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Amazing Evolution já abriu aparthotel The Shipyard na Terceira

Novo aparthotel de Angra do Heroísmo é gerido pela Amazing Evolution, conta com 29 apartamentos e apresenta uma inspiração náutica.

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Amazing Evolution já abriu aparthotel The Shipyard na Terceira

Novo aparthotel de Angra do Heroísmo é gerido pela Amazing Evolution, conta com 29 apartamentos e apresenta uma inspiração náutica.

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O The Shipyard, novo aparthotel gerido pela Amazing Evolution, já abriu portas ao público em Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores, disponibilizando 29 apartamentos de diferentes tipologias e com inspiração náutica.

Instalado nas antigas oficinas da Câmara Municipal, o The Shipyard foi inaugurado no passado dia 1 de outubro, está localizado a apenas 20km do aeroporto da Terceira e apresenta uma inspiração náutica, quer seja pela sua localização ou por ter a intenção de se tornar num “porto de abrigo” para os visitantes da ilha. 

De acordo com a Amazing Evolution, “o nome ‘The Shipyard’ surge da sua localização, inspirado nas antigas oficinas, na proximidade ao mar e na forma arquitetónica do edifício, que se assemelha a um navio”.

“Os materiais utilizados e a arquitetura do projeto conjugam o aspeto industrial com o conforto das madeiras, conferindo ao espaço um ambiente de ‘porto seguro’, onde os hóspedes são convidados a sentir a ilha em toda a sua dimensão natural: mar, terra e céu, e desafiados a viver todas as comodidades do espaço interior”, indica a empresa responsável pela gestão da unidade.

Além dos 29 apartamentos, o The Shipyard disponibiliza ginásio, rooftop com vista privilegiada para o oceano e para o pôr-do-sol, bar e restaurante de assinatura do Chef Vítor Sobral, que promete elevar a oferta gastronómica da ilha.

“O restaurante Oficina da Esquina nasceu da paixão do Chef pela ilha e da vontade de valorizar ainda mais a gastronomia dos Açores. A carta é bastante diversificada e aposta sobretudo nos produtos da ilha, provenientes de fornecedores açorianos. O espaço tem uma capacidade de 90 lugares no interior, 12 lugares na esplanada e funciona ao pequeno-almoço, almoço e jantar”, acrescenta a Amazing Evolution.

O The Shipyard disponibiliza preços desde 78 euros por noite para alojamento em estúdio, com pequeno-almoço incluído.

 

 

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Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel foi distinguido com o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana

A reconversão do Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel foi distinguida esta terça-feira, 30 de maio, com o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU) na categoria de Turismo.

A 11ª edição do concurso, iniciativa da Vida Imobiliária, teve lugar no Palácio Nacional da Ajuda, com um júri composto por personalidades da área académica e profissional.

O projeto de reconversão do Claustro do Rachadouro no Mosteiro de Alcobaça, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e integrante da Lista do Património Mundial da Unesco desde dezembro de 1989, contou com a assinatura do arquiteto Eduardo Souto Moura e envolveu um investimento de 24,5 milhões de euros. Em comunicado é indicado que o conceito para requalificar o edifício “foi inspirado no minimalismo e desapego da vida conventual, limpando o mesmo das inúmeras intervenções mais recentes e recuperando o espírito que marcou o imóvel ao longo dos séculos”.

Desta forma, o objetivo passou por destacar “o virtuosismo e qualidade de materiais nobres como a pedra, a madeira, as peles, o aço e o vidro”, sendo que o arquiteto também ficou responsável pelo design do mobiliário, desenvolvido exclusivamente para o hotel, e pela decoração do espaço, onde foram integradas algumas peças de Álvaro Siza Vieira.

Inaugurado em novembro de 2022 pelos Presidentes da República de Portugal e de Moçambique, e com a presença do ministro da Economia e do Mar em representação do Primeiro-ministro, o Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel é a sétima unidade hoteleira do Grupo Visabeira em Portugal. Esta unidade de cinco estrelas é composta por 91 unidades de alojamento, distribuídas por quartos singles e duplos, quartos familiares, suites e uma master suite.

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Enrique Francia Romero é o novo presidente da B&B Hotels para Espanha e Portugal

A B&B Hotels nomeia Enrique Francia Romero como presidente da empresa em Espanha e Portugal. O gestor traz para a cadeia hoteleira a sua experiência em fusões e aquisições, desenvolvimento de negócios e transformação digital.

