se, em média, 821 frequências semanais, um acréscimo médio de 8% do número médio de frequências semanais face ao verão homólogo. A conectividade do Algarve passa, assim, a fazer-se a 22 mercados internacionais.

O reforço das ligações com a América do Norte (Canadá e EUA) far-se-á com o primeiro voo para Nova Iorque a 17 de maio.

Além disso, passarão a existir novas ligações a Berlim com a Eurowings; a Bournemouth com a Jet2.com; Londres Luton com a Jet2.com; Zurique com a easyJet; e Bordéus com a easyJet & Transavia.

Mas também haverá um aumento da capacidade nos voos da Edelweiss, entre abril e maio, com a companhia aérea a passar a operar com um A350, enquanto a Air Transat reforça a rota Toronto Faro com +5% de capacidade.

Em termos de frequências semanais, o aeroporto de Faro passa a contar com 147 para Londres, 51 para Dublin, 30 para Paris, 27 para Lisboa, 22 para Amsterdão, 17 para Frankfurt.

Mas não é só nas rotas e frequências que o aeroporto de Faro sofre melhorias. Para suportar o crescimento sustentado do tráfego e garantir padrões operacionais e de qualidade de serviço, a ANA|VINCI Airports está a implementar um programa “robusto de investimentos em infraestrutura e tecnologia (UPGRADE), abrangendo todos os aeroportos sob a sua gestão”.

No caso do aeroporto de Faro, com o intuito de aumentar a área de processamento de passageiros no controlo de fronteira de chegada, foi criada uma nova área de desembarque para chegadas de passageiros cuja origem obrigue a efetuar o controlo de fronteira para entrarem no espaço Schengen. Refira-se ainda a obra de substituição da cobertura, ainda a decorrer, correspondendo a um investimento total na ordem dos 17,3 milhões de euros.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Angkor Wat, Siem Reap, Camboja
Aviação

Solférias e Emirates mantêm parceria nos novos destinos da transportadora

A 2 e 3 de julho, a Emirates começa a voar para Da Nang e Siem Reap, respetivamente, voos que vão passar a fazer parte da programação da Solférias para o Vietname e Camboja.

Inês de Matos

A Solférias e a Emirates vão manter a parceria que as une também para Da Nang e Siem Reap, novos destinos que chegam à rede da companhia aérea do Dubai nos próximos meses e cujos voos vão passar a constar nos pacotes da Solférias para o Vietname e Camboja.

“São dois novos fantásticos destinos com a confiança Emirates e Solférias”, anunciou Sónia Regateiro, diretora de operações do operador turístico, durante um cocktail na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 20252.

Os novos voos da Emirates para Da Nang, no Vietname, arrancam a 2 de julho, com quatro frequências por semana, enquanto a operação para Siem Reap, no Camboja, tem início no dia seguinte, 3 de julho, com três ligações semanais, em ambos os casos via Banguecoque, na Tailândia.

“A Emirates vai lançar dois destinos, que vão estar em programação com a Solférias este ano. Com estas ligações, podem fazer as combinações que quiserem, as possibilidades são múltiplas”, acrescentou Kelly Antunes, Sales Executive da Emirates.

Presente no cocktail esteve ainda David Quito, diretor-geral da Emirates em Portugal, que sublinhou a “relação de longos anos” que une a transportadora aérea à Solférias, que é atualmente “um parceiro de excelência da Emirates”.

Já Nuno Mateus, diretor-geral da Solférias, realçou que a “Emirates é um grande parceiro, que está presente em praticamente toda a programação de longa distância da Solférias”.

Recorde-se que a Emirates conta atualmente com dois voos diários entre Lisboa e o Dubai, ligações operadas em aparelhos Boeing 777-300ER, com 12 lugares em Primeira Classe, 42 em Classe Executiva e 310 lugares em Classe Económica. A partir do Dubai, a companhias aérea permite ligações para mais de 140 destinos em seis continentes.

