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Transportes

KLM anuncia voos para 162 destinos e reforço de oferta em Portugal no inverno

Em Portugal, a KLM vai disponibilizar, este inverno, 12 voos semanais entre Lisboa e Amesterdão e 14 voos semanais entre o Porto e Amesterdão, o que traduz um aumento de 17% face ao inverno de 2019.

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KLM anuncia voos para 162 destinos e reforço de oferta em Portugal no inverno

Em Portugal, a KLM vai disponibilizar, este inverno, 12 voos semanais entre Lisboa e Amesterdão e 14 voos semanais entre o Porto e Amesterdão, o que traduz um aumento de 17% face ao inverno de 2019.

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A KLM vai disponibilizar, este inverno, voos para um total de 162 destinos, 72 dos quais intercontinentais e 90 na Europa, num reforço da oferta que também abrange Portugal e que, segundo a companhia aérea dos Países Baixos, é possível graças ao alivio de “mais e mais restrições de viagem”.

“O novo programa de inverno da KLM entra em vigor a 31 de outubro e é válido até 26 de março de 2022. À medida que vão sendo aliviadas mais e mais restrições de viagem, a KLM vai ser capaz de aumentar a sua capacidade novamente este inverno e, assim, planeia operar voos diretos de Amesterdão para 162 destinos, 72 intercontinentais e 90 na Europa”, refere a KLM, num comunicado divulgado esta terça-feira, 26 de outubro

Em Portugal, a KLM vai disponibilizar, este inverno, 12 voos semanais entre Lisboa e Amesterdão e 14 voos semanais entre o Porto e Amesterdão, o que traduz “um aumento de +17% na oferta no inverno de 2021 face à oferta pré-pandemia em período idêntico de 2019”.

“Esta oferta é complementada pela da sua parceira francesa, a Air France, que oferece rotas entre Paris-CDG e 3 aeroportos portugueses (Lisboa, Porto e Faro, agora também no inverno)”, indica ainda a KLM.

Além de Portugal, a KLM conta também reforçar a oferta na Europa para “responder ao forte aumento da procura por viagens de lazer e negócios”, motivo pelo qual vai manter no inverno os voos para Zagreb e Poznam, que foram lançados no verão e em relação aos quais a companhia aérea faz um balanço positivo.

“Com este acréscimo, o número de destinos europeus servidos pela KLM vai ultrapassar o do inverno de 2019”, destaca a KLM, explicando que está a “operar com cerca de 84% da sua capacidade na rede europeia”, uma vez que, “em muitos casos, o número de voos para destinos europeus ainda está um pouco abaixo dos números pré-COVID-19”.

“Mesmo assim, a companhia aérea está a servir, uma vez mais, as principais cidades da Europa, incluindo Berlim, Londres, Munique e Paris, pelo menos cinco vezes por dia. Isso torna o programa de inverno da KLM, com mais voos do que no verão, atrativo para um número crescente de passageiros executivos europeus. Ao aumentar o número de voos na Europa, a KLM vai ser, uma vez mais, capaz de conectar muitos locais europeus através de Amesterdão-Schiphol”, explica a transportadora.

A nível intercontinental, a KLM diz que já retomou “os serviços operacionais para quase toda a sua rede pré-COVID (à exceção de um destino)” e explica que “os voos intercontinentais vão operar com cerca de 75% da capacidade este inverno face ao inverno de 2019”.

Entre os destaques da KLM para o inverno a nível intercontinental encontram-se os EUA, que voltam a permitir a entrada de visitantes internacionais vacinados contra a COVID-19 a 8 de novembro e onde a KLM conta expandir a sua capacidade para vários destinos.

“O número de frequências para Atlanta, por exemplo, quase que duplica para 12 voos/semana, e haverá 11 voos semanais para Nova Iorque-JFK este inverno. A KLM servirá ainda Las Vegas e Miami este inverno, ambos três vezes/semana. O serviço de Mineápolis, retomado no verão, também continua no inverno com três voos semanais”, revela a companhia aérea.