Enrique Francia Romero juntou-se ao grupo hoteleiro B&B Hotels como presidente em Espanha e Portugal para acelerar o crescimento da empresa na Península Ibérica.

Com 35 anos de experiência, mais de 20 como CEO em diversos setores como catering, retalho, indústria e mídia, além de assessoria de fundos de Private Equity, Enrique Francia trará a sua experiência em fusões e aquisições, desenvolvimento de negócios transformação digital.

O novo presidente da B&B Hotels em Espanha e Portugal é atualmente presidente executivo da Lateral e Foodbox, e Senior Advisor de várias empresas e fundos de Private Equity.

Anteriormente, Enrique Francia Romero foi CEO do Grupo VIPS durante 11 anos, onde liderou o projeto de transformação e crescimento, que culminou com a “venda bem-sucedida” da empresa para a Alsea em 2019. Anteriormente, trabalhou no Grupo Prisa como diretor geral de Imprensa Regional, diretor Corporativo Global de Planeamento e Estratégia e diretor geral da Divisão de Impressão.

O gestor iniciou a sua carreira profissional na Arthur Andersen, onde trabalhou durante uma década especializando-se em consultoria estratégica e finanças corporativas no setor de infraestrutura e serviços públicos.

Refira-se que, nos últimos 10 anos, a B&B Hotels triplicou o número de hotéis da sua rede. Até 2030, o grupo atingir as três mil unidades. O grupo conta atualmente com 45 hotéis em Espanha e 11 em Portugal, oferecendo mais de quatro mil quartos.

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Tivoli Hotels & Resorts já abriu as portas do seu primeiro resort em regime “tudo incluído”

A Tivoli Hotels & Resorts abriu oficialmente o seu quinto resort no Algarve e o primeiro em regime “tudo incluído”, o Tivoli Alvor Algarve Resort.

Recorde-se que o hotel em questão, na altura conhecido como Pestana Blue Alvor, foi adquirido pela Azora European Hotel & Lodging no ano passado. Após um período de encerramento para remodelações, o resort abre agora com 491 quartos, 56 dos quais de categoria Premium Family com dois quartos independentes e quatro suites premium. Em comunicado, é indicado que “algumas tipologias foram alvo de renovação, com novos detalhes na decoração para tornar o ambiente mais acolhedor, num estilo clássico contemporâneo que caracteriza a marca [Tivoli]”.

Das valências deste resort fazem parte cinco piscinas exteriores – uma exclusiva para adultos, três familiares e uma para crianças – e uma piscina interior; o kids club “Pluma Júnior”; quatro restaurantes; dois bares; ginásio e um centro de bem-estar com piscina interior, sauna e banho turco.

Na área da restauração, o resort oferece opções gastronómicas como o restaurante Essenze, com buffet de cozinha internacional; o Carosello, de inspiração italiana; o steakhouse Roastic e o Mad Med.

A oferta do regime tudo incluído nesta unidade vai além dos serviços oferecidos no resort, já que inclui o acesso a outros restaurantes e parques temáticos locais. São disponibilizadas duas opções de regime incluído, uma com serviços standard e outra com serviços premium.

Das ofertas fora do resort, o Tivoli Alvor oferece o acesso de um dia por pessoa, em estadias com o mínimo de sete noites, ao Zoo Marine, Slide & Splash ou Zoo de Lagos. É também oferecida a possibilidade de jantar numa seleção de restaurantes locais, que apesar de estar incluída na tarifa, é sujeita a disponibilidade e reserva com 72 horas de antecedência. Neste caso, os hóspedes podem optar pelos restaurantes: Restinga Praia (Praia do Alvor); Àbabuja (Ribeira de Alvor); Jardim das Oliveiras (Monchique); T-Bone Steakhouse (NH Marina Portimão); Sky Bar Carvoeiro e The One Restaurant (ambos no Tivoli Carvoeiro); Pepper’s Steakhouse, Oregano e Purobeach Vilamoura (todos no Tivoli Marina Vilamoura).

A versão tudo incluído premium inclui ainda check-in e check-out em zona VIP, upgrade do minibar, pequeno-almoço em área reservada e uma massagem gratuita de 30 minutos, por adulto/estadia, desde que em estadias com o mínimo de sete noites.

