OMS diz que risco global da Ómicron é “muito alto” e Japão fecha
A nova variante da COVID-19 está sob escrutínio de todas as entidades mundiais. Para a OMS, esta nova variante possui um risco “muito alto”. Entretanto, o Japão é dos mais recentes a fechar fronteiras.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou este domingo, 28 de novembro, que o risco global representado pela nova variante Ómicron do coronavírus é “muito alto”.
Num relatório sobre esta nova variante do SARS-CoV-2, a OMS admite que “pode haver novas vagas de COVID-19 com consequências graves, dependendo de muitos fatores, como os locais onde essas ondas ocorrem”, acrescenta.
Neste momento, a OMS refere estar a coordenar um grande número de investigadores “para conhecer melhor o Omicron”, indicando que os estudos atualmente em andamento, em breve, “incluirão avaliações de transmissibilidade, gravidade da infeção (incluindo sintomas), desempenho de vacinas e testes de diagnóstico e eficácia dos tratamentos”.
O Japão foi um dos mais recentes países a anunciar que vai fechar as fronteiras a todos os visitantes estrangeiros devido à variante Omicron da COVID-19, três semanas após ter flexibilizado algumas restrições para permitir a entrada de viajantes de negócios e estudantes.
“Proibiremos todas as (novas) entradas de estrangeiros de todo o mundo a partir de 30 de novembro”, disse o primeiro-ministro nipónico, Fumio Kishida.
Relativamente aos japoneses que regressam de nove países da África Austral e de países onde foram relatadas infeções com a nova variante terão de ser submetidos a “medidas rigorosas de isolamento de acordo com os riscos”, disse Kishida.
O Japão, que tem tido restrições fronteiriças desde o início da pandemia, facilitou as medidas para viajantes de negócios, estudantes e estagiários estrangeiros no início de novembro, mas continua fechado aos turistas.
O governo japonês anunciou na sexta-feira que iria prolongar a quarentena hoteleira para dez dias para os visitantes do Botswana, Eswatini, Lesoto, Namíbia, África do Sul e Zimbabué que chegassem ao Japão, estendendo a medida agora a visitantes que chegavam do Malawi, Moçambique e Zâmbia.