Além dos EUA, a KLM vai também aumentar a oferta para as Caraíbas, uma vez que, indica a companhia, tem vindo a notar, desde o verão, “um forte aumento da procura por viagens para a parte caribenha do Reino dos Países Baixos”.

Neste sentido, a KLM vai duplicar o número de voos para Curaçao, para 14 voos por semana, e aumentar a capacidade diária na rota para Aruba e Bonaire, com a introdução de um Boeing 777-300ER, o seu maior avião de passageiros, sendo que, para responder à procura prevista para as férias de Natal, está ainda a planear três voos semanais adicionais, elevando o número total de voos semanais para Aruba e Bonaire para dez até ao final do ano.

Na América do Sul, onde a KLM diz que também está a sentir “sinais de recuperação”, vao existir quatro voos semanais para San José e Libéria, na Costa Rica, (face aos dois o inverno passado) e voos diários para a Cidade do Panamá, enquanto a rota para Paramaribo (Suriname) vai aumentar para quatro voos semanais, quando no inverno passado apenas existia um voo por semana devido às restrições associadas à pandemia.

Já o serviço regular mais longo da rede da KLM, sem escalas a partir de Amesterdão para Santiago do Chile, prossegue este inverno com três voos semanais.

No inverno, a KLM vai ainda abrir voos para Mombaça, Cancún, Port of Spain e Bridgetown, com os voos para Cancun a começarem a 2 de novembro, com cinco ligações por semana, durante o período de Natal, o que vai elevar para 12 o número total de voos semanais da KLM para o México.

Já o primeiro voo (combinado) para Port of Spain, em Trinidad e Tobago, e Bridgetown, em Barbados, descolou a 16 de outubro e vai operar três vezes por semana, enquanto o serviço programado para Mombaça, no Quénia, deverá arrancar no início de dezembro, estando a KLM atualmente em processo de obtenção das licenças de voo necessárias junto das autoridades quenianas.

A rede asiática da companhia aérea, por outro lado, continua “dificultada pelas restrições de viagens” e regista, por isso, uma procura “inferior à de outras regiões”, ainda que o transporte de carga de/para a Ásia continue em alta, o que permite à KLM “continuar a servir muitos de seus destinos este inverno”.

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Angola recebe Conferência Internacional da AASA

A 53.ª edição da Assembleia-geral da Airlines Association of Southern Africa (AASA) será realizada em Luanda (Angola), de 5 a 8 de outubro, reunindo várias delegações internacionais.

Angola é o país anfitrião da 53.ª edição da Assembleia-geral da Airlines Association of Southern Africa (AASA), um evento de referência no setor da aviação e que vai refletir sobre o desenvolvimento da aviação comercial em África.

Este certame, anual, que terá a TAAG – Linhas Aéreas de Angola como coorganizadora, realiza-se pela primeira vez em Angola, reunindo companhias aéreas, reguladores, fabricantes, provedores de serviços, investidores, representações diplomáticas e entidades governamentais.

Este evento é uma plataforma privilegiada de networking e de reforço de relações entre os players da indústria, proporcionando ao ecossistema da aviação angolana, e ao país, a oportunidade de promover as suas valências junto da comunidade internacional.

O dia 6 de outubro, em particular, está reservado para a realização do ciclo de conferências/debate que vai juntar mais de 200 delegados e decisores de topo da indústria da aviação, com várias temáticas em agenda, nomeadamente: ambiente concorrencial, conectividade, financiamento, supply chain, custos operacionais, aspetos regulatórios, crescimento e sustentabilidade das companhias aéreas africanas. A AASA é uma associação regional que agrega as companhias aéreas africanas baseadas a sul do Equador, atuando como representante junto do Comité da Aviação Civil da SADC (Southern Africa Development Community).