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“A TAP tem uma imagem muito melhor lá fora do que tem em Portugal, infelizmente”, considera Luís Rodrigues

Com a TAP num processo de privatização, salientando Luís Rodrigues, CEO da companhia aérea, que “neste momento, ninguém está a falar na final da privatização”, mas sim num “adiamento de dois ou três meses”, a realidade é que a TAP é hoje “uma empresa normal, o que não quer dizer perfeita”.

Victor Jorge

Luís Rodrigues; CEO da TAP, enalteceu esta quarta-feira, no decorrer de uma conferência na BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025, que “temos tido o privilégio, de algum tempo a esta parte, de ter responsáveis governativos pelo turismo, nomeadamente, secretários de Estado do Turismo, que têm construído em cima do que os seus antecessores fizeram, não destruindo o que vinha a ser feito”, considerando essa realidade “fundamental”.

Admitindo ser um “funcionário público”, Luís Rodrigues, frisou que a TAP “foi ou era uma empresa anormal, no sentido em que os salários estavam cortados entre 35 a 50%, a operação funcionava muito mal e abria as noticias todos os dias não pelas melhores razões. Hoje é uma empresa normal. E normal não quer dizer perfeita. Ainda há muita coisa para fazer”.

E perante este cenário, o CEO da TAP admitiu que, “sendo uma empresa normal [a TAP] tem por obrigação ser uma empresa de referência no setor”, indicando que “já o é nalgumas áreas”.

Para Luís Rodrigues, contudo, “a TAP tem uma imagem muito melhor lá fora do que tem em Portugal, infelizmente”.

Quanto ao processo de privatização, e não entrado em detalhes, “o CEO da companhia reconheceu que “o facto de termos de caminhar para uma empresa de excelência é independente da privatização”. Ou seja, “temos obrigação de o fazer mesmo que continue uma empresa pública”. No entanto, reconheceu que “a privatização tende a acelerar isso e facilitar este processo, mas se não acontecer o mundo não vai acabar”.

Até porque, “neste momento ninguém está a falar na final da privatização, mas de um adiamento de dois ou três meses”, destacou.

Quanto ao setor do turismo no geral em Portugal, Luís Rodrigues deixou a mensagem de que “nada se resolve de um dia para o outro, as políticas não podem ser muito diferentes”, já que “temos de olhar mais para aquilo que nos une do que para aquilo que nos separa. O caminho é esse, independentemente do que se possa estar a passar cá fora”.

E a concluir salientou que a TAP “se não conseguir fazer uma boa operação não conseguirá fazer parte deste ecossistema do turismo de valor em Portugal e para o qual devemos estar todos a remar para o mesmo lado”.

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SkyUp Airlines abre rota entre Lisboa e Chisinau a 18 de abril

Os voos da SkyUp Airlines entre Lisboa e Chisinau, capital da Moldova, são regulares e vão decorrer ao longo de todo o ano, contando com uma ligação por semana, às sextas-feiras. O objetivo da companhia aérea é aumentar a operação até três ligações semanais.

Inês de Matos

A SkyUp Airlines vai abrir, a 18 de abril, uma nova rota entre Lisboa e Chisinau, capital da Moldova, que vai contar com um voo por semana e que pretende “ajudar os ucranianos que fugiram da guerra e que estão agora a regressar para visitar os familiares que ficaram por lá”, segundo Viktor Puharskyy, CEO da ASL Partners, que representa a companhia aérea em Portugal.

De acordo com o responsável, a SkyUp Airlines voava entre Lisboa, Funchal e a Ucrânia antes da guerra começar, mas com o conflito armado suspendeu as operações, retomando agora os voos para Lisboa com o objetivo de aumentar as ligações até três por semana e de, mais tarde, regressar também à Madeira.

