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Reportagem | Helsínquia: E um (Mar) Báltico de oportunidades

A capital finlandesa pode ser pequena em dimensão mas é grande no aproveitamento da arte e do design. É também o ponto de partida para a descoberta de outras cidades no Mar Báltico.

Carina Monteiro
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Reportagem | Helsínquia: E um (Mar) Báltico de oportunidades

A capital finlandesa pode ser pequena em dimensão mas é grande no aproveitamento da arte e do design. É também o ponto de partida para a descoberta de outras cidades no Mar Báltico.

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Em 2018, a Finlândia registou 32 mil dormidas do mercado português, o equivalente a uma subida de 35% face ao ano anterior. A abertura do voo direto da Finnair entre a capital portuguesa e Helsínquia, em junho do ano passado, ajuda a explicar o crescimento expressivo. A ligação, além de abrir novas possibilidades de viagem para quem tem como destino final a Ásia, é a porta de entrada para descobrir Helsínquia e cidades como Taillin, Estocolmo ou São Petersburgo, que se encontram a pouca distância. Foi a proposta da Finnair e da Teldar que no final de setembro levaram um grupo de agentes de viagens a conhecer Helsínquia e Estocolmo. Neste artigo publicamos a primeira parte da viagem.

Helsínquia é um reflexo de todos os clichés que temos sobre os povos nórdicos. É ordenada, limpa e funcional e até mais pequena do que a imaginamos. Os principais pontos de interesse estão a uma distância a pé entre si, pelo que um dia chegará para visitar a cidade e ficar com uma ideia geral. Mas se é para viver a cidade e experimentar o modo de vida dos finlandeses, então é preciso mais tempo e dinheiro na carteira, já que o custo de vida é superior à média do sul da Europa. A primeira lição a reter é que, em Helsínquia, não existem locais turísticos, como identificamos facilmente noutras cidades onde o turismo chegou em força. A ideia de que ainda existem cidades na Europa onde é possível passear sem esbarrar noutros turistas, onde não há filas, nem preços inflacionados pela chegada do turismo começa a escassear, mas em Helsínquia isso ainda não acontece. O turismo é algo relativamente novo na capital finlandesa, com início nos anos 90 devido aos cruzeiros no Báltico. Pode ser um bom argumento para sugerir Helsínquia na próxima viagem.

Cidade portuária

O ponto de partida desta visita foi a Bulevarden, onde se encontrava o nosso hotel. Fomos guiados por Artur, o guia enérgico da Nordic Ways, que fala português, mas que é natural da Estónia. Esta artéria fica situada num bairro com comércio local e onde se encontra um dos cafés mais famosos da cidade. O Ekberg abriu em 1852, tendo sido renovado recentemente, mas a renovação não agradou a todos. Há quem diga que o café perdeu o seu ar aristocrático. Um café aqui pode custar entre 3 a 4 euros e uma refeição ao almoço 25 euros. Basta andar mais um pouco para encontrar a avenida principal da cidade, a Mannerheimintie, onde estão localizados importantes edifícios de Helsínquia, como o museu de arte contemporânea Kiasma. Seguimos viagem em direção ao porto, pela Esplanadi, parecida à Av. da Liberdade, uma rua larga com esplanadas arranjadas e lojas de marcas internacionais. A Esplanadi desemboca na Praça do Mercado, um mercado ao ar-livre onde se vende comida tradicional e artesanato. É daqui que partem alguns navios e ferries para visitar as ilhas ao largo da cidade, é o caso de Suomenlinna e da sua fortaleza, um dos locais mais populares na Finlândia, ou as ilhas de Vallisaari e Lonna. Helsínquia é uma das cidades portuárias mais procuradas na Europa, devido à sua localização estratégica no Báltico. Recebe cerca de 300 navios por ano com 500 mil passageiros para visitarem a cidade. Existem quatro portos de cruzeiros em Helsínquia: Hernesaari, Terminal Oeste, Terminal Sul e Katajonokka.