Atualmente, a AASA conta com 16 companhias aéreas como membros, nomeadamente: TAAG, Air Austral, Air Botswana, Airlink, Air Zimbabwe, Congo Airways, Eswatini Air, Federal Airlines, FlyCobra, FlySafair, LAM Mozambique Airlines, LIFT, Mango Airlines, Mozambique Express, Proflight Zambia e South African Airways.

Além das companhias aéreas, a AASA conta também com 35 membros associados de setores direta ou indiretamente ligados a aviação. A AASA tem participação regular e contribuições junto da ICAO (International Civil Aviation Organization) e IATA (International Air Transport Association) em torno das matérias relacionadas com a região da África Austral.

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Airbus tem novo CEO para o negócio de aviões comerciais

O novo cargo de CEO para o negócio de aviões comerciais passou a ser desempenhado por Christian Scherer, que vai reportar diretamente ao CEO do construtor aeronáutico europeu, Guillaume Faury.

A Airbus anunciou um novo CEO para o negócio de aviões comerciais, cargo que passou a ser desempenhado por Christian Scherer, que vai reportar diretamente ao CEO do construtor aeronáutico europeu, Guillaume Faury.

Num comunicado enviado à imprensa, a Airbus explica que, desde 2019, que as funções de liderança e do negócio de aviões comerciais estavam juntas, o que permitiu à empresa ter maior capacidade de decisão durante um período que foi marcado por “múltiplas crises e mudanças”.

Agora, a empresa decidiu separar ambas as funções e, segundo Guillaume Faury, CEO da Airbus, a nomeação de um CEO para o negócio dos aviões comerciais vai permitir à empresa “focar-se no sucesso de negócio de aeronaves comerciais”, libertando o CEO do construtor aeronáutico para liderar a empresa num “ambiente global complexo e em rápida evolução”.

“O Christian e eu temos trabalhado de mãos dadas nos últimos cinco anos e continuaremos a fazê-lo nesta nova configuração. Admiro a perspicácia empresarial de Christian e estou feliz em avançar com ele para cumprir as ambições da Airbus”, acrescenta o responsável.

Já Christian Scherer afirma que é “uma honra e uma emoção ser chamado para liderar” o negócio de aviões comerciais da Airbus, especialmente num “momento tão crítico” para a indústria aviação.

“Colocarei a minha paixão e a da equipa Airbus ao serviço dos nossos clientes para cumprir os nossos objetivos operacionais enquanto trabalhamos para consolidar o nosso sucesso, melhorar continuamente e preparar o futuro dos nossos produtos e serviços. Ao fazê-lo, trabalharemos em estreita colaboração com os nossos parceiros e fornecedores em todo o mundo no nosso roteiro comum para descarbonizar a aviação”, acrescenta o responsável.

A nova estrutura organizacional vai ser estabelecida nos próximos meses, com o objetivo de entrar em funcionamento em modo de projeto a partir de 1 de janeiro de 2024.

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TAP é a companhia aérea oficial do World Aviation Festival 2023

A TAP é a companhia aérea oficial do World Aviation Festival 2023, iniciativa que arranca esta terça-feira, 26 de setembro, na FIL, em Lisboa, e que vai reunir os líderes das companhias aéreas e dos aeroportos de todo o mundo.

A TAP é a companhia aérea oficial do World Aviation Festival 2023, iniciativa que arranca esta terça-feira, 26 de setembro, na FIL, em Lisboa, informou a companhia aérea de bandeira nacional.

“O World Aviation Festival é uma conferência e uma exposição para os líderes das companhias aéreas e dos aeroportos de todo o mundo e para os seus responsáveis pelo software, serviços, marketing e distribuição”, explica a TAP, num comunicado enviado à imprensa.

Na edição deste ano, que decorre até quinta-feira, 28 de setembro, o World Aviation Festival conta com doze conferências diferentes distribuídas por três dias, incluindo temas como a experiência do cliente, retalho, IT, inteligência artificial, sustentabilidade, marketing, tecnologia aeroportuária, pagamentos, fidelização, gestão de receitas, distribuição, entre outros.

