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El Corte Inglés cria espaço para clientes turistas para devolução imediata do ‘Tax Free’

O “Tax Free Lounge” do El Corte Inglés possui uma máquina de reembolso da Global Blue para que o cliente com acesso a “tax free” possa aceder antecipadamente ao IVA das suas compras, de forma mais rápida e cómoda, evitando este processo no aeroporto..

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El Corte Inglés cria espaço para clientes turistas para devolução imediata do ‘Tax Free’

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O El Corte Inglés inaugurou recentemente um novíssimo espaço “International Desk” nos Grandes Armazéns de Lisboa, com serviço premium personalizado e cuja principal novidade é a possibilidade de os turistas receberem de imediato a devolução do IVA após as suas compras.

No “Tax Free Lounge”, existe uma máquina de reembolso da Global Blue para que o cliente com acesso a “tax free” possa aceder antecipadamente ao IVA das suas compras, de forma mais rápida e cómoda, evitando este processo no aeroporto.

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Esta máquina permite o reembolso imediato de qualquer compra feita no El Corte Inglés ou noutro estabelecimento comercial em Portugal, podendo ser efetuado em dinheiro, cartão de crédito ou Alipay, sendo valido apenas para quem pretender sair da União Europeia, a partir de Portugal, num prazo máximo de 21 dias após as suas compras.

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Apesar da devolução antecipada do IVA, o El Corte Inglés informa que “o cliente necessita à mesma de obter a validação do ‘Tax Free’ junto da alfândega no aeroporto”.

Este novo espaço, com gabinetes privados, dispõe de equipas multilíngues para um atendimento personalizado a clientes estrangeiros e ainda serviço de “Personal Shopper” para acompanhar os turistas nas suas compras.

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Zé Manel Taxista protagoniza nova campanha da ATL

A nova campanha digital da Associação Turismo de Lisboa (ATL), denominada “Lisboa ReclAMO-TE”, é protagonizada por Zé Manel Taxista, a conhecida personagem de Maria Rueff, convidando os lisboetas “a redescobrir a cidade e a aproveitar a luz, os monumentos e os espaços mais emblemáticos da capital”.

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A Associação Turismo de Lisboa (ATL) lançou esta quarta-feira, 23 de abril, a nova campanha digital “Lisboa ReclAMO-TE”, que é protagonizada por Zé Manel Taxista, a conhecida personagem de Maria Rueff, e outras seis figuras públicas, e que, de forma satírica, convida os lisboetas “a redescobrir a cidade e a aproveitar a luz, os monumentos e os espaços mais emblemáticos da capital”.

“Entre a vontade incontornável de reclamar da crescente afluência de turistas e o amor ‘alfacinha’ que perdura no coração dos lisboetas, esta iniciativa da Associação Turismo de Lisboa relembra a portugalidade da capital e a importância de que continue a ser vivida por todos. “Lisboa, ReclAMO-TE” desafia a ideia tradicional de turista, alargando o conceito também aos residentes, numa abordagem que combina humor e talento nacional”, explica a ATL, num comunicado enviado à imprensa.

A nova campanha da ATL divide-se em cinco episódios que contam também com as participações de Carla Andrino, João Baião, Sofia Arruda, Vasco Pereira Coutinho, Irma e Cláudio de Castro, que apanham boleia com o Zé Manel Taxista em diferentes locais da cidade, numa viagem que, segundo a informação divulgada, “revela a beleza histórica de Lisboa e destaca o investimento gerado pelo turismo, visível na reabilitação de património, eventos, transportes, jardins e outros espaços públicos”.

Criada pela Burson, a nova campanha já está disponível nas redes sociais Instagram e YouTube, assim como nos canais institucionais da ATL. O primeiro episódio pode ser visualizado aqui.

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Porto de Lisboa estabelece parceria para monitorizar índices de emissões dos navios

O Porto de Lisboa é a primeira infraestrutura portuária do sul da Europa a integrar a rede EPI – Environmental Port Index, sistema que permite avaliar e monitorizar os índices de emissões dos navios durante o período de permanência em porto e que vai ser usado em navios de cruzeiro e de mercadorias.

