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Norwegian Cruise Line traz roadshow a Lisboa a 3 de novembro

Iniciativa vai dar a conhecer as “novidades, promoções atuais e novos roteiros” da Norwegian Cruise Line (NCL), decorrendo em Lisboa a 3 de novembro, entre as 9h15 e as 11h30.

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Norwegian Cruise Line traz roadshow a Lisboa a 3 de novembro

Iniciativa vai dar a conhecer as “novidades, promoções atuais e novos roteiros” da Norwegian Cruise Line (NCL), decorrendo em Lisboa a 3 de novembro, entre as 9h15 e as 11h30.

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A Norwegian Cruise Line (NCL) vai promover um roadshow que passa por várias cidades espanholas e que vai também ter lugar em Lisboa, a 3 de novembro, e no qual a companhia de cruzeiros norte-americana vai dar a conhecer as “novidades, promoções atuais e novos roteiros da marca”.

“Os temas destas reuniões focam o bem-sucedido e inovador programa Free at Sea, assim como outras promoções relevantes e interessantes para o consumidor final”, indica a NCL, explicando que a iniciativa pretende também “dar aos agentes a oportunidade de se atualizarem sobre os serviços que comercializam”.

Segundo comunicado da NCL, o roadshow decorre no âmbito do programa Partners First e arranca ainda em outubro, em Espanha, chegando à capital portuguesa a 3 de novembro, onde vai ter lugar entre as 9h15 e as 11h30, com a participação de Virginia González, Business Development Manager, e Roberto Cabello, Business Development Manager da Oceania Cruises.

A companhia de cruzeiros norte-americana refere ainda que o programa do evento tem por base quatro pilares, concretamente ‘Reconhecimento e Recompensa’, ‘Formação’, ‘Comunicação’ e ‘Colaboração Facilitada’.

Os agentes de viagens interessados em participar no roadshow da NCL devem registar-se através do e-mail [email protected], indicando os seus dados pessoais, assim como a agência a que pertencem.

 

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ARAC pede mais postos de carregamento elétrico e novo sistema de pagamento de portagens

Durante a IV Convenção Nacional da ARAC, Paulo Pinto, presidente da associação, pediu “soluções urgentes” para alargar a rede de postos de carregamento elétrico, assim como “informação em tempo real” no pagamentos de portagens, problemas que são vistos como “incoerências” das autoridades pelo setor.

O presidente da Associação Nacional dos Locadores de Veículos (ARAC), Paulo Pinto, pediu esta sexta-feira, 31 de março, um maior investimento na ampliação da rede nacional de postos de carregamento elétricos e a mudança do atual regime de pagamento de portagens nas ex-SCUT, problemas que afetam diretamente o negócio do rent-a-car e que estiveram em destaque na abertura da IV Convenção Nacional da associação, em Alcobaça.

Depois de enumerar os desafios que as novas gerações de consumidores representam para o setor, a exemplo da digitalização do serviço, mas também do negócio, que têm trazido várias inovações ao rent-a-car, Paulo Pinto falou também no desafio da mobilidade sustentável, no qual o setor tem investido, apesar dos obstáculos que teimam em não ser resolvidos.

“A introdução de viaturas elétricas e híbridas nas frotas é uma realidade para boa maioria dos membros associados. O investimento foi e continua a ser feito, mas há obstáculos que sozinhos não podemos ultrapassar”, afirmou o responsável, apontando, desde logo, a “condicionante” da falta de postos de carregamento existente no país, especialmente no interior.

“A infraestrutura de carregamento, apesar de ter, neste momento, cerca de seis mil pontos públicos, continua a ser a maior condicionante e é principalmente sentida nos concelhos mais carentes de população e de dinâmicas socioeconómicas, onde o turismo sustentável pode desempenhar um papel ainda mais relevante. Mas em variadíssimos concelhos, até mesmo do litoral, o número de pontos de carregamento, apesar destes seis mil pontos globais no país, é absolutamente limitado”, denunciou.