Katajonakka e o Terminal Sul estão localizados junto à Praça do Mercado e é daqui que partem dois cruzeiros rumo a Estocolmo das companhias Viking e Silja, respetivamente. Para Tallin, na Estónia, ou para São Petersburgo, na Rússia, é preciso ir até ao Terminal Oeste. É na Praça do Mercado que nos deixamos estar mais tempo, para apreciar o ambiente e a paisagem portuária, enquadrada pelos principais edifícios da cidade, com destaque para a Catedral Branca que rivaliza em imponência com a Uspenski, a igreja ortodoxa, uma das maiores desta zona da Europa. Mas já lá vamos. Primeiro, o porto e a Praça do Mercado convidam a ficar mais tempo. No mercado serve-se peixe frito ou o prato típico dos finlandeses: a sopa de salmão com funcho, batata e nata, que no mercado custa à volta de 8 euros. Pode-se comer nas barracas do mercado ou há quem preferia sentar-se junto ao Báltico. Ao lado da praça encontra-se também o Mercado Velho, cujo edifício data de 1889. Aqui vendem-se todos os tipos de queijos, peixes, mariscos, vegetais, frutas e bolos e especiarias.

É no porto junto à Praça do Mercado que se tem uma das melhores vistas sobre a cidade. Para isso existem duas alternativas: a partir do complexo balneário que dispõe de uma piscina ao ar-livre, saunas e um conjunto de equipamentos de entretenimento, como um bar com vista sobre a cidade, ou andar na roda gigante de quarenta metros de altura, onde não poderia faltar uma sauna numa das cabines, ou não estivéssemos no país das saunas.
O passeio continua, agora pela zona histórica de Helsínquia, tendo como principal atração a Praça do Senado, onde está situada a Catedral Branca. Helsínquia é mais nova e pequena que a maioria das capitais europeias. Foi fundada em 1550 pelo rei Gustavo Wasa junto à foz do rio Vantaa, para competir com o porto de Tallin e aumentar o comércio com a Rússia. Em 1640, a cidade foi deslocada para perto da área hoje conhecida como Praça do Senado, que oferecia um melhor porto. Durante vários séculos, a cidade permaneceu como uma cidade portuária modesta. Nenhum dos edifícios construídos antes de 1750 permaneceu, uma vez que foram sucessivamente demolidos ou queimados.
A Finlândia fez parte do império sueco até ao início do século XVIII, altura em que foi invadida pela Rússia que declarou Helsínquia a capital do país. Um grande impulsionador da arquitetura da cidade foi o arquiteto alemão Carl Ludvig Engel, também responsável pela catedral luterana construída entre 1830 e 1852, conhecida pela Catedral Branca. As suas semelhanças com a Catedral de Santo Isaac em São Petersburgo, na Rússia, não são pura coincidência, já que a cópia foi propositada. A praça é assim mais antiga que a catedral, remonta ao século XVI, mas não existem edifícios dessa época resultado dos diversos incêndios que ali sucederam. A Praça do Senado é hoje dia o local de festejos, como o Dia Nacional ou do Ano Novo.

Capital do Design

Um pouco por toda a cidade de Helsínquia deparamo-nos com diversas lojas de design finlandesas. Artek, Ittala, Aarikka ou Marimekko são algumas delas, o que atesta que os finlandeses têm uma cultura muito ligada ao design e à arte, tendo a cidade já recebido o título de Capital Mundial do Design, em 2012. Há muitos museus de arte contemporânea, assim como edifícios com um design moderno e vanguardista, pelo que andar por Helsínquia pode ser um exercício de passear numa galeria de arte gigante ao ar-livre. Um dos exemplos que junta arte e design é o Kiasma. O Museu de Arte Contemporânea fica situado na principal avenida de Helsínquia, a Mannerheimintie, e é um dos três museus que integram o conjunto da Galeria Nacional da Finlândia, a maior instituição de museus de arte do país. Os outros dois são o Museu de Arte Ateneum e o Museu de Arte Sinebrychoff. O Kiasma é uma peça original de arquitetura desenhada pelo americano Steven Holl. Do outro lado da avenida, no bairro Kamppi, conhecido por ser uma zona comercial, encontra-se mais o Museu de Arte, o Amos Rex, cuja arquitetura é facilmente destacada como ponto de encontro da cultura e arte urbana. Mais recentemente, a 5 de dezembro de 2018, foi inaugurada a Oodi, a biblioteca com o título de “a nova sala de estar mais cool de Helsínquia”. A sua inauguração coincide com a celebração do centenário da independência da Finlândia e está plena de simbolismo, já que o país é uma das nações mais alfabetizados do mundo. A biblioteca fica situada na Praça do Cidadão (Kansalaistori) um dos novos polos culturais da cidade, onde fica também localizada a Casa da Música e o Kiasma. A Oodi é um espaço transformativo e multifuncional que impressiona por fora e por dentro. Se o exterior é contemporâneo e vanguardista, o interior é mutável e vibrante, mas ao mesmo tempo sereno e confortável, algo que é conferido pelas linhas da arquitetura e pelos tons usados na decoração. A Oodi tem espaços para eventos, recantos para trabalhar e até áreas de entretenimento para crianças e todos convivem numa perfeita harmonia. Foi o último ponto desta visita e o mais ilustrativo da cultura e modo de ser dos nórdicos que, apesar da natureza não tão expansiva como o sul da Europa, é compensada em cidadania.