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O Porto de Lisboa estabeleceu uma parceria com o EPI – Environmental Port Index, sistema que permite avaliar e monitorizar os índices de emissões dos navios durante o período de permanência em porto, tornando-se na primeira infraestrutura portuária do sul da Europa a integrar a rede EPI.

“A APL reconhece há muito tempo a necessidade de informações detalhadas sobre os navios que fazem escalas no Porto de Lisboa, o EPI é a solução perfeita para essa necessidade e estamos entusiasmados em fazer parte dessa rede. Por meio deste novo acordo o porto terá, por um lado, acesso a dados valiosos para ajudar a monitorizar o impacto ambiental dos navios que o visitam, e por outro ao ingressar na rede EPI fortalece sua estratégia ambiental e aprofunda o seu compromisso com a sustentabilidade”, congratula-se Carlos Correia, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL).

O EPI é um sistema que foi desenvolvido por um conjunto de portos noruegueses em colaboração com a Consultora DNV e diversos especialistas da indústria marítima, mas que tem vindo apenas a ser aplicado a navio de cruzeiros e que, em Lisboa, vai ser também usado para monitorizar os índices de emissões também dos navios de mercadorias.

Even Husby, CEO do EPI, destaca o facto do porto da capital portuguesa ser o primeiro no sul da Europa a contar com este sistema, considerando que “Lisboa está a fazer grandes avanços rumo à sustentabilidade”, pelo que a adesão ao EPI é mais um passo nesse sentido.

Segundo o comunicado do Porto de Lisboa, a plataforma do EPI “monitoriza, entre outras coisas, as emissões atmosféricas dos navios nos portos, fornecendo uma visão abrangente do desempenho de sustentabilidade dos navios”, numa abordagem baseada em dados que “promove a responsabilidade e estimula o progresso na redução da poluição relacionada aos portos”.

O sistema foi lançado em 2019 e, desde então, “tornou-se numa iniciativa global de destaque, promovendo a colaboração entre portos e operadores de navios para reduzir as emissões, e a sustentabilidade, e ao abrir caminho para um futuro mais verde na indústria marítima”.

Even Husby revela que os esforços dos parceiros que formaram o EPI já “contribuíram significativamente para a redução de CO2”, pelo que o responsável diz estar, agora, ansioso para “ver como essa colaboração com o Porto de Lisboa impulsionará ainda mais mudanças ambientais positivas.”

O EPI conta, atualmente, com a participação de 39 portos na Escandinávia e na Europa, prevendo-se que a rede venha a integrar mais portos em breve, de forma a promover uma “redução das emissões e a responsabilidade ambiental em todo o setor”.

Mais informações sobre este sistema aqui.

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Macau perto dos 10M de visitantes no 1.º trimestre

No primeiro trimestre, Macau assistiu a um crescimento de 11,1% no número de visitantes face a igual período de 2024, naquele que foi o segundo melhor arranque do ano no território, apesar do total de turistas internacionais estar ainda mais de 20% abaixo dos números pré-pandemia.

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Nos três primeiros meses de 2025, Macau recebeu 9,86 milhões de visitantes, número que corresponde a um crescimento de 11,1% face a igual período de 2024 e que, segundo a Lusa, corresponde ao segundo melhor arranque do ano no território.

De acordo com dados oficiais da Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos de Macau (DSEC), 59% dos visitantes (5,82 milhões) chegaram em excursões organizadas e passaram menos de um dia na cidade.

O forte crescimento é explicado pelas medidas de apoio a Macau que o governo central chinês tem vindo a adotar, a exemplo do limite de isenção fiscal de bens pessoais adquiridos por visitantes da China ou do alargamento a mais 10 cidades da China da lista de locais com “vistos individuais” para visitar Hong Kong e Macau, sendo que, desde 1 de janeiro, também os residentes da cidade vizinha de Zhuhai passaram a poder visitar Macau uma vez por semana e ficar até sete dias.