 

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Aeroporto Francisco Sá Carneiro passa a usar biocombustíveis nas viaturas de transporte de passageiros

O projeto, que resulta de um protocolo assinado entre a empresa de handling Portway, a energética PRIO e a Beyond Fuels, tem previsão de arranque em 2024, com uma duração inicial de dois anos, e vai permitir “reduzir as emissões de CO2 em 1.000 toneladas”.

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O Aeroporto Francisco Sá Carneiro vai passar a usar biocombustíveis nas viaturas pesadas de transporte de passageiros, medida que resulta de um protocolo assinado entre a empresa de handling Portway, do Grupo VINCI, a energética PRIO e a Beyond Fuels e que vai permitir “reduzir as emissões de CO2 em 1.000 toneladas, nos próximos dois anos”.

“Este protocolo de colaboração representa um passo significativo em direção à descarbonização do transporte aeroportuário no aeroporto do Porto. O projeto tem previsão de arranque em 2024, com uma duração inicial de dois anos. Neste período serão consumidos mais de 400.000 litros de Zero Diesel B100 da PRIO – um combustível 100% renovável – o que se irá refletir numa redução de cerca de 1.000 TON de CO2eq no espaço de dois anos”, indicam as empresas parceiras, em comunicado.

A gestão e implementação deste protocolo no Aeroporto Francisco Sá Carneiro fica a cargo da Beyond Fuels, empresa especializada em projetos de economia circular e descarbonização de frotas.

“A PRIO está empenhada em oferecer soluções inovadoras e sustentáveis para a mobilidade, contribuindo para um mundo mais limpo e ecológico. Os setores onde a Portway e a PRIO atuam são essenciais no contributo para este desafio que é de todos. Este protocolo é, por isso, reflexo de uma visão comum sobre o potencial das energias renováveis na redução das emissões de carbono”, destaca Carlos Baptista, diretor Comercial da PRIO Green Fuels e Ecowaste.

Já Etienne Lefort, CCO da Portway – Handling de Portugal, sublinha que “a Portway tem na sustentabilidade ambiental um dos seus pilares”, motivo pelo qual procura “constantemente soluções ambientalmente mais sustentáveis”.

“Este protocolo com a PRIO e com a Beyond Fuels é sinal disso mesmo. Para além do investimento em equipamento elétrico, procuramos que os nossos equipamentos se tornem mais sustentáveis com a utilização de biocombustível, contribuindo significativamente para a redução das emissões de carbono. A Portway agradece o compromisso e o contributo do Diretor do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Fernando Vieira, que colaborou desde o primeiro minuto, viabilizando este protocolo”, acrescenta o responsável.

Já Rui Santos, CEO da Beyond Fuels, destaca que “o desafio da descarbonização é especialmente complexo no sector da aviação, quer seja pela diversidade e criticidade de cada equipamento, quer seja pela logística ou ciclos quase contínuos de trabalho”.

“O trabalho da Beyond Fuels passa por procurar implementar as melhores soluções para cada empresa, alinhando os objetivos de descarbonização com os planos de investimento, desafios logísticos e parque de frota e equipamentos existentes. Neste projeto com a Portway, optámos pela implementação da solução ZERO Diesel B100 da PRIO pela sua capacidade de redução de até 84% das emissões de CO2 e compatibilidade com a frota/equipamentos existentes”, explica.

A assinatura do protocolo decorreu esta segunda-feira, 25 de setembro, data que assinala o dia nacional da sustentabilidade.

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Delta Air Lines retoma voos entre Lisboa e Boston em maio de 2024

Com a retoma dos voos entre Lisboa e Boston, em maio de 2024, a Delta Air Lines vai operar, no verão do próximo ano, 14 voos/semana entre Portugal e os EUA, oferecendo até 430 lugares diários.