Para o presidente da ARAC, “enquanto um turista não conseguir carregar a sua viatura, ou a viatura que alugou durante a pernoita para poder viajar no dia seguinte, o aluguer de veículos elétricos não avançará” e “os investimentos nestas frotas vão-se traduzir em muito pouco”.

O responsável defendeu que este é um problema que necessita de “soluções urgentes”, se o país quiser “prosseguir efetivamente para as anunciadas metas de transição energética e descarbonização” e levar “o turismo e a economia onde mais fazem falta”.

E porque é graças ao rent-a-car que muitos turistas estrangeiros chegam ao interior do país, Paulo Pinto pediu ainda uma alteração ao atual regime de pagamento de portagens nas antigas SCUT, que está a transformar as empresas do setor em “cobradores dos valores correspondentes ao uso das portagens por parte dos clientes”.

Segundo o presidente da ARAC, o regime de pagamento das portagens “continua sem solução eficaz por parte do legislador, colocando nas empresas de rent-a-car o ónus de um problema” que lhes é “absolutamente alheio”.

É que, conforme denunciou Paulo Pinto, o atual sistema leva a que as empresas sejam confrontadas com contas de portagens de turistas estrangeiros, que só chegam à empresa depois do cliente entregar a viatura e regressar ao seu país, o que leva a um aumento de burocracia e consequente diminuição de margens de negócio.

“Esta é a realidade, um dia depois da viatura ter sido devolvida é o suficiente para não termos capacidade de cobrança”, lamentou Paulo Pinto, que pede que o sistema passe a ter informação em tempo real e online.

Por isso, no final da sua intervenção, o responsável deixou um recado ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que também marcou presença no evento, pedindo às entidades reguladoras que corrijam as “incoerências” com que o rent-a-car se vê atualmente confrontado.

Mais tarde, o governante haveria de responder, deixando como nota final da sua intervenção a garantia de que o governo está a “desenhar uma medida para reforçar a oferta de postos de carregamento elétrico” e vai “continuar o diálogo relativamente à matéria das portagens”.

“Temos reunido sobre esse tema, compreendo e acho legitimas as vossas reivindicações. Ainda ontem falei com o meu colega das infraestruturas para nos sentarmos e vermos de que modo podemos ultrapassar esse tema. Esta é a garantia daquilo que é a concertação e o trabalho conjunto que procuramos fazer”, afirmou.

A IV Convenção Nacional da ARAC decorreu esta sexta-feira, 31 de março, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, dedicada ao tema “Mobilidade/ Sustentabilidade/Digitalização – Novos Desafios” e contou com a participação de cerca de 350 pessoas.

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Transavia aumenta em 12% os lugares em Portugal para este Verão

Transavia propõe 1,65 milhões de lugares em Portugal este Verão, um acréscimo de 12% face a período idêntico de 2022.

A Transavia vai a oferecer um total de 1,65 milhões de lugares no mercado português este Verão, um aumento de 12% de/para Portugal quando comparado com idêntico período de 2022.

Com um total de 1,57 milhões de passageiros transportados de/para Portugal o ano passado, a subsidiária low-cost do grupo Air France-KLM prevê que os serviços de Lisboa, Porto e Faro para Amesterdão-Schiphol, mas também do Porto, de Lisboa e Faro para Paris-Orly, se mantenham como as rotas de maior desempenho em 2023, o que se reflete nos lugares alocados este Verão.

“Na sequência dos robustos resultados de tráfego atingidos em 2022, superando, uma vez mais, a marca dos 1,5 milhões de passageiros transportados de/para o mercado, com o Porto, Lisboa e Faro a manterem-se o top3 de destinos preferidos dos nossos”, afirma Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

Com uma frota total de 115 aviões a operar de/para França e os Países Baixos, a low-cost da Air France-KLM prossegue a sua expansão na Europa e na bacia do Mediterrâneo, incluindo de/para Portugal.

Destaque ainda para a manutenção da operação do serviço anual entre Faro e Bruxelas (Bélgica), inaugurada em junho de 2022.

Sublinha-se ainda que a companhia aérea vai receber ainda este ano o seu primeiro Airbus A320neo, um novo avião que reduz as emissões de CO2 em 15%.