Estas medidas levaram a que “a esmagadora maioria (90,8%) dos turistas que chegaram a Macau nos três primeiros meses do ano” fosse proveniente da China continental ou de Hong Kong.

No entanto, Macau recebeu também, nos primeiro semestre do ano, 682 mil visitantes internacionais, num crescimento de 16,9% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.

Apesar dos números positivos, o total de visitantes internacionais em Macau está ainda abaixo dos números pré-pandemia, numa descida que, segundo os dados oficiais, chega aos 20,3%.

Em abril, a diretora dos Serviços de Turismo de Macau (DST), Maria Helena de Senna Fernandes, disse que em 2025 a prioridade vai continuar a ser “captar turistas internacionais”, motivo pelo qual o organismo tem prevista a participação em feiras no estrangeiro e a organização de atividades no território.

Em junho, Macau recebe a reunião semianual da Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos e, em dezembro, o congresso anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

O território vai ser ainda palco da 13.ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau (MITE, na sigla em inglês), que decorre entre 25 e 27 de abril, e que vai contar com a participação de uma delegação europeia, com “cerca de 20 pessoas”.

Na MITE, Portugal vai ter um espaço próprio, que irá ainda incluir, pela primeira vez, a secção “Estação do Café”, para “destacar as caraterísticas dos países de língua portuguesa”, disse a dirigente, citada pela Lusa.

Em agosto de 2024, Maria Helena de Senna Fernandes apontou como meta mais de três milhões de visitantes internacionais em 2025.

Recorde-se que, no ano passado, Macau recebeu 34,9 milhões de visitantes, mais 23,8% do que no ano anterior, mas ainda longe do recorde de 39,4 milhões fixado em 2019, antes da pandemia.

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Pipadouro lança eventos com música e vinho no Douro à noite

As “Exclusive Nights” da Pipadouro vão estar disponíveis de maio a outubro, com a primeira edição agendada para 16 de maio, e incluem animação musical e várias experiências gastronómicas e com vinho.

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A Pipadouro anunciou o lançamento de eventos com música e vinho no Douro, à noite, na proposta “Exclusive Nights”, que vai estar disponível de maio a outubro e que promete “serões memoráveis a bordo do icónico Friendship I, superiate de 1957 que servia a Marinha Inglesa”.

“Serão seis noites únicas, de maio a outubro, cada uma com uma atmosfera musical distinta: do jazz ao fado, passando por DJ sets, tuna académica, violino ao vivo e banda de covers. Cocktails de vinho do Porto e vinhos tranquilos, branco e tinto, a par de petiscos cuidadosamente curados, com destaque para produtores locais, completam a experiência sofisticada e intimista”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

A primeira edição está agendada para 16 de maio, entre as 21h00 e as 23h30, a bordo do Wooden Yacht Classic com 66 pés, ancorado no cais privado da Pipadouro no Pinhão, num programa que vai contar com música a cargo dos Caju. Durante o evento, a Pipadouro vai ainda apresentar “formas criativas e inesperadas de consumir vinho, reforçando o seu papel pioneiro no setor”.

As “Exclusive Nights” estão limitadas a um máximo de 20 pessoas e implicam a compra antecipada de bilhetes, cujo valor é de 100 euros por pessoa, incluindo duas bebidas e aperitivos ligeiros.

“Mais do que um ingrediente da experiência, o vinho será a estrela absoluta destas noites, em que iremos desafiar a visão tradicional e já conhecida do enoturismo, respondendo às exigências de um público cada vez mais diverso e curioso. Seja um jovem da geração Z ou um enófilo experiente, todos encontrarão nestes eventos vínicos motivos para se surpreender e brindar. Ao inovar, a Pipadouro acredita que, como sempre, muitos seguirão este caminho e que, no fim, quem ganhará é o Douro, os seus visitantes e todo o ecossistema regional”, afirma Ana Clara Silva, diretora de Operações da empresa.