O Tivoli Alvor Algarve Resort, propriedade da Azora desde 2022, está situado a 600 metros do mar e perto da vila de Alvor, razão pela qual o resort dispõe de um pequeno comboio de ligação exclusivo para hóspedes até à praia ou ao centro da vila de Alvor

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Cascais tem um novo boutique hotel de cinco estrelas com obra de Vhils

A unidade hoteleira é propriedade de Francisco Maria Balsemão e reúne dois edifícios distintos: um palacete do século XIX que pertencia à família materna do proprietário e um edifício moderno onde está incluída a obra de Vhils. A unidade disponível apenas para adultos e crianças com mais de 13 anos já está a aceitar reservas.

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Esta quarta-feira, 31 de maio, o ArtsyCascais, um boutique hotel de cinco estrelas, abre portas junto à Cidadela da vila.

Com 19 quartos e suites, o novo boutique hotel divide-se em dois edifícios: um palacete do século XIX que foi renovado para acomodar a unidade e um edifício moderno, cuja fachada conta com uma obra de Alexandre Farto, mais conhecido como Vhils.

O palacete “é um dos primeiros exemplos da chamada arquitetura de veraneio” em Cascais, como indicado em comunicado, tendo sido construído por um empresário amigo do rei D. Carlos I. Após passar pelas mãos do industrial português Alfredo da Silva, chegou à posse da família materna do atual proprietário, Francisco Maria Balsemão.

“O nosso objetivo foi transformar um palacete do século XIX num hotel de charme de cinco estrelas, trabalhando em colaboração com artistas e produtores nacionais. O conceito do hotel foca-se na criação de uma ligação entre a arte e a história, mas também entre o clássico e o antigo, o moderno e o contemporâneo,” afirma Francisco Pestana, diretor-geral do hotel.

Os quartos e suites estão distribuídos por quatro pisos e cinco categorias, com dimensões que vão dos 20 metros quadrados aos 50 metros quadrados. A decoração de tons neutros e tecidos crus é destacada pelo projeto de iluminação e pelas peças de arte que pontuam as áreas públicas do hotel. Em comunicado é apontado que a decoradora da unidade, Marta Carreira, pretendeu “mergulhar o hotel na sua envolvente, ao trazer para os quartos elementos de areia e mar que nos remetem às praias de Cascais e para a aura boémia da vila”.

As comodidades deste boutique hotel para adultos e crianças com mais de 13 anos incluem um Library Bar no piso térreo, onde os hóspedes podem “trabalhar, relaxar ou tomar um copo ao final do dia”, bem como o restaurante Art. Este espaço de restauração encabeçado pelo chef Daniel Estriga está aberto de terça-feira a domingo, das 19h00 às 01h00, focado nos produtos do mar. De destacar ainda o espaço de rooftop com piscina aquecida e honesty bar, exclusivo para hóspedes.

O hotel já está disponível para reservas através do contacto 91 398 98 84 ou do email [email protected], com preços a partir de 210 euros para a época baixa.

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Quinta da Pacheca entre os finalistas para “Melhor Hotel em Região Vínica da Europa” nos WTA

A Quinta da Pacheca, unidade enoturística de referência situada em Lamego e integrante do grupo Terras & Terroir, está na corrida para o galardão de “Melhor Hotel em Região Vínica da Europa”, nos World Travel Awards (WTA).

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Os vencedores serão conhecidos na Gala dos World Travel Awards, que tem lugar a 30 de setembro, na Geórgia. A votação online decorre até dia 20 de agosto.

O Wine House Hotel tem paulatinamente cimentado a sua posição como ponto de passagem incontornável para os amantes do vinho e para aqueles que querem saber mais sobre o fascinante mundo do vinho. Entre hóspedes, visitantes e participantes em eventos, a Quinta da Pacheca recebeu a visita de cerca de 110 mil pessoas no ano transato, com especial destaque para os mercados norte-americano e brasileiro, mas também com forte presença dos chamados mercados tradicionais, como o inglês, alemão ou francês.