O que fazer

A Temppeliaukio (Igreja da Pedra) fica localizada na Rua Fredrikinkatu e deve o seu nome ao facto de ter sido esculpida na pedra. Construída há 50 anos, é uma das atrações mais populares de Helsínquia, pela sua atmosfera e arquitetura única. Devido à acústica do local é frequente receber concertos. Foi construída pelos irmãos arquitetos Timo e Tuomo Suomalaimen que ganharam um concurso de arquitetura com este projeto em 1960/1961. A igreja elíptica é banhada pela luz do dia, que passa para o corredor pelas estreitas claraboias entre a parede de pedra e a cúpula de teto de cobre. A superfície interna da cúpula é revestida com fita de cobre com um comprimento de 22 km. O diâmetro da cúpula fica a 24 metros do chão. A superfície de escavação das paredes foi deixada irregular por razões acústicas e estéticas. Para observar esta obra-prima da arquitetura, o preço do bilhete é de 3 euros.

Onde Ficar

Nesta viagem visitámos três hotéis, todos localizados no centro da cidade. Começámos pelo hotel Sokos Vakuno, da cadeia Sokos Hotels, que fica junto à praça onde está localizada a estação central de comboios de Helsínquia, pelo que a localização é uma das mais-valias deste hotel. Foi concluído em 1952, ano em que Helsínquia acolheu os Jogos Olímpicos, oferecendo uma decoração charmosa ao estilo dos anos 50. Tem um terraço no 10º com vista sobre a cidade. É hotel corporate, sendo que as áreas comuns foram remodeladas recentemente. Apesar de não ser comum o uso das estrelas na hotelaria finlandesa, os hotéis desta cadeia equivalem à classificação de quatro estrelas (https://www.sokoshotels.fi/en). Na mesma praça, situa-se o Holiday Inn (https://www.ihg.com/holidayinn) com 170 quartos. O destaque vai novamente para a localização do hotel, perto de todas as atrações da cidade. Ao estilo do Holiday Inn, as áreas comuns são ambientes descontraídos. Por fim, visitámos o Scandic Simonkentta da cadeia (https://www.scandichotels.com). Situado no bairro de Kamppi, a zona comercial da cidade, este hotel foi remodelado em 2015, contando com 360 quartos, alguns com varandas e outros com sauna (disponíveis nas categorias superiores). Destaque para o restaurante Más, com uma decoração moderna e cheia de apontamentos de design, condizente com os seus pratos inspirados na cozinha moderna.

Como ir

A Finnair tem voos diários para Helsínquia à partida de Lisboa. Do Porto, a companhia finlandesa terá uma ligação sazonal, de 22 de junho a 7 de agosto de 2020, com dois voos semanais (segundas e sextas). Para o Funchal, a Finnair irá operar dois voos semanais (segundas e terças) de 28 de outubro a 24 de março de 2020 e um voo semanal de 30 de março a 19 de outubro de 2020. Para quem está a pensar voar para Ásia, é importante saber que as rotas mais curtas são via Helsínquia e a Finnair voa para um vasto conjunto de destinos naquele continente tais como Tóquio, Seul, Pequim, Shanghai, Hong Kong, Singapura e Deli. Muitas destas rotas são operadas pelos A350 XWB, que se caraterizam por terem uma cabine com mais espaço e mais luz devido às suas janelas de maior dimensão. O aeroporto de Helsínquia é relativamente pequeno e tranquilo, o que permite conexões fáceis e rápidas. O controlo de passaportes é eletrónico. Também pode visitar facilmente a cidade já que existe uma ligação ferroviária do aeroporto até ao centro de Helsínquia (a Finnair dispõe de um autocarro que faz este percurso por 6 euros). De referir que nos voos de longo curso são servidas duas refeições e no médio curso (caso do voo entre Lisboa e Helsínquia) não é servida nenhuma refeição em económica, apenas bebidas, tratando-se de uma política generalizada entre as companhias nórdicas. Para os voos intercontinentais, a Finnair dispõe do serviço Economy Confort, não se trata de uma classe, mas sim de um conjunto de serviços que são adicionados à classe economy, mediante um valor extra (85€ ou 95€, dependendo do destino), por exemplo, até 13 cm de espaço adicional para as pernas e encosto de cabeça mais cómodo, embarque e desembarque prioritários, kit pessoal de viagem ou uma hora grátis de wifi.