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Rota Lisboa-Tires em jato privado é a segunda da Europa em intensidade carbónica

A rota Lisboa-Tires (Cascais)/Tires-Lisboa em jato privado foi, em 2022, a segunda com maior intensidade carbónica na Europa, com 108,68 quilos de CO2 por quilómetro, segundo dados divulgados pela Greenpeace, em Bruxelas.

De acordo com um estudo da organização não-governamental (ONG) ambiental Greenpeace, a rota entre Lisboa e Tires — a mais curta no país – subiu uma posição, de 2021 para 2022, na tabela da intensidade carbónica ao registar emissões de 108.68 quilos de dióxido de carbono (CO2) por quilómetro, num total de 118 voos de jatos privados para percorrer a distância de 20.37 quilómetros entre o aeroporto da capital e o aeródromo dos arredores de Lisboa.

No topo da tabela da intensidade carbónica, que analisa rotas com mais de dez voos por ano, está a rota entre Farnborough e Blackbushe, no Reino Unido, com 13 voos registados em 2022 para percorrer 7,41 quilómetros e que produziu 240,23 quilos de CO2 por quilómetro.

De Portugal partiram no ano passado 7.994 jatos privados, um aumento de 81% face a 2021, e que emitiram um total de 65,32 toneladas de CO2 (mais 98% que no ano anterior), o que resulta numa média de 8,2 toneladas de CO2 por quilómetro, o equivalente a 32.000 quilómetros num carro a gasolina.

Faro mantém-se o aeroporto com maior número de voos em jatos privados, tendo registado 2.684 voos, sendo Londres o principal destino, e a rota com maior número de voos a que parte e chega a Lisboa.

Lisboa e Porto estão, respetivamente, em segundo e terceiro lugar com 1.784 e 1.521 voos, sendo Londres o principal destino em ambos os casos.

O número de voos em jato privado aumentou, no mesmo período, 64% na Europa e as emissões de CO2 mais do que duplicaram, segundo a Greenpeace.

Em 2022, revela a ONG, França, Reino Unido e Alemanha lideraram a tabela de voos em jatos privados, sendo Nice (França), Paris e Genebra (Suíça) os três principais destinos.

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Groundforce Portugal renova Certificação da IATA até 2025

Após a realização de uma auditoria em contexto de intensa retoma operacional, a Groundforce Portugal volta a ser certificada pela IATA – Safety Audit for Ground Operations (ISAGO).

A Groundforce Portugal foi novamente distinguida com a certificação para a sede da empresa – ISAGO Headquarters. Esta certificação internacionalmente validada atesta o cumprimento das normas de segurança operacional e as melhores práticas para organização e gestão (ORM), carregamento de aeronaves (LOD), movimentação de passageiros e bagagens (PAB), movimentação da carga de aeronaves (HDL), operações em pista de aeronaves (AGM), bem como movimentação de carga e correio (CGM).

Com a certificação válida por dois anos, com renovação prevista em março de 2025, Emanuel Taborda, diretor de Segurança e Qualidade da Groundforce Portugal, salienta que, “conquistar uma vez mais esta certificação ISAGO é extremamente importante para a nossa empresa, em particular na conjuntura social e laboral que atravessamos”.  “Profundamente empenhados em fornecer o mais alto nível de qualidade de serviço e padrões de segurança aos nossos clientes e aos nossos trabalhadores”, o responsável pela segurança e qualidade da empresa frisa ainda “o papel fundamental que desempenhamos na retoma do turismo e da economia nacional, que se deve também à confiança na nossa atividade”.

A auditoria ISAGO é também uma ferramenta que agiliza os procedimentos internos ao estabelecer um conjunto uniforme de normas, incidindo a avaliação, adicionalmente, sobre os sistemas de gestão e monitorização implementados na sede do prestador de serviços em terra, bem como a consistência no nível de operação das escalas.