O projeto enoturístico da empresa conheceu um novo impulso com a entrada da nova administração e, em 2018, foram inaugurados dez wine barrels, suites em forma de pipos gigantes, que rapidamente passaram a ser um ex-libris mundial na oferta de estadia inspirada no vinho. O crescimento exponencial da procura turística ditou a necessidade de dotar a Quinta da Pacheca com mais oferta, tendo erigido um edifício de raiz numa ala contígua ao edifício clássico, com mais 24 quartos, que somam aos 15 da casa mãe.

A estruturação de todo o produto, para que as experiências fossem as mais variadas e completas, esteve na base da construção de um Spa onde é possível fazer tratamentos de inspiração vínica, restaurante vínico, uma nova sala de provas com melhores condições de degustação e maior lotação.

A adega que guarda um tesouro onde repousam os distintos vinhos da Quinta da Pacheca, oito imponentes lagares graníticos, uma nova garrafeira, sala de eventos e um atelier de arte completam uma oferta que tem como preocupação o caminho da sustentabilidade, tendo dado muito recentemente um importante passo nesse sentido com a plantação de uma horta biológica que serve algumas das necessidades do restaurante.

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Meliá quer ser a 1ª cadeia hoteleira na Albânia

A Meliá Hotels International pretende ser a primeira cadeia hoteleira na Albânia, destino que, pela primeira vez em Portugal, vai ser oferecido em voos charter de Lisboa e do Porto, entre junho e setembro deste ano, pelo operador turístico Soltour.

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A Meliá Hotels International assume uma forte aposta na Albânia como um novo destino para os seus principais mercados emissores graças à família Dulaku como sócio investidor local, e reforça a sua expansão no Mediterrâneo.

A empresa hoteleira confia nas potencialidades turísticas da zona e está totalmente empenhada em liderar o desenvolvimento da hotelaria internacional na Albânia, a última joia desconhecida da Europa, como já o fez noutros destinos do Mediterrâneo.

Presente no país com sete hotéis, três já estão em operação: Sol Tropikal Durrës, Meliá Durrës, e Eliza Affiliated by Meliá, com 46 quartos em Tirana. A cadeia hoteleira já está a negociar com a família Dulaku outro hotel em terreno anexo ao Meliá Durrës, e outros terrenos com o proprietário do Sol Tropikal.

Entre os seus projetos, destaca-se o futuro Gran Meliá Tirana, um hotel de luxo de cinco estrelas com 125 quartos que abrirá em 2025 como parte de um projeto de arquitetura icônico no coração da cidade.

Em Dürres, segunda maior cidade da Albânia e cuja praia é a mais visitada do país, a Meliá abriu dois hotéis em 2023, o Meliá Dürres e o Sol Tropikal Dürres. O primeiro é um resort de férias de cinco estrelas na praia de Gjiri I Lalzit, com 455 quartos e 10 villas, além de uma ampla oferta de serviços complementares. Já o Sol Tropikal Resort é um moderno complexo de férias na praia com um total de 383 quartos, dos quais 180 já disponíveis, e o restante será incluído progressivamente.

Na Riviera albanesa, a Meliá anunciou em 2021 o Hotel Altea Meliá Collection, em Palasa Beach, uma unidade de luxo com 142 quartos e suítes.

Além destes projetos, a Meliá revelou a contratação de mais três hotéis franqueados, totalizando sete unidades e cerca de 1.600 quartos. Dos já firmados está igualmente o Sol by Meliá em Golem, cidade do litoral muito próxima da capital, Tirana, e que atualmente é um dos principais destinos de férias do país. O hotel Sol Fafa Golem será um extenso resort na praia com 460 quartos. Voltado para famílias, terá uma grande variedade de serviços, incluindo vários restaurantes e bares, piscinas e zonas infantis.

O último hotel assinado é o Tomorri by Meliá, com 120 quartos. Situada em Berat, no centro-sul da Albânia, cidade Património Mundial da UNESCO desde 2008, o hotel faz parte de um complexo, também composto por um novo casino, e tem abertura prevista para 2024.

A Albânia, como sublinhou o vice-presidente executivo e CEO da cadeia, Gabriel Escarrer, numa reunião com os meios de comunicação, e citado em notícia publicada pelo jornal espanhol Hosteltur “cumpre uma série de requisitos para ser um grande destino de férias no Mediterrâneo. Além disso, temos encontrado muito apoio do Primeiro-Ministro do país e do ministro do Turismo, bem como da família Dulaku, com quem temos procurado os melhores locais para nos estabelecermos”.