Dicas

Viagem para São Petersburgo
Uma vez em Helsínquia, porque não aproveitar a viagem para conhecer outra capital ou cidade europeia? É o caso de Estocolmo, Tallin ou São Petersburgo. Pode fazê-lo num cruzeiro, com para partida num dos terminais que enumerámos no texto e, no caso de São Petersburgo, através da empresa https://stpeterline.com/. Pode-se viajar de Helsínquia para São Petersburgo sem visto, por um máximo de 72 horas. Desde de 1 de outubro de 2019 os cidadãos de vários países, incluindo Portugal, poderão obter vistos eletrónicos de turísmo, de negócios e humanitários, todos de uma entrada, para viagens a São Petersburgo e região de Leningrado, através de preenchimento do formulário no portal http://electronic-visa.kdmid.ru/.

Nordic Ways
A viagem contou com o apoio da Nordic Ways, uma DMC fundada pela brasileira Roberta Perez, que possui uma longa experiência na organização de congressos, viagens e eventos. Em 2011, abriu a NOW em Estocolmo, mas faz a organização de qualquer viagem, seja de negócios, incentivos ou lazer, para toda a região nórdica (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia). A equipa fala diversas línguas, entre quais português. Nesta viagem, contamos com guia em português.

Sobre o autorCarina Monteiro

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

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As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo une-se à APAVT para potenciar turismo regional

A APAVT está a estudar, em conjunto com a ERT do Alentejo e Ribatejo, a possibilidade de estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vão colaborar para encontrar formas de impulsionar o turismo nestas regiões.

A colaboração entre as duas entidades, indica um comunicado conjunto divulgado esta terça-feira, 23 de abril, foi formalizada depois de um encontro entre a Direção da APAVT e representantes da ERT do Alentejo e Ribatejo, que visou “a identificação de oportunidades de cooperação para melhorar a comercialização da oferta turística destes destinos”.

“Em resultado desta reunião, está a ser estudada a possibilidade de se estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões”, detalha a informação divulgada.

Produtos como o Cycling, os Caminhos de Santiago, o Enoturismo e o Turismo Rural são vistos como “focos de interesse para esta potencial parceria”, que visa não apenas “promover essas experiências turísticas, mas também potenciar a sua comercialização de maneira mais eficaz”.

Durante o evento, a ERT Alentejo e Ribatejo, juntamente com as associações Heranças do Alentejo e Vinhos do Tejo, apresentaram à Direção da APAVT uma variedade de produtos e redes de oferta que estão a ser desenvolvidas nas duas regiões, destacando a diversidade e a riqueza do património turístico local.

“Esta iniciativa reflete o compromisso contínuo da APAVT e da ERT Alentejo e Ribatejo na promoção do turismo sustentável e de qualidade nestas regiões, além de reforçar a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas para o desenvolvimento do setor”, lê-se ainda no comunicado.

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Politécnico de Coimbra abre novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

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O Politécnico de Coimbra vai abrir um novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial, uma formação inovadora que pretende responder aos desafios atuais do setor do turismo e que resulta de uma colaboração entre a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH).

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

O novo mestrado em Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial vai oferecer duas áreas de especialização, concretamente Especialização em Turismo e Inovação Territorial, da responsabilidade da ESEC, e Especialização em Gestão de Negócios em Turismo, da responsabilidade da ESTGOH.