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Reservas para o MSC World America já estão disponíveis

A MSC Cruzeiros abriu esta quarta-feira as vendas para o MSC World America, o segundo navio da “World-Class” da companhia, que oferecerá itinerários com partida de Miami para as Caraíbas a partir de abril de 2025

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O MSC World America navegará a partir do novíssimo Terminal de última geração da MSC Cruzeiros em PortMiami, exclusivamente em itinerários de sete noites nas Caraíbas durante a sua temporada inaugural.

Os itinerários do navio são concebidos para maximizar o tempo disponível para os passageiros descobrirem os vários portos de escala. Todos os itinerários incluirão escalas na Ocean Cay MSC Marine Reserve-o destino privado da MSC Cruzeiros nas Bahamas.

Nas Caraíbas Orientais, o MSC World America escalará Puerto Plata, República Dominicana; San Juan, Porto Rico; Ocean Cay MSC Marine Reserve, Bahamas, enquanto nas Caraíbas Ocidentais as escalas serão em Costa Maya e Cozumel, México; Roatán, Honduras; Ocean Cay MSC Marine Reserve, Bahamas.

O MSC World America, de acordo com nota de imprensa da companhia de cruzeiros, “será otimizado para cruzeiros na América do Norte com novos restaurantes, bares, espaços públicos e experiências concebidas para criar uma experiência de cruzeiro verdadeiramente memorável. A bordo, diferentes culturas juntar-se-ão provenientes de todo o mundo à medida que o design europeu encontra o conforto americano”.

Uma das novas experiências revolucionárias desenvolvidas a bordo do MSC World America será o The Harbour-um novo destino ao ar livre no deck 20, especialmente concebido para crianças e famílias se reunirem, brincarem e relaxarem juntas, revela a MSC Cruzeiros. Combinando uma ampla variedade de aventuras, o The Harbour inclui atividades como o parque aquático, recursos aquáticos interativos, experiências emocionantes e áreas convidativas para relaxar com petiscos e bebidas frescas.

Os membros do MSC Voyager’s Club que reservarem até 12 de abril de 2023 receberão um crédito a bordo de 50€ e beneficiarão também dos seus habituais benefícios Voyager´s Exclusives quando fizerem reservas com mais de 12 meses de antecedência, incluindo um desconto de 5% +5%, o dobro dos pontos de membro para o tipo de experiência escolhida e um crédito a bordo adicional de 50€.

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Emirates e United estabelecem acordo de code-share

Os passageiros da Emirates passam a ter acesso a 150 cidades dos EUA via Chicago, Houston e São Francisco, ao abrigo de um acordo de code-share com a United.

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Esta parceria permite à Emirates, atualmente com 12 destinos nos EUA, para os quais opera a partir do seu hub, no Dubai, alargar a cobertura da rede doméstica naquele país e ainda com acesso a 77 destinos adicionais no Canadá, México, Caraíbas e América do Sul com base num mecanismo de interligação.

Este acordo vai possibilitar uma melhoria da oferta ao passageiro implementada com a emissão de um bilhete único, uma generosa política de bagagem e check-in de bagagem até ao destino final, enquanto os membros do Skywards e do MileagePlus podem desfrutar de benefícios únicos e de acesso a Lounges partilhados.

Assim, desde esta quinta-feira, 30 de março, os passageiros da Emirates podem voar para três dos maiores centros de negócios do país – Chicago, Houston ou São Francisco – e ligar-se facilmente a uma rede de pontos domésticos dos EUA, em voos operados pela United.

Com o lançamento dos voos de code-share, os passageiros da Emirates que voam em direção aos EUA, podem agora ter acesso a 150 cidades no país da rede da United, através das três portas de entrada.

Também os passageiros da Emirates nos EUA que planeiam viagens ao Dubai, não só têm uma maior variedade de escolha, como podem utilizar os serviços da United para se conectarem facilmente aos voos operados pela Emirates com destino ao Dubai, via Chicago, Houston ou São Francisco. O mundo acabou de ficar maior para os passageiros dos EUA que viajam para o Médio Oriente, África, Ásia ou Austrália, com acesso a mais de 80 destinos da rede Emirates, para além do Dubai.