Com uma população de 2,8 milhões de habitantes, a Albânia bateu todos os recordes em 2022 com 7,5 milhões de turistas internacionais.

 

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Pine Cliffs Resort e Hyatt Regency Lisboa contam com novos diretores

A United Investments Portugal (UIP) promoveu Hélder Martins, até agora diretor-geral do Hyatt Regency Lisboa, a diretor do Pine Cliffs Resort, em Albufeira. Desta forma, a unidade de Lisboa passa a ficar sob a direção-geral do recém-contratado Javier Soler Muñoz.

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No Pine Cliffs Resort, Hélder Martins será responsável pela implementação de uma estratégia de “continuidade do serviço de excelência, tendo como foco a autenticidade das experiências oferecidas aos clientes, área de recursos humanos, comercial e operacional”, como indicado em comunicado.

O profissional conta com mais de 20 anos de experiência internacional na área da gestão hoteleira de marcas de luxo, tendo passado por três continentes e seis países, nos quais colaborou com diferentes insígnias, tais como a Hyatt Regency, Sheraton, Westin, Marriott e W Hotels. O profissional iniciou a carreira em 1999, no Porto Palácio Congress Hotel & Spa – ‘The Editory Collection Hotels’, tendo ainda passado pelo departamento de F&B do Sheraton Porto Hotel & Spa – Starwood Hotels & Resorts, entre 2004 e 2013.

“A UIP é um grupo de excelência e uma referência na área da hotelaria, tanto a nível nacional como internacional, e é um orgulho poder fazer parte desta equipa. Liderar a abertura do primeiro Hyatt Regency em Portugal foi um enorme desafio, assim como será agora a direção de uma unidade de grandes dimensões, como é o Pine Cliffs Resort”, refere Hélder Martins.

Já a direção do Hyatt Regency Lisboa passa a ficar a cargo de Javier Soler Muñoz. O profissional transita do Radisson Hotel Group, onde exerceu nos últimos sete anos o cargo de diretor estratégico para novas aberturas na Europa. Ao longo da carreira, Javier Soler Muñoz trabalhou com insígnias hoteleiras como Westin, Radisson e Hyatt Regency, tanto no Dubai como em Copenhaga, Espanha e, agora, Portugal.

“É com enorme satisfação que regresso a uma marca que foi determinante no início da minha carreira, a Hyatt Regency. Estive, durante oito anos, no antigo Hyatt Regency La Manga, que reabriu recentemente como Grand Hyatt, e este regresso à Hyatt Regency para um projeto tão especial, agora em Lisboa, não poderia ser mais desafiante. Estou bastante entusiasmado por poder liderar esta equipa”, refere Javier Soler Muñoz.

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Tecnologia

Lino Santos: “Temos de colocar a cibersegurança ao nível do plano de negócios”

Os desafios da cibersegurança para a hotelaria lançaram o mote para uma mesa-redonda dinamizada pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) no Inspira Liberdade Boutique Hotel esta terça-feira, 30 de maio, que reuniu figuras como Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, João Baptista Leite, CEO da Unicre, Rui Shantilal, administrador da Devoteam Cyber Trust e Nuno Oliveira, sócio da Devoteam Cyber Trust.

Carla Nunes

Recorrendo aos dados nacionais do ano passado, Lino Santos afirma que aquele foi “um ano desafiante para a cibersegurança”. Em 2022 foram registados 25 incidentes de impacto relevante em Portugal, além de um crescimento de 14% no número de incidentes, para um total de 2.023 incidentes durante todo o ano.

O coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança explica que “muitas vezes a hotelaria é um alvo de oportunidade para a obtenção de credenciais para ataques mais focados e direcionados”, isto porque “normalmente as pessoas cometem o erro de usar as mesmas passwords, inclusive as credenciais do trabalho, para registo nos hotéis”.

Como explica, nesta situação “o objetivo não é atacar nem colocar dano no hotel, o objetivo é obter credenciais que possam ser usadas contra outro tipo de alvos – e aqui estamos a falar de órgãos de soberania, operadores de serviços essenciais, normalmente grandes empresas a quem se pode pedir um resgate avultado”.

Já Nuno Oliveira aporta-se a dados de 2019 do Cybersecurity Threat Index, da Morphisec, para dar conta de que 9% dos consumidores deste estudo afirmam terem sido vítimas de um ciberataque ou de violação de dados em hotéis, além dos quase 70% que não acreditam que os hotéis em que se hospedaram investiram o suficiente em cibersegurança.