As “Exclusive Nights” passam a integrar o Pipadouro Excellence, um leque de serviços premium da operadora, que foi concebido para elevar as experiências de enoturismo de luxo e ultraluxo no rio Douro.

As novas valências incluem serviços personalizados como butler, para um acompanhamento personalizado de cada cliente; babysitter, que garantirá a segurança e diversão das crianças, permitindo que os adultos usufruam das distintas experiências; ou massagens, ideais para programas com pernoita a bordo.

Recorde-se que a Pipadouro conta com uma frota de iates vintage dos anos 50 e 60, disponibilizando serviços como “chef à la carte” para proporcionar experiências enogastronómicas a bordo; driver privado em viaturas clássicas ou modernas; viagens exclusivas de helicóptero; fotógrafo e vídeografo para perpetuar os momentos a bordo; um guia local certificado; e ainda um “wine educator”, ou seja, um profissional com conhecimento aprofundado e técnico sobre a cultura de vinhos.

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Guimarães promove-se em Espanha na ‘Expocidades’ e ‘Expovacaciones’

No âmbito da estratégia de promoção turística internacional, Guimarães vai estar presente na ‘VIII Expocidades’, que decorre de 2 a 4 de maio em Sarria, e na ‘Expovacaciones’, agendada para os dias 9 a 11 de maio em Bilbau (ambas em Espanha).

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Na ‘Expocidades – Mostra de Turismo das Cidades do Eixo Atlântico’, marcará presença com stand próprio, levando aos visitantes ações de charme que incluem degustações de doces conventuais e vinhos verdes locais, e uma experiência imersiva em ‘Realidade Virtual 360º’ que permite explorar os principais atrativos da cidade. Este evento, promovido pelo Eixo Atlântico, visa reforçar o turismo de proximidade entre cidades do Norte de Portugal e da Galiza.

Por sua vez, a presença em Bilbau, na ‘Expovacaciones’, uma das principais feiras de turismo ibéricas, permitirá dar continuidade à sua missão de aumentar a notoriedade e atratividade junto do público do País Basco, com enfoque na cultura, gastronomia e inovação tecnológica. A participação decorrerá integrada no espaço institucional da entidade regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.

O município revela que estas iniciativas se assumem como uma oportunidade estratégica para Guimarães se afirmar enquanto destino autêntico e sustentável, promovendo produtos turísticos diferenciadores como o enoturismo, o turismo industrial, criativo e de experiências, além do património natural e histórico.

Através do contacto direto com o público e com agentes turísticos, a cidade vimaranense pretende continuar a consolidar a sua posição nos mercados ibéricos, apostando na proximidade, inovação e qualidade da oferta.

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Istambul mantém liderança de turismo na Turquia

Em termos de pontos de entrada, a cidade de Istambul mantém-se como o principal destino da Turquia para visitantes estrangeiros, seguida por Edirne, Antália, Artvin e Hakkari.

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A Turquia recebeu mais de 4,3 milhões de turistas estrangeiros nos primeiros dois meses de 2025, com visitantes do Irão, Rússia e Alemanha classificados como os três principais países de origem, de acordo com o Ministério da Cultura e Turismo do país. Istambul mantém a liderança no que toda a visitantes internacionais.

Dados oficiais mostram que um total de 56,97 milhões de turistas estrangeiros visitaram a Turquia ao longo de 2024 e no combinado dos dois primeiros meses de 2025.

Durante janeiro e fevereiro de 2025, o Irão foi o principal emissor de visitantes estrangeiros, com 463.865 viajantes. Em seguida, veio a Rússia, com 371.344, e a Alemanha, com 330.070. Bulgária e Reino Unido seguiram a Alemanha no ranking.

De acordo com estatísticas de entrada e saída de fronteiras, a Turquia recebeu 2,17 milhões de visitantes estrangeiros em janeiro e 2,17 milhões em fevereiro deste ano.

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WTTC acusa Reino Unido de ‘sabotar’ turismo com impostos sobre passageiros aéreos

Um recente estudo do WTTC apurou que, no ano passado, os gastos turísticos no Reino Unido caíram 5,3%, para 40,3 mil milhões de libras, o que é atribuído aos aumentos de impostos e aos cortes no orçamento do VisitBritain.

