OMS diz que risco global da Ómicron é “muito alto” e Japão fecha
A nova variante da COVID-19 está sob escrutínio de todas as entidades mundiais. Para a OMS, esta nova variante possui um risco “muito alto”. Entretanto, o Japão é dos mais recentes a fechar fronteiras.

Publituris
PLAY Airlines inaugura rota de Faro com oferta de descontos
Greve no Aeroporto de Gatwick afeta voos da TAP na Páscoa
Iberia retoma voos para Washington D.C. com aviões A321XLR
Especialistas na defesa dos passageiros preveem mais procura e mais perturbações no verão
Marrocos soma 4M de turistas internacionais no 1.º trimestre de 2025
Brasil volta a exigir visto para turistas dos EUA, Canadá e Austrália
Quinta Nova celebra 20 anos de enoturismo com “Sabores com História”
Pestana Hotel Group regista receitas de 651,5M€ em 2024
Transavia France anuncia recrutamento para a área digital
Embratur lança programa Novas Rotas para impulsionar turismo internacional
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou este domingo, 28 de novembro, que o risco global representado pela nova variante Ómicron do coronavírus é “muito alto”.
Num relatório sobre esta nova variante do SARS-CoV-2, a OMS admite que “pode haver novas vagas de COVID-19 com consequências graves, dependendo de muitos fatores, como os locais onde essas ondas ocorrem”, acrescenta.
Neste momento, a OMS refere estar a coordenar um grande número de investigadores “para conhecer melhor o Omicron”, indicando que os estudos atualmente em andamento, em breve, “incluirão avaliações de transmissibilidade, gravidade da infeção (incluindo sintomas), desempenho de vacinas e testes de diagnóstico e eficácia dos tratamentos”.
O Japão foi um dos mais recentes países a anunciar que vai fechar as fronteiras a todos os visitantes estrangeiros devido à variante Omicron da COVID-19, três semanas após ter flexibilizado algumas restrições para permitir a entrada de viajantes de negócios e estudantes.
“Proibiremos todas as (novas) entradas de estrangeiros de todo o mundo a partir de 30 de novembro”, disse o primeiro-ministro nipónico, Fumio Kishida.
Relativamente aos japoneses que regressam de nove países da África Austral e de países onde foram relatadas infeções com a nova variante terão de ser submetidos a “medidas rigorosas de isolamento de acordo com os riscos”, disse Kishida.
O Japão, que tem tido restrições fronteiriças desde o início da pandemia, facilitou as medidas para viajantes de negócios, estudantes e estagiários estrangeiros no início de novembro, mas continua fechado aos turistas.
O governo japonês anunciou na sexta-feira que iria prolongar a quarentena hoteleira para dez dias para os visitantes do Botswana, Eswatini, Lesoto, Namíbia, África do Sul e Zimbabué que chegassem ao Japão, estendendo a medida agora a visitantes que chegavam do Malawi, Moçambique e Zâmbia.