No mesmo estudo é indicado que os hóspedes acreditam que o wi-fi comprometido representa o maior risco nos hotéis em que se hospedam, com os millenials a considerarem que os hotéis tradicionais são mais vulneráveis a uma violação de cibersegurança face ao Airbnb.

Formação dos quadros em cibersegurança vista como essencial

Posto este cenário, Lino Santos é da opinião de que o quadro de ameaças à cibersegurança é composto por três pontos principais: o facto de o cibercrime ser neste momento um serviço, com a possibilidade de adquirir todas as componentes de um ataque informático na dark web; o aumento da densidade digital e a falta de recursos humanos “capazes para segurar os sistemas informáticos”.

Na opinião do coordenador, com a pandemia fomos “forçados” a estar mais presentes no digital, que passa a ter “mais utilizações, mais utilizadores, mais aplicações, mais interações”. No entanto, muitos fizeram-no “sem as competências básicas”, naquilo a que apelida uma “carta de condução informática”, o que “aumenta brutalmente o fator de risco”.

“Mais de metade dos incidentes tem que ver com negligência, com falta de sensibilidade para o tema da cibersegurança – de clicar nos emails e nos anexos sem pensar, sem saber que risco estão a correr. Leva-nos a pensar que [é essencial] uma aposta na formação dos quadros, desde que tenham acesso à infraestrutura”, defende.

A isto acresce o facto de que, “à medida que as empresas se digitalizam”, são necessários “recursos humanos para assegurar essa segurança”. No entanto, e como Lino aponta, estes estão em falta, já que o processo de digitalização tem sido mais acelerado do que o ritmo a que as universidades conseguem colocar “especialistas no mercado de trabalho”.

“Há aqui também um esforço que temos de fazer de requalificação de quadros que temos nas nossas organizações”, afirma.

Densidade digital exige que cibersegurança seja vista no plano de negócios

Sobre este ponto, Rui Shantilal refere que é preciso ter em atenção que o investimento em tecnologia não vai permitir poupar dinheiro.

“Quando alguém vende uma solução tecnológica e garante que vai permitir ‘ser mais eficiente, ter menos pessoas, o cliente ser auto-atendido (self atended) e que vão poupar dinheiro’, é mentira. Esse investimento que fizerem em tecnologia vai-vos permitir providenciar uma melhor experiência ao cliente e serem competitivos se os vossos pares estiverem a fazê-lo. Mas o montante que eles vos conseguirem provar que vão poupar, é em investimento que têm de fazer em manter aquela tecnologia segura, na manutenção, na operação, no suporte e na segurança”, defende Rui Shantilal.

Já João Baptista Leite faz referência a um estudo da Marsh de 2023 – uma operadora mundial de seguros e consultora de riscos – onde após entrevistas a 130 gestores concluíram que, em Portugal, os ciberataques, a instabilidade social e política, a inflação e os talentos eram considerados os maiores riscos da atualidade, por esta exata ordem. Já no resto do mundo, a preocupação número um era a inflação e o crescimento económico, seguida pelos ciberataques.

“Se [os ciberataques] são considerados o risco número um, então no meu planeamento tenho de aplicar o remédio para este risco. E na hotelaria, quando se discute o plano para o próximo ano, há duas coisas que tenho a certeza que não falham: como é que vamos melhorar serviços a clientes e o programa de segurança alimentar. Se estes dois aspetos são críticos, se não ponho no mesmo patamar a cibersegurança, estou a cometer um erro que vou pagar caro”, assegura João Baptista Leite.

Posto isto, Lino Santos conclui que é necessário “combater o mito de que a cibersegurança é uma questão tecnológica: temos de colocá-lo ao nível do plano de negócio”. Como refere, “a densidade digital que as nossas organizações já têm exige que a tecnologia seja vista no plano de negócio. Este é o salto que temos de dar”.

A mesa-redonda dinamizada pela AHP teve como objetivo promover avaliações de cibersegurança pela Devoteam Cyber Trust junto dos associados, que usufruem de condições especiais proporcionadas pela associação.