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O Conselho Mundial das Viagens e Turismo (WTTC) veio esta terça-feira, 22 de abril, acusar o Reino Unido de “sabotar” o turismo com políticas de aumentos de impostos sobre os passageiros aéreos, que estão a levar a uma significativa redução dos gastos turísticos no país.

De acordo com o WTTC, os gastos turísticos no Reino Unido caíram 5,3% no ano passado, o que indica gastos de menos dois mil milhões de libras face ao período anterior à pandemia da COVID-19.

De acordo com um novo estudo do WTTC, no ano passado, os turistas que visitaram o Reino Unido realizaram gastos no valor de 40,3 mil milhões de libras, menos 5,3% do que em 2019, numa descida que, segundo o conselho, se deve às “escolhas políticas deliberadas” do governo britânico, que criaram “barreiras às viagens”.

A ausência de compras isentas de impostos, o aumento de impostos sobre passageiros aéreos e a introdução de autorizações eletrónicas de viagem são, segundo o WTTC, as principais políticas que ditaram a redução dos gastos turísticos.

“Ainda não voltamos ao ponto que precisávamos, enquanto o resto do mundo voltou”, disse Julia Simpson, presidente do WTTC, ex-assessora de Sir Tony Blair durante seu mandato como primeiro-ministro.

Segundo a responsável, o atual governo britânico está a sabotar o próprio país, uma vez o setor das viagens e turismo, que contribui para cerca de 10% do PIB do Reino Unido, não tem sido uma prioridade para o executivo.

O fim do IVA turístico é visto como uma das principais “desvantagens competitivas” para o Reino Unido, assim como o corte de mais de 40% no orçamento do VisitBritain, que conta agora com uma verba de 10,57 milhões de libras, quando no ano passado este montante tinha chegado aos 18,85 milhões de libras.

Além destas políticas, o Reino Unido decidiu também aumentar a taxa de embarque cobrada aos passageiros aéreos, bem como o preço dos vistos eletrónicos, que custam agora 16 libras, sendo que apenas os turistas irlandeses estão isentos deste pagamento.

O estudo do WTTC, que foi realizado em colaboração com a consultoria Oxford Economics, apurou ainda que a indústria das viagens e turismo contribuiu com 286 mil milhões de libras para a economia britânica em 2024, num aumento de 3,9% em relação a 2019.

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Portalegre debate Turismo e Património criativo e industrial a 28 e 29 de maio

O HART – Heritage Adaptive Reuse in Tourism é um evento científico internacional que promove a reflexão sobre as intersecções entre património cultural e turismo, e que vai contar com a participação de especialistas internacionais, decorrendo em Portalegre, a 28 e 29 de maio.

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A cidade de Portalegre vai ser palco, a 28 e 29 de maio, do HART – Heritage Adaptive Reuse in Tourism, evento científico internacional que promove a reflexão sobre as intersecções entre património cultural e turismo, e que vai contar com a participação de especialistas internacionais oriundos de vários cantos do mundo.

“O programa desta primeira edição foca-se no património e turismo criativo e industrial”, indica o Turismo do Alentejo e Ribatejo, que é um dos organizadores da iniciativa, num comunicado enviado à imprensa.

O HART conta com um programa composto por diversas conferências com especialistas internacionais do Reino Unido, Grécia, Roménia, Espanha e Itália, além de sessões de showcase de boas práticas e workshops temáticos, aliando o conhecimento científico com a prática, em sessões que vão realizar-se em espaços diferentes, que remetem para as temáticas em análise.

“O Turismo e o Património são indissociáveis e vale a pena refletir sobre as abordagens de adaptação dos sítios patrimoniais às atividades turística, com a perspectiva de desenvolvimento sustentável dos ativos e das comunidades. Com este evento, pretendemos analisar e discutir os modelos atuais e refletir sobre o futuro”, adianta José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

O evento destina-se a académicos, investigadores e também a profissionais dos setores do turismo e património e decisores.