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A Delta Air Lines anunciou que vai retomar, em maio de 2024, os voos sem escalas entre Lisboa e Boston, nos EUA, numa operação diária que vai complementar os voos diários entre a capital portuguesa e Nova Iorque-JFK, que decorrem ao longo de todo o ano.

Num comunicado enviado à imprensa esta segunda-feira, 25 de setembro, a Delta Air Lines lembra que os voos entre Lisboa e Boston foram estendidos até fevereiro de 2024, sendo retomados em maio, o que permite que, no verão do próximo ano, a companhia aérea esteja a operar 14 voos/semana entre Portugal e os EUA, oferecendo até 430 lugares diários.

“Nunca houve um melhor momento para explorar a Europa com a Delta, e os clientes que aguardam aventuras de verão no exterior vão encontrar muitas opções inspiradoras, conjugadas com os serviços e comodidades premium que sabemos que os clientes da Delta desejam e apreciam”, afirma Joe Esposito, vice-presidente Sénior de Planeamento de Rede da Delta Air Lines.

Os voos entre Lisboa e Boston, no próximo ano, vão ser operados num avião Boeing 767-300, que é também o aparelho usado pela companhia aérea norte-americana nos voos entre a capital portuguesa e Nova Iorque-JFK.

A Delta Air Lines apresentou esta segunda-feira as novidades para o próximo verão, com destaque para a operação desde Nova Iorque-JFK, que vai contar com cerca de 260 voos semanais para 18 países e 29 destinos em toda a região da Europa, África e Médio Oriente.

Entre as novidades apresentadas, a companhia aérea sublinha a abertura de uma nova rota para Itália, uma vez que a Delta Air Lines vai passar a voar diretamente entre Nova Iorque-JFK e Nápoles, a partir de 23 de maio de 2024.

No próximo verão, a Delta Air Lines vai também regressar a Shannon, na Irlanda, com início a 23 de maio de 2024, num voo direto desde Nova Iorque-JFK que tinha sido operado até 2019 e que se vem juntar aos voos que a transportadora disponibiliza para Dublin.

A Delta Air Lines Delta vai também voar, a partir de Nova Iorque-JFK no próximo verão, para Munique, três vezes por semana, a partir de 9 de abril de 2024, sendo também a única transportadora a oferecer uma partida matinal de Nova Iorque-JFK para Paris.

A Delta Air Lines vai ainda oferecer um voo sem escalas entre Atlanta e Zurique, quatro vezes por semana, a partir de 31 de maio de 2024, que se junta aos quase 180 voos semanais para 21 destinos na Europa, África e Médio Oriente a partir do hub da cidade natal da companhia aérea. Para Paris e Veneza, a companhia aumentou, este verão, os seus voos semanais para estes dois importantes destinos.

A partir de Los Angeles, os voos diários para Auckland, Nova Zelândia, passam a decorrer ao longo de todo o ano a partir de 28 de outubro de 2023, , operando diariamente de novembro a março e três vezes por semana de abril a outubro, estando ainda previsto um aumento das ligações para para Sydney, Austrália, para dois voos/dia a partir de dezembro deste ano.

Desde Los Angeles, a companhia aérea vai ainda retomar, a 31 de maio de 2024, os voos para Xangai, com quatro ligações por semana ao longo de todo o ano, numa rota  que a companhia aérea já operava e que permite a ligação a vários destinos na China, através da parceria com a China Eastern Airlines.

A Delta Air Lines vai ainda ter voos adicionais para Paris a partir de Cincinnati e Detroit; para Barcelona a partir de Nova Iorque-JFK; para Reiquejavique a partir de Detroit; e para Atenas a partir de Boston.