Desta forma, os associados hoteleiros que pretendam ter uma avaliação de cibersegurança podem fazer uma pré-inscrição através do email [email protected], indicando no assunto “Pedido de Contacto: Avaliações de Cibersegurança” e discriminando no corpo de email o “nome do grupo/hotel; número de associado; número de hotéis do grupo e localização da sede”.

A primeira fase de pré-inscrição termina a 30 de junho, com as primeiras avaliações a serem feitas a 15 de julho. Existem ainda outras fases de inscrição, de 1 a 30 de outubro, com as primeiras avaliações a começarem a 15 de novembro.

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Global Gastro Guide lança-se com ofertas gastronómicas em Portugal

O guia internacional Global Gastro Guide acaba de ser lançado com uma seleção de restaurantes em Portugal, o primeiro país protagonista da plataforma.

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O Global Gastro Guide, um novo guia gastronómico que acaba de ser lançado, convida os fãs de gastronomia a descobrir novos lugares. A plataforma foi criada com o intuito de explorar lugares por todo o mundo que juntam cozinha de excelência com uma experiência social garantida.

Diferentes anfitriões locais irão visitar espaços emblemáticos em várias partes do mundo e relatarão as suas experiências e sensações no Global Gastro Guide. Para isso, os autores foram cuidadosamente escolhidos pelos seus conhecimentos gastronómicos, pela sua capacidade de detetar ícones e tendências e pelo seu estilo minucioso. Através das suas viagens pelo país irão mostrar no guia uma variedade de bares e restaurantes que pode conhecer e sugestões para todos os gostos e preferências.

Portugal é o primeiro país presente no Global Gastro Guide. As diferentes influências da cozinha portuguesa, maioritariamente mediterrânea, a variedade de conceitos culinários usados na hotelaria, a ligação ao turismo e a um público que vive intensamente o lazer gastronómico fizeram com que fosse o escolhido para ser o primeiro país protagonista deste guia.

Com o objetivo de melhorar a experiência de pesquisa no guia, a plataforma tem uma ferramenta de geolocalização que permite aos visitantes explorar as diferentes áreas onde se destacam os bares e restaurantes selecionados. Adicionalmente, pode ainda, encontrar conteúdos editoriais escritos por especialistas para cada um dos restaurantes, artigos temáticos e publicações sobre pratos excecionais.

A plataforma terá disponível uma conta Instagram onde serão partilhados diariamente conteúdos audiovisuais educativos e informativos sobre receitas, restaurantes parceiros e criações dos autores. Através deste canal, os clientes poderão interagir de forma mais direta e próxima com o guia.

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RM HUB aposta em Verónica Fonseca para o cargo de gestora de formação

Verónica Fonseca é a nova gestora de formação da RM HUB, empresa responsável por uma academia de Revenue Management em Portugal.

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Com mais de cinco anos de experiência em gestão e coordenação pedagógica na área formativa, Verónica Fonseca assume agora a responsabilidade de planear, organizar, promover, acompanhar e avaliar as atividades do processo formativo de uma das três marcas da RM HUB, a RM Academy – a “primeira academia portuguesa de formação em Revenue Management com a certificação da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho”, como a empresa indica em comunicado.

Adicionalmente a profissional passa a ser responsável pela política de formação e pela sua gestão e coordenação geral.

“A RM HUB disponibiliza Serviços de Formação “ad-hoc” ou “in-company”, adaptando as suas formações às necessidades dos hotéis através de um diagnóstico conjunto para identificar como melhorar os resultados, definir objetivos e auxiliar na construção do seu projeto Revenue Management”, explica Rudi Azevedo, CEO da RM HUB.

O CEO acrescenta que “com a contratação da Verónica Fonseca vai ser possível fazer um trabalho de maior proximidade com o mercado, pois temos tido procura acentuada em áreas específicas de hotelaria por parte de grupos hoteleiros reconhecidos no mercado, mas não necessariamente apenas de gestão de Revenue Management”.

A RM HUB junta três marcas: a RM Academy, a RM All-In-One, que presta serviços de consultoria nas áreas de Revenue Management & Sales, e a RM Accelerate, que funciona como departamento comercial que os hotéis podem contratar em outsourcing.

“Queremos manter-nos como uma referência no mercado e esta contratação vem reforçar a nossa aposta estratégica na revisão e melhoria contínua de mecanismos de qualidade da formação que oferecemos”, remata o responsável.

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