 

 

 

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Pilotos da TAP desconvocam greve agendada para a Páscoa

A greve, que estava agendada para o fim-de-semana da Páscoa, entre 7 e 10 de abril, foi desconvocada depois do Ministério das Finanças ter dado o aval ao protocolo assinado a 17 de março, naquela que era uma exigência do sindicato para desconvocar a paralisação.

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Os pilotos da TAP desconvocaram esta quarta-feira, 29 de março, a greve que estava agendada para decorrer entre 7 e 10 de abril, período que corresponde ao fim-de-semana da Páscoa.

De acordo com o Diário de Notícias, a greve foi desconvocada depois do Ministério das Finanças ter dado o aval ao protocolo assinado a 17 de março, naquela que era uma exigência do sindicato para desconvocar a paralisação.

Recorde-se que a greve dos pilotos da TAP tinha sido anunciada a 23 de março, depois do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) ter aprovado a paralisação para pressionar o Governo a ratificar o acordo assinado com a TAP, que repõe condições laborais retiradas em 2021.

Nessa altura, denunciava o sindicato, a tutela não estava a assegurar o acordo alcançado com a nova gestão da TAP, pelo que os pilotos estavam decididos a manter a greve até o governo ratificar a proposta.

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Angola anuncia plano complementar de recapitalização para a TAAG

Apesar da companhia aérea angolana ter vindo a melhorar os seus resultados, o governo angolano está a trabalhar num plano complementar de recapitalização para garantir “maior estabilidade” ao plano de reestruturação da transportadora.

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O governo angolano anunciou um plano complementar de recapitalização para a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, com o qual pretende garantir recursos para uma “maior estabilidade” do plano de reestruturação da transportadora aérea de bandeira angolana.

De acordo com a Lusa, que cita o ministro angolano dos Transportes, Ricardo de Abreu, este plano está a ser concebido em conjunto com o Ministério das Finanças angolano e poderá ser apreciado em breve em Conselho de Ministros.

“Estamos a fazer um trabalho com o Ministério das Finanças que é o plano de recapitalização e saneamento complementar da TAAG, garantindo que a companhia aérea passa a ter recursos para conseguir fazer com maior estabilidade todo este processo de reestruturação”, afirmou o governante angolano, que falava na 8.ª edição do Café CIPRA – Centro de Imprensa da Presidência da República de Angola, em Luanda.

Ricardo de Abreu reafirmou a necessidade da TAAG ser reestruturada, nomeadamente em termos de processos, tecnologia e com “profissionais verdadeiramente comprometidos com a companhia aérea”.

O ministro dos Transportes de Angola falou ainda da crise provocada pela pandemia e lembrou que, por causa da COVID-19, a TAAG registou prejuízos de mais de 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) nos últimos anos.

Apesar de revelar que, em 2022, o prejuízo da TAAG já foi “muito abaixo” desse período, Ricardo de Abreu não avançou com qualquer montante, indicando apenas que os resultados da transportadora vão ser publicados em breve.

“Os números da TAAG serão publicados em breve depois da auditoria que está em curso, a TAAG está com um desempenho quase que equivalente do ponto de vista operacional aos números de 2019”, concluiu Ricardo de Abreu.

 

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easyJet já voa entre Lisboa e a Córsega

A nova rota para Bastia, na Córsega, arrancou no mesmo dia em que a easyJet começa também a voar entre a capital portuguesa e Ibiza, nas ilhas Baleares espanholas, rotas que contam ambas com dois voos por semana.

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A easyJet abriu esta quarta-feira, 29 de março, os voos entre Lisboa e Bastia, na Córsega, rota que conta com dois voos por semana, aos sábados e quartas-feiras, e cujos preços começam nos 36 euros, segundo comunicado da companhia aérea.

A nova rota para Bastia arrancou no mesmo dia em que a easyJet começa também a voar entre a capital portuguesa e Ibiza, nas ilhas Baleares espanholas, numa operação que conta também com dois voos por semana, às quartas e sextas-feiras, e cujos preços começam nos 12 euros.