 

 

 

 

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Aviação doméstica brasileira viveu melhor agosto desde início do século

De acordo com a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil, o valor de 8,2 milhões de passageiros corresponde a um aumento de 12,8% face ao registado em igual mês do ano passado, enquanto a procura por voos domésticos no Brasil cresceu 7,9% face ao mesmo mês de 2022.

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Em agosto, o mercado doméstico brasileiro de aviação contabilizou um total de 8,2 milhões de passageiros transportados, o valor mais elevado registado desde agosto do ano 2000, segundo a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil.

De acordo com a ANAC, o valor de 8,2 milhões de passageiros corresponde a um aumento de 12,8% face ao registado em igual mês do ano passado, enquanto a procura por voos domésticos no Brasil cresceu 7,9% face ao mesmo mês de 2022.

No entanto, os crescimentos tornam-se mais modestos numa comparação com 2019, último ano antes da pandemia da COVID-19, tendo o movimento de passageiros aumentado 4,3%, enquanto a procura aérea cresceu 6,4%.

Por companhias aéreas, o destaque foi para a LATAM Airlines, responsável por 38,3% dos voos domésticos no Brasil em agosto, seguindo-se a GOL, com uma quota de 32,6%, e a Azul, que foi responsável por 28,6% dos voos domésticos no Brasil, em agosto.

 

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Catalunha cria imposto para reduzir poluição de grandes navios

A Generalitat da Catalunha acaba de apresentar um novo imposto ambiental que irá tributar as emissões de óxido de azoto (NOx) e partículas de grandes navios que atracam nos portos catalães. A medida, que faz parte de um pacote de ações para promover a sustentabilidade e reduzir a poluição, tem gerado polémica no setor do turismo e entre as companhias marítimas.

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O imposto, anunciado pelo ministro da Ação Climática, Alimentação e Agenda Rural, David Mascort, e pela diretora-geral da Qualidade Ambiental e Alterações Climáticas, Mireia Boya, baseia-se no princípio de “quem polui mais, paga mais”, segundo notícia publicada pelo jornal La Razón, que cita a proposta de lei de que será cobrado um euro por cada quilograma de NOx e partículas emitidas pelos navios na sua primeira fase, que terá início em 2023. Esta taxa aumentará progressivamente para 1,5 euros em 2024, 2,5 euros em 2025 e 3,5 euros em 2026, mas será revista a cada três anos.

A medida inclui ainda bónus de 10% para navios com sistemas de ligação elétrica ao cais e de 5% para navios de cruzeiros que possuam certificados de melhoria energética.

Este imposto é o primeiro do género em todo o estado espanhol e os fundos angariados serão destinados a investimentos relacionados com as alterações climáticas, garantiram os responsáveis, que avançaram não estar descartada a adoção de medidas adicionais se as emissões não forem reduzidas. O objetivo é promover práticas sustentáveis e reduzir a poluição num setor que é responsável por 14% das emissões na Catalunha e 19% na Área Metropolitana de Barcelona.

No entanto, a medida tem gerado preocupação no setor do turismo e nas companhias marítimas. O Turismo de Barcelona, segundo a mesma fonte, também teme que esta medida afete negativamente o turismo de cruzeiros na cidade, que já sofreu uma diminuição de 25% em 2022 devido à pandemia da Covid-19.

Em 2019, segundo o Turismo de Barcelona, ​​ a cidade acolheu aproximadamente três milhões de passageiros de cruzeiros. Com a aplicação do novo imposto, os navios de cruzeiro poderão pagar cerca de 1.400 euros cada vez que atracam nos portos catalães, enquanto os grandes navios em geral poderão pagar em média 759 euros pela poluição que geram.

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Emirates e SriLankan Airlines estabelecem acordo de interline

A parceria interline entre a Emirates e a SriLankan Airlines inclui 15 destinos de cada uma das companhias aéreas, aos quais os passageiros podem agora aceder via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens.

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A Emirates e a SriLankan Airlines estabeleceram um acordo de interline que pretende “aumentar a opções de ligação oferecidas aos passageiros de ambas as companhias aéreas”, permitindo o acesso a “novos pontos nas redes de cada uma das partes via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens”.