“O curso será ministrado nas instalações da ESEC e funcionará em regime misto, diurno e pós-laboral, prevendo-se que as aulas se realizem às quintas (das 18h30 às 22h30), sextas (das 14h30 às 21h30) e/ou aos sábados (das 9h30 às 18h30)”, indica o Politécnico de Coimbra, em comunicado.

As condições de acesso ao novo mestrado podem ser consultadas nas páginas de ambas as escolas, que estão disponíveis aqui e aqui, sendo já certo que os candidatos devem ser detentores de licenciatura ou equivalente legal, ou detentores de um currículo relevante reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico das respetivas escolas.

“A seleção priorizará licenciaturas em áreas específicas, conforme os critérios estabelecidos. Os principais destinatários são licenciados em Turismo, Hotelaria, Gastronomia, Restauração, Gestão Turística e Gestão Hoteleira, mas também diplomados em Gestão, Marketing e Comunicação Organizacional, Ciências Sociais, Económicas e Empresariais e Geografia, ou outros interessados em ter formação numa área que surge como resposta inovadora aos desafios do setor turístico”, acrescenta o Politécnico de Coimbra.

O desenvolvimento e a aplicação de conhecimentos em gestão em turismo e inovação territorial, a capacitação para a gestão estratégica em turismo, territórios, inovação e sustentabilidade, o estímulo ao empreendedorismo na oferta turística e a promoção da investigação aplicada são alguns dos objetivos deste novo mestrado.

“As oportunidades profissionais para os diplomados pelo curso abrangem funções estratégicas em organismos públicos ou privados, como planeamento e desenvolvimento sustentável de destinos turísticos, desenvolvimento de modelos de governança e redes colaborativas, gestão de negócios turísticos e investigação aplicada”, avança ainda o Politécnico de Coimbra.

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“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals

A mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” foi premiada com bronze nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

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“Esta campanha é a prova de que realmente há muito para ver no Porto e Norte de Portugal”, diz Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP), a propósito do prémio (bronze) ganho pela mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

“Este é um destino com paisagens inigualáveis, gastronomia única e uma enorme riqueza cultural. Mas o que realmente faz a diferença é a autenticidade e generosidade das gentes do Norte. São as pessoas que transformam o Porto e Norte num destino memorável”,  afirma Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, lembrando que vários são os filmes promocionais lançados pela organização que têm merecido diversos prémios internacionais.

O filme tem assinatura da CAETSU TWO e é produzido pela LOBBY PRODUCTIONS. Conta, também, com a voz-off de Pedro Abrunhosa. Os vencedores foram anunciados no evento digital Storytellers Gala, que distingue as melhores marcas e contadores de histórias de todo o mundo.

O filme foi apresentado publicamente em simultâneo com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, que remete para a origem e o original da região, para a fundação da nação e para todo o património único, material e imaterial, transversal aos quatro subdestinos, que, distinguindo-se pelas suas especificidades, formam um todo indivisível.

Além do prémio, a campanha “Vê-se mesmo que são do Norte” também garantiu pontos para o Ranking CIFFT, que reúne os vídeos e campanhas turísticas mais premiados do ano e é responsável por consagrar os Melhores Filmes de Turismo do Mundo.

Com um painel composto por produtores executivos premiados, jornalistas, realizadores de documentários, diretores e argumentistas de duas dezenas de países, os New York Festivals TV & Film Awards celebraram as narrativas inovadoras e a diversidade de conteúdos criados por contadores de histórias visionários, para audiências globais, em todas as plataformas de visualização.

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Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano

Macau registou a entrada de mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano, mais 79,4% face ao período homólogo de 2023, indicam dados divulgados.

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Este número de entradas de visitantes (8.875.757) representa uma recuperação de 85,7% em relação a igual período de 2019, último ano antes da pandemia da covid-19, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

No primeiro trimestre do ano, o número de entradas de excursionistas (4.791.721) subiu 107,5% e o de turistas (4.084.036) 54,8%, em termos homólogos.

A maioria dos visitantes entre janeiro e março continua a ser da China: 6.291.912, ou mais 94,3%, em termos anuais, sendo que destas entradas 3.469.957 eram de visitantes com visto individual (+68,3%), referiu a DSEC.

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia da covid-19, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir de 08 de janeiro de 2023.

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