“Bastia e Ibiza fazem parte de um conjunto de novas rotas que a easyJet opera a partir de Lisboa para destinos de praia, onde se incluem Palma de Maiorca e Menorca”, realça a companhia aérea, na informação divulgada.

“A easyJet oferece aos portugueses, a partir de hoje [29 de março], novos destinos de férias de verão, com ligação a Córsega, a quarta maior ilha europeia, e a Ibiza, que integra o conjunto das ilhas baleares espanholas. Estamos empenhados em oferecer destinos diversificados aos portugueses e a preços acessíveis para destinos paradisíacos e a prova disso são estas rotas com voos a partir de 12€”, destaca José Lopes, diretor-geral da easyJet Portugal.

 

 

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Porto de Lisboa marca presença na Seatrade Cruise Global

Segundo o Porto de Lisboa, esta é a 17ª participação da infraestrutura portuária nesta feira, na qual o Porto de Lisboa pretende “projetar Portugal e os seus destinos, portos e cidades na rota do turismo de cruzeiros”.

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O Porto de Lisboa está a participar na Seatrade Cruise Global, a maior feira internacional de cruzeiros, que decorre até esta quinta-feira, 30 de março, em Fort Lauderdale, Florida, nos EUA.

Segundo o Porto de Lisboa, esta é a 17ª participação da infraestrutura portuária nesta feira, na qual o Porto de Lisboa pretende “projetar Portugal e os seus destinos, portos e cidades na rota do turismo de cruzeiros”.

“Os representantes portugueses dão a conhecer a sua oferta portuária e turística e os projetos em curso no âmbito da indústria de cruzeiros, nomeadamente ao nível da sustentabilidade”, indica o Porto de Lisboa.

Segundo Carlos Correia, presidente do Conselho de Administração do Porto de Lisboa (APL), a presença “num evento desta dimensão é fundamental para a atividade de cruzeiros” a nível nacional, particularmente em Lisboa, onde esta atividade tem vindo a crescer, pelo que a APL pretende “continuar este percurso e, logicamente, aumentar a atividade”.

O stand de Portugal na Seatrade Cruise Global conta ainda com a representação de diversos agentes económicos do setor, nomeadamente a Buzzpath – Agência de Viagens, a Ibercruises – Agência de Viagens e Navegação, a Lisnave – Estaleiros Navais, a Medtug Sines, a Navalrocha, a Navex – Empresa Portuguesa de Navegação, West Sea Estaleiros Navias, entre outros parceiros.

O Porto de Lisboa lembra ainda que, de acordo com o estudo “Avaliação do Impacto Económico da Indústria de Cruzeiros em Lisboa”, elaborado pela Nova School of Business and Economics para a APL, em 2019, a indústria dos cruzeiros em Lisboa foi responsável por 0,16% do PIB nacional, contribuindo com 336 milhões de euros.

Nesse ano, o setor dos cruzeiros gerou ainda 840 milhões de euros para a economia nacional, 133 milhões de euros em impostos e foi responsável por 8.863 empregos.

No ano passado, a atividade recuperou o fulgor de antes da pandemia e o Porto de Lisboa contabilizou 327 escalas de cruzeiros, o que superou o valor de 2019, quando foram registadas 310 escalas, ainda que o total de passageiros tenha sido “ligeiramente inferior em 2022, com um total de 462 mil cruzeiristas”.

A nível nacional, 2022 foi igualmente um ano muito positivo para portos portugueses, que registaram um total de 1016 escalas de cruzeiro, o maior número de sempre, pela primeira vez acima da marca das 1 000 escalas, o que correspondeu a um crescimento de 11% face a 2019.

Para este ano, as perspectivas apontam para novos recordes, com mais de 1,5 milhão de passageiros e 1.050 escalas, o que, acrescenta o Porto de Lisboa, “ao verificar-se significa um crescimento de 36% e de 3%, respetivamente, face a 2022”.

Recorde-se que a Seatrade Cruise Global reúne os vários intervenientes do setor, entre companhias de cruzeiros, destinos, estaleiros, empresas e fornecedores, num total de 500 expositores, numa feira onde se esperam milhares de visitantes de mais 100 países.

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