O programa completo do HART pode ser consultado aqui, onde é também possível realizar as inscrições para o evento.

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Acesso ao centro histórico de Veneza volta a pagar taxa turística

Este ano, a taxa turística de Veneza vai ser cobrada ao longo de 54 dias, com um preço de cinco euros para quem reservar a visita até quatro dias antes da chegada, valor que sobe para 10 euros caso a reserva seja feita a partir do terceiro dia antes da visita.

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A Câmara Municipal de Veneza reintroduziu a taxa turística de acesso ao centro histórico da cidade italiana, cujo preço varia entre os cinco e os 10 euros consoante a antecedência da reserva da visita.

Segundo a Lusa, a taxa turística para acesso ao centro histórico de Veneza está de regresso depois de ter estado suspensa, e vai ter um preço de cinco euros para quem reservar a visita até quatro dias antes da chegada, num valor que sobe para 10 euros caso a reserva seja feita a partir do terceiro dia antes da visita.

“A medida visa definir um novo sistema de gestão dos fluxos turísticos e desincentivar o turismo quotidiano em Veneza durante determinados períodos, tendo em conta a delicadeza e a singularidade da cidade”, referiu o presidente da Câmara de Veneza, Luigi Brugnaro.

A taxa turística de Veneza vai ser cobrada ao longo de 54 dias e apenas para visitar o centro histórico da cidade, não incluindo as ilhas mais pequenas, nem a Piazzale Roma, Tronchetto ou a Estação Marítima.

Os visitantes deverão registar-se numa plataforma própria criada para o efeito para obterem um código de acesso QR que deve ser apresentado em caso de controlo, sendo por isso pedido aos visitantes que mantenham o bilhete consigo, já que este certifica o pagamento da contribuição ou a condição de isenção.

A taxa visa também desencorajar o turismo diário e incentivar os visitantes a escolherem períodos de menor movimento.

A Lusa recorda que esta taxa surgiu em 2022 e foi aplicada aos turistas que visitam o centro histórico da cidade apenas por um dia, tendo sido reintroduzida no ano seguinte por um período mais longo.

No ano passado, a taxa turística de Veneza foi cobrada ao longo de 29 dias de grande fluxo turístico, entre abril e julho, prevendo-se que, este ano, se mantenha por um período de 54 dias.

A Lusa lembra ainda que, no ano passado, esta taxa turística rendeu 2,2 milhões de euros, tendo sido aplicada ao longo de um período de 29 dias.

Além da taxa, Veneza adotou várias outras medidas para reduzir o impacto do turismo no centro histórico, a exemplo da limitação da dimensão dos grupos de turistas a 25 pessoas e da proibição do uso de altifalantes.

 

 

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Padrão dos Descobrimentos reabre sexta-feira depois de quatro meses em obras

Segundo a EGEAC, responsável pela gestão do Padrão dos Descobrimentos, as intervenções motivaram um investimento de 150 mil euros e tiveram como objetivo “melhorar as condições de visita, o acolhimento e a qualidade das instalações disponibilizadas ao público”.

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O Padrão dos Descobrimentos vai reabrir ao público sexta-feira, 25 de abril, depois de ter estado encerrado ao longo de quatro meses para obras de reabilitação, avança a Lusa, que cita o espaço, que é gerido pela EGEAC.

“Os trabalhos tiveram como objetivo melhorar as condições de visita, o acolhimento e a qualidade das instalações disponibilizadas ao público”, explica um comunicado divulgado pelo Padrão dos Descobrimentos.

As intervenções incluíram a “remodelação das instalações sanitárias e sua adaptação para pessoas com mobilidade reduzida”, assim como pela “reabilitação dos tetos acústicos da sala de exposições”.

O encerramento do Padrão dos Descobrimentos tinha sido anunciado em dezembro do ano passado, pela EGEAC, que avançou que as intervenções implicavam um investimento de 150 mil euros.

 

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