“Vamos começar com voos uma vez por semana, cada sexta-feira, com potencial de, se correr tudo bem, aumentar para três voos semanais. Queremos também recomeçar os voos para a Madeira, mas isso só deverá acontecer no final do ano ou no próximo ano. E, se a guerra acabar, voltamos a operar para a Ucrânia”, explicou Viktor Puharskyy ao Publituris.

Segundo o responsável, os ucranianos que estão a regressar ao país, fazem-no através de ligações aéreas para a Moldova ou Polónia, apanhando depois um transporte terrestre até aos seus destinos finais no país, num fluxo de viajantes que esta rota pretende atrair.

Os voos da SkyUp Airlines vão ser realizados em aviões Boeing 737, com Viktor Puharskyy a explicar que, numa primeira fase, a transportadora vai usar a versão mais pequena, o B737-700, com 149 lugares, contando passar para o B737-800, com 189 assentos, durante a temporada de verão.

Os voos são regulares e vão decorrer ao longo de todo o ano, sendo que, além dos viajantes ucranianos, pretendem também atrair a comunidade moldava que reside em Portugal, com o responsável a indicar que estão também a ser realizadas “algumas promoções na Moldova”, com o objetivo de dar a conhecer “Portugal como destino de férias”.

Objetivo da SkyUp Airlines é ainda estabelecer parcerias com operadores turísticos de forma a lançar no mercado pacotes de viagem para Portugal, mas também para a Moldova e Ucrânia, algo que acontecia antes da guerra e que continua a ser uma prioridade.

Previstas estão também famtrips e presstrips para dar a conhecer os destinos aos agentes de viagens e jornalistas do setor, assim como o lançamento de uma plataforma online para agentes de viagens.

“A companhia aérea está também a criar uma plataforma online para vendas com uma comissão base, porque vamos dar comissão aos agentes de viagens que venderem os nossos bilhetes”, acrescentou Viktor Puharskyy, explicando que essa comissão será proporcional ao volume de vendas.

 

 

 

 

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Brussels Airlines deixa de voar entre Bruxelas e Luanda no fim do mês

O abandono da rota Bruxelas-Luanda já tinha sido anunciado em dezembro de 2024 e foi agora confirmado, sendo a decisão justificada com a possibilidade da Brussels Airlines se passar a concentrar na operação de Kinshasa, na República Democrática do Congo.

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A Brussels Airlines vai abandonar, no final do mês de março, a rota entre Bruxelas e Luanda, capital angolana, pelo que os passageiros da rota passam a ter de fazer escala na Alemanha, avança a Lusa.

“Todos os voos para Luanda vão ser consolidados dentro do Grupo Lufthansa; a Lufthansa continua a voar três vezes por semana, sem paragens, para Luanda, para permitir à Brussels Airlines operar sem paragens para Kinshasa”, confirmou um porta-voz da companhia aérea belga, citado pela Lusa.

O abandono da rota Bruxelas-Luanda já tinha sido anunciado em dezembro de 2024 e foi agora confirmado pela companhia aérea belga do Grupo Lufthansa, que justifica a decisão com a possibilidade da Brussels Airlines se passar a concentrar na operação de Kinshasa, na República Democrática do Congo.

“Foi decidido operar voos diretos e diários [de Bruxelas] para Kinshasa a partir de março de 2025”, explicou o porta-voz da Brussels Airlines à Lusa, indicando que os passageiros de Luanda passam a ter de fazer escala em Frankfurt, na Alemanha.

Apesar da Brussels Airlines abandonar a rota, a Lufthansa vai continuar a voar três vezes por semana para Luanda, ligando diretamente a capital angolana ao seu hub de Frankfurt.

Além de se poder passar a concentrar na operação da República Democrática do Congo, a Brussels Airlines vai também reforçar as rotas para para Nairobi e Acra, que passam a voos diários, enquanto Banjul, Freetown e Conacri vão ter voos mais frequentes, e Dacar e Abidjan “serão servidos com mais voos diretos, em vez de voos triangulares”.

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