Eventos perdem 765 milhões com a pandemia
O setor dos eventos foi dos que maior quebra registou por causa da pandemia, mas a Fixando projeta que poderá ser “o verdadeiro vencedor” com a chegada do verão.

Publituris
APECATE alia o seu congresso na Terceira com o Azores Trails Fest
Japão acredita no crescimento do mercado português com a Expo Osaka
Mais de 33 empresas portuguesas comprometidas com práticas sustentáveis
Municípios já podem ostentar a nova marca “Destino – Portugal Sustentável”
A expansão da oferta MICE no Interior em debate na BTL
Inscrições abertas para o RoadShow das Viagens do Publituris
“Açores são exemplo de turismo sustentável”, reafirma o presidente do Governo Regional na BTL
Maioria são brasileiros mas rota da LATAM Airlines entre Fortaleza e Lisboa também atrai franceses e italianos
Madeira trabalha, atualmente, com 54 companhias, 114 aeroportos, 32 países e 139 rotas
Tunísia celebra recorde histórico de turistas portugueses e dedica esta sexta-feira a Djerba na BTL
O setor dos eventos está entre os que mais sofreu com este período de pandemia. A Fixando analisou o mercado e chegou à conclusão que quebras foram drásticas tendo, em algumas situações, resultado na falência e encerramento de vários negócios. As quebras estimadas na ordem dos 765 milhões de euros, refletem-se num decréscimo superior a 85% nas transações, tudo consequência das restrições rigorosas que nunca foram levantadas.
No que toca ao desconfinamento e presumindo que os avanços a nível da saúde permitirão levantar definitivamente todas as restrições que têm fortemente impactado os setores dos serviços, a Fixando estima, num primeiro momento, precisamente “uma aceleração na procura de serviços que foram adiados devido à pandemia, como é o caso dos serviços relacionados com eventos”.
“É um setor que só no primeiro mês de desconfinamento, registou um crescimento de 71%”, avança Alice Nunes, diretora de Novos Negócios da Fixando.
Ainda assim, a redução da ocupação dos espaços de eventos para apenas 25% da lotação máxima, poderá traduzir-se num “aumento de preços por pessoa no setor, nomeadamente no que diz respeito às quintas e espaços para festas, cujo preço médio caiu apenas 20%, não tendo por isso, acompanhado a redução do número de convidados”, conclui Alice Nunes.