Num comunicado enviado à imprensa, as companhias aéreas explicam que a parceria interline inclui 15 destinos regionais operados pela SriLankan Airlines via Colombo, a exemplo dos dois novos destinos indianos de Madurai e Tiruchirapally, para além da ilha de Gan, nas Maldivas, e de Cochim, Chennai, Bangalore, Hyderabad, Malé, Banguecoque, Kuala Lumpur, Singapura, Jacarta, Guangzhou, Seul e Tóquio.

Já os passageiros da SriLankan Airlines passam a ter acesso a 15 cidades operadas pela Emirates, para além do Dubai, a exemplo de destinos no Médio Oriente, África, Rússia e nos EUA, nomeadamente Bahrain, Amman, Dammam, Medina, Cairo, Muscat, Nairobi, Moscovo, Tel Aviv e uma série de cidades dos EUA, incluindo Nova Iorque (JFK), Los Angeles, São Francisco, Chicago, Boston e Houston.

“Temos orgulho em ativar uma parceria interline com a SriLankan e proporcionar aos nossos passageiros mais opções e acesso a destinos adicionais que se adequam aos seus planos de viagem. Esta parceria permite aos passageiros voar sem problemas para destinos únicos na Índia e nas Maldivas, via Colombo. Esperamos continuar a desenvolver a nossa cooperação num futuro próximo e aumentar as vantagens que os passageiros podem usufruir quando viajam com a Emirates e a SriLankan, através de um único bilhete”, afirma Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

Já Richard Nuttall, diretor Executivo da SriLankan Airlines, considera que a Emirates é a companhia ideal para o estabelecimento deste acordo, uma vez que “é uma companhia aérea verdadeiramente global e tem uma longa história no Sri Lanka”.

“É, para nós, um verdadeiro prazer trabalhar com eles. A parceria proporciona mais opções de ligação de e para o Sri Lanka, ajudando os passageiros do Sri Lanka no país e no estrangeiro e apoiando o crescimento do turismo na Pérola do Oceano Índico”, acrescenta o responsável.

Recorde-se que a Emirates oferece atualmente dois voos diários diretos para Colombo, utilizando um avião Boeing 777-300ER, bem como um voo diário adicional via Malé, proporcionando aos passageiros flexibilidade para escolher voos e desfrutar da conveniência de tempos mínimos de ligação.

Os itinerários de viagem podem ser reservados diretamente em emirates.com, srilankan.com e através das agências de viagens.

 

 

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LATAM Airlines obtém classificaç “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting

A LATAM Airlines destacou-se pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, bem como pelo entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

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A LATAM Airlines obteve, pelo segundo ano consecutivo, a classificação de “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting, programa oficial de classificação de companhias aéreas baseado nos comentários e avaliações de passageiros, que contou com a participação de passageiros de mais de 600 companhias aéreas, que classificaram quase um milhão de voos.

“É uma grande honra receber a classificação de 5 estrelas da APEX pelo segundo ano consecutivo. Assumimos esse reconhecimento com responsabilidade e afirmando o compromisso com a experiência de cada um de nossos clientes”, afirmou Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo Latam Airlines.

Conforto do assento, serviço de cabine, gastronomia, entretenimento de bordo e ligação Wi-Fi são alguns dos parâmetros avaliados neste ranking, tendo-se a LATAM Airlines destacado pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, que priorizam o conforto e a variedade de possibilidades para os passageiros, bem como o entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

Em destaque esteve ainda a proposta gastronómica a bordo que, segundo a companhia aérea, conta “com um serviço de cortesia em rotas domésticas e um programa de receitas exclusivo para voos de longo curso, que enfatiza o património cultural-gastronómico da América do Sul, liderado por chefs emergentes que representam cozinhas regionais a bordo”.

Os passageiros avaliaram ainda positivamente o serviço personalizado da LATAM Airlines, que se baseia na “análise constante das preferências dos passageiros, para gerar ações segmentadas que melhorem as viagens e a atenção e o serviço da sua equipa de profissionais, tanto a bordo como em terra, que se traduziu em equipas preparadas e sempre prontas para atender de forma proativa e  contínua os clientes”.

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Explora Journeys encomenda dois navios movidos a hidrogénio

Os novos navios vão ser entregues à Explora Journeys em 2027 e 2028, aumentando o investimento da companhia de luxo do MSC Group para 3.5 milhões de euros em seis navios que são também ambientalmente sustentáveis.

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A  Explora Journeys, marca de luxo da MSC Cruzeiros, confirmou esta quinta-feira, 21 de setembro, a encomenda de dois novos navios movidos a hidrogénio ao construtor naval italiano Ficantieri, com o objetivo de reafirmar o esforço para reduzir a zero as emissões de carbono até 2050.

Segundo a Explora Journeys, o acordo com a Ficantieri implica o investimento de 3.5 milhões de euros em seis navios de luxo, contratos que estão sujeitos ao acesso a financiamento, de acordo com a prática do setor.

“O EXPLORA V e o  EXPLORA VI terão medidas de eficiência energética de última geração e também serão capazes de utilizar combustíveis alternativos como biogás e sintético e metanol e a Cruise Division trabalhará no futuro com a Fincantieri para equipar os navios com tecnologias futuras, incluindo captura de carbono e sistemas de gestão de resíduos mais avançados. Os dois novos navios da Explora Journeys serão entregues em 2027 e 2028”, indica a marca de luxo da MSC Cruzeiros, em comunicado.

Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da Cruise Division do MSC Group, lembra que os cruzeiros estão a assistir a “um crescimento contínuo no segmento de luxo”, pelo que o investimento nestes dois navios demonstra o compromisso  do grupo “em continuar a crescer neste setor, bem como em investir nos navios do futuro”.

“Juntamente com a Fincantieri, estudaremos a mais recente tecnologia que o mundo tem para oferecer e continuaremos com o nosso compromisso de introduzir estas tecnologias para aumentar a eficiência em todo o espectro de desempenho dos navios. E, claro, continuaremos a oferecer a melhor experiência de viagem de luxo, mergulhando os nossos passageiros no estado de espírito do oceano com uma alma sustentável”, acrescenta.

Os dois novos navios vão utilizar hidrogénio com células de combustível para as suas operações enquanto estiverem atracados nos portos, a fim de eliminar as emissões de carbono com os motores dos navios desligados.

Os navios vão ainda contar com “uma nova geração de motores a LNG que abordarão ainda mais a questão do deslizamento do metano com a utilização de sistemas de contenção”, explica a companhia.

Recorde-se que o primeiro navio da Explora Journeys, Explora I, foi entregue pela Fincantieri em julho de 2023 e atualmente está a navegar no Norte da Europa, enquanto o Explora II começará a navegar no verão de 2024.

Já o Explora III começará a navegar no verão de 2026, tendo a construção deste navio movido a LNG começado no dia 6 de setembro de 2023, com uma Cerimónia de Corte do Aço.

A construção do Explora IV, por sua vez, que também será movido a LNG, começará em janeiro de 2024 e deverá estar concluída no inicio de 2027.

“Todos os seis navios da frota da Explora Journeys serão equipados com as mais recentes tecnologias de redução catalítica seletiva para permitir uma redução das emissões de nitrogénio em 90 por cento e serão equipados com ligação plug-in de energia em terra para reduzir as emissões nos portos e equipados com sistemas de gestão de ruído subaquático para ajudar a proteger a vida marinha”, explica ainda a companhia de luxo, revelando que os navios têm ainda uma gama abrangente de equipamentos de eficiência energética para otimizar a utilização do motor e reduzir as emissões.

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